Hm, todo mundo sabe que eu não inventei o Beco Diagonal, foi a J.K. Rowling, então.
Boa leitura!
Capítulo I – E se fez Natal no Beco Diagonal.
Um dia ela saiu do trabalho com um volumoso casaco de pele e admirou as luzes de Natal no Beco Diagonal.
Abraçou o corpo e olhou ao redor, pronta para sair.
Então.
Era véspera de Natal, as luzes estavam em todo lugar e velhos conhecidos se encontravam numa esquina aleatória, de frente a um bar qualquer, trocando um sorriso especial.
Um sorriso de Natal, não.
Um sorriso radiante, uma explosão.
E ele riu, e se aproximou. Segurou-a pelos ombros como se o fizesse há anos e a beijou no rosto.
Quente, carinhoso, saudoso, demorado.
Como se o fizesse há anos.
N.a: Essa drabble me fez pensar um bocado. Eu a escrevi ano passado, em Dezembro, porque estava com uma história fixa na minha cabeça e precisava escrever sobre ela e ela era Ronender e era legal. Bem, vocês podem dizer que não gostaram, ou que não entenderam, ou qualquer coisa. Na verdade.
Cuidem-se,
