Título: Miss You, love

Autora: Taty

Shipper: Bella & Edward.

Personagens: Todos humanos!

Gênero: Romance/ Drama

Sinopse: No dia dos namorados Bella não apenas aceitou se casar com Edward, mas também a se mudar com ele para NY. Mas uma série de crimes colocará interesses opostos cara a cara. Eles serão capazes de separar vida profissional da pessoal? E será que tudo é o que realmente parece?

Disclaimer: Twilight não me pertence, mas sim a Stephenie Meyer. E eu peguei seus personagens emprestados, para escrever essa história. A postagem dela por outra pessoa em outro local é plágio e plágio é crime!

Oláaaaaaaaaa,

Bem, antes de tudo, vamos a algumas explicações. Algumas de vocês talvez reconheçam esse capítulo. Eu já o postei há alguns anos, no dia dos namorados como uma o/s. Acontece que algumas pessoas sugeriram que eu continuasse a história. A princípio eu não iria fazê-lo. Não sou muito fã dessa história de prolongar ones, mas um dia, tomando banho a ideia veio na minha cabeça e ficou martelando, eu não tive como abandoná-la.

Teremos Edward e Bella, toda a família Cullen, Angela, Jake, Mike e alguns mistérios... tudo junto e misturado rsrsrs.

Antes de encerrar, estou repostando o capítulo do dia dos namorados. Afinal, é ele que inicia tudo o que está por vir. A partir do segundo capítulo, tudo será novo e eu espero que vocês gostem. Mas, já falei demais, vou deixar vocês com o capítulo agora. Boa leitura!


Miss You, Love

Trilha: Miss you love – Maria Mena

www(*)4shared(*)com/audio/Lje947K5/Maria_Mena_-_Miss_you_love(*)html

BPOV

Será que alguém podia falar de outra coisa que não fosse esse maldito dia dos namorados? A TV e o rádio só mostravam e falavam sobre casais apaixonados e opções de presentes para os atrasadinhos de plantão, Alice não parava de tagarelar sobre a noite romântica que ela tinha certeza de que Jasper estava preparando para eles e até mesmo meu pai, o Chefe Swan, veio me pedir conselhos de aonde levar Sue para jantar. Sim, eu odeio a minha vida!

"Bella, pare de agir como se a escolha não tivesse sido sua, por favor." – Alice disse, me encarando com as mãos na cintura depois de eu ter bufado pela quinta vez em menos de 10 segundos.

"Eu não sei do que você está falando, Ali."

"Claro que sabe. Não se faça de desentendida Isabella Marie Swan. Foi você quem não quis ir para Nova York com o meu irmão. Foi você quem o deixou livre e desimpedido, praticamente o jogando para as piranhas."

"Você sabe que não é verdade Ali. Você queria o que? Que eu virasse para o Charlie e dissesse: muito obrigada por tudo pai, mas sua filhinha está saindo de casa para morar com o namorado em Nova York e não... pelo jeito, casar não passa pela cabeça dele."

"E por que não? Você já é adulta Bella. Precisa parar de agir como uma criancinha e tomar consciência de que é dona dos seus atos. O Charlie não vai te prender ao pé da cama, nem te colocar de castigo, como se você tivesse cinco anos de idade."

Permanecemos sentadas, cada uma olhando para um lado, de braços cruzados, como duas crianças. Até que Charlie nos tirou daquela situação.

"Oi meninas, o que está pegando?"

"Sua filha que é muito cabeça dura." – Alice disse, olhando pra mim e mostrando a língua.

"E só hoje você descobriu isso, Alice?" – Charlie replicou, rindo.

"Pai!" – eu gritei fazendo bico.

Charlie ergueu as mãos, em sinal de rendição antes de se aproximar beijando eu e Alice no topo da cabeça. "Bem, estou indo ao shopping comprar o presente de Sue e depois já devo ir direto para La Push. Não espere por mim Bella."

"Como se eu fosse." – murmurei baixinho. "Divirta-se pai."

"Bem, eu preciso ir também. Ainda tenho muitas coisas para fazer até a hora que Jasper ficou de passar lá em casa para me pegar."

Eu bufei uma vez mais, ligando novamente a TV, em busca de algo aproveitável na programação.

"Bella, por favor, pensa no que eu te disse. Você tem o telefone dele. Engole o seu orgulho bobo. E nada de ficar vendo filme melodramático comendo chocolate e tomando sorvete. Isso só vai servir para te fazer engordar e dar celulite. Nada disso vai trazer o Edward de volta!"

"Some Alice!"

"Eu também te amo."


EPOV

Fazia três meses que eu havia me mudado para Nova York, aceitando uma proposta de emprego numa das maiores empresas de advocacia do país. Sabia que em Forks as opções não eram muitas e eu nunca poderia dar à Bella a vida de rainha que eu sonhava e que ela merecia. Apesar de amar aquela cidade verde e chuvosa, onde crescemos, sabia que o nosso futuro não estava ali. Mas eu não contava que ela não quisesse partir comigo.

Quando em pleno aeroporto, quase na hora do embarque ela me disse -"não Edward, eu não vou com você. Não posso fazer isso com o Charlie." – achei que fosse uma brincadeira de mau gosto, mas então eu pude ver a dor em seus olhos e entendi que ela estava me abandonando; abandonando os sonhos e planos que eu tinha feito para nós.

A viagem foi uma merda. Em algum momento, durante uma forte turbulência, cheguei a torcer para o avião cair e acabar logo com a minha maldita vida. Mas não, eu não teria essa sorte. Para piorar ainda mais a minha situação, meu primo, Emmett, com quem achei que eu e Bella moraríamos até encontrarmos um lugarzinho só nosso, resolveu dar um ar romântico ao que seria o nosso quarto, espalhando pétalas de rosa sobre a cama e deixando morangos, chantilly e uma caixa de camisinhas sobre a mesa de cabeceira. Foi o único momento naquele dia e em todos os outros, em que agradeci por Bella não ter viajado comigo. Ela teria ficado extremamente envergonhada com tudo aquilo e eu já podia até ver o vermelho em sua bochecha.

Mergulhei no trabalho, não só querendo mostrar serviço, mas também como uma forma de escape: enquanto trabalhava, não sobrava tempo para pensar naqueles olhos cor de chocolate, naquele cabelo macio que tão bem ficava espalhado sobre o meu travesseiro, naquela boca carnuda, naquele corpo que se encaixava ao meu como uma peça de quebra cabeça. Nos finais de semana eu geralmente saía com Emmett e sua noiva Rosalie. Logo na minha primeira semana aqui ela me garantiu ter a solução para curar a minha fossa e me apresentou Tanya, uma loira morango gostosa pra caramba, mas... já disse que prefiro as morenas?

Tanya era modelo, assim como Rosalie, e era muito simpática, educada e nem um pouco burra, como costumamos pensar quando se fala em modelos, mas simplesmente não dava. Conclusão a que ela também chegou depois de eu gritar o nome de Bella algumas vezes na cama, enquanto gozava.

"Porra Edward, que música do caramba é essa? Virou emo agora?"

"Não enche Emmett."

"Sério cara, eu não aguento mais olhar para essa sua cara de cu. Faz alguma coisa Edward. Age como homem. Se você ama tanto essa mina, vai atrás dela, sei lá, mas o que não dá é para ficar suspirando pelos cantos como um viadinho ou gritando o nome dela enquanto outra te faz gozar." – ele disse entre sério e divertido.

"Como você sabe dessa merda?" – perguntei com os olhos arregalados, passando a mão nos cabelos, deixando a juba ainda mais bagunçada do que o normal.

"Edward, Edward... o prédio inteiro deve saber, já que você não é... vamos dizer... muito discreto."

"Vai se fuder, Emmett."

"Mais tarde priminho. Mais tarde." – ele disse me dando um tapinha nas costas e se encaminhando em direção ao banheiro. "E Edward." – ele chamou, do outro lado do corredor. "Ainda dá tempo de você ter um dia dos namorados perfeito. Só depende de você."


BPOV

"Odeio o modo como fala comigo

E como corta o cabelo

Odeio como dirige o meu carro

E odeio o seu desleixo

Odeio suas enormes botas de combate

E como consegue ler minha mente

Eu odeio tanto isso em você

Que até me sinto doente

Odeio como está sempre certo

E odeio quando você mente

Odeio quando me faz rir muito

Ainda mais quando me faz chorar...

Odeio quando não está por perto

E o fato de não me ligar

Mas eu odeio principalmente

Não conseguir te odiar

Nem um pouco

Nem mesmo por um segundo

Nem mesmo só por te odiar"*

Eu estava de pijamas e meias, enrolada em um cobertor, deitada no sofá, com duas barras de chocolate semi comidas e um pote de sorvete pela metade ao meu lado, aos prantos assistindo 10 coisas que odeio em você – sim, sou patética, eu sei! – quando ouvi uma leve batida na porta. A princípio resolvi ignorar, afinal Alice estava com Jasper, meu pai com Sue, logo não seria nada importante, mas a pessoa do outro lado da porta era insistente e as batidas foram ficando mais e mais fortes. Bufando, levantei me arrastando, literalmente, até a porta. E definitivamente devia estar precisando de algum tratamento porque tive a impressão de ter visto Edward parado do outro lado, quando abri a porta.

Se possível ele parecia ainda mais lindo do que quando foi embora, parado ali, diante de mim, vestindo uma calça jeans escura, camisa preta de botões com as mangas dobradas na altura do cotovelo, os cabelos bronze mais bagunçados do que nunca e eu sou capaz de apostar que ele passou o voo inteiro passando as mãos pelos fios sedosos, os deixando ainda mais bagunçados. A única diferença eram as enormes olheiras sob seus olhos, que lhe davam um ar abatido – mas ainda assim lindo – e o balão em forma de coração em uma das mãos e um ursinho de pelúcia na outra.

Toda essa análise não levou mais do que cinco segundos e eu esfreguei meus olhos para ter certeza que aquilo não era uma ilusão, afinal Edward deveria estar em Nova York com alguma piranha e não ali, parado na minha porta, em pleno dia dos namorados. Mas antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, senti sua mão firme na minha cintura e seus lábios sobre os meus. O beijo não era calmo, pelo contrário, ele parecia afoito, como se necessitasse daquilo como do ar para continuar vivendo. Ele foi me empurrando para trás até que estávamos na sala e antes que eu percebesse, ele já havia fechado a porta com os pés e me imprensado contra ela, tudo isso sem tirar os lábios dos meus.

Nos afastamos, precisando de ar e ele rapidamente levou seus lábios ao meu pescoço, enquanto sua mão passeava pela lateral do meu corpo, parando em minha coxa. Ele me ergueu e eu entrelacei minhas pernas em seu quadril, enquanto ele voltava a beijar minha boca, dessa vez, com mais calma; nossas línguas dançando uma coreografia sensual em nossas bocas. Ele foi andando até cair sobre o sofá, me puxando junto, sobre o seu colo e nós dois gememos com a fricção entre nossos corpos. Eu já podia sentir sua ereção dando sinal de vida e aproveitei para rebolar um pouco mais sobre o seu corpo, esfregado meu centro, ainda coberto pela calça do pijama, sobre seu membro semi-ereto, preso na calça jeans.

Pude sentir as mãos de Edward na bainha de minha blusa e logo em seguida ela não existia mais em meu corpo. Ele levou as mãos até o fecho do meu soutien e então tive um lapso de racionalidade, me dando conta do que estava acontecendo ali.

"Edward."

"Hum"... murmurou enquanto seguia fazendo uma trilha com a boca sobre a minha clavícula.

"O quê... o que você está fazendo?"

Ele levantou a cabeça imediatamente, me encarando enquanto erguia a sobrancelha e me dava um sorriso malicioso. "Jura que..."

"Não é isso Edward." – eu disse rolando os olhos. "O que significa tudo isso? O que você está fazendo aqui?"

Ele me encarou por mais alguns instantes, com uma intensidade imensa e então voltou a se ocupar com a minha clavícula, dando uma mordida de leve em meu ombro esquerdo, o que me fez estremecer imediatamente em seu colo. Edward voltou a me encarar, rindo ao perceber a reação do meu corpo ao seu toque e, sem tirar os olhos dos meus, abriu o fecho do soutien, o jogando no chão, junto com a blusa.

"Será que não podemos conversar mais tarde, love? Estou a três meses afastado do seu corpo e realmente preciso me certificar de que não me esqueci de nenhum detalhe dessa perfeição ambulante" E dizendo isso, ele abocanhou meu seio direito, enquanto sua mão massageava o esquerdo, me deixando completamente incapaz de raciocinar. Perdi a noção de por quanto tempo ele ficou ali, mordendo, lambendo, chupando meu seio, até passar para o esquerdo, onde repetiu exatamente o mesmo ritual. Seus lábios foram descendo pelo meu corpo ao mesmo tempo em que sua mão entrava pela minha calça e calcinha, encontrando meu centro e me fazendo soltar um grito.

"Hum... tão molhadinha pra mim. Você tem noção do quanto senti falta disso, love? – disse me fitando fixamente enquanto seus dedos trabalhavam em meus clitóris, levando qualquer tipo de sensatez embora.

"Edward?"

"Sim, love."

"Me beija."

"Com prazer, minha Bella." – e dizendo isso ele colou nossos lábios novamente enquanto eu sentia um de seus dedos me penetrando, seguido quase imediatamente por outro. Seus dedos entravam e saíam de mim em movimentos sincronizados como os de nossas línguas e eu já podia sentir o formigamento em meu baixo ventre. Percebendo o meu estado, Edward se afastou, tirando minha calça e calcinha com apenas uma mão e, depois de uma olhada minuciosa por todo o meu corpo, senti sua respiração quente em minha entrada e no instante em que seus dedos entraram uma vez mais, ele mordiscou meu clitóris, o prendendo entre os dentes, fazendo um movimento de sucção. Era o que eu precisava para me entregar de vez àquela onda de prazer que me dominava o corpo.

Edward continuou os movimentos com seus dedos enquanto lambia minha extensão, recolhendo todo o sumo que eu lhe oferecia, antes de voltar a colar nossas bocas, me fazendo sentir meu próprio gosto. Arfei contra seus lábios e depois de me recuperar um pouco tentei nos virar no sofá, fazendo com que caíssemos no tapete, bem no meio da sala. Edward nos rodou, de modo que eu caísse sobre ele e aproveitei a chance para me esfregar um pouco mais sobre o seu quadril, enquanto ia abrindo botão por botão sua camisa, sentindo seus músculos, tão definidos como eu lembrava.

Depois de jogar a camisa sobre minhas roupas, ao nosso lado, comecei a serpentear pelo seu corpo, até ficar com meu rosto na altura do seu quadril. Levei minha mão até o evidente volume em sua calça jeans, massageando-o por cima do grosso tecido, observando Edward fechar os olhos enquanto um alto gemido escapava pelos seus lábios. Desabotoei a calça, aproveitando enquanto a tirava de seu corpo para arranhar suavemente suas pernas.

"Bella?"

"Sim..."

"Se você continuar provocando assim, não conseguirei suportar por muito tempo, baby."

"E quem disse que eu quero que você se segure?" – respondi dando uma piscadinha, antes de puxar sua boxer, libertando seu membro já ereto, o tomando em minha boca. Edward ergueu o tronco, se mantendo sobre os cotovelos me encarando com os olhos arregalados enquanto, sem tirar os olhos dos seus, eu descia mais e mais minha boca sobre seu membro, relaxando a garganta, para conseguir engolir o máximo possível, o fazendo gemer meu nome mais uma vez. Ao subir, deixei meus dentes roçarem de leve sobre a veia pulsante antes de 'varrer' a cabeça com minha língua, dando especial atenção ao pequeno orifício onde já se podia ver um traço do pré gozo.

Edward jogou a cabeça para trás, dizendo imprecações e desabando novamente sobre o tapete quando eu acelerei o movimento de vai e vem com minha boca, ao mesmo tempo que levava minhas mãos até suas bolas, as massageando.

"Love, eu não agüento mais, preciso me enterrar em você. Sentir essa sua boceta apertada em volta do meu pau. Vem aqui, vem" – e dizendo isso, ele me puxou ao mesmo tempo que nos girava uma vez mais sobre o tapete, de modo que ele ficou sobre mim, nossas testas coladas, seu membro posicionado bem na minha entrada.

Com os olhos fixos um no outro, eu o senti penetrar e nós dois gememos com a sensação de prazer que tomou o nosso corpo. Ele começou a se movimentar de modo lento e cruzei minhas pernas em suas costas, de modo que ele pudesse me penetrar mais fundo. Edward gemeu ao perceber o novo ângulo e passou a estocar com mais força ao mesmo tempo em que eu rebolava de encontro ao seu membro; nossos movimentos sincronizados, como uma verdadeira dança.

"Mais forte Edward, mais..."

Ele colocou uma de minhas pernas em seu ombro, mudando mais uma vez o ângulo de penetração, alcançando um ponto ainda mais fundo dentro de mim. Eu já sentia minhas paredes mordendo seu membro ao mesmo tempo em que meu baixo ventre começava a formigar. Sabia que não ia durar muito mais.

"Edward, eu vou..."

"Vem minha Bella, goza pra mim." – e com aquelas palavras eu libertei meu corpo, sentindo o prazer consumindo da pontinha do dedo mindinho até o meu último fio de cabelo. Edward seguiu estocando e não precisou de muito mais tempo para me preencher com o seu gozo.

Nós permanecemos deitados, abraçados no tapete por mais algum tempo, até nossas respirações voltarem ao normal. Edward saiu de dentro de mim e nós dois gememos com a perda de contato.

"Definitivamente minhas lembranças não faziam jus à perfeição dos nossos corpos juntos. Eles foram feitos para se encaixarem Bella, não adianta lutar contra isso."

Encarei seu sorriso torto, seu cabelo caindo pela testa suada, antes de soltar a pergunta que seguia martelando em minha cabeça desde o momento em que abri a porta. "O que você está fazendo aqui? Por que não está em Nova York?"

"Por que me dei conta que tinha deixado algo importante para trás."

"Que seria?"

Ele rolou os olhos, se aproximando, mordendo o lóbulo de minha orelha, antes de sussurrar em meu ouvido. "Você."

Senti as borboletas em festa no estômago ao mesmo tempo em que meu coração parecia querer explodir dentro do peito.

"Bella, Nova York não faz sentido nenhum sem você. Só aceitei aquele emprego para poder ter a chance de dar a você e a nossa futura família a vida que acho que você merece, mas se você não estiver comigo, nada disso vale a pena. Voltei para dizer que te amo e ao invés de sonhar por nós dois, quero sonhar, fazer planos e construir uma vida com você."

Edward puxou sua calça do meio das roupas emboladas pelo chão, tirando uma pequena caixinha do bolso de trás, antes de se colocar de joelhos. "Isabella Marie Swan, quer se casar comigo e sonhar um futuro junto comigo daqui por diante e para todo o sempre?" (imagem do anel no blog)

As lágrimas que antes ameaçavam cair já escorriam por minha bochecha, antes de eu jogar meus braços em volta do seu pescoço, o fazendo quase cair para trás de costas no tapete. "Claro que sim. É tudo o que mais quero. E nós vamos ser muito felizes em Nova York."

"Isso quer dizer que..." ele começou, enlaçando minha cintura.

"Sim Edward, além de aceitar me casar também irei para Nova York com você." – disse antes de colar nossos lábios mais uma vez.

"Posso saber o que é tão engraçado?" – perguntei quando percebi Edward rindo sobre os meus lábios.

"Isso tudo era para tentar superar minha ausência?" – perguntou, erguendo uma sobrancelha, enquanto apontava para os chocolates e sorvete sobre a mesinha de centro.

"Cala a boca e me beija."

"Com todo prazer, Sra. Cullen."


*trecho do filme 10 coisas que odeio em você

N/A: Alguém mais está com calor por aí? rsrsrsrs... Muito bem, a partir de agora, podem esperar por tudo aquilo que eu falei lá em cima, os personagens que todo mundo conhece e ama (bem, isto é variável quando se trata do cachorro, mas gosto é gosto e não se discute né?), mistérios e confusões. Eu nem sei se alguém ainda lê fic, mas encontrei essa fic arrumando meu computador esse fim de ano e resolvi postar. Ela está toda escrita até o capítulo 6 ou seja, praticamente a metade dela. A minha intenção é postar um capítulo por semana, mas para isso eu preciso de reviews. Não vou postar se não tiver ninguém lendo, combinado. Feliz Ano novo para todos! Bjs, Taty