Oi povo! Tem tanto tempo que eu não posto fanfics aqui no ff... e-e
A verdade é que aconteceu muita coisa com meu amado pendrive e eu só mexi lá no as :v
Bom... Primeiramente é uma fanfic de Arrow do casal OliverxFelicity. São dois capítulos.
Eu n o vi muito de Olicity por aqui :(
E sério, tava procurando fics boas, mas s achei em ingls :v pelo menos por enquanto, se quiserem me recomendar, pode me recomendar. sério. '-'
Não tô dizendo que minha fic é foda, sério, só tô compartilhando a história que apareceu na cabeça :3
acho q escrevi essa em dois dias, até pq são 2 caps então ñ é difícil e-e
e ajuda estar com a história na cabeça. e,e
enfim... XD
dpois do final da 2a temporada, juro que tentei, mas ñ resisti escrever até pq tem a 3a só em setembro. '-' Então aí vai pro povo que tá que nem eu :v
Tomara que a 3a temporada seja tão fods qnto a 2a... E que tenha Olicity. u,u
ignorem-me e divirtam-se com o 1o cap :3
A história é baseada em um episódio de Smallville onde a Lois vai pro futuro um ano a frente, onde o planeta terra está condenado por Zod. Mas isso aqui é Arrow e espero que eles desenvolvam OliverxFelicity de forma que não vire um drama irritantemente grotesco e irritante '-' e não façam a cagada de colocar os casal ficarem tão irritantes quanto eram Lana e Clark. Tá, a Felicity é mto mais fods que a Lana, e lamento destruir a esperança dos fãs dela. Amo a Kristen, mas da 4a temporada pra frente, Lana só me irritava.
Eu sei como é a história do arqueiro e blá, blá, blá e isso me deixa triste e feliz ao mesmo tempo por vários motivos diferentes :/ momento bipolar, mas enfim, vou ficar aqui mandando spoiler dos comics pq eu ñ ia querer eles... e,e
... como a fanfic é OLICITY e a atual preferência TBM Olicity divirtam-se :3
E comentem. Critiquem, encham o saco, elogiem.
mas comentem. '-'
sério.
comenta povo.
HOW I LOST MYSELF
- Felicity POV -
FELICITY SMOAK ESTAVA A TODA quando ela finalmente conseguiu frear seus passos no telhado, e segurar um desmaiado Roy Harper pela gola do capuz. Infelizmente, toda Starling City estava lá em baixo e ela agradeceu a gárgula por ter um entalhe tão feio que permitia se agarrar a seu rosto - se é que podia chamar aquela imagem contorcida de rosto. Entretanto, segurar-se nos dentes espetados do monstro para ela era no mínimo... Útil.
Pelo menos naquele momento.
Mas se contasse os reflexos e flashes no seu rosto, ela não importaria em chutar a gárgula nas pessoas lá em baixo.
Pelo menos em pensamento, não se importaria nenhum pouco.
-Speedy...! - Ela tentou, mas Felicity sabia que estava condenada no instante em que viu seu rosto. Não pelo fato de tê-lo visto, mas porque agora sabiam que ela sabia quem ele era e uma cidade perigosa como aquela e a situação em que estavam, certo precisava acordá-lo. - Roy!
Infelizmente, não funcionou. E estava ficando muito complicado se agarrar a gárgula feia e desengonçada.
"O que é esse anel?" ela se lembrou de perguntar a menina, mas a garota pareceu ainda mais perturbada.
"Você não quer saber..." Admitiu-lhe. O olhar vago. "Apenas... Guarde-o. E por favor, ninguém deve saber dele."
"Mas o que ele faz...?"
"Felicity..." Tom de aviso, às vezes quando Oliver o usava, ela queria acertar o que tinha em mãos nele, mas normalmente estavam no fone.
Se lembrou de ter suspirado, e então pegar o objeto e colocá-lo na caixa.
"É indescritível. A verdade é que... Um dia você vai entender o que ele é e mesmo isso te assustando, você vai apostar nele. O que é perigoso." Ela tinha um olhar engraçado, como quem tentava se lembrar que aquilo tudo era verdade.
"Ainda não entendo."
"Nem tente"
"Mas você fala no futuro... Quer dizer, como se isso ainda fosse acontecer." Os olhos dela a fitaram por mais tempo que Felicity gostaria. Era uma confirmação silenciosa.
"Porque..." ela se interrompeu e parecia estar em uma discussão consigo mesma. Felicity se lembrava que ela tinha o cabelo negro, preso em um coque, olhos azuis, mas expressão triste. "... Um dia você vai saber, ok? Eu prometo."
"Só me diz se ele é bom ou ruim."
"Isso depende."
"Do que?"
"Suas intenções. Se soubesse que poderia mudar alguma coisa, mas que essa mudança fosse perigosa e também seria boa, ruim ou prejudicial faria mesmo assim?" ela a encarou com o cenho franzido. "Apenas pense. Se você pudesse trazer alguém que perdeu há muito tempo, com um objeto que... Sei lá, pudesse te levar no futuro você traria? Mesmo que tivesse que lidar com perder tudo o que você é... Hoje? Talvez algo ainda mais perigoso?! Porque você vai mexer com o tempo e o espaço, e isso já é perigoso."
Ela não respondeu, até porque naquele instante, Diggle, Oliver e Roy acabavam de descer as escadas.
"Achamos ele." Disse Roy. Elas se encararam por mais um segundo e então os cinco voltaram a atenção a missão.
E então ela voltou ao presente, onde um misterioso arqueiro de verde - que não era Oliver - lhe apontava uma flecha. Diretamente para seu coração.
Ela só se lembra de colocar a mão no bolso do sobretudo, enquanto soltava Roy lentamente, prendendo o capuz em um dos dentes trincados da gárgula e esperar não ter uma ventania ao estilo de Chicago para derrubá-lo, e puxar o anel que já estava na ponta de seu dedo e então ser envolvida por uma luz e aí... Aí nada.
-PAPAI? Posso pegar uma bala de melta?
-É menta. - respondeu uma voz que ela já conhecia. Felicity levou a mão na cabeça e inconscientemente o anel foi para o alto... Meio metro de altura enquanto batia no chão e foi quicando. Para a sua desgraça, nem teve tempo de perguntar porque estava dentro das Industrias Queen, o que diabos era a faixada roxa e que criatura era aquela recepção?! - E você pode sim, mas só um o-
Ele parou no meio da frase - e ela finalmente pegou o anel e o enfiou no bolso. Em seu terno caro - que Felicity não lembrava que ele tinha, muito menos um FILHO, pelo menos não um que tinha nascido, mas não teve tempo de dizer alguma coisa, pois ele a segurou pelo braço.
-Ei... O que está fazendo? - muito forte. Sua mão estava gelada e ele estava tremendo levemente. Muito levemente que se não o conhecesse tão bem, nem teria percebido...
-Sua voz...
-Dig, o que aconteceu?! - sua mão livre tocou seu rosto, na cicatriz que ia do lábio inferior até o queixo.
-Papai? - a voz agora impaciente da criança soou. Ele estava com a boca cheia de balas, e Diggle nem mesmo lembrou de chamar sua atenção por estar com três dela ao invés de uma só como lhe disse...
-Papai...? - repetiu ela encarando-o. - Ok... O que eu perdi...?
-Eu devia perguntar isso. - falou ele. - Mark, filho fique aqui com a Sam, ok? Eu volto já... Você vem comigo. - ele a puxou pelo braço murmurando alguma coisa que ela não conseguiu registrar porque a faixada da empresa não era a única novidade. Tinha um leitor de digitais, uniformes.
As Indústrias Queen não usava uniformes, nem mesmo durante a presidência de Rochev.
-Jonh Diggle. - disse ela inutilmente enquanto ele a levava consigo. - Não vai me explicar o que aconteceu não é? Porque o Roy ainda precisa de ajuda e eu não sei onde está o Oliver.
Eles estavam subindo o elevador quando ele finalmente respondeu.
-Oliver está em Moscou... Há quatro anos.
-Quatro anos?
Ele a fitou por alguns segundos e então deu dois passos para trás. Os dois estavam sozinhos, e ele tinha levado a mão direita levemente para trás. Ela sabia que estaria pronto para sacar sua arma a qualquer hora, e aquela reação de seu amigo a assustou.
Muito.
-Quando Moira Queen estava sob julgamento, e eu fui dispensado da segurança de Oliver e Thea, qual foi a droga que me envenenaram?
-Diggle, que besteira é essa agora?!
-Responda!
-Vertigo. Você foi vacinar, mas na verdade foi intoxicado assim como 15% da população de Starling, e eu fui atrás de respostas, Oliver atirou no Conde pra me salvar e conseguimos fazer uma cura... Agora o que está havendo? Como assim o Oliver está em Moscou há quatro anos, se eu estava há vinte minutos procurando por ele no edifício da prefeitura... Onde por acaso eu fui pendurada com um inconsciente Roy Harper e ameaçada por alguém vestido como o... O Arqueiro!?
Ele raciocinou...
... Por dois minutos.
-Você... - ele franziu o cenho, levou as mãos aos bolsos passou-as no rosto, tirou-as ergueu um dedo e refez o processo mais duas vezes. -... Onde você estava? - perguntou enfim. Ela tinha registrado uma ponta de dor?! Mas olhar para a cicatriz em seu rosto é que a deixava confusa... Nervosa na verdade. Muito nervosa.
-Dig, tá ouvindo o que eu digo, ou esses são aqueles momentos em que você tá com a atenção longe e finge me escutar, só pra eu tentar te acertar com a capa do meu Tablet?
Ele sorriu como há muito tempo não fazia.
-É você, Felicity. - E então a abraçou. - o elevador fez um plim.
-Dig, o que realmente aconteceu...?
- Oliver POV -
ELE OLHOU PARA SI MESMO NO REFLEXO do vidro do escritório. Sua barba estava de forma desleixada, as olheiras que antes disfarçava com a idade, agora não conseguia esconder.
Na verdade ele não conseguia desde que a perdeu...
... E então a via sorrindo daquela forma, lhe dando respostas atravessadas ou reagindo de forma que sempre o fazia sorrir ou fingir seriedade com suas trapalhadas. As reações dela quando ele estava com Isabel Rochev, ou dele quando ela se interessou por Barry. Quando ele confessou que a amava e odiou a si mesmo por tê-la afastado tanto de si mesmo. E então ambos não tiveram o tempo que ele gostaria ter tido porque... Porque ele a perdeu...
... E não conseguia esquecê-la.
Não podia deixá-la ir... E então Oliver Queen se fechou em sua própria Ilha. Abandonou Starling a própria sorte. Se lembrou de ouvir sobre o Arqueiro vermelho que passou a tomar conta da cidade com a "ajuda" de Waller, mas aquela altura, ele não conseguia mais pensar em nada. Laurel conseguiu trazer justiça a cidade, era a promotora chefe de Starling e sua auxiliar e irmã, Sara Lance, vez ou outra ele ouvia falar sobre a Canário.
Mas não significava que a cidade não tinha suas controvérsias... Ou que ainda não existiam os problemas. Aqueles que a envenenavam.
... Ele se lembrou de uma manchete sobre um "homem morcego" que se juntou a Canário para impedir outro de codinome Charada de destruir alguns dos monumentos de Starling e com a ajuda do Pistoleiro e um tal de Homem brinquedo.
Não.
Ele não fazia mais parte de Starling...
... Mesmo que não conseguisse tirá-la da cabeça.
-Oliver? - a chamada em sotaque russo o fez virar sorrindo para Anatoly Knyazev.
-Ei...
-Tem uma reunião em vinte minutos. O que acha de encontrarmos o consulado Russo? - ele o fitou. - Ah, vamos Oliver. Prochnost.
Ele sorriu para o amigo, mas não traduziu a palavra nem mesmo adquiriu a expressão que sempre tentou encontrar, mesmo que 0,001%... Esperança. Ou como a própria tradução significava: Força.
Seu amigo russo então assentiu algumas vezes e lhe deu dois tapas no ombro e então deixou a sala dele. Oliver abriu a gaveta e pegou a bola de tênis amarela. Ele a quicou algumas vezes enquanto pensava. Antes adorava fazer o simples exercício de batê-la no chão, pegar seu arco e lançar uma flecha atingindo o alvo. Ou então subir nas barras de ferro, correr pelos prédios de Starling saltando pelos edifícios, ou apenas malhando um pouco e parando bem próximo a beirada para observar a cidade tentando ouvir o som de sirenes ou o rádio da polícia.
Mas então ele viu a si mesmo no reflexo do espelho e se lembrou daquele dia.
Ele a viu tentando a todo custo manter Roy e a si mesma no mínimo firmes no edifício, e falhando miseravelmente quando ela prendeu Roy pelo capuz na gárgula e caiu quando ele lançou a flecha. Mas esta passou direto batendo na beirada do prédio e produzindo algumas faíscas, mas ele não registrou esse momento.
E sim aquele em que viu o corpo de Felicity caindo, uma luz muito branca iluminando a noite densa - flashes dos paparazzi e sua própria voz perdida no vento. Ele correu até a beirada procurando-a.
... Ela não estava lá.
Oliver usou toda a força que teve no braço e lançou a bola na primeira coisa que pensou atingir: Seu reflexo. Ela quicou no vidro e estava voltando para ele que se desviou sem dificuldade e ouviu a mesma batendo pela sala e então um familiar "whoa".
Ele se virou lentamente apenas para confirmar a peça pregada por sua já insana mente.
-Oliver...? O que...?! - ela tinha as sobrancelhas arqueadas para ele. Vestia as mesmas roupas daquele fatídico dia. Um sobretudo preto, botas de salto da mesma cor, blusa branca e saia azul-noite. E parecia levemente preocupada... Com ele. Oliver sorriu ante a sua nova alucinação. Era interessante ter o subconsciente lhe pregando peças que seu próprio corpo já tinha metralhado para longe. Quando ela se aproximou, ele podia ver aquele pequeno corte em seu lábio inferior pela batalha e o ataque que ela sofrera, e a forma como ela mexia o maxilar para enfatizar sua irritação com ele por suas ações. - Qual é a da barba? Sempre achei você atraente de barba, mas que cavanhaque esquisito é esse Oliver?
-Atraente?
-Não me olha com esse sorriso e... O que é isso nos seus olhos? Parece que não dorme desde-
-Sempre. - Ele a cortou e então deu a volta na mesa do escritório e puxou a cadeira de presidente sentando-se na mesma e suspirando. - Da última vez você poupou o sermão... E só ficou... - e então respirou fundo e começou a fazer anotações.
-Última vez? Achei que eu tinha ficado um tempo mais longe do que esperava... Muito, mas longe.
-Parece nervosa.
-Não estou nervosa. Tô fula da vida, e o que é isso?! - ela puxou o bloco de notas se surpreendendo por realmente conseguir tirar dele as anotações. Oliver se empertigou na cadeira.
-É sério?
-Tá escrito em russo, tá me xingando ou isso é um remédio, Oliver? - ele cerrou os lábios em uma linha fina como resposta. - Já te vi injetar em si mesmo lidocaína sem piscar, esperar uma receita ou verificar a bula, que diabos é isso?
-Uma coisa... Pra alucinações. - ele pegou o bloco de notas de volta.
-Está tendo alucinações de novo?
De novo?! ELA era uma alucinação, caramba!
-Felicity... - ele fechou os olhos com força.
Não pensou que dizer o nome dela fosse doer tanto.
-... Você não vai dizer que dessa vez é com outra garota da ilha, porque eu juro que-
-Você.
-Eu o quê?
-Você é a alucinação. - ele respirou fundo deixando enfim o objeto sobre a escrivaninha e pegando seu casaco. Então ela parou diante dele.
-Oliver... Eu não sou uma alucinação.
Ele riu sem humor algum.
-É a primeira vez que uma alucinação me diz isso. Se bem que é melhor uma bebida a remédios... É... Uma forte.
-Oliver. - ela parou diante da porta. - Isso não é engraçado, olhe pra mim.
-Felicity eu realmente não...
Ela levou a mão a seu rosto, fazendo-o fechar os olhos e ter todas aquelas sensações em seu estômago. Aquecendo seu corpo de forma que ele não queria porque olhá-la de novo, significava quando a fitasse, ela não estaria mais lá...
... Cedo ou tarde.
-Eu não sou uma alucinação. - repetiu ela.
Parecia que dessa vez, seria tarde.
-Você caiu vinte andares, e então houve a explosão... Não...
Ele não conseguia pensar que depois da explosão haviam mais de 40 corpos para verificar, e ela não estava entre os mortos porque talvez a força daquela explosão que deixou Roy Harper paralítico por anos, ele surdo no ouvido esquerdo e Diggle com a perna e o braço quebrados, pessoas que nem mesmo podiam ser comparadas, mas...
... Nada daquilo importava. Porque os ferimentos se curaram. Os dele e Diggle, e depois de 15 meses, Roy conseguiu finalmente voltar a andar, Oliver o treinou, mas não era mais o Arqueiro.
Não depois...
-Explosão? Roy...? - quando ele não respondeu ela praticamente suplicou - Oliver...
-Ele está bem. - e então xingou a si mesmo. - Quer saber, eu... Eu não devia falar com minhas alucinações. - E então jogou o cachecol no pescoço e tentou sair. Uma vez mais ela o impediu.
-Já que você não acredita em mim, isso vai te fazer acreditar. - ela tentou apertar seu braço de alguma forma e enfim ele entendeu apenas a ação quando sentiu o beijo.
Primeiro ela apenas tocou os lábios dele com os seus. Oliver podia sentir sua respiração já descompassada, a forma agora como seu corpo estava colado ao seu impedindo-o de se mover, erguendo-se nos saltos, mas ainda baixa em vista dele. Suas mãos afundadas em seu cabelo os olhos fechados. E então ele fechou os olhos também e retribuiu o carinho. De certa forma ela sentiu que podia continuar e ele a agradeceu por isso quando a sentiu aprofundá-lo.
Lentamente, conhecendo aquela sensação um do outro.
E então ela se afastou devagar... Não muito longe, pois ele ainda podia sentir seu corpo - talvez porque quando ela o beijou ele circulou sua cintura com a mão e a apertou com força contra si - e sua respiração ainda era levemente acelerada.
-Eu não estou morta. - disse ela.
Oliver abriu os olhos lentamente, encontrando os azuis dela. Sem os óculos, ainda com aquele machucado no lábio inferior, um pouco de fuligem na testa e no cabelo levemente bagunçado. Ela não poderia estar mais perfeita.
Ele tocou seu rosto, como se acostumou a fazer quando não sabia o que dizer e queria apenas senti-la.
E então sorriu de volta.
-Você não está...
Oliver Queen começou a fazer algo que não imaginava jamais ter de novo em sua vida, para si mesmo. Ele começou a rir. E rir muito, mas claro que sua risada não durou menos que 10 segundos porque ele precisava beijar Felicity de novo.
aheoo :v
A fic vai ser curtinha então sim, terão mais capítulos :3
comentem...
