Notas da Autora:

Obs.Os personagens pertencem à tia Steph, mas se fossem meus, há as possibilidades...

Obs.Fic 100% Beward

Obs. Historia para maiores de 18 anos.


1 - Por essa eu não esperava, mas eu iria aproveitar cada minuto disso.

Larguei minhas chaves sobre a bancada terminando de entrar no apartamento, estava tudo silencioso, exceto por uns resmungos. Edward estava em casa?

Caminhei mais para dentro ainda ouvindo os resmungos estranhos, mas que merda era essa? Parei em frente à porta do quarto de Edward e franzi o cenho, com certeza o barulho vinha daqui, estava abafado, talvez fosse no banheiro.

Merda! Será que ele está machucado?

Abri a porta como uma louca olhando em volta e nem sinal dele, mas... os resmungos e gemidos se tornaram mais altos, e pude perceber que realmente vinham do banheiro. Imagens horríveis começaram a passar pela minha mente.

Edward estava tomando banho e escorregou no sabão e meteu a cabeça na privada...

Edward estava fazendo a barba com a navalha e escorregou no sabão e cortou a garganta...

Edward estava saindo do chuveiro, escorregou no sabão e bateu a cabeça na pia, tentou se segurar nela e a pia arrebentou e caiu sobre ele...

Ok, eu tenho que parar de ver Premonição.

– AAhh... – ele gemeu novamente e deixando minhas fantasias psico de lado corri para dentro do banheiro, mas não havia nenhum Edward gemendo no chão dando seus últimos suspiros de vida.

Ele estava confortavelmente debaixo do chuveiro, a porta do Box aberta me deixando ver tudo, a água caindo sobre seu corpo. E Oh Meu Deus e que corpo. A água quente caindo sobre as costas largas maravilhosas, escorrendo por seu peito forte e descendo em direção ao seu estômago e... Puta Merda, para o seu pau, que estava muito duro e em sua mão.

Sim, Edward meu melhor amigo, quase irmão estava se masturbando no chuveiro. Ok, isso é normal, todo mundo se masturba pelo menos uma vez na vida, mas eu nunca imaginaria que Edward fazia isso. Porque ele é Edward Cullen, 1,90 de gostosura, com seus penetrantes olhos verdes, a boca bonita, a mandíbula sexy, e o cabelo... merda, o cabelo, eu daria minha mãe para ter um cabelo como o dele. Sério, o homem lavava com xampu comum e era muito mais macio que o meu.

Enfim, Edward Cullen se tocando era muito chocante, era quente como o inferno ver sua mão massageando seu enorme pau, sua mão deslizando desde a ponta até a base, subindo e descendo pelo seu comprimento impressionante, claro, não bastava ser lindo, ele tem que ter um pau imenso, mas o que aconteceu a seguir conseguiu me chocar mais do que tudo.

Mais do que ver meu amigo se tocando no chuveiro. O que saiu da sua boca a seguir me deixou não só chocada, como molhada.

– Porra Bella, eu quero você.

Sim, a mim, ele me queria. Eu Isabella Swan, dá pra acreditar nisso?

Não, não dá. Mas ele queria. Bem, tinha que querer né, pra estar tocando na sua cobra e gemendo meu nome, tem que estar pensando em mim. Seria muito estranho se eu fizesse uma dançinha da vitória?

– Ahh Bella, quero estar na sua boca. – minha boca?

– Hein. – acabei falando alto, e antes que eu pudesse correr, me esconder ou o que diabos eu poderia fazer nessa situação, Edward me viu.

– Bella? – ele piscou confuso me olhando, com certeza tentando ter certeza que eu não sou uma visão. Forcei um sorriso colocando uma mecha atrás da orelha.

– Então, se divertindo? – ele arregalou os olhos e tentou cobrir seu pau. Ah, não cobre não.

– Merda Bella, o que faz aqui? – guinchou sem saber o que fazer.

– Eu ouvi os gemidos e pensei em dar uma ajuda. – ele arqueou uma sobrancelha, e meu rosto ficou em chamas quando percebi o que disse. – Quer dizer, não ajudar, ajudar, porque você parece estar indo muito bem sem mim, se é que me entende. – ele acabou rindo, e dando um passo a frente, arregalei os olhos quando o vi sair do banheiro.

– Eu entendi, e talvez você gostasse de me ajudar.

– Hein? – minhas sobrancelhas subiram tão alto que deviam estar quase coladas no meu cabelo. Ele sorriu maliciosamente chegando mais perto, comecei a andar para trás até sentir minhas costas batendo contra a parede.

– Então Bella, você não quer me ajudar?

– Eu... eu não sei se é uma boa ideia. – seu corpo nu e molhado se colou contra o meu e engoli o gemido.

– Me parece uma ótima ideia. – ele inclinou o rosto para meu pescoço, e estremeci quando seus lábios entraram em contato com minha garganta.

– Oh sim...

– Sim. – ele sussurrou contra minha pele, sua língua serpenteando em meu pescoço, chupando, lambendo... oh Deus...

– Edward...

– Quer que eu pare? – seu corpo muito nu e molhado ficou mais colado ao meu e todo pensamento coerente sumiu da minha mente.

Cara, ele está nu e molhado. Como eu podia raciocinar assim?

Suas grandes mãos começaram a se infiltrar em minha blusa empurrando-a para cima, totalmente a sua mercê, ergui os braços deixando ele se livrar da minha blusa e sutiã.

– Porra... – ele gemeu ao ver meus seios nus e senti os bicos ficando duros, e com certeza ficaram mais ainda quando ele enterrou o rosto entre eles.

– Oh meu...

– Céus, to sonhando... – ele resmungou lambendo entre meus seios, suas mãos já empurravam minhas calças para baixo, e com um pouco de dificuldade o ajudei empurrando minha calcinha para o chão.

Edward gemeu se ajoelhando, sua cara de frente para minha boceta, ofeguei quando ele agarrou minha perna colocando em seu ombro e lambeu minha entrada. Gritei agarrando seu cabelo com força, ele soprou contra meu sexo, mordiscando meu clitóris em seguida, meu corpo tremeu quando ele empurrou dois dedos para dentro de mim.

– Merda, você está tão molhada.

– Oh Edward... – ele endureceu a língua a empurrando na minha entrada, meu corpo convulsionou e puxei seu cabelo quando vim com força.

Sim, eu vim em dois segundos, mas quem poderia me culpar quando um Edward muito nu e molhado enfia a língua entre suas pernas? Queria ver você tentar. Sim, eu estou falando comigo mesma.

Ele continuou me lambendo, provando meu sabor. Gemi rebolando em seu rosto, minha boceta dando pequenos choques de prazer. Edward começou a subir dando beijos por todo caminho até meus seios, ele tomou um mamilo na boca sugando com força. Arfei agarrando seus ombros, cravando as unhas na sua pele.

– Porra...

– Edward... não pare...

– Nem que o mundo acabasse. – prometeu subindo os lábios, mordiscando meu pescoço e garganta, lambendo todo o caminho até chegar a minha boca onde ele lambeu meu lábio inferior.

Suspirei abraçando seus ombros, ele gemeu mordiscando meu lábio inferior, puxando entre os dentes, fez o mesmo com o lábio superior, chupando entre os seus, arfei e ele aproveitou para empurrar a língua em minha boca. Abracei seu pescoço enroscando a minha língua com a dele, sentindo seu sabor único e maravilhoso, misturado com meu sabor, imaginei que seria nojento, mas só me deixou mais acesa pra ele. Gememos na boca um do outro, nossas línguas se misturando, provando o gosto um do outro.

Sem deixar de me beijar ele escorregou sua mão para a minha perna a enganchando em seu quadril, fez o mesmo com a outra e agarrou minha bunda enquanto sua língua devastava a minha boca. Senti ele nos movendo, mas sua língua na minha boca e seu corpo nu contra o meu era muito bom pra perceber onde estávamos indo, mas percebi quando senti a cama contra minhas costas.

Sua boca se afastou da minha, e ambos respiramos com dificuldade, notei que estávamos em seu quarto, seu corpo pairou sobre o meu e o puxei para mim voltando a beijá-lo, ele gemeu descendo as mãos pelo meu corpo fazendo minha pele queimar com seu toque.

Seguindo seu exemplo, passei minhas mãos por seu corpo, sentindo seus músculos duros sob elas, corri meus dedos por suas costas largas, ele afastou a boca da minha gemendo baixinho. Incentivada pelos seus gemidos continuei o tocando, suas costas, peito, seu estômago, sua bunda... sim, quem diria que eu gostava de bunda, mas a de Edward era uma delícia. Dei um apertão na sua bunda durinha e ele me encarou.

– Não pode? – ele riu e voltou a me beijar, gemi contra seus lábios, voltando a passear com minhas mãos por seu corpo, sentindo ele se arrepiar com meu toque.

Finalmente, levei a mão entre nossos corpos e segurei seu membro em minha mão, Edward grunhiu contra minha boca, e afastamos os lábios ofegantes, massageei seu comprimento o sentindo estremecer sobre mim. Seus lábios encontraram a junção entre meu pescoço e ombro, e gemi quando ele chupou minha pele.

Ainda acariciando seu pau o guiei para minha entrada, Edward gemeu ficando entre minhas coxas, esfreguei seu membro contra o meu clitóris sensível e gritei arqueado meu corpo contra o dele. Ele colocou sua mão sobre a minha e juntos levamos seu pau para dentro de mim.

Ambos gritamos quando ele se afundou em mim, seu pau enorme queimando todo o caminho, pulsando e alargando minha carne. Agarrei seus ombros o deixando continuar empurrado dentro de mim, até estarmos completamente unidos.

– Merda... – ele gemeu ficando parado, com certeza deixando eu me acostumar com seu tamanho, porque porra ele é grande e eu não tive muitos namorados... tá eu tive um. E ele nem era grande, era menor que um batom na verdade.

Comecei a rir e Edward me olhou arqueando uma sobrancelha.

– Eu te divirto?

– Não, não, eu só me lembrei de Jacob. – ele fez uma careta.

– O que?

– É que seu pau é enormeeee, e o dele parecia um batom. – ri mais e ele começou a rir também, seu corpo tremeu sobre o meu, assim como seu pau e gemi parando de rir imediatamente, minha boceta se contraiu a sua volta.

– AAhhh... – ele gemeu e arfei cravando as unhas em seus ombros.

– Me foda... – pedi rebolando debaixo dele, Edward gemeu mais alto saindo todo de mim e empurrando de volta com força.

Gritei empurrando meu corpo contra o dele, seu pau entrando mais, ele grunhiu descendo os lábios para meus seios, sua boca indo para meus mamilos. Sua língua rodeou o bico o chupando em seguida, sua mão agarrou meu outro seio beliscando o mamilo entre seus dedos.

– Edward. – gemi seu nome empurrando meus quadris contra os dele, ele aumentou a velocidade das suas investidas.

Seu pau queimando todo o caminho a cada investida, voltei a agarrar sua bunda durinha empurrando meus quadris contra os dele, suspiramos em contentamento. As mãos de Edward se infiltrando entre nossos corpos e massagearam meu clitóris, gritei rebolando sob ele, sentindo seu pau se afundando em mim cada vez mais rápido e profundo.

Meu corpo tremia e podia sentir cada terminação nervosa minha pulsando, o prazer se construindo em meu baixo ventre, seus dedos esfregaram meu clitóris vigorosamente me fazendo vir imediatamente. Cravei as unhas em sua bunda ao sentir o prazer pulsando por meu corpo, minha entrada dando pequenos choques, mastigando o pau de Edward que gemeu empurrando seu pau em mim freneticamente vindo em seguida.

Seu corpo caiu molemente sobre o meu, o rosto enterrado entre meus seios, hesitei em tirar as mãos da sua bunda. Vai que eu não teria outra chance de pegar na sua bundinha linda novamente?

Isso me fez pensar se isso iria acontecer novamente. Porque nem nos meus sonhos mais loucos eu me imaginava dormindo com Edward, tipo éramos melhores amigos desde a pré-escola, e nunca havia rolado nada entre nós. Nenhum beijinho, flerte, nada. E agora isso.

Será que Edward tinha sentimentos por mim? Se ele estava se tocando enquanto pensava em mim, talvez, ele gostasse de mim, e há quanto tempo isso vinha acontecendo? Passamos pela escola, e agora na faculdade sem nada acontecer e de repente...

Edward se mexeu sobre mim e o olhei timidamente, ele sorriu saindo de cima, estremeci quando ele deslizou seu membro para fora do meu corpo se jogando ao meu lado e me puxando contra ele, ficamos em silêncio por alguns minutos.

Precisávamos conversar, falar sobre o que houve, sobre o que estava rolando, e o mais importante, se poderíamos fazer de novo. Me virei para Edward pronta para começar o interrogatório, mas me calei quando ele me encarou, seus lindos olhos verdes me encaravam com tanta intensidade que me desconcertaram. Ele tocou meu rosto delicadamente dando um pequeno sorriso e acabei sorrindo de volta, ele se inclinou escovando seus lábios contra os meus e gemi baixinho.

Ele puxou meu corpo contra o seu e suspirei o abraçando pelo pescoço, minhas mãos indo para sua nuca e enroscando nos fios bagunçados, quando nos afastamos ele sorriu mais e beijou minha testa.

– Durma Bella.

– Mas...

– Shiii, amanhã, agora durma. – sussurrou novamente me aconchegando contra seu peito, e até pensei em reclamar, mas ficar aqui estava muito bom.

Bocejei enterrando o rosto em seu pescoço e suspirando alegremente dormi de imediato.

Abri os olhos de repente olhando em volta, demorei para reconhecer o quarto de Edward, mas assim que reconheci me sentei rapidamente a procura dele, mas ele não estava em lugar nenhum.

Onde ele se meteu?

Me levantei enroscando o lençol em volta do corpo a procura de Edward, andei por nosso pequeno apartamento, mas nem sinal dele. Onde diabos ele estava? Começando a me sentir um pouco nervosa fui para meu quarto. Será que ele se arrependeu de tudo que fizemos?

E se isso destruísse a nossa amizade? Medo começou a rastejar por mim só de imaginar perder Edward. Não podia me imaginar sem ele. Éramos unha e carne desde que me lembro, acho que desde o berçário, ok nem tanto, mas como seria se isso destruísse nossa amizade?

Argh!

Cansada de pensar, me desenrolei da toalha e fui tomar um banho, estava toda suada e grudenta. Minhas bochechas coraram ao lembrar-se do que fiz, do que fizemos. Onde Edward estava, afinal? Eu precisava falar com ele e o fazer ficar tão confuso quanto eu.

Entrei no chuveiro ligando a água quente, lavei o cabelo com meu xampu de morangos, enchi a mão de sabonete líquido e fiz bastante espuma lavando o corpo, lavei meus seios e o estômago, minhas pernas e entre as coxas, meus dedos roçaram em meu clitóris e gemi. Imediatamente lembrei-me de Edward e das coisas que fizemos ontem, do seu corpo nu e molhado contra o meu, da sua cobra imensa...

Imagens de Edward se tocando, acariciando seu pau me fizeram cada vez mais molhada, cada vez mais quente. De como ele me beijou, me tocou, das suas mãos e boca...

– Hmmm... – esfreguei meu clitóris novamente gemendo baixinho, subi a outra mão entre meus seios e apertei um deles.

Belisquei o mamilo girando entre os dedos, e empurrei um dedo em minha boceta, arfei esfregando mais forte meu sexo, imaginando o pau de Edward dentro de mim.

– Aaahh Edward, me foda...

– Com prazer. – arregalei os olhos ao som da sua voz, olhei para cima corando violentamente ao ver Edward praticamente salivando com a visão do meu corpo.

– Edward? – guinchei e ele riu.

– Sim?

– Onde você estava?

– Ligaram do hospital. – merda o hospital, me esqueci completamente que Edward estava estagiando no hospital esse bimestre.

– Eu esqueci... – ele suspirou.

– Pensou que eu tinha te deixado? – dei de ombros e o vi olhando meu corpo e sorrindo. – Como se eu fosse louco.

– Edward... – antes que eu falasse ele estava no chuveiro comigo me empurrando sobre a água, agarrei seus ombros quando sua boca se colocou na minha e seu corpo se prensou contra o meu.

Gememos na boca um do outro e mesmo coberto pelas roupas eu podia sentir sua cobra querendo sair da sua calça para me foder. E eu não via a hora. Um pouco frenéticos, começamos a empurrar as roupas do seu corpo e logo eu estava contra a parede sentindo seu pau entrando em mim e nunca me senti tão bem, tão completa.

Lógico, que assim que acabássemos eu iria encher Edward com milhões de perguntas. Mas no momento eu só queria desfrutar da sua cobra e das suas carícias. Suas investidas ficaram mais frenéticas, assim como suas mãos que pareciam estar em toda parte.

Meus seios, minha bunda, meu clitóris, meus olhos já giravam e o prazer corria por meu corpo, se concentrando em minha boceta, gritei quando ele beliscou meu clitóris e empurrou seu pau profundamente dentro de mim, me fazendo vir com força. Edward rosnou gozando em seguida e me abraçou apertado. Sem sair de dentro de mim nos empurrou para baixo do chuveiro e deixou a água cair sobre nós.

Passei as mãos por seu peito e ombros aproveitando esse momento juntos, não sabia quanto ia durar, mas queria estar cada minuto com ele. Infelizmente seu pau escorregou para fora de mim e senti falta imediatamente, levantei os olhos e Edward me encarava com um olhar estranho, não sabia descrever o que ele tentava demonstrar com seu olhar, mas me aquecia por dentro.

– Edward... – ele não me deixou terminar, colou sua boca na minha me calando, eu até podia reclamar, mas beijá-lo era muito bom.

Sua língua se enroscando com a minha, seu gosto, o calor dos seus lábios. Quem diria que beijar Edward seria assim? Quem diria que um dia eu beijaria Edward? Quando o ar se fez necessário, ele afastou a boca da minha e sorriu, acabei sorrindo de volta.

– Aposto que tem um monte de perguntas.

– Hmmm, sim. – ele riu e desligou o chuveiro e sem me soltar começou a me levar para fora do quarto, abracei seu pescoço me pendurando nele e o encarando com curiosidade, reparando em pequenas coisas que nunca reparei em Edward antes.

Como ele era alto, forte e gostoso. Como ele parecia carinhoso, mas intenso ao mesmo tempo. Eu sabia dessas coisas, claro, mas nunca reparei nele desse modo se isso faz sentido. Ele nos deitou em minha cama com um sorriso preguiçoso nos lábios e o olhei esperando algumas respostas.

– Então? – ele riu da minha impaciência.

– Você aceitaria se eu dissesse que eu só acordei um dia e percebi como você é linda e que te desejava mais do que como uma amiga? – franzi o cenho.

– Mas... – abri a boca pronta pra perguntar.

Que dia foi que isso aconteceu?

Por quê?

Como?

Como eu não vi isso?

Mas eu não sabia se queria as respostas. Tá eu queria, mas não agora. Agora eu queria desfrutar desses novos sentimentos que estavam crescendo entre mim e Edward. Era completamente inesperado, mas completamente certo.

Por essa eu não esperava, mas eu iria aproveitar cada minuto disso.