Disclaimer: Jensen e Jared obviamente não me pertencem (mesmo que o meu desejo de possuí-los enquanto dormem me diga o contrário). Grande parte do povo dessa fic também não me pertence, mas quanto a possuí-los... Bem, sou feliz a minha maneira. [risos] No geral, não é e nunca será a minha intenção desrespeitá-los pelo que escrevo. Apenas peguei seus nomes emprestados, e uso a imagem de cada um dos atores como APOIO VISUAL, apenas. É uma Fanfiction, ou seja, ficção de fã para fã, mas continuo com a vontade de ser rica.

Classificação: +18

Gêneros: Amizade, Angst, COMÉDIA, Drama, Ecchi, Mistério, Romance, Suspense, Yaoi, UA (Universo Alternativo)

Avisos: Conteúdo Slash, Lemon, NCS, Heterossexualidade, Homossexualidade, SEXO GAY, SEXO NÃO-GAY, Linguagem Imprópria, Nudez, Sadomasoquismo, Violência e muita safadeza. Sinta-se responsável ;D

Shipper Principal: Jensen Ackles x Jared Padalecki

Sinopse: Jensen é um rapaz no mínimo interessante, com suas manias e fetiches. Jared é o garoto confusão que adora uma boa disputa. Principalmente quando o assunto é mulheres. "E se alguém trocar o tempero da salada?"

E aí, bando de people, tudo em cima? Cá estou eu com a minha (somente minha, então tira os zóio) primeiríssima Padackles. Como uma pequenina parte da população me conhece, eu sou a Nikki. Antes de qualquer coisa, saibam que o meu "estilo de escrita" é... Bem, é um pouquinho diferente do das outras (ou do Franklin). Por que Nikki? Ah, só sei que nada sei, então nem adianta me perguntar. Só vendo as outras fics para comparar com essa e ver a diferença, queridos. Também queria avisar que nessa fic eu vou meio que soltar o verbo (como sempre). Posso parecer ousada, doente, com cara de cavalo, mas sou só eu sendo eu, beleza? Por favor, não me matem.

As atualizações não possuem datas previstas. Posso demorar de uma semana a dois anos, depende do meu estado emocional ou da situação do meu cabelo.

Espero que gostem.

Beta: ME

Capítulo I — Kids don't do that — Crianças não fazem isso

Vovó, por favor... Eu ainda sou virgem! Não quero fazer isso com você... Eu... Chapeuzinho tentava a todo custo livrar-se das investidas de sua avó, ora se debatendo contra o colchão, ora rezando para que o lobo viesse logo se alimentar.

A velha havia prendido a jovem na cama com o que sobrara de sua imensa capa vermelha, e agora alisava as pernas de sua neta despudoradamente. Mesmo o pânico estampado no rosto da garota não era capaz de retardar os desejos proibidos da senhora de cabelos brancos.

Ah, cale a boca, sua vadiazinha! Alguém poderá nos escutar... Os dedos grossos e enrugados subiam sem receio algum, sentindo a maciez da pele clara que lhe causava uma pontada de inveja. Eles pararam antes de tocar o íntimo da jovem, e então, demonstrando grande parte de seu desejo proibido, a Vovozinha ousou umedecer seus lábios murchos com a ponta de sua língua azulada. Provavelmente havia comido metade da torta de amora que sua neta lhe trouxera mais cedo. Velha gulosa.

[-x-]

Jensen interrompeu a leitura de seu inseparável livro quando ouviu um baque seco atrás de si. Logo na melhor parte, pensou frustrado enquanto fazia uma careta engraçada. Teria ficado com raiva, mas sabia exatamente do que se tratava. Então, sem muita hesitação, tratou de fechá-lo e colocá-lo sobre o criado mudo imediatamente.

— Veio mais cedo hoje... — foi o que disse com a voz um pouco grogue pelo sono.

Não era cedo, na realidade. Já se passavam das três da manhã, e nem havia se dado conta disso até que resolvera olhar em seu relógio de pulso. O pior era que ele teria de ir à missa dominical junto a sua família daqui a exatamente quatro horas. Família. Uma definição tão deturpada do que na verdade eram que chegava a ser cômico. Mas não queria pensar nisso agora. Não quando sua distração favorita acabara de adentrar seu aposento.

— Fiquei com saudades... — respondeu com a voz manhosa após trancar a porta.

O loiro então sorriu vitorioso. Esticou seu braço até o abajur ao lado e desligou-o, apreciando a total escuridão que tomara conta do ambiente. Ackles gostava assim. Ajeitou-se em sua cama, separando bem as suas pernas, e lançou o fino lençol que o cobria até a cintura para longe. Então fechou os olhos, mesmo que o breu no aposento o impossibilitasse de ver um palmo à sua frente.

Sentiu o colchão mover, e a excitação aumentou ainda mais quando as mãos curiosas começaram a alisar seu ventre nu, descendo até encontrar seu sexo pouco desperto. As carícias continuaram; ora rápidas, ora deliberadamente lentas, até que Jensen não aguentou mais e ousou quebrar o silêncio.

— Chupa logo, sua safada... — disse enquanto apoiava-se nos cotovelos. Ouviu um sorriso segurado antes de sentir seu short ser puxado para baixo lentamente, liberando seu mastro rígido e levemente torto que gritava por alívio.

Em seguida, Ackles precisou jogar a cabeça para trás ao sentir seu membro pulsante ser englobado pela umidade quente da boca atrevida. Vez ou outra a língua passeava em círculos perfeitos em volta da volumosa glande enquanto o loiro soltava espasmos irregulares de prazer.

— Quero você dentro de mim. Agora. — Ela ordenou, posicionando-se sobre o corpo rendido abaixo de si, de modo que suas nádegas já descobertas pudessem roçar suavemente o pênis úmido pela saliva.

Jensen respirou fundo, tentando não gozar apenas com aquela sensação maravilhosa; ter alguém no controle, segurando as rédeas, para variar. Não assumiria nem a si mesmo, mas gostava de se sentir submisso, às vezes. Em outras ocasiões, teria aberto a gaveta ao lado e vasculhado o fundo falso a procura de algemas e a adorável mordaça de couro, mas estava tarde e com vontade de acabar com aquilo de vez, antes de morrer para o mundo ao entrar em seu sono pesado.

Por outro lado, sabia que a outra ficaria convencida pelo resto da semana se seus desejos fossem atendidos de prontidão. Não o conhecia há mais que alguns meses, mas, considerando todas as suas escapadas noturnas, o conhecia bem o suficiente para dizer que ele era um completo filho da puta quando o assunto era satisfação sexual.

— E o que te faz pensar que vou te dar o que quer, uh? — Sua voz tentava mascarar seu desejo, embora estivesse tão visível que qualquer cego poderia ver.

Jensen gostava de brincar com a presa. Era algo inevitável.

A morena apenas riu antes de ela mesma pegar o membro grosso do jovem e pincelá-lo contra sua garota. Os dois gemeram sonoramente.

— Eu sou mais velha, esqueceu? Você deve me obedecer, pirralho.

Dessa vez Jensen foi forçado a rir com o comentário da mulher. Imediatamente substituiu a mão dela com a sua, masturbando seu membro enquanto, com sua mão livre, massageava a gruta molhada de Cindy*, levando-a a perder sua linha de raciocínio. Ambos gemeram, e então, dando-se por vencido, Jensen a penetrou bem fundo, fazendo a mulher soltar um grito estrangulado. Jensen tapou sua boca. Sabia que as paredes tinham ouvidos, olhos, boca, cabelo... Só não tinham orifícios comestíveis, para sua decepção.

Cindy se movimentava em êxtase total, como se estivesse sentindo o efeito de alguma droga. Ela retirou cuidadosamente a mão de Jensen de sua boca e a levou até seus seios fartos, massageando-os com convicção. Jensen entendeu o recado e, mesmo contra sua vontade, começou a massagear ambos os seios com suas duas mãos, sentindo perfeitamente a rigidez provocada pelo excesso de silicone.

— Vou gozar...! — A morena falou ofegante.

O choque entre o corpo dela contra o de Jensen fazia ecoar um barulho típico, erótico e hipnótico. O colchão de molas facilitava e muito o trabalho da mulher de "domar o cavalo". Mas o loiro ainda não estava satisfeito. Queria brincar com ela novamente.

— Ainda não.

Dizendo isso, o jovem retirou seu pênis rapidamente de dentro dela, arrancando um resmungo frustrado da mais velha.

— Seu imbecil! Por que você parou? Eu estava quase chegando ...

O rapaz segurou firmemente em sua cintura e, num movimento rápido, mudou as posições. Ficando por cima, agora era ele quem mandava, e Sampson faria exatamente o que ele pedisse.

— O que você vai fazer? — Perguntou curiosa.

Jensen relutou um pouco e, quando finalmente disse, sua voz era tão suave quanto a de uma criança; quase um sussurro na orelha de Cindy:

— Eu quero ouvir você falar.

Ela, então, soltou a sua risada típica de desdém.

— Vai ter que se esforçar mais para que isso aconteça, coração...

Logo mais a morena gritou, sentindo os dedos grossos movimentando-se dentro dela, fundo, curiosos demais. Eles continuaram vasculhando minuciosamente durante um tempo, conseguindo deixá-la histérica, a ponto de entrar em erupção. Então subitamente parou.

— Não vai dizer? — Provocou-a.

— Não.

Dessa vez algo muito maior e mais grosso adentrou Sampson de uma só vez. Ela urrou abafadamente, pois uma mão estava sobre sua boca. O jovem estocou três, quatro vezes até sair por completo da caverna quente e acolhedora.

— Diz.

— Não. — e era possível a mulher ter dito isso em meio a um sorriso.

Jensen também sorriu de canto. Estava torcendo para que ela não dissesse, ainda. Isso o levaria a tomar medidas desesperadas, e isso era o que Ackles mais adorava fazer. Num rompante, virou a mulher com tanta facilidade que ela chegou a parecer uma simples boneca de pano. Deixou-a de costas para ele, e as suas nádegas brancas como papel passaram a reluzir após Jensen tê-las melado com suas mãos úmidas. O loiro segurou firmemente seu pênis e posicionou a glande contra o ânus da mulher. Cindy sentiu o sangue fugir de sua face.

— Ei, espera! O que você... AH — Gritou alto, mesmo usando o travesseiro como abafador. Jensen havia enfiado até a metade, dilacerando-a por completo. A mulher abaixo de si tentou fugir, debatendo-se, tentando encontrar uma maneira de retirar aquilo de dentro dela. Foi inútil.

— Vai dizer?

Ela não disse nada. Não porque não queria, mas porque não conseguiu formular a frase, pois no momento seguinte Jensen voltou a colocar mais força enquanto penetrava com dificuldade o pequeno orifício. Ele não poderia ignorar o prazer de ter aquele abrigo incrivelmente quente o apertando freneticamente, reconhecendo-o como intruso. E não pararia até ela dizer com todas as letras.

— Tudo bem, eu digo! — Um fio de lágrima percorreu o rosto da Sra. Sampson, e ela mordeu seu punho para não xingá-lo de tudo quanto é nome quando Jensen continuou a penetrá-la sem piedade. Por Deus, o que é isso, um pé de cabra, perguntava-se dolorida.

— Não estou te ouvindo...

VOCÊ É MELHOR QUE ELE! — cuspiu rispidamente, fazendo Jensen parar por uma fração de segundos. Ele debruçou-se para mais perto, seu membro ainda latejando dentro dela.

— Não entendi direito, poderia ser mais clara? — Perguntou calmamente, contrastando consideravelmente a selvageria que estava fazendo. Cindy ficou com vontade de socá-lo por isso, mas decidiu satisfazer o mimo do rapaz. Ele era adorável quando conseguia o que queria... Além do mais, Sampson precisaria ficar mais de uma hora sentada no banco duro da Igreja, e provavelmente causaria muitas suspeitas, caso remexesse a cada cinco minutos por causa da desconfortável sensação de ardência. Precisaria dar um jeito naquilo.

— Você é melhor que o seu pai.

Então a sensação excruciante desapareceu quase por completo no momento em que Jensen retirou-se do "lugar errado". O loiro virou a mais velha novamente e separou mais as pernas dela, de modo que sua vagina ficasse totalmente exposta, ansiando pelo que viria a seguir. Estocou-a com vontade, e o orgasmo foi tão intenso para a mulher quanto foi para o rapaz. Jensen puxou seu membro a tempo para gozar sobre o corpo estirado em sua cama. Os jatos fortes de líquido pastoso deixaram Cindy impregnada com o odor específico, e o mais novo riu consigo mesmo, sabendo que a outra sairia dali correndo em direção ao banheiro para uma boa ducha fria.

— Não se esqueça de colocar gelo. — falou enquanto a outra deixava o aposento — Pode... Doer um pouco.

— Imbecil. — murmurou e saiu do quarto, reconhecendo que Jensen era infinitamente melhor que Jeffrey, seu esposo.

Melhor e mimado.

Ela definitivamente tinha tirado sorte grande.

Continua...


* Cindy Sampson, para quem não sabe, é a atriz que interpreta(va) a Lisa em Supernatural.