OI! ESTÓRIA LINDA DE VIVER.

Com seu trigésimo aniversário se aproximando, o relógio biológico de Isabella Swan está correndo e seu cavaleiro de armadura brilhante ainda não apareceu. Ela está ficando sem opções, principalmente depois que seu melhor amigo desiste de ajuda-la. Naturalmente, há sempre a possibilidade de recorrer ao banco de esperma, mas ela teme que um doador desconhecido possa engravidá-la com a desova de Satanás. Mulherengo convicto, Edward Cullen sempre consegue o que quer, especialmente no quarto. Quando Isabella rejeita seus avanços, ele fica determinado a tê-la, não importa a que preço. Depois que Edward descobre a situação de Isabella, ele faz uma proposta que irá beneficiar a ambos. Apesar de relutar, ela não resiste a seu charme, juntamente com seu intenso desejo pela maternidade, e acaba aceitando. Será que este plano tem chance de dar certo?

Isabella Swan se afastou para admirar o resultado do seu trabalho pesado. Um breve sorriso de satisfação cintilou em meu rosto. De uma forma quase milagrosa, ela consegui transformar o quarto sujo e encardido do quarto andar em uma requintada sala de reuniões rosa. Ela estava especialmente orgulhosa de si mesma, considerando que planejamento e decoração de festas não eram exatamente seu forte. É claro que quando se trata de vender a imagem que qualquer grávida deseja em um chá de bebê, sua posição em uma das agências de publicidade mais premiadas em propagandas de Atlanta ajudou muito. Inclinando a cabeça, ela notou que a bandeira "É UMA MENINA" estava pendurada um pouco para a esquerda. Depois de fixá-la corretamente, seus dedos acariciaram suavemente os presentes, uma toalha rosa pálido delicadamente embrulhada com uma bebida refrescante e colorida, para entregar aos convidados. Ela soprou um fio errante de cabelo castanho do rosto e tentou alisá-lo de volta para o coque. Sim, isto é exatamente o que ela quer para o seu chá de bebê... se ela chegar a ter um. A dor aguda cruzou o caminho do seu peito até chegar ao coração. Era uma sensação que ela estava ficando muito familiarizada, com seu trigésimo aniversário chegando e pairando sobre ela como uma nuvem escura, enquanto a maternidade, juntamente com o Sr. Homem Certo, continuavam se esquivando. Ser uma mulher sem marido e sem filhos era ainda mais doloroso depois da morte de seus pais. Depois de perder a mãe, há dois anos, ela tinha jurado que iria substituir o amor que eu tinha perdido por um marido e um filho. Infelizmente, nada em sua vida parecia ajudar a alcançar este objetivo cuidadosamente planejado em sua cabeça. Lutando para sair destes pensamentos deprimentes, ela olhou seu relógio, que tinha pertencido à sua mãe, para verificar quanto tempo ainda restava. Apenas 15 minutos antes dos convidados, principalmente seus colegas de trabalho, começarem a chegar. Ok, então é hora de colocar no rosto uma imagem de confiança. A anfitriã da festa não poderia deixar o monstro do ciúme consumi-la e fazer com que ela comece a virar as mesas e o presentes, jogando tudo pela sala, como uma Hulk enfurecida. Força! Vamos lá! A conversa interior de autoconfiança pouco adiantou para acalmar as emoções revoltas que me percorriam. Ela agarrou a mesa até os nós dos seus dedos ficarem brancos. Enquanto as lágrimas silenciosas escorriam pelo seu rosto. Ela rapidamente enxugou o rosto. Levantando os profundos olhos verdes para o teto, pensou: - Por favor me ajude a passar por isso.

- Você sabe, eu tenho uma lixa de unha na minha gaveta da mesa se você quiser cortar os pulsos. Seria um inferno e muito mais rápido do que o que você está fazendo agora!

Ela pulou, agarrando seu peito. Se virou para ver sua melhor amiga, Alice, sorrindo para ela. Ela freneticamente limpou a lágrima remanescente dos olhos com as costas da mão.

- Caramba, Alice, você quase me matou de susto!

- Desculpe. Eu acho que você estava tão perdida no sofrimento e na sua auto desvalorização que não me ouviu dizer o seu nome.

Abaixando a cabeça, ela respondeu:

- Eu não sei do que você está falando. Eu estava apenas checando para ter certeza que tudo estava perfeito, antes de todo mundo chegar aqui.

Alice revirou os olhos.

- Bella, no que você estava pensando quando concordou em fazer isso? Isto é um lento suicídio emocional.

- Como eu poderia recusar? Teresa que me ajudou a arrumar o trabalho aqui. Ela me ensinou tudo o que sei. Ela passou por três rodadas de Fertilização In Vitro. Se alguém merece um chá de bebê, é ela.

- Sim, mas você não era a única que poderia fazer este evento. Quer dizer, ela teria compreendido totalmente, especialmente depois de tudo que aconteceu recentemente entre você e Jacob.

Seu telefone zumbiu sobre a mesa. Ela olhou para a tela e fez uma careta.

- Falando do diabo.

- Ele ainda está ligando e mandando mensagens de texto sem parar? - Alice perguntou.

- Sim. Sorte a minha.

- Deixa eu responder. Eu vou dizer aquele bundão que você vai entrar com uma medida cautelar ou algo assim.

- Ele é inofensivo, Alice.

- Você só precisa dizer a ele para quando virar homem, lhe dar um pouco de esperma.

Um riso escapou dos meus lábios.

- Por mais tentador que isto seja, eu realmente prefiro dispensar. O esperma e um bebê que começou toda esta confusão, para falar a verdade.

Alice deu um grunhido frustrado.

- O fato de você estar pensando em alguém para doar esperma é ridículo. - Ela colocou as mãos nos ombros de Isabella. - Você é tão linda e adorável, quando menos esperar, vai se surpreendida por um cara legal que vai te dar um filho.

- Você manda muito bem nos elogios. Alguma vez você já pensou em trabalhar com publicidade?

Ela refletiu.

- Ha, ha, espertinha. Eu não estava tentando te vender coisa alguma. É apenas a maldita verdade. Eu não sei quando você vai finalmente acreditar nisto. Na verdade, eu gostaria de saber quando os homens desta cidade vão tirar a cabeça da bunda e ver isto também!

Ela jogou as mãos para cima, exasperada.

- Alice, considerando a velocidade que meu relógio biológico está correndo, eu acho que é um pouco tarde para tudo isso.

- Mas você não tem nem 30! - protestou Alice.

- Eu sei disso, mas eu queria um bebê desde que eu tinha 20 anos. Eu quero, não, eu preciso ter uma família novamente. Perder meus pais e não ter irmãos ou irmãs... - sua voz sufocou com a emoção.

Alice esfregou o seu braço com simpatia.

- Você ainda tem muito tempo para os bebês. E um marido que possa vir junto também. Revirando os olhos, ela disse:

- Posso lembrá-la do desfile de idiotas que eu tive a infelicidade de sair nos últimos seis meses?

- Oh, por favor, não eram assim tão ruins.

- Só se sua classificação não observar curvas extremas ou algo assim? Em primeiro lugar, temos Andy o contador que - ela fez aspas no ar com os dedos - estava praticamente separado, e cuja esposa rastreou nosso encontro e baixou no restaurante no meio da refeição

- Merda, eu me lembrei dele agora. Os policiais não foram chamados?

- Ah, sim. E eu tive que chamar Jacob para me buscar porque ambos foram presos por perturbar a paz!

- Eu tenho que reconhecer que a semente era podre. - argumentou Alice.

- Em seguida, houve o agente funerário que me agraciou durante todo o jantar sobre os prós e contras de embalsamamento, para não mencionar que eu acho que ele tinha um apego não muito saudável por alguns de seus clientes que haviam partido.

Alice fez um barulho de engasgo.

- Ok, eu admito que necrofilia poderia adiar um novo encontro por algum tempo.

- Algum tempo? Que tal uma maldita vida? - Ela estremeceu. - Graças a Deus, foi apenas um encontro, e ele não me tocou.

- Portanto, duas sementes ruins. Há uma cidade inteira cheia de homens lá fora, Bella. Ela colocou as mãos em meus quadris.

- E eu acho que você está tendo amnésia seletiva sobre Barry, o dentista?

Alice franziu o rosto como se estivesse com dor.

- Ele ainda está preso sob as acusações de voyeurismo?

Ela balançou a cabeça.

- Felizmente, o estado é muito duro na condenação de quem monta câmeras escondidas nos vestiário da academia!

- Bem, esses são os casos extremos.

- Francamente, algumas das meninas de nosso departamento acham que eu preciso escrever um livro sobre más experiências de namoro!

- Agora, espere um minuto. Você já saiu com alguns rapazes decentes, também. Ela suspirou.

- E no instante em que percebiam que eu não estava indo para a cama com eles, antes do aperitivo chegar, já corriam porta afora. E se realmente não faziam isso durante o jantar, então o fedor de um casamento e de um bebe, os enxotaria.

Alice sorriu.

- Veja, você está lidando com isso da maneira errada. Você precisa dar uma idéia de jogar a precaução ao vento e ter sexo sem o objetivo de conceber.

- Eu não penso assim. - Ela sacudiu a cabeça.- Só porque Jacob desistiu da idéia de doação de esperma, não significa que eu vou desistir. De alguma forma, de alguma maneira, eu vou ter um filho para amar.

Edward Cullen esfregou os olhos verdes borrados. Ele espiou através de seus dedos o relógio na tela do computador. Porra, já passou das sete. Mesmo se ele quisesse terminar o projeto, o seu cérebro estava muito frito. Ele mal conseguia distinguir as palavras na frente dele. Ele desligou o computador, seguro com o pensamento de que sua recente promoção a vice-presidente de marketing, significava que ele poderia esperar até amanhã e não teria nenhuma cadela enchendo seu saco por faltar. Com um gemido, Edward levantou de sua cadeira e esticou os braços sobre sua cabeça. Ele agarrou sua carteira e se dirigiu para a porta. Quando ele desligou as luzes de seu escritório, seu estômago roncou. Provavelmente não havia nada em casa para comer, então ele teria que pegar algo no caminho para comer. Por um breve instante, ele desejou que houvesse uma mulher esperando por ele com uma deliciosa refeição caseira. Ele deu de ombros rapidamente para este pensamento distante. Algumas boas refeições não valiam o incômodo de um relacionamento a longo prazo. No final, ele estava muito feliz implorando jantares para qualquer uma de suas irmãs casadas. Pelo menos até que elas começassem a lançar suas tiradas sobre como ele não poderia ser um solteiro para o resto de sua vida, e aos 32, era a hora dele se acalmar e ter uma família.

- Grande besteira! - ele murmurou baixinho com o pensamento.

A atraente faxineira que estava no corredor levantou a cabeça.

Ela lhe deu um sorriso sedutor.

- Boa noite Sr. Cullen.

- Boa noite Amy - ele respondeu, apertando o botão para o elevador, lutando contra o desejo de fechar a lacuna entre eles e iniciar uma conversa.

Ele passou a mão pelo seu cabelo Cobre e balançou sua cabeça. Falar com Amy provavelmente levaria a um encontro no armário de despensa, e tanto quanto ele gostaria disto, ele também estava ficando um pouco velho para esse tipo de aventura.

O elevador parou no primeiro andar. Vozes aquecidas bateram em Edward no momento em que ele saiu, fazendo-o grunhir de frustração.

Porra, a última coisa de que precisava agora, depois de trabalhar até tarde e dispensar uma trepada com a faxineira, era entrar em alguma disputa doméstica. E pelo tom de voz do homem e da mulher, isso era exatamente o que estava lhe esperando.

- Jacob, eu não posso acreditar que você me encurralou aqui no trabalho! - A mulher assobiou.

- O que eu deveria fazer? Você não responde às minhas ligações ou e-mails. Eu tinha que ver se estava tudo bem.

- Quando eu lhe disse para me deixar em paz, eu queria dizer exatamente isso!

- Mas eu te amo, Bella. Eu não quero perder você.

O som da mulher brigando subiu o tom:

- Pare! Não se atreva a me tocar!

O lado protetor de Edward agitou com o tom da mulher, e o enviou violentamente ao encontro dois dois, virando a curva do corredor.

- Ei! Tire suas malditas mãos dela! - ele gritou.

O casal se assustou com a visão dele. As lágrimas manchavam o rosto da mulher que agora estava vermelho carmim com a visão dele e e ela abaixou a cabeça para evitar o intenso olhar de Edward. Imediatamente, ele a reconheceu. Era Isabella Swan, da área de publicidade do 4º andar, e a mesma mulher que ele tinha tentado, sem sucesso, levar para casa depois da festa de natal da empresa. Do jeito que ela se recusou a olhar em seus olhos, ele sabia que ela também o reconheceu. Edward voltou sua atenção para o cara, Jacob, cujos olhos estavam arregalados de medo. Ele rapidamente deixou cair as mãos dos ombros de Isabella e deu vários passos para trás. Jacob parecia que estava pronto para fugir pela saída mais próxima. Edward então percebeu o quanto ele devia estar intimidante, aparecendo com os punhos cerrados ao seu lado, seu queixo duro definido. Ele tentou relaxar a sua posição, mas o seu sangue bombeava ainda tão duro em seus ouvidos que ele não conseguiu.

Jacob ergueu as mãos em sinal de rendição.

- Eu não tenho certeza do que você achou que estava acontecendo, mas nós estávamos apenas conversando.

Edward estreitou os olhos.

- Eu acho que do jeito que ela estava chorando e implorando para você parar de tocá-la, era muito mais do que falar. - Ele começou a perguntar para Isabella se ela estava bem, mas ela explodiu por ele e fugiu para o banheiro.

Ele olhou para Jacob.

- Olha cara, você entendeu tudo errado. Eu..

- O que eu não entendi? Você obviamente não pode deixar sua ex-namorada ou ex- mulher ou o que ela for, partir, mesmo que ela não quisesse mais nada com você!

Riso nervoso irrompeu de Jacob. Ele silenciou em minuto quando Edward ergueu as sobrancelhas para ele e deu um passo adiante.

- Confie em mim, você esta errado, muito errado. Isabella não é a minha ex.

- Então qual é o problema?

Jacob limpou a garganta.

- Tudo bem, você quer a verdade? Aqui está. Eu sou gay, e Isabella tem sido minha melhor amiga desde o ensino médio.

A boca de Edward caiu aberta.

- Sério?

- Sim.

- Huh ... então eu realmente entendi errado. Desculpe por isso.

Jacob deu de ombros.

- Está tudo bem. Eu provavelmente teria feito a mesmo coisa se eu achasse que um idiota estivesse incomodando uma mulher. Bem, eu provavelmente não faria, se ele fosse tão maior do que eu como você. Ele olhou para Edward e depois para o banheiro e fez uma careta. - Droga, eu odeio quando ela fica brava comigo. Mas acho que ela nunca esteve tão zangada e ferida antes. Eu só não sei o que fazer para deixar tudo direito de novo, sabe?

Edward mudou em seus pés, sentindo que a conversa estava entrando em território emocional, coisa que ele tentava evitar a todo custo. Ele segurou uma das mãos.

- Ei, cara, eu acho que é particular, não é da minha conta me meter.

Mas no momento em que as palavras deixaram seus lábios, ele tinha certeza de que tinha caído em ouvidos surdos. A expressão angustiada no rosto de Jacob disse que ele não ficaria sem ouvir uma longa e dramática história, a menos que ele literalmente tentasse correr dele.

Com um suspiro, Jacob passou a mão pelo cabelo escuro.

- Ela é louca por crianças, e seu relógio biológico despertou nestes dois últimos anos, e tudo que ela pensa é em achar um pai para seu bebe. Como eu a amo muito, eu tinha prometido a ela que eu seria o pai e doaria um esperma a sua causa.

Ok, talvez não fosse essa a história de Edward esperava.

- Não me diga. E você se acovardou quando ela desceu para fazer a escritura?

Jacob fez uma careta para ele.

- Ha, ha, idiota, realmente engraçado. Para sua informação, tudo seria feito em uma clínica.

- Onde está a diversão nisso? - Edward ponderou, com um sorriso malicioso.

- Cara, eu sou gay, lembra?

- Desculpe. - Por razões que não poderia possivelmente imaginar, Edward ficou tão intrigado com a história que ele sentiu a necessidade de levar Jacob a continuar a contar - Então o que aconteceu?

- Meu parceiro não está pronto para ter filhos. Eu lhe prometi que Isabella já tinha avisado que eu não teria que me envolver depois, mas ele não vai ceder. É infernal escolher entre o homem que eu amo e minha melhor amiga.

- Por que ela não pode simplesmente ir a um banco de esperma ou algo assim?

Jacob riu.

- Isabella enfiou na sua cabeça que haverá uma horrível confusão, onde a sua escolha de amostra de um doador principal será trocados por outro de um serial killer.

Edward sorriu.

- Eu acho que eu posso entender o ponto dela.

Um zumbido explodiu no bolso de Jacob. Ele pegou o telefone, em seguida, gemeu ao olhar o identificador.

- Merda, é Jeff. Ele vai explodir se souber que vim aqui e estou tentando falar com Isabella. Eu realmente tenho que ir. Seu olhar foi mais uma vez ao banheiro. - Eu odeio deixá-la assim ...

- Você pode ir. Eu vou acompanha-la até seu carro e verificar se ela ficará bem.

- Sério? Isso seria fantástico. Ele estendeu a mão. - Foi um prazer te conhecer ...

-Edward. Edward Cullen.

- Jacob Black. - Depois que apertaram as mãos, Jacob sorriu. - Obrigado por toda sua ajuda e desculpe pela má interpretação da situação.

Edward riu.

- Foi um prazer quase chutar sua bunda.

- Ei, sacanagem! - Jacob respondeu. Quando o telefone tocou, ele estremeceu e deu uma balançada no ombro, antes de leva-lo a orelha. - Baby, sim, desculpe, eu não vi suas mensagens. Eu estou no meu caminho para casa agora. - Ele empurrou a portas de vidro e desapareceu na noite.

Com um aceno de cabeça, Edward começou a atravessar o lobby para a banheiro. Ele bateu na porta. Com uma voz estridente, Isabella gritou:

- Vá embora, Jacob! Não tenho mais nada a dizer a você! Para não mencionar que você simplesmente me deixou fodidamente embaraçada na frente de um dos maiores idiotas da empresa!

- Maior idiota, não é? - Ele murmurou baixinho. Não era exatamente um título que ele estava orgulhoso, especialmente vindo de uma mulher. Ele estava acostumado a ouvir das mulheres descrições muito mais lisonjeiras de si mesmo. Bem, pelo menos no início, antes que ele se afastasse. Depois disso, as coisas geralmente tomavam um rumo desagradável.

- Eu não vou sair daqui até você ir embora!

Edward suspirou. Ela estava certamente determinada, para não mencionar que era teimosa como o inferno. Sua mente retornou para a festa de natal, como ela estava bonita e sexy em um vestido verde justo, que fluía pelas suas curvas, a deixando irresistível. Quando ele a viu na sala com algumas amigas, ele estava determinado a passar a noite com ela. Seus sorrisos tímidos e seus olhares para ele através dos cílios, haviam o chamado a fechar o pequeno espaço entre eles. É claro que, no momento em que ele conseguiu chegar ao seu lado, suas amigas já haviam interferido e informado a ela sobre sua reputação duvidosa como um destruidor de corações e mulherengo.

- Mulheres - ele murmurou sob sua respiração enquanto empurrava a porta do banheiro. Isabella estava esparramada no sofá, com uma toalha de papel úmida sobre os olhos. De um lado, a saia estava levantada até quase o quadril, lhe dando uma vista fabulosa de pernas e coxas. Ao ouvir o som de passos, ela deu um gemido frustrado. Ela esfaqueou o ar na frente dela com o dedo indicador.

- Eu juro que se você não me deixar em paz, eu vou te chutar tão forte nas bolas que não haverá mais qualquer pergunta sobre se é possível você ser pai de meus filhos!

Edward riu. Seu cabelo castanho avermelhado profundo já previa sua ardente personalidade, que ela tinha lhe mostrado na festa de Natal. Toda a sua timidez tinha evaporado em um instante, quando ela lhe disse, em termos inequívocos, que não tinha o menor desejo de ser uma de suas conquistas ou um ficada.

- Na verdade, não é Jacob.

Ao som da voz de um estranho, Isabella afastou a toalha de seus olhos. Horror espalhou pelo seu rosto com a visão de Edward diante dela. Rapidamente, ela puxou a saia e passou a mão através de seu cabelo desgrenhado.

- Eu não esperava vê-lo, Sr. Cullen. - disse ela, humildemente.

Um sorriso espalhou em seu rosto.

- Não, eu imagino que você estava esperando castrar Jacob.

As bochechas e o pescoço de Isabella coraram até a raiz do seu cabelo.

- Sinto muito você que tenha ouvido isso, e eu também sinto que você teve que entrar no meio da nossa discussão. Foi tudo extremamente embaraçoso e eu aprecio o que você tentou fazer.

Ele deu de ombros.

- Não foi nada demais.

- Bem, eu estou grata. E eu sinto muito por estragar a sua noite.

Nunca renunciando a uma boa oportunidade, Edward sorriu.

- Você não arruinou a minha noite. Na verdade, a noite é uma criança, então por que você não deixa eu te pagar uma bebida?

Ela torceu a toalha de papel em suas mãos antes de jogá-la na lixeira.

- Hum.. você é muito gentil em oferecer, mas foi um longo dia. Eu provavelmente devo ir para minha casa.

- Nós poderíamos ir bem aqui na frente, no O'Malley. Bella e sua clara hesitação, ele riu.- Eu prometo que não é uma oferta para tentar te embebedar com álcool e em seu debilitado estado emocional te convencer a ir até a minha casa comigo. - Secretamente, ele esperava que uma ou duas bebidas pudessem ser capaz de descongelar seu verniz gelado e dar-lhe a chance de partir para o ataque e finalizar.

Ele não ficou muito surpreso quando o choque inundou o rosto de Isabella. -

Sério?

Ele cruzou os dedos sobre o coração.

- Palavra de escoteiro, ele mentiu.

Os cantos de seus lábios curvaram-se como se ela estivesse lutando com um sorriso.

- Ok, então. Depois do dia que tive, eu poderia tomar uma bebida com certeza. - Ela se olhou no espelho. - Ah, eu estou uma bagunça. Você poderia me dar alguns minutos para jogar uma água no rosto?

- É claro. Eu estarei lá fora.

Quando a porta se fechou atrás de Edward, Isabella lançou todo o ar que estava segurando, em uma lufada muito exagerada. Sem fôlego, ela encostou-se ao balcão do banheiro. Tomar uma bebida com Edward Cullen. - Você está louca? - Toda mulher no prédio sabia da sua reputação e conhecia seu lema de "ame-as e deixe-as" e, a menos que ela quisesse que seu coração fosse partido, ela o evitava completamente. Os pensamentos do seu encontro com ele na festa de Natal brilharam como uma tempestade de raios em sua mente. Ele era novo na empresa, e ela mantinha seus olhos abertos para qualquer homem solteiro em potencial. Depois de pegá-lo olhando para ela várias vezes, ela tinha inocentemente perguntado a Alice sobre quem ele era. Ela tinha sacudido a cabeça tão rápido, que Isabella tinha certeza que ela ia ficar com uma vértebra solta no pescoço.

- Ele é extremamente sexy, Bella, então você precisa ficar bem longe dele a menos que você queira ser mais uma da lista. - ela respondeu. As outras mulheres entraram na conversa com descrições detalhadas de algumas das façanhas infames de Edward com mulheres diferentes ao empresa. Então, quando ele veio em sua direção com seu papo de galinha, ela o dispensou tão duramente, que ele saiu com o rabo entre as pernas, pela suas duras palavras.

Ela puxou sua bolsinha de maquiagem para fora da bolsa. Se olhando no espelho, reaplicou um pouco de pó solto no rosto. Com o resultado das lágrimas, foi necessário reaplicar novamente o delineador, rímel, e sombra. Como toque de acabamento, ela passou um batom rosa nos lábios.

Ela olhou seu reflexo e gemeu. Por que ela estava se incomodando com seu rosto? Tudo o que ele se preocupa é como ela está do pescoço para baixo, de preferência, a área da cintura! Deus, de todos os homens no prédio, tinha logo que ser Edward para vir em seu socorro. Sr. Qualquer Uma Serve Cullen.

Ele era o tipo de homem que não estava acostumado a ser rejeitado, por isso ele devia ter contas a acertar com ela. Isabella jogou a bolsinha de maquiagem de volta na bolsa. Com uma respiração profunda, ela foi para fora.

Fiel à sua palavra, Edward estava sentado em um dos bancos fora do banheiro. Ele levantou se no momento que a viu.

- Pronta?

- Claro.

Ele empurrou as portas giratórias e saíram pela calçada. Os seus saltos clicando ao longo do caminho. A corrente de ar quente do tráfego pesado passou correndo por eles, agarrando no fundo da sua saia curta e ela lutou durante todo o caminho para não dar uma de Marilyn Monroe na avenida.

- Você vai sempre no O'Malley? - ela perguntou, tentando puxar conversa.

Edward assentiu.

- Algumas noites por semana eu e alguns dos caras do meu departamento, vamos tomar uma cerveja. Talvez pegar o último jogo. - Ele apertou o botão de faixa de pedestres. - E você?

Ela franziu o nariz enquanto atravessavam a rua.

- Não muito. Eu não gosto muito do clima lá.

Quando ele levantou uma sobrancelha, ela disse rapidamente:

- Eu quero dizer, é bom ir com você esta noite. É apenas um lugar que eu e minhas amigas não gostamos muito de ir.

Com seu habitual sorriso arrogante, Edward segurou a porta aberta do O'Malley, para ela entrar.

- Deixe-me adivinhar. Desde que você está comigo, você não terá que se preocupar com um bando de idiotas bêbados tocando em você.

- Exatamente. Bem, talvez só um idiota bêbado. Eu olhei para ele. - Depende de quanto você bebe.

Os olhos de Edward se arregalaram antes que ele desse uma risada.

- Bem, eu vou tentar me controlar.

Uma jovem loira estava na recepção. Ela sorriu com a visão de Edward e ajustou o decote da camisa para lhe dar uma visão melhor de seus seios. Ele recompensou os seus esforços com um sorriso.

- Podemos ter um mesa, Jenny?

- Claro,Edward. Siga-me.

Enquanto Jenny quebrava seus quadris na frente deles, Isabella revirou os olhos para Edward que piscou em resposta. Jenny os indicou uma pequena mesa na parte de trás do balcão. Ela entregou um menu, e depois olhou diretamente para Edward.

- Até mais!

Ele deu um breve aceno e então voltou sua atenção para o menu.

Provavelmente sentindo seu olhar, ele olhou para cima.

- O que foi?

- Nada. - ela murmurou.

- Se o seu nada é sobre Jenny, eu te disse que eu vinha muito aqui.

- Eu não disse nada. Ela respondeu.

- Você não tem que dizer. O brilho deste olhar mortal que você estava me dando é o suficiente. - Ele sorriu para ela.

- Como eu já sei o que você quer perguntar, Jenny não é uma das minhas conquistas, e eu nunca a encontrei em qualquer lugar fora de O'Malley. Além disso, seu pai é dono desse lugar, e ele não hesitaria em chutar a minha bunda!

Por alguma razão, ela descobriu que achava aquela declaração reconfortante. Ainda assim, Isabella conseguiu manter a sua melhor cara de jogadora e encolheu os ombros.

- Não é da minha conta.

Ele só riu quando um garçom veio até a mesa.

- O que posso fazer vocês esta noite?

Edward acenou para ela.

- Eu vou querer uma margarita com gelo e com sal, por favor. - ela disse.

- Uma garrafa de Heineken.

O garçom anotou nosso pedido em sua caderneta e voltou ao bar. Ela apoiou os cotovelos sobre a mesa e colocou a cabeça entre suas mãos. Um suspiro longo, exasperado escapou de seus lábios.

- Dia ruim, hein?

Ela levantou a cabeça, e um sorriso triste cintilou seu rosto.

- Não foi um dos meus melhores. Eu realmente não posso culpar apenas Jacob pelo péssimo dia que tive. Ele já começou infernal com o chá de bebê que dei para Therese.

- Sua chefe? - ele perguntou, e ela assentiu. O garçom voltou com as bebidas. Ela tomou um gole da deliciosa margarita e Edward tomou um gole generoso de sua garrafa. Um sentimento ansioso a abateu quando viu sua expressão curiosa, e ela temia que ele estivesse prestes a fazer uma pergunta pessoal.

- O que aconteceu de tão errado no chá de bebê? Alguma maluca cravou um soco na mesa porque não acertou aqueles jogos bobos de adivinhar "o que está na fralda"?

Ok, então não era a pergunta que eu estava esperando.

- Como diabos você sabe o que se passa em um chá de bebê?

Ele fez uma careta.

- Eu tenho quatro irmãs mais velhas. Confie em mim, eu passei algum tempo no inferno de um chá de bebê.

Ela sorriu.

- Eu acho que você realmente conhece.

- Então o que aconteceu? - Ele cutucou. Com um encolher de ombros, ela respondeu:

- Nada realmente. Foi apenas mais difícil do que eu pensei que seria.

- Porque você quer ter seu próprio bebê?

Ela engasgou e quase cuspiu toda a margarita.

- Espere, como você poderia ...?

- Jacob me falou. - Ela arregalou os olhos, enquanto um vermelhidão quente dançava sobre suas bochechas e pescoço.

- E...Ele falou? O... O que mais ele disse?

Edward tomou outro gole antes de responder.

- Que era para ele ser supostamente o pai de seu bebê, mas ele desistiu.

Mesmo que ela só tivesse tomado um gole da sua bebida, a sala inclinou e girou em torno dela. Ela balançou a cabeça, tentando se ver livre desse pesadelo que era o rumo que esta conversa tinha tomado. Isso não poderia estar acontecendo.

- Eu vou matá-lo!

- Você não precisa fazer isso.

- Você está brincando comigo? - Sua voz subiu uma oitava.

- Já foi ruim o suficiente quando ele ficou me mandando emails e ligando o tempo todo. Agora ele aparece no meu trabalho para me assediar. Mas o pior de tudo, de todas as pessoas, ele escolhe você para contar tudo, os detalhes mais privados da minha vida pessoal!

Edward se inclinou para frente, batendo os cotovelos contra os dela.

- Eu, de todas as pessoas ... o que você quer dizer com isso?

Ela abaixou a cabeça.

- Nada.

- Oh, não. Você não vai sair desta tão fácil.

- É apenas o tipo de homem que você é, você não poderia entender meus problemas e os meus desejos.

Edward bufou.

- Deixe-me adivinhar. Por causa da minha alegada reputação de mulherengo, eu não posso entender o que deve ser para você, desejar tão desesperadamente ser mãe, que você tente com seu melhor amigo gay, que ele transe com você?

- Não foi isto o que eu quis dizer.

- Então, me fale.

Ela se inclinou até seus rostos estarem a poucos centímetros de distância.

- Desde que você pensa que sabe tudo, diga-me se você pode entender isso. Você sempre quis algo tão desesperadamente que você achou que fosse morrer se você não conseguisse? Que este simples pensamento te mantém acordado durante toda à noite. Você não pode dormir, você não pode comer, você não pode beber. Você está tão consumido por esse desejo, que nada mais importa, e você não tem certeza se vale a pena viver se você não puder consegui-lo .

Lágrimas amargas ameaçavam descer pelos olhos dela, e ela mordeu o lábio para não chorar na frente dele. Enquanto Edward permanecia em silêncio, ela sacudiu sua cabeça e se inclinou de volta na cadeira.

- Vê? É este o meu caso. Um homem como você não pode querer entender o que é este meu desejo por um um bebê.

- Não, eu entendo. Eu realmente entendo.

Ela arqueou as sobrancelhas para ele.

- Eu realmente duvido que você esteja falando sério.

- Talvez em uma certa medida ... - Um lento sorriso lascivo deslizou em seu rosto que enviou um calor em suas bochechas e a fez contorcer na cadeira.

- Eu queria tanto você na festa de Natal que eu pensei que fosse morrer quando você se recusou a voltar para casa comigo. O tom rouco de sua voz me assustou.

- Perdão?

Ele puxou sua cadeira tão perto da dela, que ela lutou contra o impulso de recuar. Ela engoliu em seco com sua proximidade. O brilho lascivo piscando em seus olhos o fez parecer o Lobo Mau sobre a chapeuzinho vermelho.

- Quanto mais claro que eu posso falar isto? Você estava tão sexy com aquele vestido verde. Seu cabelo estava solto e caia em ondas em torno de seus ombros. E você me manteve em suspenso, me dando aqueles sorrisos inocentes no salão.

Sua respiração chamuscou contra meu rosto antes que ele sussurrasse em meu ouvido.

- Eu nunca quis tanto foder alguém como eu queria foder você.

Ela o empurrou com toda a força que conseguiu reunir.

- Deus, você é um bastardo de um egoísta! Estou abrindo a minha alma para você sobre o desejo de uma criança e você me diz que você me queria para ... para ...

Edward cruzou os braços sobre o peito.

- Você já é bem grandinha, Isabella. Não pode dizer a porra da palavra?

- Você é realmente nojento. - Ela agarrou as bordas do seu copo e estreitou os olhos para ele. - Se eu não precisasse tão desesperadamente do resto da minha margarita, eu jogaria na sua cara arrogante!

Ele riu de sua indignação.

- Agora isto são modos de falar com o futuro pai de seu filho?

Ela voou em seu assento como um elástico.

- Perdão?

- Estou falando de uma proposta para nós, boa para os dois, para conseguirmos algo que realmente, realmente queremos. Eu dou um pouco, e você dá um pouco.

- O que você quer dizer?

- Eu estou falando sobre oferecer meu DNA para você. Jacob disse que você se recusa a ir a um banco de esperma, porque você pode acabar tendo Satanás desovando do seu útero, então eu acho que seria um bom candidato.

Ela arregalou os olhos quando as ondas de choque rolaram violentamente contra ela.

- Você não pode estar falando sério.

- Sobre qual parte: eu ser um doador, ou que eu sou a melhor escolha do que a semente de Satanás? - ele perguntou, com um sorriso malicioso.

- As duas ... mas, principalmente, que você gostaria de ser meu doador de esperma.

- Sim, eu estou falando sério.

- Você tem alguma idéia do que exatamente implica ser um doador de esperma? Ela questionou.

Ele sorriu para ela.

- Eu tenho uma idéia muito boa.

Isabella sacudiu a cabeça.

- Como você pode agir de forma leviana sobre isso? É um enorme compromisso.

- Me dê um tempo. Nós estamos falando sobre masturbação em um copo de plástico e não doação de um órgão.

- É um pouco mais do que isso, na verdade.

- Eu tive alguns amigos que fizeram na faculdade. Nada muito intenso. - Edward deu de ombros.

- Além disso, não é como se eu concordasse em casar com você e depois te desse um garoto. É apenas um pouco de DNA compartilhado entre conhecidos. E eu tenho certeza que Jacob teria que assinar algo dizendo que ele não iria levar o garoto, certo?

- Sim, nós tínhamos discutido um contrato quando Jeff não permitiu que Jacob se envolvesse.

- Eu aposto que eu sou um candidato muito melhor do que Jacob era.

- E como é isso?

- Todo mundo quer um filho saudável, inteligente e atraente, certo? Bem, eu tenho que fazer exames na empresa anualmente. Minha família não tem histórico de qualquer doenças graves ou doença mental. Eu me formei como um dos melhores alunos da minha classe, da Universidade da Geórgia, e eu tenho meu MBA.

Ele piscou para ela.

- E eu acho que é seguro dizer que eu traria alguns poderosos genes, olhando para o quadro geral.

Ela olhou para ele com desconfiança.

- Qual seu objetivo? Sem ofensa, mas além de trabalharmos na mesma empresa, eu mal te conheço. E o que eu sei não é muito lisonjeiro. Independentemente de como você está displicentemente oferecendo uma parte de sua essência, é um enorme sacrifício para qualquer pessoa. E eu não posso imaginar a razão para você agir de forma tão altruísta.

Edward passou a mão sobre o coração.

- Porra, Isabella, você realmente está me machucando. Quer dizer, eu coloquei minha vida em risco há menos de uma hora atrás, quando você e Jacob estavam brigando, mas eu ainda sou um maldito egoísta.

Ela revirou os olhos.

- Basta responder a pergunta.

Ele sorriu.

- Ok, ok, você está certa. Meus motivos não são completamente altruístas.

- Eu sabia! - Ela bufou.

- Aqui esta minha proposta. Eu me ofereço para ser pai do seu filho, e você por sua vez, promete concebê-lo comigo naturalmente.

O medo irradiou sobre mim, me fazendo tremer.

- Naturalmente? Como.. eu e você...fazendo sexo?

- A maioria das mulheres estariam achando esta ideia muito mais atraente, do que você esta demonstrando. - ele meditou.

Ela balançou a cabeça furiosamente.

- Eu não posso fazer sexo com você!

- Por quê?

- Eu simplesmente não posso.

- Você vai ter que me dar uma razão.

Ela torcia o guardanapo de papel em suas mãos, coisa que normalmente ela estava propensa a fazer quando ficava nervosa.

- É que eu acredito que o sexo é algo sagrado e especial para ser feito entre duas pessoas que estão profundamente comprometidas uma com o outra e que se amam.

Suas sobrancelhas franziram.

- E quantas vezes você passou pelo sexo profundamente comprometido com alguém?

Ela se recusou a encontrar a expectativa em seu olhar.

- Uma vez. - ela sussurrou.

- Puta merda! - Ele balançou a cabeça. - Isso é inacreditável.

Isabella atirou seu olhar ao encontro dele.

- Eu tenho certeza que é difícil para você compreender alguém que não transa com tudo que se move! Bem, eu não transo com qualquer um. E sim, eu tinha vinte anos quando eu perdi minha virgindade com um cara que eu estava namorando há mais de um ano, que mais tarde tornou-se o minha noivo.

- Eu não sabia que você era divorciada.

- Eu não sou. Ele morreu em um acidente de carro seis meses antes da data do nosso casamento.

Ela lutou contra o dilúvio de emoções que surgiram com a lembrança de Travis.

Mais arrependimento do que dor. Quantas vezes ela se torturou por sempre adiar a data do casamento? Na época, ela pensava que estava sendo prática e sensata. Ela queria terminar a faculdade, e então ela queria esperar que ele se formasse em medicina.

Foi assim que eu conheci Alice. Jasper o namorado dela, era o melhor amigo de Travis na faculdade.

Edward a arrancou dos seus pensamentos. Fazendo uma careta, ele disse:

- Jesus, Bella, eu sinto muito.

- Obrigada - ela murmurou.

- Há quanto tempo foi isso?

- Quatro anos.

Ele engasgou com a cerveja que tinha acabado de tomar. Depois que ele se recuperou do acesso de tosse, ele perguntou:

- Você não tem sexo há quatro anos?

- Não... - ela sussurrou, correndo seu dedo ao longo de uma das profundas ranhuras na madeira da mesa.

Ela odiava ter que admitir isto a Edward, mas ele tinha que entender por que sua proposta era tão absurda. Mesmo com sua desesperada necessidade de um bebê, ela não estava desesperada o suficiente para justificar ter sexo casual com um notório mulherengo. Ou...

- Puta que pariu, ele murmurou. - Como você aguenta?

Ela estreitou os olhos para sua expressão incrédula.

- Quando os últimos quatro anos de sua vida estão um inferno, o sexo realmente não entra no alto escalão da sua lista de prioridades.

Edward franziu as sobrancelhas.

- O que você quer dizer?

Ela olhou para o guardanapo, que agora estava desfiado em seu colo, e tentou manter suas emoções sob controle. A última coisa que queria fazer era ficar histérica na frente dele pela segunda vez na mesma noite.

- Depois que Travis faleceu, eu me fechei por um ano. Acho que você poderia afirmar que eu estava como um zumbi. Eu levantava, ia trabalhar e voltava para casa. Então, assim que eu comecei a ver a luz do sol de novo, minha mãe foi diagnosticada com câncer. Ela era o meu mundo, e pelos proximos 18 meses, minha vida inteira estava sendo consumida cuidando dela. - As lágrimas turvaram seus olhos. - E então ela simplesmente se foi.

À vista da expressão aflita de Edward, Isabella deu um riso nervoso.

- Eu só posso imaginar agora que você estava desejando nunca ter me chamado para uma bebida, muito menos me feito qualquer proposta.

- Isso não era exatamente o que eu estava pensando.

- Ah, e o que era?

- Se você quer saber, eu estava pensando como eu nunca conheci uma mulher como você antes.

- Supostamente deveria ter um elogio ai?

- É claro que há. Eu não sou um idiota tão grande assim, você sabe.

Depois que ela revirou os olhos com ceticismo, ele pegou as mãos dela nas suas.

- Você é como um paradoxo para mim. Um minuto você é como uma flor frágil e em seguida, você é dura e inflexível como o aço.

Ela não poderia evitar de manter a boca escancarada.

- Eu não posso acreditar que você acabou de dizer algo tão profundo e sensível.

- Eu tenho meus momentos. - ele respondeu, com um sorriso.

- Por todos os meios possíveis, por favor, tente ter mais deles.

A expressão jovial de Edward ficou séria.

- Eu realmente sinto muito sobre tudo que você passou nos últimos anos. Ninguém deveria ter que suportar tanto e fazer isso sozinha.

- Obrigada. - ela murmurou, enquanto tentava não olhar para ele como se, de repente, tivessem crescido chifres. Era realmente possível que, por baixo sua personalidade egocêntrica houvesse realmente um bom coração? Um que realmente se preocupava com tudo o que eu tinha passado?

- E eu também gostei muito das coisas que você falou sobre seu tempo sem sexo, depois de tudo que passou. É muito refrescante encontrar uma mulher com ideais a moda antiga.

- Você está falando sério?

Edward deu um sorriso tímido.

- Sim, eu estou. Também foi bom saber que sua rejeição pública na festa de Natal não foi apenas sobre mim, mas mais sobre suas crenças pessoais.

- Honestamente, você poderia ser mais egoísta? - Ela respondeu, mas não pode deixar de sorrir para ele.

- Piadas à parte, eu posso ver porque você quer ter o bebê.

- Oh, você pode? - Ele acenou com a cabeça.

- Você já teve tanta morte e perda que você decidiu que quer um pouco de vida em você. Ele apertou a mão dela.

- Certo?

Ela respirou rouca, enquanto suas palavras ecoavam nela. Como era possível que alguém como Edward conseguisse explorar tão fundo meu coração e minhas emoções, quando mesmo Alice, às vezes não entendia seu desejo profundo pela maternidade?

- Sim. - ela murmurou.

- Então me deixe te dar isso. Me deixe te dar um bebê.

Ela lutou contra a vontade de se beliscar com o absurdo da situação. Como ela deixou de ser um desastre emocional desejando um bebê e chegou ao ponto de pensar em negar uma oferta masculina para cumprir meus sonhos?

O lado racional de sua mente protestava contra seu coração.

- Você tem alguma idéia de como isso soa louco? Eu não te conheço! Por que você, de todas as pessoas, esta oferecendo uma parte de si mesmo para eu alcançar meu sonho?

- Eu já lhe disse por quê.

Ela soltou um gemido frustrado.

- Então você quer dormir comigo. E esta é a sua única motivação?

Ele deu um sorriso torto.

-Você subestima o seu fascínio e apelo sexual.

- Se você quer realmente que eu comece a levar a sério a sua ideia, você vai ter que me dar uma razão melhor do que essa.

Edward se contorceu um pouco na cadeira e limpou a garganta antes de responder.

- Bem, há uma outra razão ...

- E?

Ele franziu o cenho.

- Tudo bem, tudo bem. Eu prometi a minha mãe quando ela estava morrendo de câncer que eu teria filhos algum dia. Dessa forma, eu acho que posso manter a minha promessa com o mínimo de compromisso necessário.

Embora ele tentasse esconder, eu podia ver a dor fervendo nos olhos de Edward. Era óbvio o quanto ele amava a sua falecida mãe.

- Eu sinto muito sobre sua mãe. Ela murmurou.

Ele deu de ombros.

- Aconteceu há cinco anos.

- Mas por que ela fez você promete ter filhos? Quer dizer, ela simplesmente não assumiria que você gostaria de ter seus filhos um dia?

- Na verdade, não.

Ela dei uma sacudida de nojo na cabeça.

- Eu aposto que você sequer consegue ficar perto de crianças.

- Para sua informação, eu tenho nove sobrinhos e sobrinhas e um sobrinho-neto de três meses de idade. Se você falar com qualquer um deles, irá descobrir o ótimo tio que sou.

Ele pegou seu iPhone e rolou por algumas fotos antes de empurrar a tela em minha frente.

- Oh! - Ela murmurou, enquanto observava os rostos sorridentes.

- Eu não sabia que tinha uma família tão grande.

- Quatro irmãs, lembra? Além disso, somos católicos irlandeses.

Ela concordou com a cabeça.

-Você não é um pouco jovem para ter um sobrinho neto?

Ele apontou para uma mulher de meia-idade atraente.

- Angela é 15 anos mais velha do que eu, e Megan não estava realmente esperando ser mãe aos 22.

Isabella sorriu para o recém-nascido nos braços da jovem.

- Ele é lindo.

- Bella em nove meses, esta foto poderia ser de você. - Edward disse suavemente.

Emoções incharam em seu peito, e ela sentia como se não pudesse respirar. Ela fechou seus olhos momentaneamente, tentando desesperadamente manter agarrado o fio frágil da sua sanidade. A resposta para todos os seus problemas estava sentado bem na sua frente. Tudo o que ela tinha que fazer era dizer sim, e ela finalmente poderia ser mãe. Era tudo muito complexo, e ela precisava desesperadamente se afastar de Edward para pensar claramente.

Quando ela finalmente abriu os olhos de novo, encontrou Edward olhando fixo para ela.

Isabella sorriu se desculpando.

- Hoje eu tive um dia com muita coisa sendo lançada sobre mim. Eu vou precisar de algum tempo para pensar sobre isso.

- Eu entendo. Leve o tempo que você precisar. Você sabe onde me encontrar.

Ela assentiu e então se levantou.

- Obrigada pelas bebidas ... e por me ouvir.

Ele acenou com a cabeça.

- A qualquer hora.

E então ela fez algo que surpreendeu até a ela mesma. Ela se inclinou e beijou sua bochecha.

Quando Isabella se afastou, os olhos de Edward estava arregalados.

- Boa noite. - ela murmurou antes de sair rapidamente do bar. O calor da tarde de verão bateu contra seu rosto, enquanto a noite se aproximava. Drenada emocionalmente e fisicamente, sentindo suas pernas bambas, ela tropeçou levemente sobre o pavimento irregular, ela tinha acabado de entrar no estacionamento iluminado, em direção a sua vaga, quando alguém agarrou seu braço. Ela se virou, usando toda sua força para socar o rosto do assaltante.

- Porra, você tem um bom gancho de direita. - Edward gemeu, trazendo sua mão para o olho direito.

- Oh Deus, eu sinto muito! Eu não sabia que era você! - ela se desculpou.

- Não, está tudo bem. Eu fui um idiota em não chamar seu nome primeiro nome. - Ele a espiou através de um olho.

- Deixe-me adivinhar. Você fez na empresa o curso de Defesa Pessoal para Mulheres?

Ela concordou com a cabeça.

- Sim! Bem, eles te ensinaram bem. Estou feliz por você não tentar o velho método SCNV.

- Oh, o método Soco no peito e Chute com o pé no Nariz e na Virilha? - Edward assentiu.

- Chutando minhas bolas, a minha oferta poderia ser prejudicada.

Desesperada para mudar de assunto e se afastar das suas partes masculinas, ela perguntou:

- O que você está fazendo aqui?

- Meu carro está aqui.

- Ah, esta certo. - ela murmurou, se sentindo uma idiota.

- E eu prometi ao Jacob que eu iria te acompanhar até seu carro e confirmar com certeza que você estava bem.

Ela tentou resistir a vibração de seu coração com seu ato de bondade.

- Obrigada. Isso foi muito doce de sua parte. Eu estacionei mais para lá.

- Eu posso levá-la.

Quando ela olhou para ele com ceticismo, ele sorriu.

- Você sabe, para provar que o cavalheirismo não está morto e etc.

- Ok, então.

Seus sapatos ecoavam na calçada, enchendo o estacionamento silencioso com seu barulho.

- Então, hum, você mora aqui perto? - Ele perguntou.

- Não, eu estou a cerca de trinta minutos daqui, em East Cobb.

- Isso não é muito longe dirigindo. Quer dizer, você sabe, quando não tem transito.

Ela abaixou a cabeça para não rir na frente dele de sua péssima tentativa de conversa fiada. Isabella não devia ter escondido sua diversão tão bem, porque de repente ele perguntou:

- O que é tão engraçado?

Ela sorriu.

- Ah, eu só estava me perguntando quando você iria mencionar sobre o tempo.

- Eu estava tão ruim assim, né?

- Está tudo bem.

Ele sorriu para ela.

- Eu acho que estou fora de meu jogo, eu normalmente não preciso conversar muito com as mulheres que normalmente saio.

Quando ela abriu a boca para protestar, ele sacudiu a cabeça.

- Confie em mim, Bella, isto foi um elogio.

- Oh, ali esta meu carro! - Ela apontei sua picape - Bem, chegamos. Jacob estaria orgulhoso de saber que estou sã e salva. - Ela grunhia, enquanto pegava a chave na bolsa.- Se ele estiver vivo amanhã, depois de fofocar tudo para você, como ele fez. Vou ficar surpresa se ele não tiver colocado um outdoor na I-75, dizendo: "Por favor, Transem com minha Amiga!

Edward riu.

- Vá devagar com ele. Ele se preocupa com você.

Seus olhos se arregalaram de surpresa com a ternura no seu tom.

- Eu sei que ele se preocupa.

Eles ficaram meio sem jeito por um momento, sem se encararem.

- Bem, obrigada novamente por esta noite e por me trazer até meu carro .

- Foi um prazer.

Enquanto ela desligava o alarme no botão do chaveiro, Edward começou a ir embora, mas então ele parou. Ele se virou para trás e balançou a cabeça.

- Oh Merda! Foda-se!

Ele a pegou totalmente desprevenida, a empurrando contra o carro. Passou os braços em volta da sua cintura, colando-a contra ele. Eletricidade vibrava nela com seu toque, e o seu cheiro invadiu suas narinas, fazendo-a sentir vertigens.

Ela se contorcia em seus braços.

- O que é você est...

Ele a silenciou, inclinando-se e esmagando seus lábios contra os dela.

Ela protestou, empurrando suas mãos contra seu peito, mas o calor de sua língua deslizando pelos seus lábios abertos a deixaram fraca demais para reagir.

Os braços de Isabella caíram molemente pelo seu corpo.

As mãos de Edward varriam a sua cintura e de volta para cima. Ele emaranhou seus dedos através do seu longo cabelo, enquanto sua língua mergulhava em sua boca, acariciando-a e provocando. As mãos dela subiram para envolver seu pescoço, puxando-o ainda mais perto.

Deus, tinha passado um longo tempo desde que alguém a beijou, e ele tinha tomado de uma vez, o que Travis levou uma semana para ter coragem de fazer. Edward a manteve presa contra o carro, usando seus quadris, enquanto continuava o ataque a sua boca.

Apenas quando Isabella pensou que não conseguia mais respirar e poderia desmaiar, ele largou seus lábios. Olhando para ela com os olhos semi abertos e bêbado com o desejo, Edward sorriu.

- Talvez isso irá ajudá-la com sua decisão. - E então ele se afastou e caminhou de volta pelo corredor, me deixando quente, chateada e sozinha contra o carro.

Durante o dia seguinte na hora do almoço, Alice passou pela porta do escritório de Isabella e jogou sua carteira em cima da mesa.

- Não me devolva e sob qualquer circunstância não me deixe aproximar das máquinas de venda automática. Eu tenho um vestido pronto para uma festa em uma semana, e irei de saladas e aipo até lá.

Ela riu, sua mente ainda distante. Ela ainda estava se recuperando dos eventos da noite anterior e neste momento era impossível se envolver sobre o novo vestido de festa de Alice e seu drama por dieta.

Ela havia passado a noite rolando na cama, enquanto sua mente girava com a proposta de Edward. Mas, principalmente, foi mantida acordada pelos seus lábios que ainda queimavam dos beijos escaldante de Edward.

Seu corpo, durante a maior da noite, doía com a vontade, até que finalmente desistiu e abaixou, pegando na gaveta do criado mudo o vibrador.

Após jogar-se na cadeira, Alice inclinou a cabeça para Isabella.

- O que há com você?

- Nada. - ela mentiu.

Alice a olhou, enquanto abria seu Tupperware.

- Mentira. Você se parece com o inferno.

- Obrigada. Eu vou assumir que é o stress da dieta de baixo carboidrato que está falando, e não apenas você sendo intencionalmente mal-intencionada, ok?

- Ha, ha. Parece que alguém está em uma ressaca emocional hoje. - Alice respondeu, no meio de uma garfada de alface.

- Não, não é nada disso. - Ela rabiscou negligentemente no calendário da sua mesa. Embora ela não tivesse certeza se estava pronta para dizer qualquer coisa para Alice sobre a noite com Edward, ela também sabia que iria explodir se não contasse a ninguem. E ela sabia que precisava do conselho da sua melhor amiga, se fosse realmente levar a oferta dele a sério.

- Ali?

- Hum? - Alice não olhou para cima. Em vez disso, ela olhou para sua salada com uma expressão de nojo.

- Você sabe, eu mataria agora por algum tempero bem condimentado.

- Eu preciso te contar uma coisa.

Alice tirou o olhar do Tupperware e olhou para ela.

- Oh merda. Eu não gosto do seu tom. O que aconteceu? Você foi demitida? Não, espere, eu fui demitida?

Isabella acenou com a mão com desdém.

- Não, não, não é nada que. É só ... - ela respirou fundo.

- Depois do chá de bebê, eu sai para tomar uma bebida com Edward Cullen.

- Oh Jesus, você não fez isto! Bella, eu te avisei sobre ele! - Alice segurou seus olhos fechados.

- Por favor, não me diga que ele se aproveitou do seu fraco estado emocional depois do chá de bebê?

- Dê-me um pouco de crédito! - Ela bufou. Os olhos escuros de Alice se abriram.

- Então o que aconteceu?

Ela comecei a contar tudo, deste o aparecimento de Jacob até chegar na proposta de Edward.

Quando chegou na parte de conceber naturalmente, Alice literalmente voou fora de sua cadeira, fazendo a salada voar junto.

- Puta merda, Bella!

- Eu não disse que sim.

Os olhos de Alice se arregalaram.

- E por que não?

- Por que não? Você se assustou dois segundos atrás, apenas por pensar que eu tinha ficado com ele!

- Isso é diferente. Eu sei que você quer um homem serio para ter um relacionamento, e Edward Cullen não é um homem certo para isto. Mas ele certamente é o cara certo para ser usado como um maldito garanhão.

Quando ela não respondeu, Alice se inclinou sobre a mesa.

- O que realmente esta te preocupando?

Ela se recusou a olhar para cima.

- Bem ... você sabe.

- Essa é a sua resposta? Eu não consigo pensar em nenhuma razão possível para dizer

não!

- Me deixe esclarecer melhor a situação para você. Você tem uma oportunidade perfeita de conseguir o que mais quer neste mundo, um bebê, de um homem inteligente, saudável e otima aparência, combinando perfeitamente com uma mente que exala sexo.

Ela corou e balançou a cabeça.

- Você conhece a minha experiência, ou falta dela, com os homens. Eu nem sei como começar.

- Ah, eu tenho um milhão de diferentes cenários em mente agora em como você pode começar. - Alice respondeu, balançando as sobrancelhas.

- Eca! - Alice riu.

- Ok, ok, eu não vou te torturar com mais insinuações.

- Obrigada.

- Mas... - disse Alice, segurando a mão de Isabella - só se você prometer aceitar a oferta de Edward.

Ela empurrou seus dedos para longe em frustração.

- Confie em mim, há uma voz muito insistente e irritante na minha cabeça me dizendo para marchar até seu escritório neste instante e dizer-lhe que sim. Como se fosse algum golpe estranho e torto do destino que o fez aparecer na noite passada, fazendo esta loucura ter inicio.

- Parece que é a voz da razão falando com você, e eu não posso mais concordar com ela. Ele está se oferecendo para te dar a experiência de sua vida, em mais de uma maneira. Quero dizer, se eu não fosse apaixonada por Jasper por mais de cinco anos, eu teria considerado pegar Edward também.

Isabella cruzou seus braços sobre o peito.

- Sério?

- Sim. - respondeu Alice sonhadora. - É como eu te disse antes, ele é extremamente sexy. Quem não gostaria de experimentar isto pelo menos uma vez na vida?

- Então o que você está dizendo é que Jasper não é o extremamente sexy?

Alice riu.

- Jasper é apenas sexo com um baixo teor de gordura em trigo fino. Mas eu semeei algumas aveia selvagens em volta, por isso estou totalmente satisfeita com o que eu tenho.

Ela se inclinou para agarrar seu recipiente e talheres abandonado. Agitando o garfo para mim, e disse:

- Você, por outro lado, tem um saco de aveia que necessita urgentemente ser semeada.

Ela revirou os olhos.

- Vamos deixar as minhas aveias de fora disso, por favor.

- Vamos lá, Bella. Você não está nem um pouco curiosa para saber como seria fazer sexo com ele?

O calor aumentou no rosto dela, enquanto pensava no beijo de Edward contra o carro. Se ele pudesse deixa-la quente e ardendo em um sombrio estacionamento, o que ele poderia fazer na cama?

- Claro que eu estou. Eu estou prestes a atingir meu auge sexual, então eu não estou totalmente morta na área de desejo.

- Então, qual diabos é o problema?

Isabella franziu os lábios, pensativa.

- Ok, aqui está uma, eu sei, péssima analogia para você. Edward é como participar da Indy 500 do sexo, e eu preciso de alguém mais...

- Carrinho bate-bate?

- Eu ia dizer pista lenta, espertinha.

Alice riu.

- Desculpe. Não consegui evitar. - Ela endireitou-se na cadeira. - Continue.

Ela girou o lápis distraidamente.

- O que eu quero dizer é que Travis e eu tinhamos a mesma velocidade. Claro, eu já brinquei com alguns caras, cheguei algumas vezes até a terceira base, mas nada muito serio. Travis teve apenas uma outra garota antes de mim. Nós sempre namoramos, e ele foi paciente e esperou meu tempo.

Isabella balançou a cabeça.

- Edward não me parece ser o tipo paciente, que entenderia meu tipo. Ele é mais parecido com o tipo," uau ", "demais", do que "obrigada por tudo minha senhora".

- Você nunca vai saber a menos que você tente. E o inferno, Bella, ele não é um Neandertal que vai agarrá-la pelos cabelos e arrastá-la para dentro de sua caverna. - Alice fez uma pausa e lambeu os lábios. - Embora esse cenário tenha um potencial bem pervertido.

- Alice, por favor. - eu gemi.

- Tudo bem. Aqui estão as orientações gerais. Independentemente de saber se você esta amando ou não a pessoa, o sexo é principalmente comunicação. Então deixe ele saber o que quer ou não quer. Ele, obviamente, quer você muito desesperadamente, se está disposto a oferecer seu DNA , apenas para poder rolar no feno com você, então eu tenho certeza que ele vai estar mais do que disposto a fazer do seu jeito.

Imagens de bondade fugaz de Edward e sua preocupação com ela brilharam na sua mente. Ele não era o completo idiota que ela pensava que era.

- Eu acho que então ...

Alice suspirou.

- Ok, Bella, vamos esquecer tudo sobre a pressão de sexo e sobre que tipo de homem deve ser Edward. Só por um momento, pense apenas no que seria a sensação, talvez já no próximo ano, de estar com seu próprio bebê em seus braços.

Lágrimas deslizavam pelos seus olhos com este pensamento, e a levou de volta para o que Edward tinha dito na noite passada. Um bebê, isto que eu tinha que focar.

Claro, Edward era praticamente um estranho para ela, mas seria a mesmo coisa, se não pior, se ela usasse um doador de esperma. Ela estava tendo a oportunidade de conhecer o pai de seu bebê profundamente, coisa que nunca iria acontecer se fizesse em uma clinica. Ela não tinha muitas opções, por isso, se quisesse ter o bebê, este plano fazia mais sentido.

- Mais uma vez , você provou que é muito boa em publicidade, porque acabou de me vender a proposta de Edward, eu vou aceitar!

Alice gritou enquanto rodeava a mesa, jogando seus braços em volta do seu pescoço, ela sorriu maliciosamente.

- Oh Bella, basta pensar sobre a criança linda que você e Edward vão fazer juntos. Ele ou ela será um destruidor de corações infernal um dia!

Ela sorriu. Uma imagem cintilou em minha mente, de uma menininha com olhos verdes penetrantes e o cabelo cobre de Edward. Ela estava prestes a fazer seu sonho virar realidade.

Alguns dias mais tarde, quando olhou para cima, Edward estava enquadrado em sua porta. Colocando a mão sobre o telefone, Isabella fez sinal para ele entrar.

Enquanto ele varria os olhos pelo escritório, ela relutantemente desviou a atenção de suas belas feições e voltou para a voz na linha.

- Sim, eu vou resolver isso. Obrigada novamente.

Ela desligou e anotou as informações na agenda. Depois que terminou, sorriu para

ele.

- Estou feliz que você pudesse me encontrar comigo hoje.

- Eu sempre fico feliz em encontrar tempo para te ver Isabella.

Era irritante saber, que apenas seu sorriso era suficiente para faze-la corar, deixando suas bochechas vermelhas na hora.

- Estou assumindo, desde que você me chamou aqui, que está pronta para aceitar a minha oferta.

Ele inclinou-se, apoiando suas mãos sobre a mesa. Seu rosto estava a poucos centímetros do meu.

- Eu tenho certeza que você pensou longamente e pesou todas as suas opções.

- Sim. - ela murmurou, enquanto seu corpo estava se tornando muito consciente da proximidade dele. Ela realmente odiava ele ter tanto efeito sobre ela.

- Foi o pensamento de me ver nu que finalmente selou o acordo?

Com seu sorriso travesso, ela revirou os olhos.

- Você acha que consegue reunir um mínimo de maturidade, considerando a gravidade da situação?

Edward riu e se sentou na cadeira em sua frente.

- Tudo bem, eu vou tentar.

- Seria interessante, observando nossos melhores interesses, celebrar este acordo sobre um ponto de vista de negócios. Primeiro, nós precisamos nos submeter a exames de sangue para garantir que não haja chances de DST ou outros problemas de saúde.

- Posso garantir a você que eu estou limpo, mas fico feliz em me submeter.

- Obrigada. - Ela passou uma pasta de documentos para ele. - Eu também pedi para meu advogado fazer isto .

Ele olhou para a pasta, antes de olhar de volta para ela.

-Um contrato, hein?

Ele recostou-se na cadeira e pegou a pasta aberta.

- É um desses contratos como em um livro bizarro, onde destacamos o que estamos dispostos a fazer ou não fazer durante o sexo? Como nossos limites rígidos e palavras seguras?

Isabella sentiu um incêndio de embaraço se espalhar pelas suas bochechas.

- Absolutamente não!

Edward riu.

- Fico feliz em ouvir isso. Só para você saber, eu não sou muito chegado nestas coisas loucas como chicotes e correntes.

- Isso é tão bom de ouvir! Agora você pode, por favor, levar isto a sério?

Ela se levantou da cadeira e deu a volta na mesa.

- Este contrato descreve o que é esperado, ou eu suponho que eu deveria dizer, o que não se espera de você em relação ao que acontece depois que você se torna pai do meu filho.

Enquanto Edward deslizava sobre os primeiros parágrafos, ela continuou.

- Honestamente, o contrato é mais uma proteção a você. Ele garante que eu nunca posso exigir de você as obrigações financeiras, tais como apoio à criança ou registro de paternidade.

- A seção Cinco parece não ter nada a ver com finanças. - Edward respondeu, estendendo o contrato para ela, que não precisou olhar sobre o que ele estava falando. Ela sabia exatamente o que o parágrafo implicava.

- A Seção Cinco me protege no caso de você tentar me processar por custódia ou tentar tirar a criança.

- Você acha que eu faria uma coisa dessas?

- Bem, não. É apenas o que meu advogado disse...

Os olhos de Edward escureceram.

- Este parágrafo diz que eu nunca poderei ter contato físico ou verbal com o meu filho.

- Eu não acho que você queira. Você disse antes que nunca desejou filhos ou a responsabilidade.

- Isso é verdade, mas e se acontecer de mudar de idéia? Se daqui há alguns anos ou antes, eu queira ver como ele ou ela esta? E se o garoto quiser me ver um dia?

- Eu não sei. - Eu abaixei a cabeça e encostou na mesa. - Quando o bebê era para ser de Jacob, eu conhecia todas as respostas. Nós nos conhecemos e nos amávamos desde que tinhamos 12 anos. Seus pais queriam netos, então eu sabia que ele estaria envolvido de alguma forma, independentemente do que Jeff quisesse.

Ela levantou a cabeça para encontrar o olhar de expectativa de Edward.

- Com você, tudo está no ar.

Eles se encararam por um momento. Edward tirou uma caneta do bolso do seu terno.

- Tudo bem. Vamos fazê-lo à sua maneira.

Ele começou a rabiscar sua assinatura em todo o contrato.

- Espere. - ela exclamou. Ele olhou para ela com surpresa.

- Qual é o problema?

- Se você esta realmente levando a serio sobre o bebê, podemos negociar.

- Tudo bem. Mas só altere a parte sobre eu poder ver a criança. Eu não quero participar de trocas de fraldas ou de alimentação noturna, esta bem?

Ela sorriu.

- Eu entendo.

- Então, como devemos proceder?

- Na verdade, eu estava esperando ser o mais breve possível, bem, tão logo os resultados de nossos testes saiam. Eu devo estar ovulando na ocasião.

- Hein?

Ela corou.

- É o momento em que fica mais fácil para engravidar.

- Portanto, nós vamos transar 24 hs. Sete dias por semana? - Edward perguntou com um sorriso.

- Não. Isso não é como conceber obras.

- Que pena. - ele falou.

Isabella retornou seu lugar para olhar para o calendário.

- Daqui uma semana, na segunda-feira esta bem para você?

- Parece bom para mim.

Mordendo o lábio, ela hesitou antes de esplanar para ele o resto das orientações necessarias para conseguir o bebê. Ela estava com vergonha de falar sobre algumas dela na frente dele.

- Fala logo, Bella. - ordenou Edward, seu tom misturado com diversão.

Ela momentaneamente estreitou os olhos para ele, pois ele era muito bom em ler sua linguagem corporal.

- Ok, então aqui está o negócio. É melhor se não fizermos sexo todos os dias durante o meu período fértil. Ter relações sexuais todos os dias pode ser contraproducente para conceber. Então você estaria disposto a me encontrar novamente na Quarta-feira e, potencialmente, sexta-feira?

- Uma programação de sexo? Como você é eficiente. - ele ponderou.

- Por favor, fale sério.

Um sorriso perverso brilhou em seu rosto.

- Bem, minha "caneta" estara sempre comigo. Pronta e ereta, sempre que você precisar de mim.

- Obrigada. - eu respondi, com um sorriso apertado. - Agora que estou devidamente conversados, onde devemos nos encontrar?

- Eu estou pensando que, como você quer manter isso o mais profissional possível, o ideal provavelmente é usar algum terreno neutro, como um quarto de hotel, em vez de uma de nossas casas.

Ela assentiu com a cabeça.

- Isso soa bem.

- Posso então fazer uma reserva no Grand Hyatt em nosso nome?

A boca de Isabella caiu aberta.

- O Grand Hyatt? – Repetiu

Edward riu.

- Eu não sou um cara estilo motel de estrada, Bella.

- Oh, não, isso é bom. É que eu pensei que desde que você esta me ajudando e tudo, eu iria cuidar da diária do hotel, e várias noites no Hyatt é um pouco fora do meu orçamento.

Edward balançou a cabeça.

- Não, eu vou cuidar disso.

- Mas...

- Eu acho que é seguro dizer que eu tenho muito mais dinheiro do que você, então deixe que cuido disso. Além do mais, você precisa economizar o seu dinheiro para cuidar da criança.

Mesmo que ela não gostasse desta situação, não podia negar que ele tinha razão.

- Tudo bem então. Você pode pagar.

- Obrigado.

- Então segunda-feira à noite às sete?

- Combinado.

Ao som da campainha, ela vestiu o roupão e correu até a porta, para deixar Alice entrar.

Ela mal abriu a porta e Alice perguntou,

- Como você se sentindo?

Ela gemeu.

- Eu vou me encontrar com Edward em uma hora, e eu sinto que posso vomitar a qualquer momento. Eu preciso de um calmante para passar por esta noite!

- Eu imaginava isto. - Alice respondeu, enquanto entrava no hall.

- Não tenha medo. Agora estou aqui para te dar apoio e garantir o quanto você esta fabulosa.

Ela deu um abraço rápido em Alice.

- Você não sabe o quanto isso significa para mim.

- Não é nada.

- Além disso, você tem me ajudado com meu relacionamento ao longo destes anos. Eu realmente tenho uma divida com você!

Elas caminharam pelo corredor até o quarto.

- Então, o que você vai vestir? Alice perguntou.

Ela apontou para um vestido preto, bastante recatado, pendurado na porta do armário. Alice sacudiu a cabeça.

- Não, não, não! Este é discreto demais para o objetivo desta noite!

- Honestamente, Alice, nós vamos nos encontrar com um objetivo certo. Por que importa o que eu vou vestir? Não é como se eu fosse usá-lo muito tempo.

Alice revirou os olhos.

- Não seja boba, Bella. Os homens são tão visuais. Você tem que pegá-lo ansioso para rasgar suas roupas e te violentar no momento em que te ver.

- Mas vamos jantar primeiro... - Isabella protestava, enquanto Alice já tinha se enfiado no seu armário e acendido a luz.

- Melhor, deixe-lo a meio mastro o tempo todo e querendo te comer de sobremesa!

- Eu realmente não acredito que você pensou e muito menos disse isso!

Alice deu um suspiro de desprezo.

- Bem, uma de nós tem que pensar nessas coisas.

Isabella a ignorou e voltou para o banheiro, para fazer a maquiagem. Estava passando um blush rosa em minhas bochechas, quando Alice finalmente irrompeu pela porta.

- Ooh, um presente! - Ela estendeu um vestido curto, marfim de chiffon, tomara que

caia.

As paredes lilás do banheiro, de repente começaram a fechar dentro dela. Isabella balançou a cabeça freneticamente para Alice.

- Não, definitivamente eu não posso usar isso.

- Por que não? É sexy, sem ser vulgar, e é sua cor favorita. Além disso, ele vai mostrar a bunda fabulosa que você tem!

Uma queimadura lenta e emocional irradiava através do seu peito, e por um momento, ela estava tão abalada que não podia falar. Quando finalmente encontrou voz, ela estava tensa com a emoção.

- Esse é o vestido que eu usei na minha de festa de noivado com Travis.

A expressão radiante de Alice momentaneamente vacilou, mas ela rapidamente retornou com o sorriso.

- Perfeito! Você deve usá-lo em uma ocasião totalmente nova. Aquela foi uma noite feliz, e hoje também é, porque começa um novo capítulo na sua vida, aquele em que você se tornará uma mãe.

Ela olhou para o vestido por um momento. Uma imagem cristalina veio na sua mente. Sua mãe segurando seu coração, e sorrindo amplamente. A voz dela ecoou novamente em sua mente, ouvindo o que ela disse naquele dia na loja.

""- Oh Bella, meu doce, esse vestido é para matar! Você vai roubar a respiração de Travis. "" Ela fechou os olhos, tentando tanto saborear aquela memória e manter suas emoções sob controle. Quando ela teve certeza de que não iria chorar, abriu os olhos e sorriu para Alice.

- Você está certa. Ele precisa de uma nova memória, e esta é a ocasião certa para isto.

- Esse é o espírito! - Envolvendo seus braços em torno dela, Alice a apertou com força.

- Droga, eu tenho orgulho de te chamar de minha melhor amiga. Você é tão forte e resistente com tudo o que passou, e então decidir ter seu próprio bebê independente desta forma. Você é o meu alicerce!

Isabella sorriu. "Quem imaginaria que ter sexo casual, faria você ficar assim, sentimental."

- Eu estou tão feliz por você, e também que finalmente serei tia.

- Madrinha, lembra?

Alice torceu o nariz.

- Eu não sei se eu quero toda esta responsabilidade moral e ética que vem junto em ser madrinha. Eu sou mais a tia travessa que foge com eles para assistir filmes pornográficos e compra bebida quando é menor de idade.

Ela riu.

- Nós vamos ter que trabalhar essa sua mentalidade, especialmente antes que você se torne mãe!

- Morda sua língua, mocinha. Tenho que levar Jasper a um novo estágio, antes que pense em ter filhos.

Isabella voltou a se maquiar enquanto Alice começava a trabalhar em seu cabelo.

- O que você acha? Deixo ele preso?- Não, Edward gosta do meu cabelo solto e ondulado. - ela respondeu, enquanto aplicava um pouco de sombra no olho.

- Ah, não é que minha menina está pensando no que Edward quer. Você vai ter ele comendo na palma de sua mão em algum momento!

Ela revirou os olhos.

- Por que eu sinto como Scarlett O'Hara em " E o vento levou", quando ela de repente se lamenta por que que as mulheres têm que agir como bobas para pegar um marido?

- Bem, tecnicamente você não está fazendo tudo isso por um marido, você só quer que Edward tenha uma ereção ... ou duas.

Seu corpo sacudiu com o riso, fazendo-a passar o delineador no lugar errado.

- Alice, caramba, olha o que você me fez fazer!

- Eu? Eu não falei nada demais, apenas constatei os fatos.

Após limpar o delineador borrado, ela virou o pulso e olhou para o relógio.

- Merda! Temos que começar a nos mexer, ou eu vou chegar tarde!

Ela olhou para o seu telefone pela milionésima vez.

- Merda, merda, merda!

Ela já estava 15 minutos atrasada, e sua mensagem para Edward não teve resposta. Ela temia que ele ficasse chateado e fosse embora. Afinal de contas, ele não tem que esperar pelas mulheres, que normalmente estavam bem dispostas e capazes ao seu menor comando.

Seu telefone soou enquanto entregava o carro para o manobrista. Apalpando dentro da bolsa, ela o arrancou fora. Um olhar para baixo, ela leu a mensagem e seu coração se acalmou e depois reiniciou disparando.

"" Com certeza é melhor você chegar aqui. Rápido. Esta noite não vou me conformar com uma ducha fria.""

- Senhora? - O manobrista perguntou.

Com seus pensamentos consumidos por Edward, ela nem percebeu que a porta do carro estava aberta e um rapaz olhava com expectativa para ela.

- Oh, eu sinto muito.

Ela pegou o bilhete dele e correu para o hotel. Seu olhar varreu a massa de rostos estranhos no saguão. Quando não conseguiu verEdward, esticou o pescoço, procurando através da sala lotada. Finalmente, seus olhos o encontraram, e ela deu um sorriso hesitante. Ele caminhou com determinação em sua direção. Com sua expressão frustrada, ela apertou suas mãos.

- Oh,Edward, eu estou atrasada, me desculpe pelo atraso. O transito estava um pesadelo e ...

Ele me silenciou, esmagando meus lábios nos dele. Ele manteve esse beijo muito mais casto do que a noite no estacionamento, uma vez que estavam no meio do lobby de um hotel cheio. Quando ele se afastou, ela deu um tapa no seu braço.

- Você realmente tem que parar de fazer isso! Ela protestou.

- Beijar você?

- Não, me interromper.

- Me desculpe, mas eu não consegui evitar. Você hoje esta fodidamente linda!

Ela arregalou os olhos e sorriu.

- Ok, então, você está perdoado.

Edward sorriu.

- Fico feliz em ouvir isso. Você está com fome?

- Um pouco. - ela mentiu. O pensamento de comer já lhe dava vontade de vomitar. Seus nervos ainda estavam muito fora de controle.

- Vamos. - Ele descansou sua mão contra a parte baixa das suas costas e a guiou em direção ao restaurante do hotel.

Um garçom vestido com um smoking os sentou em uma mesa com uma belíssima vista para o pôr do sol sobre a cidade. Ele anotou o pedido das bebidas e depois se retirou.

Quando ela foi pegar o menu, seus dedos roçaram nos dedos de Edward. Ele olhou para cima e deu aquele sorriso típico torto, terrivelmente sexy. Uma mistura de desejo com ansiedade a queimou, pulsando por todo seu corpo e ela desviou o olhar de volta para o menu.

"Respire, Bella. Você pode fazer isto!"

- O que parece bom? - ele perguntou, quebrando o silêncio.

- Oh, eu não sei. - Isabella murmurou, mantendo seus olhos firmemente presos no menu.

Comida era o pensamento mais distante neste momento na mente de Isabella. Tudo o que ela podia pensar era sobre o que ia acontecer depois do jantar. Qual seria a sensação? Ela gostaria de finalmente ter intimidade com alguém de novo? Acima de tudo, ela se preocupava em atingir as expectativas que ele havia estabelecido para ela.

Ela nunca se sentiu mais grata, do que o momento em que o garçom voltou com a margarita.

Ela se inclinou e tomou um gole longo e ardente, sugando metade do copo. Ela estremeceu quando o álcool atingiu seu estômago.

No momento em que o garçom anotava o pedido de comida, ela bebeu a escaldante margarita e pediu outra bebida.

- Eu acho que eles fazem uma excelente margarita aqui, hein? - Edward perguntou com um sorriso apertado.

Ela balançou a cabeça com entusiasmo.

- Totalmente.

Enquanto Edward lançava uma conversa detalhando sobre sua promoção a vice- presidente de marketing e como ele estava ansioso com todas as viagens, ela trabalhou em drenar sua segunda margarita. Ela mal processava suas divagações sobre como trabalhar no exterior e dentro do país era importante para os negócios. Bella vez disso, ela se concentrou em entornar a coragem líquida através daqueles canudos fininhos. Sem perder o ritmo, ela acenou ao garçom pedindo outro.

Edward se interrompeu no meio da frase e arqueou suas sobrancelhas loiras.

- Você está tentando ficar bêbada até sua bunda bater no chão para que possa suportar fazer sexo comigo?

- Não, não, isso não é nada disso! - Ela choramingou.

Ele se inclinou sobre a mesa.

- Você mal bebeu metade da sua margarita na semana passada. Agora você está virando estas como uma pessoa que estava em reabilitação e caiu em tentação.

Ela respirou fundo, decidindo que era melhor ser honesta com ele.

- É só que ... eu estou nervosa com isso tudo.

- Sobre nós dormindo juntos?

Ela assentiu.

As sobrancelhas de Edward dobraram.

- Você está com medo que eu vá machucar você ou fazer algo que você não queira?

- Não, não é nada disso.

- Então o que é? - Ele exigiu.

- Eu tenho medo de ser uma decepção para você.

Sua boca se abriu em descrença.

- Como você poderia pensar isso?

Ela encolheu os ombros.

- Porque você já esteve com um monte de mulheres ... E eu não tenho experiência. Eu só estive com um homem, e fora ele, eu não sei o que os homens querem.

- Primeiro de tudo, apesar do que a fábrica de boatos diz, meu número é relativamente baixo, Isabella. Não é como se eu tivesse comido metade da cidade, ou eu fosse o Gene Simmons do Kiss. E em segundo lugar, o sexo tem basicamente a mesma premissa, não importa com quem você esteja. Diferentes pessoas trazem diferentes gostos e desejos para a mesa.

Ela brincou com o canudo em sua bebida.

- Eu acho que tenho medo de que uma vez ficando comigo, você não irá querer seguir com o nosso acordo.

- Como se eu estivesse tão decepcionado pela experiência, que eu nunca mais quisesse dormir com você de novo?

- Sim. - ela murmurou.

Então Edward jogou a cabeça para trás e caiu na gargalhada, quando parou, seu lábio ainda tremia um pouco.

- Não é engraçado. - Sua diversão rapidamente se desvaneceu.

- Oh Bella, me desculpe se eu machuquei o seu sentimentos. É só que eu não poderia imaginar que você realmente acreditasse em algo assim.

- Bem, eu acreditei. - Ela suspirou. - Eu acredito.

Ele levantou o dedo indicador.

- Permita me deixar isso bem claro. Não há nenhuma maneira no inferno que você consiga me decepcionar. Eu nunca desejei tanto alguém, como desejo você.

Ele se aproximou dela, sua respiração chamuscando a pele sensível do seu ouvido.

- Eu fico duro só de olhar para você.

As bochechas de Isabella queimaram com suas palavras.

- Eu não posso acreditar que você acabou de dizer isso!

Edward sorriu.

- É a verdade. O momento que eu te vi hoje à noite eu queria varrer com você para o quarto.

Tomando sua mão, ele levou sob a toalha de mesa e a trouxe para seu colo.

- Veja o que você faz comigo!

Sua boca correu seca com suas palavras, e ao fato de que ele já estava a meio mastro como Alice queria. Ela passou a língua sobre meus lábios. O jeito que ele a estava olhando, a fez formigar o corpo da cabeça aos pés, especialmente entre as pernas. Deus, ele era tão sexy, um pouco sexy demais para seu gosto. Se ele era capaz de deixa-la tão quente e incomodada apenas sentada na mesa, ela não podia imaginar como seria estar na cama com ele.

Nesse momento, a vontade dela ganhou dos seus nervos.

- Eu acho que estou pronto para ir lá para cima, se você estiver.

As sobrancelhas de Edward dispararam em surpresa.

- Mesmo sem o jantar?

Ela balançou a cabeça.

- Deixa eu adivinhar. Você tem medo de perder a coragem?- Ele perguntou.

Com a quantidade absurda de álcool bombeando através do seu sistema, ela deu a ele um sorriso sensual.

- Não, eu só estou pronta para transar com você. No momento em que as palavras escaparam de seus lábios, ela engasgou e abaixei sua cabeça. - Oh meu Deus, eu realmente disse isso?

- Se você continuar falando assim, eu não vou ser capaz de andar até lá em cima, sem mostrar minhas condições ao salão inteiro. - Ele rapidamente sinalizou para o garçom o pedido da conta.

Uma vez que ele tinha pago, ela levantou da cadeira e o salão girou.

- Oh merda, eu estou tonta.

Edward agarrou seus ombros para estabiliza-la.

- Vai ser capaz de andar?

- Eu acho que sim. Mas se eu vou ou não voltar a beber de novo é discutível.

Ele riu enquanto passava o braço em volta da sua cintura e a levava para fora do restaurante. Ela inclinou a cabeça contra o peito dele, desfrutando o cheiro amadeirado de sua colônia. Quando ele começou a ir em direção aos elevadores, ela olhou para cima e perguntou:

- Não precisamos fazer o check-in?

Ele pegou a chave do quarto no bolso da jaqueta e acenou.

- Tudo resolvido.

- Você não é o único homem com um plano. - ela respondeu, rindo, em seguida, como se fosse a coisa mais engraçada que já tivesse dito. Quando Edward olhou para ela, com diversão, ela balancei a cabeça.

- Sério, nunca, nunca vou beber de novo.

- Não, você fica muito bonita quando está bêbada. - disse ele, socando o botão do elevador.

As portas se abriram, e nós entramos. O solavanco do elevador fez as pernas dela parecerem borrachas, e ela se agarrou mais apertado em Edward. O elevador soou quando chegou ao andar.

- Depois de você. - Edward insistiu, quando as portas se abriram.

- Obrigada. - Mas quando saiu, Isabella virou para a direita e depois para a esquerda, sem saber para onde ir.

- Por aqui! - Edward a instruiu, pegando-a pelo braço.

Quando eles chegaram no quarto, seu olho parou na placa bronze de identificação na porta, e ela agarrou a manga do terno de Edward.

- O que estamos fazendo aqui? Esta é uma suite de lua de mel.

- Sim, eu percebi quando eu reservei. Me falaram que era o mais bonito que eles tinham. - Ele sorriu. - Além disso, eu pensei que você ficaria mais confortável, fazendo o que temos que fazer se parecêssemos casados.

Ela piscou com incredulidade.

- Isso é tão doce. Você pensou em tudo, não é?

- Qualquer coisa para deixá-la mais confortável.

O coração de Isabella acelerou com suas palavras.

- Obrigada. - Edward abriu a porta.

- Depois de você.

Isabella entrou na suite e engasgou. Uma trilha de pétalas de rosas vermelhas entrelaçadas faziam o caminho da sala de estar para o quarto. Na mesa de centro, uma garrafa de champanhe gelada em um balde de prata , e ao lado duas taças longas de champanhe.

Uma taça gigante transbordando de morangos mergulhados no chocolate fizeram meu estômago rosnar. Ela voltou seu olhar e depois seguiu as pétalas de rosas para o quarto, onde fileiras de velas esperavam ser acesas. Havia um pacote rosa embrulhado sobre a cama. Ela olhou de volta para Edward, que estava tirando seu terno.

- Você fez tudo isso por mim?

- Eu gostaria de levar o crédito, mas a equipe que fez todas estas coisas de velas e rosas. - ele respondeu, jogando o cartão-chave sobre a mesa. Como ela continuava com a expressão confusa, ele riu.

- O que você esperava? Uma cama de solteiro e uma rapidinha? Eu sei que isso é apenas para procriar, mas me dê um pouco de crédito.

- Não ... mas eu não imaginava isso. - Ela sorriu timidamente. - Obrigada por ter tido tanto trabalho para me agradar.

- Foi um prazer.

- O que tem na caixa? - Ela perguntou, apontando para a cama.

- Um presente para você.

- Para mim?

Ele balançou a cabeça e entregou o pacote.

- Antes de você abri-lo, tenho que te falar uma coisa. Você já sabe que não precisa fazer nada, apenas respirar, já é suficiente para me dar uma furiosa ereção...

-Edward... - ela protestou.

Ele riu da sua indignação.

- De qualquer forma, eu sou o tipo de homem que gosta de uma lingerie, então eu pensei que você poderia usá-la e me fazer feliz.

Isabella abriu a tampa da caixa. Depois de afastar o papel rosa de seda, seus olhos bateram em um tecido de cetim verde esmeralda. Seus dedos tremiam quando os colocou dentro da caixa para tirar a camisola baby-doll. O corpete verde era intrincado com pequenas pedras douradas e flores bordadas, que iam até suas coxas e também uma calcinha fio dental combinando.

- Está tudo bem?

- É lindo. - ela murmurou. O pensamento dele comprando e pensando nela era esmagador. Será que ele faz isso com todas suas conquistas, ou elas vem com suas próprias lingeries?

- Obrigada.

O rosto de Edward abriu um sorriso largo.

- Eu não sei se ela é bonita. É mais sobre como você fica tão sexy quando está de verde. Foi assim com o vestido verde na festa de Natal e como você está vestida hoje à noite.

Ele ternamente afastou uma mecha de seu cabelo ruivo do rosto.

- Essa cor faz destacar ainda mais seus cabelos e seus olhos.

- Mas como é que você descobriu o meu tamanho?

- Alice me ajudou com isso.

Ela revirou os olhos.

- Por que eu não estou surpresa? Eu vou ter que me lembrar de agradecer a ela por isso.

Edward riu.

- Bem, se isso te fizer sentir melhor, ela jurou que cortaria minhas bolas fora se eu arruinasse esta noite para você.

- Ela não fez isso?

- Ah, sim, ela fez.

- Entre Jacob e Alice, eu não acredito que você ainda queira continuar com isto!

- Está tudo bem. Eu trabalho bem sob pressão. - Edward brincou. Ele fez sinal com a cabeça para o banheiro.

- Agora, afaste esta carranca do rosto e vá se trocar.

Ela riu.

- Ok, então.

Ela entrou no banheiro e fechou a porta, trancando-a por segurança. Isabella abriu o zíper do vestido, e deixou escorregar pelo seu corpo em um sussurro de chiffon caindo no chão. Depois de trocar a calcinha pelo fio dental, ela tirou o sutiã e colocou a camisola. Não havia botões ou zíperes, apenas um laço de cetim para amarrar no meio e mantê-la no lugar.

Quando terminou, ela olhou para seu reflexo no espelho.

- Oh céus!

De alguma forma, a camisola tinha transformado-a em uma completa gatinha sexual. Ela praticamente podia ouvir a voz de Alice gritando em seu ouvido. "Vá pegá-lo, baby!"

Com a mão pairando sobre a maçaneta da porta, ela puxou algumas reconfortantes respirações antes de abrir.

Edward estava de costas para ela, quando saiu do banheiro. O quarto cintilava à luz de velas e uma música suave saia de um iHome no canto. Ela não podia acreditar ele estava cuidando das coisas desta maneira. Bella sua mente, ela o imaginava jogando-a para cima, como o Lobo Mau e a devorando antes que ela conseguisse fechar a porta.

Ela ficou sem jeito no meio da sala, esperando ele a notar. Isabella trocou seus pés, esfregando os braços nus. Finalmente, ela pigarreou.

Quando Edward se virou, seus olhos se arregalaram.

- Puta merda, Bella.

Conscientemente, ela puxou a bainha do babydoll, tentando se cobrir um pouco mais.

- Como eu estou? - Perguntou, virando lentamente para ele dar sua aprovação.

Ele fechou o espaço entre os dois em duas passadas largas. Os seus braços rodearam a cintura dela, e a puxou contra ele. Sua respiração provocante contra seu rosto enquanto ele sussurrava.

- Infernalmente Sexy.

- Obrigada.

Amparada por seu elogio, ela se inclinou e levou seus lábios aos dele. Desta vez, ela deslizou a língua em sua boca, avidamente buscando seu calor. Suas mãos deslizaram para baixo da cintura, direto para sua bunda. Ele engatou uma de suas pernas sobre o quadril dela, moendo a necessidade dentro de dela. Ela gemia com a sensação deliciosa dele através da fina calcinha. Enquanto ele se movia contra ela, Isabella queria sentir mais dele, sua pele nua na dela. Ela arrancou seus lábios momentaneamente para longe dele.

- Você não vai tirar nada?

- Eu estava esperando você tirar de mim.

- Oh... - ela murmurou. Felizmente, ele já tinha tirado a gravata, então ela não tinha que se preocupar com isso. Seus dedos trêmulos alcançaram os botões de sua camisa.

Ela se atrapalhou com o primeiro antes de desfazer o resto. Ela puxou sua camisa e arregalou os olhos com a visão do seu peito esculpido. Sem questionar se podia, ela passou a mão sobre o meio do seu peito, até os gominhos da barriga, chegando até a fivela do seu cinto, fazendo com que Edward sugasse o ar e os músculos do seu estômago se apertassem.

Desfrutando o efeito que o mais leve toque causava sobre ele, ela olhou para cima e sorriu.

- Belo peito. Eu aposto que você gasta horas na academia.

Antes que ele pudesse responder, ela balançou a cabeça.

- Eu poderia soar mais clichê?

Ele riu.

- Não, meu esporte é na piscina. Eu já ganhei campeonato estadual como melhor nadador.

- Hmm, Eu imagino transar com ele apenas com uma touca Speedo... - ela pensou consigo mesma. O peito de Edward balançou com riso, e ela percebeu com horror, que escorregou e falou em voz alta.

- Jogue suas cartas certas, e eu poderia usar um dia só para você.

Ansiosa para ver mais dele, ela rapidamente soltou a fivela e empurrou o cinto para fora da calça.

Depois de jogar no chão, ela o olhou. Seu olhar aquecido queimava dentro dela, e ela sentia um calor inundando as bochechas e descendo até o pescoço. Ela estendeu a mão para empurrar a camisa de seus braços. Ela escorregou para o chão.

Agora, tudo o que restava eram as calças de Edward, e para ela era o mais intimidante, ou pelo menos o que estava dentro. Uma vez que desabotoou o botão, seus dedos se atrapalharam no zíper.

Quando ela empurrou para baixo, sua mão roçou contra sua ereção. Ele resistiu dentro da cueca, à espera de ser liberado para meu toque.

Ela se inclinou contra ele, pressionando seu corpo no dele, para enfiar sua mão na parte de trás da calça, descendo pelo seu corpo. Suas mãos momentaneamente pararam para apertar sua bunda antes de puxar a calça. Deslizou para baixo de seu corpo no mesmo movimento que as suas calças.

- Não vai ter elogios para a minha bunda? - Edward questionou, sua voz atada com diversão.

Quando ela chegou ao chão, elevou a cabeça para ele.

- Muito bonita.

Ele riu.

- Obrigado.

Colocando a calça atrás das suas pernas, eu subi lentamente de volta. Minhas unhas arranhando suas panturrilhas e coxas. Edward não desviou seus olhos de mim. Mais uma vez, ele colocou a mão dela na sua bunda, enquanto levava seus dedos para o cós da sua cueca. Assim que ela começou a liberar sua ereção, ele empurrou sua mão. Quando ela olhou para Edward com surpresa, ele balançou a cabeça.

- Nesta nossa primeira vez, vamos focar apenas em você.

Então, ele trouxe seus lábios nos dela, mergulhando a língua em sua boca. Isabella colocou seus braços ao redor de seu pescoço enquanto ele massageava sua língua com a dela;

Edward deixou um rastro quente de sua boca sobre a orelha dela, enquanto sua mão subia para embalar o corpete.

- Você tem o par mais surpreendente de peitos.

Um riso nervoso escapou de meus lábios.

- O que? - Perguntou.

- Você falou igual um garoto de fraternidade com tesão.

Ele sorriu.

- Porque falei peitos? E como devo chamá-los?

- Seios talvez?

Seus dedos mergulharam dentro do corpete, colocando sua mão na carne quente dela. Quando seu polegar sacudiu para frente e para trás no mamilo, ela engasgou. Ele sorriu com a sua resposta.

- Ok, você tem os seios muito bonitos. Está melhor?

Ela acenou com a mão.

- Mmm, muito melhor. - ela respondeu, sem fôlego.

- Eu mal posso esperar para enfiar minha boca sobre eles.

Ela gemeu quando ele trouxe a outra mão ao peito negligenciado e começou a amassar ambos. Em uma declaração que surpreendeu a ela mesma, Isabella perguntou:

- O que te impede?

- Hmm, este pouco de tecido. Você se importa se nos livrarmos dele?

Ela balançou a cabeça. Edward levou seus dedos para o laço de cetim no decote.

Lentamente, sem tirar seus olhos dos dela, ele soltou a fita. Ele deu um leve puxão e a camisola se abriu. Seu olhar caiu para os seios dela, e ele lambeu os lábios. Ela sentiu o calor subindo entre as pernas, e trocou os pés, pressionando as coxas juntas de alívio.

Sua cabeça pendeu para trás quando sua boca fechou sobre um mamilo. Ele sacudia e girava a língua no seio e depois sugou profundamente.

Sua mão acariciavam o outro seio, enquanto sua língua trabalhava com o bico em sua boca que estava como uma pedra de excitação. Ela não podia lutar contra o grito de prazer que escapou de seus lábios.

Os dedos dela automaticamente foram para o seu cabelo, puxando e agarrando os fios quando o prazer tomou conta dela. Edward lambeu uma trilha molhada para o outro seio, antes de reivindicar o mamilo. A dor entre as suas coxas cresceu, e ela sabia que se ele a tocasse lá, ele iria facilmente encontra-la encharcada em sua necessidade por ele.

Como se ele pudesse ler a mente dela, Edward serpenteou uma mão pelo seu estômago. Seus dedos leves provocando através da sua barriga, fazendo com que seus quadris tremessem em suas mãos.

Ele hesitou antes de finalmente mergulhar suas mãos entre as pernas dela.

Ela ofegou contra seus lábios, enquanto seus dedos trabalhavam contra a carne sensível sobre a calcinha. Os quadris dela arquearam involuntariamente contra sua mão, esfregando-se contra seus dedos.

- Eu já posso nos livrar deste tecido também?

- Uh-huh. - ela murmurou quase incoerente.

Ele riu enquanto seus dedos puxavam a calcinha pela cintura, deslizando devagar para baixo.

Assim como ela tinha feito com ele, seu corpo desceu com a calcinha até o chão, exceto que ele beijou e mordiscou um trilha pelas as coxas e pernas. Ela sentia que a qualquer minuto seus joelhos fraquejariam e ela cairia. Felizmente, Edward segurou a parte de trás de suas coxas para mantê-la firme, enquanto ela levantava os pés para a calcinha sair.

Ajoelhado diante dela, os dedos de Edward mergulharam entre suas pernas, procurando seu clitóris inchado. O momento em que ele começou a acariciar, ela gritou e agarrou seus ombros apertado. Seu polegar continuavam esfregando, enquanto seus dedos deslizaram para dentro das dobras molhadas. Eles rodavam contra as paredes apertadas, deixando-a em um frenesi de desejo. Ela mordeu o lábio para tentar manter o gritos de êxtase enterrados na garganta. Mas foi inútil quando ele continuou o ataque em seu núcleo, trazendo-a cada vez mais e mais perto de gozar.

Quando a onda de seu primeiro orgasmo caiu sobre ela, Isabella cravou as unhas nas costas de Edward e empurrou a pélvis com força contra sua mão. Edward se levantou do chão. Ele manteve as mãos apertadas na cintura dela, enquanto ela tentava se orientar.

- Você é tão quente quando goza. - ele murmurou em seu ouvido.

Ela corou com suas palavras, sua respiração ainda em pequenos suspiros irregulares. Gentilmente, ele a guiou até a cama e depois a deitou suavemente. Se empurrando com os cotovelos, ela subiu mais um pouco no colchão. Edward pairava sobre ela, um desejo ardente brilhando em seus olhos verdes. Ela estremeceu sob seu olhar.

Cobrindo seu corpo com o dele, ele afastou as pernas dela. Ele, então, começou a beijar o pescoço, para baixo através do vale dos seios, e sobre a barriga.

Quando a sua cabeça mergulhou entre as pernas dela, seus olhos fecharam em êxtase.

Desta vez, quando seus dedos entraram, era a sua língua que girava em torno do clitóris dela, sugando-o em sua boca. Ela apertou com força suas mãos nos lençóis.

- Oh Edward. - ela gritou. Imediatamente, a mão dela voou para sua boca. "Deus! O que está acontecendo comigo? Eu nunca gritei na cama antes." - Seus dedos mantinham um ritmo rápido, enquanto ele continuava a lamber e chupar o seu centro.

- Ah, sim! Sim, Edward ... por favor - ela murmurou, torcendo os lençóis mais apertado em suas mãos. Seus quadris mantinham um ritmo maníaco, enquanto ele mergulhava seus dedos e sua língua dentro e fora dela.

Finalmente, ele a levou até o limite e ela gozou violentamente. Quando ela começou a retornar, ela percebeu que uma de suas mãos haviam abandonado o lençol e tinha torcido o cabelo de Edward. Depois que ela o soltou, ele arrancou suas cuecas, dando uma visão completa de sua ereção gigantesca. Ele se levantou do meio das pernas dela e sorriu.

- Então, qual é a melhor posição para fazer bebê?

"Mas o que ...? Ele estava seriamente me perguntando qual a melhor posição para fazer..."

- Hum, bem, supostamente papai-mamãe.

- Parece bom para mim. Ele se inclinou sobre ela, se posicionando entre suas coxas. Quando seu pênis cutucou a abertura dela, Isabella ficou tensa e agarrou seus ombros. Edward a beijou com ternura sobre a testa.

- Eu vou levar isso suave e lentamente ok?

Ela assentiu com a cabeça e apertou os olhos bem fechados.

- Não, olhe para mim, Isabella.

Obedecendo ao seu comando, ela olhou para ele. Gentilmente, ele começou a entrar devagar. Ela ofegava de prazer, em vez de dor, enquanto ele a enchia.

- Hmm. - ela murmurou, quando ele finalmente se enterrou completamente.

- Deus, me sentir dentro de você é incrível. - ele sussurrou em seu ouvido.

- Eu poderia dizer o mesmo sobre você. - ela respondeu.

Ele riu e ficou parado por um momento, permitindo que ela se acostumasse com o seu tamanho.

- Sim, mas, para mim, é mais sobre ser capaz de sentir tanto. Eu nunca estive dentro de uma mulher sem preservativo antes.

- Sério?

Ele balançou a cabeça.

- Acho que você me fez perder minha virgindade de preservativo.

- Oh... - ela murmurou.

Lentamente, ele tirou e empurrou de volta para ela.

- Foda! Oh ,sim, isso é muito quente - ele gemeu em seu ouvido. Uma vez que ele encontrou um ritmo, ela ergueu os quadris para encontrá-lo. Eles se moviam em uma quase unidade, suas respirações vinham rasgadas.

Mas, depois de alguns minutos, Edward surpreendeu, mantendo seu ritmo lânguido. Ele foi suave e doce, quase como o amor que ela costumava ter com Travis. Uma dor emocional queimou através de peito dela, e Isabella estremeceu. Ela não gostou desta mudança de sentimentos que estava acontecendo. Isto deveria apenas ser sexo para procriação, e não fazer amor. Quando ela olhou nos olhos de Edward, viu como ele estava se segurando. Pegando seu rosto em suas mãos e sorriu.

- Você não tem que se segurar por mim.

- Tem sido um longo tempo desde que você fez sexo, e eu não quero machucar você. - ele respondeu, praticamente rangendo os dentes com o esforço.

- Eu não sou virgem, então você não vai me machucar. - Com a continuidade do ritmo lento, quase metódico, ela percebeu que teria que fazer alguma coisa, para fazê-lo parar de se segurar. Ao mesmo tempo, ela não se sabia se iria ter a coragem de fazer o que era necessário.

Desenhando uma profunda respiração, ela bateu com força na sua bunda.

- Duro! Edward Cullen, é melhor você realmente me foder, quando você falar que vai fazer isto!

A cabeça de Edward levantou de uma vez, quando ela lhe deu um tapa.

- Cristo, Bella, eu não posso acreditar que você disse isso.

O rubor tingiu as bochechas dela como de costume, mas ela balançou a cabeça.

- Não me trate como uma flor frágil. Eu quero que você aproveite isso.

- Tudo bem, então. - ele praticamente rosnou.

Ela gritou quando ele a virou, deixando-a montada nele. Ele ficou imóvel, enterrado profundamente dentro dela, esperando que ela tomasse as rédeas.

Timidamente, ela balançou contra ele, até que começou lentamente a acelerar o ritmo. Inclinando-se para trás, ela descansou as mãos sobre suas coxas. Ela montou duro e rápido, se esfregando contra ele, até que ele encontrou o local certo para manda-la ao topo novamente.

- Sim! Oh Deus! - Ela chorou.

Edward levantou ela da posição sentada. Ele tomou um dos seios em sua boca e chupava profundamente, enquanto agarrava os quadris apertados. Ele mudou o ritmo de movimento contra ele, puxando-a quase fora do seu pau, e em seguida fazendo-a descer de uma vez.

Ela o sentia ir mais fundo e mais profundo cada vez, e tanto quanto estava gostando da sensação, Edward estava gemendo de prazer contra seu seio. Apenas quando ela pensou que iria gozar novamente, Edward a empurrou de costas e trouxe suas pernas para cima contra seu peito, deixando os pés dela repousando em seus ombros.

Ela choramingava quando ele batia de volta dentro dela. Ele sorriu de satisfação para ela, e ela sabia que estava sorrindo de volta para ele. Ela disse a ele que queria ser fodida, então ele deu exatamente isto. Duro!

Quando ele batia nela, suas bolas batiam contra sua bunda. Ele gemia, enquanto esta posição o levava ainda mais fundo novamente.

Os gritos de prazer de Isabella pareciam combustível para Edward, enquanto ele empurrava de novo e de novo. Ela sentiu a tensão em seu corpo e percebeu que ele estava chegando perto. De repente, ele abriu as pernas e os levou de volta à posição original, cara a cara e envoltos um no braço do outro. Quando o último orgasmo dela apertou suas paredes em volta do pau de Edward, ele empurrou uma última vez e, em seguida, gozou dentro dela.

- Oh, foda, Isabella! - ele gritou antes de cair em cima dela.

Eles ficaram emaranhados juntos, tentando respirar.

- Nunca duvide de si mesma novamente. - Edward murmurou em seu ouvido.

- Sério? - Ela se afastou e perguntou.

Ele a puxou de volta e sorriu.

- Completamente.

- Obrigada. Você foi realmente incrível.

-Eu nunca imaginei que você fosse tão vocal na hora do sexo. - Ele empurrou o cabelo do rosto dela. - Certamente você não é tímida na cama, não é verdade?

Mortificada com o que ela poderia ter dito ou feito no calor da paixão, ela escondeu o rosto no pescoço de Edward.

- Oh, meu Deus...

- Sim, eu realmente gostaria de dizer que você é muito, muito verbal. Claro, eu também adorei quando você gritava o meu nome. - ele meditou.

Quando ela continuou escondendo o rosto dele, ele cutucou de brincadeira.

-Vamos lá, Bella. Não fique envergonhada. Você estava sexy como o inferno.

- Sério? - Ela chiou.

- Sim.

Depois de exalar um suspiro de satisfação, ela se afastou sorrindo timidamente para ele.

- Eu acho que me empolguei porque eu não sabia que podia ser assim.

- Você não teve sexo como este com seu noivo?

- Sim, mas eu o amava.

Quando as sobrancelhas de Edward franziram, ela corou.

- O que eu quero dizer é que eu pensei que nunca fosse gostar de sexo a menos que eu estivesse apaixonada pela pessoa.

- Bem, eu estou feliz que consegui provar que você está errada. - ele meditou.

Eles ficaram em silêncio por alguns minutos. Ela poderia dizer que Edward não era um cara muito carinhoso após o sexo, o que apenas confirmou sua imagem como um garanhão.

Ela o observou enquanto ele olhava para o teto, ou para os lençóis retorcidos. Ele provavelmente não dormia com a maioria dos mulheres que ele ia para a cama.

Ele limpou a garganta.

- Quer ir comigo para o chuveiro?

- Ainda não. Eu tenho que esperar antes de fazer isso.

- Por quê?

Ela corou.

- Tem certeza que você realmente quer saber tudo sobre isso?

- Claro que eu quero.

Ela não podia acreditar que, depois de fazer sexo com Edward, ela ainda não conseguia dizer algumas palavras ou explicar alguns aspectos para o sucesso da concepção.

Ele a cutucou com o cotovelo.

- Vamos lá, Bella. O que é isso?

- Tudo bem. Eu li que você deve esperar 20 ou 30 minutos antes usar o banheiro ou tomar banho. Você sabe, para ajudar o esperma a ficar dentro e tudo.

- É isso? Eu pensei que pelo jeito que você estava agindo era algo verdadeiramente embaraçoso. - Edward sorriu.

- Confie em mim. Falar essas coisas para você é humilhante.

- Ok, que seja. Então o negócio com o esperma é algo do tipo: "Você não pode nadar por 30 minutos depois de comer", este tipo de coisa?

- Eu acho que sim. - ela murmurou.

- O que mais você tem que fazer?

-Edward. - ela protestou.

- Vamos lá. Você consegue dizer. Você acabou de dizer esperma na minha frente, e eu não corri para as colinas. Eu acho que posso lidar com isso.

Um riso escapou dos lábios dela.

- Bem, eles dizem que se você colocar um travesseiro sob os quadris, ajuda a inclinar o colo do útero.

Edward balançou a cabeça.

- Ok, você me pegou. Você disse a palavra intolerável, útero. Eu estou saindo daqui.

Ela o golpeou de brincadeira, enquanto ele fingia se levantar da cama. E beijou a sua testa.

- Porra, você consegue ficar sexy, mesmo envergonhada.

- Sim, certo.

- Sério, Isabella, eu cresci com quatro irmãs em três pequenos quarto e dois banheiros. Eu vi e ouvi tantas coisas femininas, que deveria deixar traumas em qualquer cara psicologicamente por anos. Prometo não há nada que você pode, eventualmente, dizer que vai me assustar.

Ela riu.

- Sim, bem, então fui apenas uma menina, que levou cerca de um ano que eu pudesse falar sobre o meu período mensal na frente do meu namorado.

Edward então pegou um dos travesseiros extras que o estava sustentando e deslizou sob as cobertas, até chegar nos quadris dela. Então içou seu quadril no ar, e colocou os travesseiros sob eles.

- Tudo bem, então, é hora de ajudar os meninos a ficarem!

Ela riu e se contorceu contra ele.

- Eu mesma poderia ter feito isso.

- Estou feliz em ajudar. - Ele mexeu o travesseiro debaixo dela, mas não removeu sua mão.

- E eu nunca deixaria passar a oferta de pegar no seu traseiro!

- Você nunca para? - Ela bufou.

- Me dê mais uma rodada, e você vai me implorar para não parar!

- Nós vamos ter que ver isso.

Ele deu um sorriso malicioso antes de lançar o lençol.

- O Round Dois começa no chuveiro em quinze minutos.

- Tudo bem. - Isabella respondeu.

Ela ficou assistindo ele caminhar gloriosamente nu até o banheiro e ligar a água. Um tremor de antecipação caiu sobre ela, com o pensamentos de ter sexo com ele novamente. Calor encheu suas bochechas e se arrastaram pelo pescoço, enquanto lembrava tudo o que ela havia dito e feito. Mas ele gostou, então isso era tudo que importava. O tempo parecia passar dolorosamente devagar, enquanto esperava para levantar. Ela se perguntava se ainda haveria qualquer água quente para ela.

Finalmente, ela jogou as cobertas para fora e correu para o banheiro.

O vapor envolvia o banheiro quando ela entrou e ouviu Edward cantarolando.

Ela abriu a porta de vidro do chuveiro e entrou.

- Uau, esse chuveiro é enorme.

- Suíte de lua de mel, lembra-se? Eles esperam que os casais fiquem aqui juntos durante longos períodos de tempo.

- Acho que sim. - ela respondeu.

Ele entregou o sabonete. Ela esguichou um pouco na mão e começou a ensaboá-lo quando sentiu as mãos de Edward em sua cintura. Quando ele começou a puxa-la contra ele, ela se afastou. Diante da sua expressão intrigada, ela sorriu docemente.

- Eu acredito que você disse que era tudo para mim, a primeira vez. - Ela abaixou a mão para pegar o seu pau.

- Agora é sobre você.

Edward sorriu.

- Se você esta dizendo, senhora.

A mão dela, lisa com sabão, deslizou para cima e para baixo, trabalhando em uma rocha dura. Ele deu um gemido de prazer quando a outra mão alcançou as suas bolas, massageando-as suavemente.

- Hmm, técnica muito boa para uma garota que afirma não ter muita experiência.

- Ah, mas eu só comecei, Sr. Cullen.

- Cristo. - Edward murmurou quando ela caiu de joelhos. Ela correu suas mãos até suas coxas, passando o sabonete.

Quando ele estava totalmente lavado, ela afastou as suas pernas. Com a mão agarrando-o, ela o lambeu seguindo uma trilha de seu umbigo até a sua base. A água em cascata sobre as costas, enquanto ela lambia seu pau. Ela rodou a língua em torno dele provocativamente, fazendo com que Edward gemesse.

- Você está me matando.

Sua respiração engatou quando ela o levou para dentro da sua boca. Ela desenhou ele para dentro e para fora, enquanto a outra mão trabalhava nas bolas. Uma sensação de orgulho a encheu, quando Edward fechou seus olhos, batendo de volta a cabeça de contra o azulejo. Suas mãos foram para os cabelos dela, e ele torcia os dedos entre os fios longos, enquanto ela balançava para cima e para baixo sobre ele.

Quando ela começou a sentir que ele estava chegando perto, Edward a afastou.

- Não quero desperdiçá-los, querida. - respondeu ele, quando olhou para seu pau.

Edward agarrou seus ombros e a arrancou do chão. Girando em torno dele, ele a empurrou contra os azulejos.

Ele sorriu para ela, enquanto engatava uma de suas pernas sobre seu quadril e se apertava dentro dela.

- Você me deixou tão excitado, que acredito que o desempenho no segundo round seja um pouco mais curto do que o planejado.

- Tudo bem. - ela ofegou. Ela colocou os braços ao redor do seu pescoço apertado, pressionando seus seios fortemente contra seu peito. A água foi aspirada junto, quando ele começou a se mover.

Depois de vários golpes profundos, ela gritou.

Edward olhou em meus olhos.

- Eu não estou te machucando, estou?

- Não, esta tudo bem.

- Só bem? - Ele brincou.

Ela sorriu.

- Ótimo, maravilhoso, magnífico, Oh, Deus, Oh Deus!

Ele riu.

- Você é muito engraçadinha.

Ele aumentou o ritmo, enquanto seus gemidos varriam o banheiro. Apenas quando ela estava chegando perto, Edward agarrou sua bunda e tirou sua outra perna do chão, empalando-a sobre ele. Ela suspirou de prazer quando ele bateu as costas contra a parede do chuveiro.

- Me segura apertado. - ele instruiu.

Ela enrolou as pernas apertadas em torno dele, levando-o mais profundo, quando ela falou.

- Oh, Deus, sim!

Ele gemeu contra a clavícula dela.

Edward se movia freneticamente contra ela. As costas de Isabella queimavam de bater contra a parede do chuveiro com suas estocadas, mas todo o resto estava bom demais para ela reclamar. Bella vez disso, ela ofegou contra sua orelha, clamando seu nome quando o orgasmo veio rasgando.

Assim, enquanto ela se apertava em torno dele, ele gozou, prendendo-a com força contra a parede.

- Droga! ele murmurou.

Ele virou a cabeça para sorrir para ela.

- Sim, muito bom, Swan.

Ela riu.

- Obrigada, Sr. Cullen. Será que você poderia pensar em me soltar agora? Eu acho que os azulejos me queimaram.

Seus olhos se arregalaram.

- Merda, eu sinto muito.

- Está tudo bem.

Quando ela estava de volta em seus pés, suas pernas pareciam de borracha como se elas não conseguissem segurar-la. A posição atual não estava realmente na lista de " como" conceber, então ela sabia que precisava voltar para a cama.

- É melhor eu ir deitar na cama.

- Para os meninos. - ele meditou com um sorriso.

- Sim, para os meninos.

Depois de pegar uma toalha, ela cambaleou para fora do chuveiro, direto para a cama. Se secou rapidamente, e pegou a camisola que tinha guardada em sua bolsa e a deslizou sobre a cabeça. Olhou para o relógio na mesa de cabeceira que mostrou que já passava da meia noite. Ela bocejou, se perguntando como iria me levantar de manhã para trabalhar. Arrumando os lençóis, ela escorregou para a cama. Edward saiu do banheiro, com uma toalha enrolada na cintura. Conscientemente, ela levantou o lençol do seu lado.

- Será que eu poderia me deitar do seu lado? - ele perguntou, com um sorriso.

Um sorriso tímido curvou os lábios dela.

- Eu permito. - Ela respondeu. Ela não pode afastar os olhos quando ele deixou cair a toalha e deslizou em sua cueca. Mas, então, o coração dela afundou quando ele começou a vestir as calças.

- Você não vai ficar?

Ele se voltou para ela.

- Eu não planejei ficar. Mas você pode. O quarto está pago pela noite.

BEIJOS E ATÉ