Disclaimer: .Os personagens desta fanfic não me pertencem,blablabla. Pertencem a J.K Rowling blablabla
Shipper:Draco X Harry / Julian X ???( você vai ter que ler pra saber ;3)
Categoria: Romance/Slash(HomemXHomem)/M-preg/Lemon
Classificação: +16
Beta Reader: NOT;.; Gosh,espero que não tenha tantos erros;;.;É UMA CILADA,BINO![2]
Capítulos: Indefinido O.O Pode ser?
Sinopse: Os anos se passaram e finalmente chegou o dia de nosso pequeno Julian regressar à á que ele mudou?
Será que ele conseguirá se adaptar? Algumas coisas jamais mudam.
N/a: Só quem leu "Where are you Dad" vai entender essa O.O
Trata-se de slash,ou seja, HomemXHomem. Se não gosta do gênero então não leia ,please.
I'll make you proud, dad...
Um homem loiro muito bem vestido empurrava um carrinho com um grande malão e uma gaiola de coruja, enquanto com segurava uma mão pequena de um garoto igualmente loiro. Atrás dos dois, um homem alto e moreno olhava para o relógio aflito, a cada dois segundos. Chegaram finalmente à plataforma 9 ¾ ,onde vários outros pais aguardavam ansiosos pelo regresso dos filhos.
- Tem certeza de que não se esqueceu de nada, filho?
- Haha... Sim papai. Porque o senhor está tão aflito?- perguntou o pequeno, assim que o moreno se aproximou.
- Ah... Não sei. Coisa de pai. Sabe como é. Todos esses anos comigo e agora estou deixando você nas mãos de Hogwarts.
- Mas o senhor mesmo me disse que Hogwarts era como uma casa pra você.
- Sim. Tem razão. Eu sou meio dramático.
- Julian. Se apronte. O trem está chegando. - Disse o loiro mais velho.
- Sim, senhor. - respondeu o pequeno Julian, que ajeitou a gravata das vestes novas e se aproximou do malão.
- Lembre-se de escolher muito bem suas amizades. Não confie em ninguém, muito menos em gryffindors, sim?
- Sim, senhor.
- Mais uma coisa. Não se meta com Mud-bloods.
- Certo. Não me misturar com mud-bloods.
- Tem mais. A última coisa. Não mande uma coruja a não ser que tenha entrado na Slytherin, está me entendendo?
- Si-Sim senhor... Mas... Mas e se por um acaso... Eu for pra Hufflepuff?
- Nunca mais diga uma coisa dessas. Se isso acontecer, eu te deserdo.
- Sim... Senhor.
Julian se encolhe, correndo para os braços do outro pai, recebendo um caloroso abraço.
- Não ligue para o que o seu pai diz. Ficaremos orgulhosos de você não importa em qual casa esteja. E não chame os trouxas de mud-bloods. Isso é muito feio. Você sabe que a tia Mione é trouxa, não é?
- É verdade?
- Sim. Respeite-os. Trate todos os seus colegas como gostaria de ser tratado. Seja educado e tome cuidado.
- Cuidado?
- Sim. Se for pra Slytherin, não tome seu pai como exemplo. Nem todos os Slytherins são esnobes e frios desse jeito. Tá bem, eles são. Mas nem todos são... Digamos que... Nem todos têm más intenções.
- Entendi.
- Mais duas coisas. Não se esqueça de visitar Hagrid e não se meta com o Pirraça. Falo por experiência própria. Escreva para mim a cada semana, se puder. Vou ficar mais tranquilo se me mandar notícias frequentemente.
- Está bem, papai. Eu te amo.
- Também te amo, filhote.
Harry puxa o menor para um abraço apertado e o dá um beijo estalado na bochecha. Julian passa as costas da mão no local e faz cara de nojo.
- Eca papai! Eu não sou mais criança!
- Ah... Claro. Agora já é um homenzinho. Eu me esqueço disso.
O mais velho se aproxima do filho e abaixa na altura do menor.
- Para o papai, você sempre será o filhotinho.
- Tá bem. Você pode beijar. Mas não em lugar público.
- Esse é o meu garoto. Vai lá!
Julian volta a pegar seu malão e olha para o pai, que observava o trem chegar.
- Pai?
- Sim?
- Eu vou indo agora. Vou escrever toda a semana...
- O.k.
O pequeno reflete por um momento e corre, abraçando a cintura de Draco.
- Eu amo você, Pai.
- Tá...
Draco apenas dá uma batidinha de leve nas costas do filho, que enxuga as lágrimas e entra no trem. Acenaram para o pequeno até o vagão desaparecer ao final da estação.
- Vamos embora?
- Tá. Vamos.
O casal andou por um bom tempo sem pronunciar nenhuma palavra,até saírem da estação.
- Dray, eu não acredito nisso.
- O que?
- Você não tem dó do nosso filho? Ele o ama muito. E nem um abraço de despedida decente você foi capaz de dar!
- O que você quer, hein Potter? Já fiz tudo o que esteve ao meu alcance. Cuidei dele. Ensinei a ele tudo o que sei e o tratei bem.
- Tratou bem? Palmadinhas amigáveis não significam tratar bem. Significam que você está tentando apenas suportá-lo.
- Você está entrando em território perigoso, Potter.
- Não me chame de Potter.
- Posso chamá-lo como eu quiser. Por que não pára de me pressionar? Eu estou tentando, ok?
- Tentando... Uma criança precisa de amor, Dray. Não de tentativas.
- Não me diga o que devo fazer.
- Dray... Eu sei que você se "esforçou" para ser mais amigável com ele. E me dói dizer isso... Mas... Você é... A cópia perfeita... Do seu pai.
- Oh não, Potter. Você não disse isso!
- Disse sim.
- Eu não sou igual á ele!Como você pode dizer uma coisa dessas? Eu não abuso dele!
- Não abusa fisicamente. Mas abusa com palavras! Eu... Eu pensei que seria diferente. Pensei que quisesse uma vida diferente da sua para o seu filho. E agora olha só pra ele! Igualzinho a você quando era pequeno!
- Ele não tem medo de mim.
- Mas é claro que tem!
- O.k já chega de discussão. Minha dor de cabeça está me matando e eu não estou de bom humor hoje.
- Novidade.
Os dois se calam e voltam a caminhar pelas ruas de Londres. Enquanto isso, Julian andava de vagão em vagão, procurando um lugar, até encontrar uma cabine com apenas um garoto, que olhava distraído para a paisagem de fora.
- O... Olá?
- Sim?
- Po-Posso me sentar aqui com você?
- Mas é claro. Primeiro ano?
- Sim.
- Meu também. Muito prazer. Meu nome é Paul Finnigan.
- Prazer. Me chamo Julian Potter Malfoy.
- Potter? Você disse Potter?
- Sim. O que tem?
- Uau! Quero dizer... Você é filho do Harry Potter!
- E o que tem de mais nisso?
- Como assim? Seu pai é o herói do mundo bruxo! Ele derrotou você-sabe-quem e devolveu a paz ao nosso mundo!
- Hehehe... Verdade. Mas com o tempo você se acostuma.
Por um instante param de falar, apenas observando um ao outro. Julian olhou para os olhos verdes do garoto e pela aparência. Tinha a mesma altura que ele e seus cabelos eram curtos com cor de palha. Já o outro, olhava para o loiro, vendo seus traços finos, seus fios loiros quase brancos e seus olhos azuis. Aqueles olhos o hipnotizaram. Eram azuis profundos e frios como o gelo.
- Hum-Hum... Você tem... Olhos muito bonitos... - falou Paul, totalmente corado.
- O-Obrigado... Os seus também são... Lembram muito os do meu papai... Só que os do papai são mais intensos...
- Hehehe... Obrigado. Bem... Acho que seremos grandes amigos!
- Concordo Paul! Vai ser muito legal estudar em Hogwarts com você!
Os dois sorriem um para o outro, corando violentamente e desviam o olhar para a janela.
Aquele seria o começo de uma grande amizade.
CONTINUA
by Vicky
Yay! Uma nova história começa. E olhem só! Nosso Julian ganhou um "amiguinho" novo.
Como será a vida desses dois em Hogwarts? Aguardem o próximo capítulo!!
Jyaa
