Um Olhar Volta a Brilhar

Autor: Belus

Classificação: Boys Love (Yaoi) / Adult +18 (Lemon) / Comédia

Pares: Shaka x Saga x Kanon, entre outros.

Status: In-Progress

Comentário: Shaka permanece em estado caótico, estava longe de quem mais amava! Porém, logo isso mudaria.. A situação da Terra era diferente. Athena estava submissa à autoridade da Assembléia Divina após Zeus descer a Terra. Agora, muita coisa mudaria e uma profecia será realizada.

Observação: Essa fanfic foi uma das primeiras que escrevi, em um outro momento, uma perspectiva diferente de mim mesmo como escritor. Publiquei-a porque ela faz parte do meu trilhar como ficwriter, entretanto eu aviso que ainda contém muitos erros, infelizmente. Reconheço que ela tem vários problemas. Logo, farei o possível para organizá-la e me desculpe pelos defeitos aqui presentes. Obrigado pela leitura!

Importante: Os nomes dos personagens utilizados nesta fanfic foram retirados do anime/mangá Saint Seiya, cujo dono é Masami Kurumada. Não existe nenhum objetivo por parte do autor de lucrar em cima da obra Saint Seiya ou qualquer tipo de benefício que contradiga os direitos de patente do respectivo dono. Deixa-se claro que qualquer semelhança entre as personalidades dos personagens descritos aqui são mera coincidência, já que eles foram criados com diversas características diferentes. Em suma, são outros personagens, porém com os nomes, detalhes físicos e algumas informações do anime/manga, sendo o crédito disso direcionado aos seus respectivos proprietários: Masami Kurumada e seus colaboradores.

Primeiro Capítulo

Lá estava ele jogado às traças como sempre, não agüentava mais aquela vida intragável. Cansado de viver meio ao nada, sentia-se um ser rodeado de dor. Estava cansado, não agüentava mais permanecer naquele mundo. Em devaneios com sua mente que o torturava, dizendo: "Saia daqui... vamos logo... vá para eles, Shaka... vá para eles...!" Shaka angustiava-se com a idéia de amar tanto alguém, ou melhor, "alguéns" e estar longe desses seres que lhe eram os mais divinos de todo o universo. Ele os amava tanto, tanto, mas tanto... que sua vida não tinha o mesmo sabor sem aqueles gêmeos teimosos. O brilho de seus olhos que tanto ofuscava a cada pensamento e a cada abraço, sem receptor que dava em seu travesseiro, a cada lágrima que caia de tamanha a vontade que tinha de ir até eles e os abraçar, contudo não podia. Sua respiração quente, que ocorria quando Shaka pensava nos gêmeos de longos cabelos azulados, era gélida como o hálito petrificante da terra governada pelos deuses nórdicos. O seu coração, pobrezinho, estava todo apertadinho, como se estivesse sendo espremido dentro da pequena caixa de pandora, sofrendo e sofrendo...

Shaka estava sobre a janela de sua famosa morada, a Casa de Virgem. Encostado em uma coluna toda decorada, assim como nos tempos mitológicos, sentia seu corpo doer, quanto mais o tempo se passava longe de quem tanto amava mais a sua dor. Só aqueles que sentiram tal destreza podem descrever o que o pobre cavaleiro de Virgem sentia num momento como este. Seus olhos estavam inchados e ardiam, suas pernas estavam meladas pelas lágrimas salgadas que escorreram dos cílios até o queixo, escorregando nos Campos Elíseos de sua pele clara até cair em seus joelhos, que estavam sendo envolvidos por seus braços, e andando até suas coxas. Sua face estava apoiada em seus joelhos, olhava turvamente para as casas abaixo da sua. Via a casa de leão, onde Aioria provavelmente estaria se agarrando com Mu, o que lhe fazia lembrar mais ainda de seus gêmeos queridos. Descia seus olhos para a casa de câncer, observava o local onde jazia a entrada dos mortos ao Hades na Terra. Descendo-os pela paisagem, os mesmo olhos curiosos foram cegados pela imagem de um local, a Casa de Gêmeos.

Shaka observara as pilastras, as escadarias, os azulejos brancos... e lembrara de suas dores, das lembranças, do amor que transformava-se em dor longe deles. Seus olhos, que já estavam ardendo há tempos, lacrimaram e espirraram lágrimas que se transformaram em rios sagrados, rios de sangue já que sua alma também chorava. Perguntava-se: "Por que, deuses? Por quê?" Suas lágrimas desvencilhavam-se de seus olhos, manchando sua alma e corpo de sangue, melando de sal os poucos pelos loiros que continham em seu corpo os quais só apareciam à luz do sol. Ficara assim por um longo tempo, sua alma desejava algo desesperadamente. Até que, por fim, dormira junto às almofadas e travesseiros, no pé da enorme janela, sendo alvejado pelo deleite da Lua. Selene deveria estar protegendo-o da dor com seu calmante eficaz, assim o fazendo dormir como um anjo, que, no momento, tinha asas negras e duas flechas no coração.

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Em um local bem longe do Santuário, estava sentado um homem alto em um sofá azul, dentro de um enorme quarto. Tinha um corpo de tal beleza, forma, e musculatura que daria inveja até mesmo a um Deus. Não haviam dúvidas que aquele belo corpo só poderia ser de Saga, o Cavaleiro de Gêmeos. Saga, ex-mestre do Santuário, cujo corpo Ares reencarnou na Terra. Após ter sido ressuscitado por Athena, logo depois do retorno de Zeus a Terra, voltara fiel à deusa como sempre fora. Aquele que teria feito tanto mal contra os cavaleiros de bronze e, até mesmo tendo provocado a morte de Kamus, Aioros, Saga, Máscara da Morte, Afrodite e o heróico Shion, permanecia ainda protegendo Athena, todavia Saga nunca fora mal, somente vítima do poder de persuasão de Ares, Deus da Guerra, que controlava sua mente.

Zeus, supremo Deus do Universo e juiz da Assembléia Divina, fora caridoso para com os cavaleiros de Athena. Louvou sua coragem e determinação, dando-lhes a honra de serem os cavaleiros da justiça e da paz aqui na Terra e no Universo, contudo guiados por aquele ou aquela que a Assembléia dos Deuses determinassem a governar o Santuário sagrado da Terra. Poderia, então, ser desde Athena até o próprio Ares. Tal importuno era necessário para a paz dos deuses e dos mortais, criaria harmonia no universo. Era difícil pensar que poderiam seguir outro Deus, mas era necessário, além do mais Athena lhes pedira que seguissem as ordens da Assembléia.

Para alívio de todos os cavaleiros de Athena, Zeus deixara este cargo confidenciado à mesma, acreditando que sua filha poderia governar, desde que fosse mais ponderada e ouvisse os conselhos dele e da Assembléia, para que não houvessem lutas entre os deuses. Se uma luta generalizada ocorre entre os deuses, isso, no fim, poderia causar o Ragnarok, o fim dos tempos, em fim, não só o declínio da humanidade, mas de tudo. Todos os cavaleiros juraram servir ao governante do Santuário, desde que eles valorizassem a paz de homens e deuses.

Tendo Zeus concordado, nenhum deus atreveu-se a discutir com o Poderosíssimo filho de Cronos e assim fora decidido. Shaka, e os outros cavaleiros de ouro, junto dos cavaleiros de bronze mais próximos: Seiya, Shun, Shiryu, Hyoga e Ikki, foram confidenciados de manter a promessa que os mortais fizeram aos deuses, portanto, receberam o dom de serem imortais até que, então, chegasse à hora do verdadeiro fim dos tempos, o Ragnarok, quando a promessa fosse quebrada de alguma maneira. Como ou por que, não fora revelado, somente disseram-lhes que algo aconteceria, vindo de um mortal, e isso causaria o fim dos tempos. Assim fora determinado pelo Destino, assim seria.

Saga estava embebedado. Arreganhado em uma poltrona com uma garrafa de whisky ao lado do pé do móvel, permanecia aquele corpo cheio de dor e agonia. Sofria de uma forma inimaginável, deixar aqueles anjos era para ele o fim do mundo, era como vivenciar o colapso do universo à sua frente. Seu olhar estava no chão, observava o nada que era sem eles. Sem a camisa, só a calça jeans escura com o botão desabotoado, estava ele ali sem vida, de tal forma que aparentava ter perdido a sua alma para a Morte. Não muito longe dali estava Kanon. Na cama ele permanecia há dias, chorava sem parar.

Entrara em depressão, não comia nada e nem sentia vontade de comer. Estava retraído, com as pernas dobradas perto do peito e sobre os travesseiros permaneciam as suas mãos. Seus olhos, assim como os de Saga, estavam observando o fim de sua alma. Pensavam ambos: "Como posso viver sem ele...?" Estavam agoniados na mesma proporção que estava Shaka, demonstrando como o amor que tinham um pelo outro era equilibrado. Os carinhos que trocavam eram sempre na mesma proporção, amavam-se igualmente e assim eram felizes. Infelizmente, suas felicidades não os acompanhavam neste momento... Kanon, com seus olhos em meio a trevas que não o permitiam ver, estava sem ar, era assim que ficava longe dele. Faziam parte de Shaka, não podiam sobreviver assim, mas o motivo de ficarem longe do cavaleiro-anjo era ígneo e importante.

Saga levanta e vai cambaleando e errando passos até o corredor, passando pela porta. Olha para o quarto e entra, vendo Kanon estirado na cama. Seu coração aperta com a visão de seu maninho naquele estado, contudo vai até a cama, deita nela e olha Kanon.

-Meu... meu irmão...

Kanon não reage.

-Se você não me der forças, eu não agüentarei...vou morrer assim... Por favor... –Saga o abraça fortemente – Fale comigo, Kanon... fale comigo!

Kanon movimenta os lábios, mais deles não escapa uma só palavra. Saga, vendo isso, começara a chorar no pescoço no irmão e o abraçara no peito, chorava gemendo e tremendo. A visão dele chorando chocava qualquer um, era terrível. Suas lágrimas caiam sem fim e a cada gota, uma adaga, talvez a mesma adaga a qual usara para matar Athena, perfurava sua alma. Kanon, que estava sendo abraçado pelo irmão por trás, vira e puxa a face do irmão para o seu pescoço, colocando sua mão direita nos cabelos do mesmo, e com a outra, acaricia sua nuca devagar. Ficam assim por um longo tempo, até que Kanon beija a testa do irmão e conforta-o com suas precisas palavras.

-Saga... eu estou com você, mano...

Saga pára de chorar com um suspiro. Ouvir a voz dele o acalmava.

-Fale... de novo... por favor... –Diz ele colocando as mãos no ombro do irmão apertando-o com carinho, olhando para seus dedos deixando marcas singelas na pele de Saga e soltando algumas lágrimas que escorrem de seus olhos avermelhados pela sua face, pingando de seu rosto, cortando o ar suavemente e caindo no peito de Saga.

- Eu estou com você. –Diz ele pegando a face de seu irmão com as duas mãos.

Saga observa seu pescoço, sobe até o queixo afinado e mira seu olhar para os olhos azuis fortes de Kanon e os observa, Kanon faz o mesmo. Ambos entram um no olhar do outro durante um longo tempo e, finalmente, se beijaram. Amavam muito, mas não só como irmãos, e sim como namorados, maridos e amantes. Aquele beijo lavara um pouco da dor desastrosa dentro deles, mas após o rápido toque de lábios sentiram novamente a angústia vindo à tona.

-Saga... será que fizemos certo, meu irmão?

-Kanon... ele estava sofrendo! Não podemos permitir que ele sofra dessa maneira...

-Mas, será que ele está sofrendo mais assim...? Não... não falamos nada para ele... para o nosso anjinho...

-Se tivéssemos falado... ele ficaria nos esperando... e assim seria pior. Dessa maneira ele nos esperará... mais sem saber... apenas seu coração nos esperará e não sua mente...

Kanon olha para o lado direito com expressão de agonia, de sobrancelhas franzidas, mostrando sua preocupação. Aperta mais o ombro de Saga que ainda segurava e deixa leves marcas vermelhas na pele clara, assim como antes. Logo após, questiona o que Saga havia dito.

-Será...?

Os gêmeos ficaram calados. O que seria o certo a fazer? Dependendo de como Shaka estava naquele exato momento, haviam errado. Ou será que o que fizeram fora certo, sendo que Shaka melhoraria alguns dias após terem ido? Só veriam isso no futuro, observando os sentimentos de Shaka de longe. Sentiam como Shaka sofria, e quando ele sofria a alma deles chorava, o sofrimento deles era terrível. Eles sofriam por tê-lo deixado, por serem os causadores daquela dor, mas o que seriam se continuassem a permitir que ele sofre-se como sofria antes?

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Distante de Saga e Kanon, mas não tão distante de Shaka, estava uma pessoa a qual, somente com sua presença, rosas nasciam ao seu redor de forma assustadora. O cheiro profundo e doce de rosas rubras escuras, rosadas, brancas e até mesmo azuis, exaltava sobre o espírito apaziguador do Santuário. Athena, a deusa redentora daquele local, havia percebido a presença de tal magnânimo ser, se é que podia ser chamada de ser. Afrodite a deusa do amor eterna e poderosíssima, sentada sobre uma pedra, então florida, sendo antes seca, em uma enorme pedra no alto de uma montanha desértica ali por perto.

O que faria ali tão importante membro da Assembléia divina, com suas mechas rosadas flutuando às caricias do vento que encantado ali passava, e seus olhos rosa escuro penetravam os arredores do Santuário. Pele alva, mais avermelhada em partes específicas, como nas maçãs da face, nos seios fartos, nas coxas chamativas que apareciam graças ao corte no vestido branco que balançava no ar como se fosse neve de uma nevasca, balançando calmamente e com charme. A deusa, tão bela e atrativa, não estava ali somente para ser observada por Athena, que, da varanda de seu templo, olhava para ela insistentemente. "O que Afrodite veio fazer aqui?", perguntava-se.

A mais linda das deusas levanta o braço direito, que clareara com este movimento os arredores da colina por causa de sua aura brilhante, tocara o dedo indicador no do meio com delicadeza, e, com a mesma delicadeza que fora o toque, foi a luz que radiara dele. A luz parecida com uma pequena alma, viajava pelo Santuário indo em direção de um pobre cavaleiro em depressão. Sua missão estava terminada, agora só faltava fazer o mesmo com dois outros cavaleiros. Afrodite olhara para Athena, dera um sorriso de quem fazia alguma brincadeira, piscara em sua direção e desapareceu. Athena, então, sorrira da mesma maneira, e fora até seu quarto para dormir, pois já era tarde e no outro dia teria de fazer uma reunião especial com os cavaleiros de ouro.

A luz pequenina, mas não invisível, flutuava em direção da Casa de Virgem, tênue, sem chamar atenção. Com a leveza de uma pena, chega até seu objetivo. Entrando na casa ela percorria seus corredores procurando por Shaka, que estava deitado sob a janela, jogado nas almofadas e sendo alvejado pelos raios lunares tão lindos que presenteavam toda a parte. A pequenina chegara perto da janela e ficara parada no ar, enquanto gradativamente aumentava o seu brilho, e assim foi, até que todo o quarto estava sendo clareado por aquela pequena luz. Shaka acordara assustado e não estava entendendo o que acontecia no seu quarto. Fez uma barreira com rapidez, demonstrando sua habilidade como cavaleiro de Athena e reencarnação de Buda, mas a pequena luz passou por sua barreira sem dificuldade, deixando-o ainda mais assustado. A luz passara, pois não continha nenhum tipo de energia ofensiva ou negativa, apenas a perfeita pureza que a energia do amor desprendia. A luz entrara dentro de seu corpo e Shaka perdera a noção de espaço e tempo, já não conseguia ficar em posição defensiva como estava e caíra sobre as almofadas com delicadeza, deixando que seus longos cabelos dourados cobrissem as almofadas e refleti-se a luz da lua que o iluminava como antes.

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Saga e Kanon dormiam como anjos, estirados na cama e agarrados um ao outro. Saga abraçava Kanon por trás, deitado de lado e com sua face encostada em seus cabelos. Suas lágrimas deixaram seus olhos avermelhados, no rosto estavam presos alguns fios de cabelo que eram persistentemente abraçados pelo sal de alguma pequena lágrima que melara suas bochechas. Os narizes pontudinhos, levemente avermelhadas como seus olhos, agora descansavam, todavia antes os pobres escorriam. Seus braços estavam entrelaçados. Saga, com seus longos braços, agarrava o irmão no peito e o mesmo fica abraçado com ele, empoleirado, quietinho nos braços que o acolhiam. De olhos fechados, ambos descansavam tranqüilamente até que, inesperadamente, Afrodite ali aparece. Na sacada estava a deusa do amor que observava aqueles dois gêmeos complicados. Sorrira a grandiosa e, da mesma forma que fizera com Shaka, tocara seus dedos e num piscar de olhos uma pequenina luz nascera no ar e caminhara na direção dos dois. Afrodite, então, desaparece deixando a sacada cheia de lindas rosas que radiavam uma aura rosada. A luz fizera o mesmo que a outra no quarto da Casa de Virgem: entrara procurando pelos gêmeos, atravessando a porta da sacada que era toda envidraçada. Saga, abrira levemente os olhos e, vendo a pequena luz de um cosmo poderoso que começava a brilhar fortemente e caminhando para cima deles, empurra o irmão para o lado, deixando que caísse do lado do pé da cama para o proteger, e mira sua Extinção Estrelar para a luz, quando, da mesma maneira que ocorrera com Shaka, seus poderes falharam. O ponto de energia que flutuava radiante interrompera seu ataque que nem mesmo começara, e dividiu-se em duas, cada qual indo para um dos gêmeos. Kanon, que ia levantar para entender o que estava acontecendo, recebe a pequena luz que iluminava o quarto inteiro e permanece parado no ar, sem reação, para logo depois desmaiar no chão, desfalecido. Saga, deitado na cama e sem entender o porquê de sua Extinção Estrelar ter falhado, recebe a outra metade da luz e desmaia, assim como o irmão. Ambos caem em um sono profundo que os levaria a um verdadeiro sonho, o qual lhes traria os mais profundos e fortes sentimentos de felicidade.

Continua...

Nota do Autor: O antigo comentário era beeeem espalhafatoso e tals huahuahu Eu tive que mudar, não combina mais comigo x.x' Enfim, essa fanfic ela foi "terminada" no dia do aniversário das pessoas mais importantes para mim... Na realidade, só alguns capítulos dela. Era para ser uma fanfic de presente, eu acredito, não me lembro muito bem ^^ Infelizmente ela ainda não foi terminada mesmo mesmo, huauhua. Eu confesso que quando escrevi, desejava fazer um anghst bem emocionante e uma história original, porém não sei ainda aonde essa história vai dar XD Eu espero que gostem ^^ Ainda tem uns erros aí, de fato, mas realmente ficaria feliz caso gostassem! Bjus a todos e obrigado desde já!