Prólogo
Tudo começou numa cidade em Portugal há vários anos atrás onde, num passeio ao bosque, uma menina de 14 anos com um tamanho de 1,60 m com um cabelo loiro que ia até ao pescoço, ao procurar fruta pelo bosque, essa menina com o nome de Laura deu um pontapé, sem querer, numa pedra, a mesma começou a brilhar então decidiu levá-la consigo.
Nesse mesmo dia, enquanto procurava por alimentos no mercado da cidade ela encontrou uma tenda púrpura a Laura, uma pessoa um pouco curiosa, decidiu experimentar e ver o que era para ser tão misteriosa sem ter nome.
Quando entrou dentro dessa tenda havia unicamente uma mesa redonda tapada por um lençol púrpura e duas cadeiras à volta da mesa no sentido oposto. Uma das cadeiras já era ocupada por um homem jovem perto dos 30 anos com cabelo preto e uma barbicha preta.
Quando a Laura se sentou o homem disse instantaneamente.
- Tu fizeste uma descoberta hoje pela manhã, não foi? Uma pedra que brilha. Pois isso, minha menina é uma joia com poderes que escolheu-te a ti como a sua portadora.
- Mas porquê eu?
- A joia escolheu-te por alguma razão, mas quanto a isso cabe-te a ti descobrir isso. Mas também tens um dever para com essa joia. Tens de procurar as restantes joias. No total são 16 joias e deves encontrá-las em qualquer lugar do planeta.
- Mas onde estarão essas joias e como eu as irei descobrir que são elas as que procuro?
A Laura ao fazer esta pergunta reparou que estava sozinha entre 2 tendas. O homem tinha desaparecido como se ele e a sua tenda nunca tivesse existido.
Ao longo dos anos ela tem conseguido encontrar as restantes joias e salvar o mundo dos perigos que tem tido. Prendeu assassinos, capturou ladrões, apagou fogos, realizou muitas mais ações heroicas e só era capaz de realizar tais feitos graças ao poder das 16 joias mágicas.
Com o passar dos anos a Laura tem envelhecido e acabou por falecer e o povo de Lisboa decidiu honrá-la e enterra-la junto com as suas joias, mas as joias começaram a brilhar e saíram de dentro do caixão e foram espalhadas pelo mundo inteiro à espera de serem encontradas pelos seus respetivos novos portadores.
E assim as joias permaneceram escondidas e guardadas até certo dia em que encontrassem os seus devidos portadores na altura certa. Até que esse dia finalmente chegou.
