Verde.

A cor da gravata de Sherlock intrigava Watson. A cor era bonita e combinava, em certas ocasiões, com o, sobretudo preto que ele sempre usava quando saia para solucionar alguns de seus casos. Mas o mais intrigante foi quando aquela gravata apareceu em cima da sua cama num dia qualquer.

Ele estranhou, mas pegou a gravata verde nas mãos e não resistiu em levá-la até as narinas e sentir o fraco cheirinho de Sherlock Holmes impregnado nela. E o detetive até perguntava sobre a gravata, mas nunca mais ouviu falar sobre ela.