Yô =)
É importante que leiam essa nota! Fiz essa história baseada no mangá e é como se fosse agregada a história real, mas com algumas modificações. Tentei ser fiel a história real e na personalidade do Zero. Nos primeiros capitulos dessa fic vou me basear no periodo de exatamente um ano. Vou explicar o porque. No manga volume 10,chapter 49,a Yuuki e o Kaname vão para a casa que moravam antes com seus pais. Então no manga diz que a partir dai passa o periodo de um ano. Dai resolvi mostrar o que Zero fez nesse periodo de um ano(ai fiz algumas modificações acrescentando um personagem,talvez acrescente mais uns 2 só que não vão ser muito importantes na história. Achei que assim vai ficar mais interessante a história do Zero).
Mas depois de alguns capitulos dessa fic,vou continuar a história do manga(depois que termina esse 1 ano,ainda no chapter 49, e por ai em diante). Só que,com esse personagem novo que vou acrescentar. Espero que gostem e curtam esse capitulo. Obrigada a todos que pararem para ler a história e desfrutem da leitura:)
Beijos nena
DETALHE:a personagem Saiory dessa história não é a Sayori amiga da Yuuki,eu botei esse nome pra personagem que criei pois gosto dele.E pra não ficar igual ao nome da amiga da Yuuki o nome da minha personagem não se escreve igual ao da amiga.
Capitulo I
Após a morte de Kuran Rido, Zero Kiryuu resolve deixar o dormitório da escola e vai morar em um lugar mais simples. Ele continua caçando vampiros constantemente e decide que essa vai ser sua forma de viver daquele dia em diante, seguindo o conselho de Yuki.
Em um dia como qualquer outro, ele sai para caçar vampiros e sem notar esbarra em uma menina. Ele da uma olhada rápida para ela, vira a cara e vai embora sem pedir desculpas ou sequer se importar com a pessoa. Ela fica olhando, ainda no chão, atordoada sem entender a situação.
A pele dela era macia e branca que nem uma pluma, cabelos dourados que ondulavam nas pontas, olhos cor de mel, lábios cor cereja e tinha estatura baixa.
Passado alguns dias do incidente, ele não se encontra mais com a menina. Até que, quando ele passava por uma rua fria, silenciosa e sombria nos arredores, sente a presença de um vampiro nível E. Ele corre em busca do vampiro e quando finalmente o encontra, se depara com o vampiro já quase atacando alguém que estava caído no chão.
Quando o vampiro mostra seus dentes afiados prontos para atacar o pescoço da vitima, aproximando-se rapidamente com uma sede abundante, Zero com um rápido movimento pega sua bloodrose para atirar. Só que, quando aponta a arma para o ser, o vampiro é mais rápido e segura a vitima, envolvendo-a em seus braços.
É nessa hora que Zero consegue visualizar o rosto da vitima, porém nesse momento ele percebe que é a garota que ele esbarrou no outro dia.
Sem saber o como reagir, ele pensa rapidamente numa maneira de matar o vampiro e tirar a menina de seus braços. O vampiro bolou um plano, iria escapar com a garota para evitar que Zero o pegasse. A garota não serviria só como refém, mas também como seu alimento.
O que mais intrigava Zero não é pelo fato do vampiro querer o sangue da menina, era a expressão de calma e serenidade dela numa situação como aquela. O que não é nada normal para ele, ela estar daquele jeito. Nesse instante o vampiro se aproveita da distração e tenta escapar com ela. Entretanto Zero é mais ágil e atira no pé do vampiro, que cai no chão. A menina consegue escapar e começa a corre, só que mesmo assim, o vampiro vai atrás dela. Zero a puxa pela cintura e atira na testa do vampiro, que tomba morto no chão.
"Para um nível E sedento de sangue até que esse vampiro era consideravelmente forte."
Refletiu Zero olhando para o cadáver. Ele instantaneamente larga a menina no chão e sai caminhando como se não houvesse acontecido nada.
"Não é a primeira vez que ele me deixa caída no chão"
Pensou ela irritada, mas controla a raiva e se recompõe de pé. Em seguida vai atrás dele e se põe na frente dele com os braços esticados para impedi-lo de andar, consequentemente ele teve de parar.
"O que ela pensa que está fazendo? Me perseguindo e ainda parando na minha frente só para que eu parasse? Ela é esquisita ou é a sua maneira estranha de agradecer, perseguindo os outros? Estou perdendo meu tempo com tolices assim."
Ele acaba suspirando com tantos pensamentos de uma vez e também pelo comportamento perturbador dela. Depois de fazê-lo parar ela agradece com um sorriso por salva-la:
–Obrigada por ter matado aquele ali! -E aponta para o vampiro morto.
Ele lança um olhar para ela, não responde e continua a andar.
"Ela realmente tem uma forma esquisita de agradecer aos outros."
Ele pensa para si, entretanto ela o segue e caminha ao seu lado sem dizer uma palavra. Ele deduz que ela realmente gosta de perseguir os outros, até que acaba se enervado e indaga:
–O que você quer?
–Só estou pensando numa maneira de agradecer o que você me fez, por isso não falei nada ainda. -Ela responde paciente. "Mesmo você sendo grosso comigo." Ela pensa julga consigo.
–Não precisa agradecer, esse é o meu trabalho. -Ele nota que acabou falando o que não devia, concluiu que ele iria se arrepender muito por ter dito aquilo.
Todavia, para sua surpresa, ela não demonstra interesse no assunto e continua a falar.
–Não seja rabugento! Eu fiz alguma coisa para me tratar assim?
Zero não sabe o que fazer para se livrar daquela conversa e num súbito impulso acaba respondendo, mais para se livrar logo da conversa do que por interesse -Se é que iria conseguiria se livrar.
–Do que está falando?
–É que desde que nos encontramos você me olha como se me desprezasse ou algo parecido. - Ela transparecia um tanto interessada no comportamento dele.
–Não sei do que está falando, você deve estar imaginando coisas. - Diz com um tom de voz seco.
Ela deu de ombros, pela resposta dele. De repente, sem mais nem menos, ela se vira velozmente para outra direção, da que eles estavam andando. Com um sorriso tímido se despedi.
– Foi bom te conhecer Sr. Rabugento! -Solta uma risadinha- Estou ficando cansada e pretendo ir para casa dormir, até algum dia desses! - Em seguida ela boceja, tampando a boca com a mão.
Zero permanece parado tentando entender aquela súbita mudança dela, mas a única coisa que lhe veio a mente foi chamar a atenção dela para entender o porque dela estar agindo assim, ou se ela era estranha mesmo.
–Ei! Porque resolveu ir, assim do nada? -Pergunta um tanto desconfiado.
–É porque estou cansada mesmo, depois de tudo o que aconteceu. Afinal, ninguém é de ferro! E além do mais... Eu sei quando não me querem numa conversa. -O tom de voz dela mesmo educado, possuía um toque desafiador.
Ele não entende o motivo, contudo fica ligeiramente -questão de apenas um segundo só- sem graça com a ultima frase dela. Antes que ele pudesse dizer algo, ela se adianta:
–Ah! Eu esqueci que era sua vez de fazer uma pergunta! -Ela diz isso mais para puxar assunto.
–Hum?
–É que eu aprendi que quando uma pessoa faz uma pergunta, a outra também tem o direito a fazer uma pergunta a pessoa que o indagou.
–Não tenho vontade de perguntar nada, ainda assim não sei nada sobre você e nem preciso saber. - Seu olhar parecia frio como a noite.
–Você é que sabe. - A expressão dela demonstrava estar relaxada.
Zero não queria iniciar outra conversa, porém desde que a salvou desejava tirar uma dúvida em relação ao ocorrido.
–Quando te observei com aquele vampiro, raparei que você estava séria e não demonstrava temor, como pessoas normais não demonstrariam quando vêem um vampiro. Você já tinha visto um deles antes, não é?
–Bom... Eu não tive medo, porque eu sei que se uma pessoa demonstrar pânico a um indivíduo que ameaça lhe ferir só contribui para que o momento torne-se mais assustador e a sua situação só agrava. E sim, eu já vi um vampiro antes e também é por essa razão que não me assustei. -A fala dela se tornou um pouco sombria e formal.
Zero constatou que aquele assunto de alguma forma não a deixava a vontade, -Todavia algo no que ela relatou o deixou suspeito. Medita consigo: "Não ha nada de errado no que ela disse."- então toma a decisão de não tocar mais naquele assunto, no momento.
–Entendo...
–Hum… -Ela inicia analisando-o.- Você é rabugento, no entanto acho que lá no fundo tem um coração. -Proferiu uma risadinha simpática.
Ele apenas lançou um olhar de repreensão para ela. Outra pergunta lhe veio a mente e sem pensar no assunto, acaba questionando:
–O que você estava fazendo em um lugar como aquele? - Entendeu que não deveria ter feito a pergunta, pois não era de sua conta.
Porém ela não demonstrou se importar com a pergunta, no fundo ela mostro-se um tanto incomodada.
–Eu estava procurando um emprego interessante aos arredores, contudo não achei nenhum. Ai quando fui parar para descansar um pouco, veio aquele vampiro.
Zero a olhou para se certificar se ela demonstrava algum traço de medo ou aversão em relação ao vampiro, entretanto não identificou nada do tipo nela.
–Vejo que é nova aqui, pois esse lugar que você estava é perigoso. E noto que é tonta também, já que mesmo uma estrangeira perceberia que aquele lugar não é dos melhores para se freqüentar.
Ela despreza a última frase dele e responde:
–Não sou daqui...
Ela não quis completar o que estava prestes a dizer e decidiu mudar o assunto.
– Se por acaso nós tivermos outras conversas como essa, se você quiser perguntar sobre qualquer outra coisa sobre mim, eu não me importo de contar. No entanto, eu gostaria que não interrogasse sobre meu passado, assim como imagino que você não é do tipo que gosta de falar sobre sua vida pessoal, não é? -Perguntou ela praticamente segura do que apontou sobre ele, em seguida lançou-lhe um olhar intimidador. As palavras dela tinham um misto de enigmático e gravidade.
Ele denota uma expressão receosa, mesmo sabendo que em comparação a essa incerteza dele ela poderia estar certa. Zero apenas achava que ela se comportou diferente de como ela tinha agido até agora, mesmo só a conhecendo hoje.
–Tudo bem, provavelmente não teremos outras conversas. -Disse ele com uma expressão carrancuda e virou a cabeça de lado)
–Nossa! Que falta de educação a minha! Nem me apresentei, sou Tsunaiky Saiory. Prazer! -Ela estica a mão para cumprimentá-lo.
Zero não retribui o cumprimento e só responde:
–Tanto faz. -Ele se virava para deixar o lugar, até que ela continua a falar.
–Não precisa se apresentar, já sei que você é o . Para mim já está suficiente lhe chamar assim e sei que você não se importa, não é? - O tom de voz dela era debochado.
Ele lança um olhar de desprezo para ela e mostra-se não se importar. Então sem concernir com a indiferença de Zero ela se pronuncia:
–Você conhece algum lugar interessante que esteja precisando de alguém para trabalhar?
–Porque você prefere um lugar que seja especificamente interessante?
–Visto que eu quero trabalhar em um emprego que eu goste, que seja atraente e distinto dos outros empregos. Um trabalho que me deixe com desejo de trabalhar nele todos os dias! -Afirma Saiory sorridente.
Zero chega a conclusão naquele momento de que esclareceu sua dúvida anterior; ela é estranha! Entretanto algo nele fazia com que ele agisse de uma forma diferenciada com ela, relacionando ao modo como ele trata outras pessoas. Só não sabia o motivo, e isso o deixava intrigado.
–Que eu estou lembrada, não. Só uma pessoa como você pra pensar em emprego de uma maneira tão… interessante. - Ele mostrava-se seco, porém continuava a responde-la.
–Humm... Espere um momento! Você disse previamente que estava trabalhando, se não me engano. Você trabalha com alguma coisa relacionada a vampiros, estou errada? -Mesmo o indagando ela sabia da resposta.
Ele queria evitar ter que responder a questão, contudo constatou que seria adequado confessar e explicar a situação do que ela espalhar rumores de que não tem conhecimento.
–Mais ou menos... Vou lhe contar o que faço, devido a você conhecer vampiros e porque errei em dizer a você que eu trabalho com isso. Só que não pode contar a ninguém sobre isso! Se eu souber que você disse algo a alguém, vai se arrepender! -A expressão dele estava muito sombria e amedrontadora.
–Não se preocupe, não conheço ninguém por aqui e mesmo se conhecesse não contaria. Até porque ninguém acreditaria em mim, não acha? -Ela mostrava-se sensata.
–Pois bem… Sou um caçador de vampiros, aniquilo vampiros que decaem para classe E. Existe uma organização que controla os vampiros que precisam ser executados e mandam listas com nomes desses vampiros para os caçadores. Eu faço parte dessa organização. E é apenas isso que você vai saber sobre nós, é até demais o que já compreende.
"É melhor que ela saiba logo para que não haja mal entendidos e que entenda que o que eu relatei é algo importante." Pensou ele enquanto esperava a reação dela.
–Que interessante! Deve ser um trabalho de muito risco e de muita coragem. Sem falar que ele é diferente de qualquer trabalho que já ouvi falar. -Ela dizia pensativa mostrando um sorriso malicioso.
–Porque está tão interessada? -Ele começou a desconfiar do ato dela.
–... Você vai duvidar de tudo o que falo? No entanto, acho que já encontrei o que procurava... Um emprego! -Ela estava radiante.
Zero aparenta surpreso com o que ela contou, afinal ela dava a impressão de uma boba, doida e desastrada que poderia tropeçar nos próprios pés. Não pensaria nela como uma caçadora, nem em cem anos. Após conhece-la um pouco melhor, nada mais o impressionava, ainda mais vindo dela.
–Um instante! Não venha com essa! Não é porque sabe disso que vai começar com essas idéias esquisitas não! Você nem sabe manejar uma arma, do jeito que é tonta duvido que saiba fazer essa tarefa algum dia! - Zero parecia fora de si, só de imaginar as idéias.
–Até parece! Eu aposto com você de que vou me dar muito bem nesse emprego, até melhor do que você! -Disse ela com a voz cheia de si.
–Pode ir se acalmando, primeiro que para trabalhar como caçadora você tem que ser autorizada pela organização, não é qualquer um que entra lá e sai caçadora.
–Quem disse que preciso ser caçadora "oficial"? É só eu trabalhar como sua "parceira" e ajudar você a matar os vampiros. -A expressão dela demonstrava como se o que ela estava dizendo era algo óbvio.
–Mas dessa forma você não ganharia nenhum dinheiro, eu trabalho sozinho e não vou fazer isso! -Ele estava firme na sua decisão.
–Aah claro! Esqueci que você é certinho e obedece tudo o que a organização lhe ordena! E por acaso a uma regra lá dizendo que é proibido alguém que só vai lhe "acompanhar"? Eu não preciso do dinheiro, só quero ir pelo entretenimento, digamos. -Saiory se expressa em um tom como se desfrutasse das palavras.
–Entretenimento? Você é estranha mesmo! Além de tonta, claro! Acha mesmo que ser caçadora é um joguinho seu? Que é fácil assim aniquilar vampiros? E se você morrer? Não vou me responsabilizar por isso, nem ficar lhe defendendo se algum vampiro vier lhe atacar! - Ele se mostrava furioso pelo comentário dela e pela irresponsabilidade que ela transparecia a ele.
–Eu não preciso de ninguém para me defender! -Ela rebate irritada- E não me importo de morrer. Prefiro morrer fazendo o que quero do que sempre obedecer as regras. E ainda ter que deixar de realizar algo só porque talvez irei morrer, devida a ser perigoso ou coisa parecida! Estou cansada disso, você até parece um pai! Você não vai perder nada me levando, é até bom pois você perde a aposta. -Saiory estava convicta de seu discurso.
–Eu duvido muito! Você não dura nem uma semana. Vou mostrar que está errada e tirar esse seu orgulho besta. Agora… A opção de morrer fica por sua conta! - Ele também se mantia firme.
–Vamos ver então!
Depois de dizer aquilo, Zero cai em si que falou por impulso e acabou se arrependendo -O que tem feito constantemente quando conversava com ela. Só que agora era tarde, porque ele não voltava atrás quando prometia algo ou quando afirmava algo.
Então ele refleti que iria haver problema algum para ele: "Se ela quiser morrer logo, que o fiça! Afinal, se a organização colocar a culpa em mim da morte dela eu diria que não tive outra opção e que ela agiu por contra própria. Confessarei que ela tinha dito que ia se matar, de qualquer jeito, se eu não a levasse e que ela estava plenamente consciente da opção de morrer pela falta de habilidades como caçador.
Por sua vez, Saiory chega a conclusão que ele estava ocupado demais com os próprios pensamentos e da um tchauzinho. Em seguida se retirou com uma expressão satisfeita, em direção a casa para descansar. Pensou feliz, "Talvez, quem sabe, eu encontrei alguém para ser meu amigo nessa cidade. Apesar de vai ser muito difícil devido ao gênio difícil dele, só que eu gosto de desafios!"
Ele não a percebe saindo e só nota alguns minutos depois. Então anda em direção a uma loja para distrair-se um pouco. Até dar vontade de dormir, porque estava sem sono nenhum no momento.
Quando o sono bateu ele vai para casa e deita-se na cama. Zero ficou a meditar sobre a estranha conversa que teve com Saiory e chegou a conclusão que seria um tanto perigoso, para ele, ficar próximo dela. Pois ele acabava dizendo o que não deveria e se comportando díspar do seu normal, em contraste como trata as outras pessoas. Ele tenta se convencer de que deveria ser pelo fato de que ela não era uma pessoa normal e manipulava as pessoas perto dela para que agissem de uma maneira diferente do seu usual, sem que percebessem. Zero sorri maliciosamente.
"Vai ser prazeroso ver que ela irá acabar desistindo, em poucas horas, como uma covarde, da idéia maluca de se tornar uma caçadora."
Após alguns minutos pensando nisso, ele então adormecendo em meio aos pensamentos.
Para quem vai continuar a ler os próximos capitulos não estranhe se a estrutura estiver diferente e outras coisinhas. Eu dei uma consertada no primeiro capitulo e consertarei os próximos a seguir. Espero que a mudança melhore a leitura =D
Obrigada por ler até aqui e espero que continue acompanhando a fic. Se quiser deixar uma review ficarei muito grata =D Quem não sabe como deixar um comentário sobre o que achou da fic ou como melhora-lá (também aceito criticas construtivas) é só clicar na frase abaixo: Review this Story e aparecerá uma tela para você fazer suas notas. Mesmo que você não seja cadastrado no site pode deixar uma review. =)
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