Sinopse

E se Bella não fosse a menininha tímida e ingenoa qe todos todos pensavam que ela fosse?

E se por trás da mudança para forks não fosse só por causa do casamento de sua mãe?

Se houvesse um segredo que Bella escode a sete chaves de todos?

Bella é atacada por um demônio aos 15 anos, mais antes de ser morta pelo mesmo consegue mata-lo, e descobre que esta envolvida em algo maior do que pensava. O que será que os irmãos winchester teriam haver com essa historia.

Descubra os segredos e tudo mais que esconde a Fic A profecia.

Sinopse péssima mais a historia é bom, então deem uma chance e leiam,

Prólogo

Minha mãe me levou ao aeroporto com as janelas abaixadas. Estava fazendo 24°C em Phoenix, o céu estava um azul perfeito e sem nuvens. Estava vestindo minha camiseta preferida: sem mangas, de renda furadinha. Usava-a como um gesto de despedida. Minha bagagem de mão era um parka.
Na Península Olímpica, no noroeste do estado de Washington, nos Estados Unidos, existe uma cidadezinha chamada Forks que está quase que constantemente coberta por nuvens. Nessa cidade desimportante chove mais do que em qualquer outro lugar do país. Foi dessa cidade e da sua sombra depressiva e onipresente que minha mãe fugiu comigo quando eu tinha só alguns meses de vida. Era nessa cidade que eu era obrigada a passar todos os verões até completar 14 anos. Aquele foi o ano em que bati o pé. Então, nos últimos três verões, meu pai, Charlie, passou duas semanas de férias comigo na Califórnia.
Agora era em Forks que ia me exilar algo que fiz com muito custo. Eu detestava Forks.
Eu amava Phoenix. Amava o sol e o calor escaldante. Amava a cidade vigorosa e grande.
— Bella — minha mãe me disse - pela milésima vez - antes de eu entrar no avião. — Você não precisa fazer isso.
Minha mãe parece-se comigo, exceto pelo cabelo curto e pelo rosto risonho.

Senti um espasmo ao encarar os olhos infantis e bem abertos dela. Como poderia deixar minha amorosa, errática e ingênua mãe para se cuidar sozinha? Mias era preciso não só por ela se casar com Phil, mais também por que tinha que me camuflar ou colocaria a vida dela em perigo tanto quanto a minha da ultima vez o demônio que eu matei estava perto da minha casa. Tinha que achar algo que me esconda, me deixe imperceptível e tinha que achar logo. Esse foi meu ultimo pensamento antes do meu avião anuciar que logo chegaríamos a forks.

1 Capitulo

No aeroporto Charlie me ligou avisando que teve um imprevisto, mais tinha levado o carro para o aeroporto e a chave estava na recepção da garagem, fiquei feliz, pois não estava preparada para passar uma hora com meu pai dentro do carro, fui para a garagem e pedi a chave do carro de Charlie Swan eles me entregaram e me guiaram ate o chevrolet 1953, quando vi aquele carro quase me fez cair pra trás, tinha uma pintura vermelha desbotado, estava tudo amassado aquilo me deixou muito Estressada estava acostumada com carros velozes minha mãe havia me dado uma BMW M, só que em uma caçada estava lutando com um transmorfo e ele quebrou a janela e entrou no meu carro fazendo com que eu batesse e desse perda total no carro, lembro ate hoje quando cheguei em casa com o braço sangrando e o ombro deslocado, falei para ela que tinha batido como o carro por causa de um cervo que havia cruzado a estrada, pura mentira mais ela nunca poderia saber que eu caçava monstros ela me internaria.

-Senhorita, pegue suas chaves – disse o senhor com o braço esticado e a chave na mesma.

-Ata, obrigado senhor – Falei pegando as chaves e abrindo a porta daquela grande abobora feia e barulhenta.

Entrei na cabine jogando minha mochila e a bolsa de mão no banco do passageiro e liguei o motor tomei um susto com o barulho ensurdecedor que havia feito mais logo depois me recompus indo em direção à casa de Charlie. Em quanto passa pelas ruas de forks lembrava as festas e das minhas amigas que não eram muitas mais eram fieis, todas as vezes que bebemos e ficamos escondidas no quarto de uma de nos como se nada tivesse acontecido os garotos que beijei pelas apostas feitas, tudo o que vivi com Valentina e Escarlet passava pela minha cabeça, me colocando um sorriso no rosto. Cheguei a casa e estacionei a abobora na entrada de carros peguei minha bolsa e sai do carro, e olhei em volta só vendo verde e marrom, fiz uma careta pensado que forks com certeza seria minha ruina, porque de todas as coisas que eu odiava a maior era o frio odeio tudo o que é úmido e frio com certeza essa cidade era nojenta. Arg!

Entrei e larguei a mochila no sofá e fui direto para cozinha estava morrendo de fome, Peguei um copo de agua da bica mesmo, mais antes de conseguir comer algo avistei o papel pregado na geladeira e nele dizia.

"Bella não consegui, te pegar no aeroporto mais resolvi tudo no seu colégio, seu material esta em cima do sofá e seus horários também, então boa sorte no seu primeiro dia."

"Com amor papai."

Fui pra sala peguei o horário e cuspi a agua vendo que já estava atrasada, Estava com pressa para sair da névoa molhada que rondava minha cabeça e se grudava no meu cabelo por baixo do capuz. Não gostava de admitir mais o clima dentro da picape estava bem mais seco e isso me agradava. Obviamente, Billy ou Charlie tinham limpado o carro, mas os assentos ainda cheiravam vagamente à tabaco, gasolina e menta. O motor ligou rápido, para meu alívio, mas bem alto, ganhando vida ruidosamente e então chegando ao volume máximo. Bom, uma caminhonete velha assim tinha que ter um defeito. O rádio velho funcionava, uma vantagem que eu não esperava.
Achar a escola não foi difícil, apesar de nunca ter estado lá antes. Ela ficava, assim como a maioria das coisas, bem perto da estrada. Não era obviamente uma escola, foi o painel, onde dizia "Escola de Forks", que me fez parar. Parecia uma coleção de casas geminadas, construídas com tijolos marrons. Havia tantas árvores e moitas que não pude perceber seu tamanho logo no início. Onde estava a aparência de lugar público? Me perguntava nostalgicamente. Onde estavam as cercas e os detectores de metais?
Estacionei em frente ao primeiro prédio, onde havia uma pequena placa que dizia "secretaria". Não havia mais carros estacionados ali, então tive certeza de que era proibido, mas decidi que pegaria instruções lá dentro ao invés de ficar andando em círculos na chuva como uma idiota. Saí a contragosto da caminhonete quentinha e fui por um caminho de pedra circundado por uma sebe escura. Respirei fundo antes de abrir a porta.
Lá dentro estava bem iluminado e bem mais quente do que imaginava. A secretaria era pequena, com uma pequena sala de espera com cadeiras dobráveis, carpete laranja, avisos e prêmios abarrotados pelas paredes e um grande e ruidoso relógio. A sala era partida ao meio por um grande balcão, cheia de cestas de arame repletas de papéis e anúncios coloridos colados na parte da frente. Havia três mesas atrás do balcão, uma delas ocupada por uma mulher ruiva e grande, usando óculos. Ela vestia uma camiseta roxa, que imediatamente me fez sentir com roupas demais.
A ruiva olhou para mim.
— Posso ajudá-la?
— Sou Isabella Swan — informei-lhe, e vi seus olhos demonstrarem reconhecimento imediato. Eu era esperada, tópico de fofocas, com certeza. A filha da ex-mulher do chefe de polícia finalmente retorna à casa.
— Claro — ela disse. Ela percorreu uma pilha precária de documentos em sua mesa até achar os que procurava. — Seu horário está aqui, e um mapa da escola. — Ela trouxe várias folhas até o balcão para me mostrar.
Ela me ditou todas as minhas aulas, mostrando-me no mapa a melhor maneira de chegar até elas, e me deu um papel para que todos os professores assinassem, que deveria trazer de volta no fim do dia.
Ela sorriu para mim e desejou, como Charlie, que eu gostasse de Forks. Sorri de volta da maneira mais convincente possível. E agora começaria o teatro, eu andava pelos corredores e as pessoas me olhavam como se eu fosse um E.T, mais como eu teria que me fingir de santa, então apena baixava a cabeça como se estivesse com vergonha. Minha primeira aula foi com o professor Sr. Mason. Ele assinou o papel e me entregou, mandado me apresentar, fingi vergonha e sentei no fim da sala dormindo essa aula toda sem ninguém perceber. Quando bateu o sinal, um garoto meio desajeitado, alto, com problemas de pele e cabelo preto como carvão se encostou no batente da porta para falar comigo.
— Você é Isabella Swan, não é? — ele parecia do tipo muito prestativo, parte do clube de xadrez.
— Bella — corrigi. Todo mundo em volta se virou para me olhar.
— Onde é sua próxima aula — ele perguntou.
Precisei olhar na mochila. — Hm, Governo, com o professor Jefferson, no prédio seis.
Não havia para onde olhar sem encontrar olhos curiosos.
— Estou indo para o prédio quatro, posso te mostrar o caminho... — definitivamente muito prestativo.
— Sou Eric. — Ele adicionou.
Sorri discretamente. — Obrigada.

Depois de varias aulas chatas, e pessoas tediosas eu fui para o intervalo e sentei com uma turma de uma garota que agora não me recordo o nome, ela me apresentou a todo mundo. Foi ali, sentada no refeitório, tentando conversar com vários estranhos curiosos, que eu os vi pela primeira vez.
Eles estavam sentados num canto do refeitório, o mais longe possível de onde eu estava. Eram cinco. Não conversavam e não comiam, apesar de cada um deles ter uma bandeja intocada de comida na sua frente. Eles não estavam me encarando, como a maior parte dos outros alunos, então foi ai que percebi que havia achado minha camuflagem perfeita.

2 Capitulo

Foi ali, sentada no refeitório, tentando conversar com vários estranhos curiosos, que eu os vi pela primeira vez.
Eles estavam sentados num canto do refeitório, o mais longe possível de onde eu estava. Eram cinco. Não conversavam e não comiam, apesar de cada um deles ter uma bandeja intocada de comida na sua frente. Eles não estavam me encarando, como a maior parte dos outros alunos, então foi ai que percebi que havia achado minha camuflagem perfeita.

6 meses depois

-Vamos lá querido, me conta o que você sabe. – falei enquanto rodava envolta do demônio, sentado na cadeira posta em cima da armadilha do diabo.

-Isabella, da minha boca não sai nada. – disse o demônio cuspindo sangue.

Meu telefone tocou e olhei o visor avistando o nome do edward – Já que você não vai falar, volta pro inferno da onde você não devia ter saído. – Falei e enfiei minha faca em seu peito e na mesma hora ele morreu.

Olhei o visor do celular que ainda tocava e atendi.

Ligação on

-Alo – atendi com voz de santa.

-Alo! Bella porque demorou a atender? – Ele perguntou

-Por que eu estava tomando banho amor, como está indo a caçada? – perguntei mudando de assunto.

-Muito boa! Bella eu te liguei porque a Alice não esta vendo o seu futuro, então toma cuidado que já estamos indo pra casa, em 4 horas estou ai. –falou com voz de preocupação, enquanto eu revirava os olhos com tedio.

-Tudo bem amor, não sairei de casa, te amo. – falei e não esperei ele termina de falar e fechei o celular.

Ligação off

Olhei mais uma vez o demônio morto e retirei minha faca do corpo dele, corri para meu carro levantando as mãos para o céu de não ser aquela porcaria de chevrolet 1953, agora era o meu mais novo bebê um Aston Martin V8 Vantage N430, tinha ganhado do meu pai que havia recebido uma promoção para xerife de Port Angeles, e começara a receber bem melhor, ate tínhamos nos mudado para uma casa maior e na mesma rua da antiga, Edward não gostara nada da ideia de um carro tão veloz para mim, mais mal sabe ele que eu não era aquela garotinha estabanada que representava ser, comecei a dirigir em alta velocidade para casa, pois como estava em Port Angeles levaria uma hora para chegar em casa, tempo de sobra pra edward não desconfiar de nada.

Cheguei a casa em uma hora como o previsto, fui direto trocar de roupa e tomar banho, tirar o cheiro da agitação do trabalho de mim, aproposito eu sou uma caçadora muitos me perguntam o que eu caço, eu caço coisas como demônios, wendigos, fantasmas, espíritos e muitos outro, faço isso dês dos meus 15 anos, quando um demônio tentou me matar falando que eu não podia cumpri a profecia, ate hoje não descobri de que profecia se tratava, mais ainda vou descobri.

Terminei de tomar banho me arrumei e fui fazer o jantar de Charlie, enquanto cozinhava coloquei meu celular pra tocar musica no caso rock depois de tocar black in black do AC/DC começou a tocar Carry on my wayward son, e enquanto tocava eu cantava e dançava ao ritmo da musica fazendo a comida de repente escuto alguém batendo palmas e olho pra trás assustada com a faca na mão e avisto meu pai me olhando sorrindo e aplaudindo a minha mini apresentação larguei a faca e o abracei, estávamos ficando bem próximos, ate poderia dizer que mais afetuosos.

- Estava me espiando papai – falei ainda o abraçando e rindo.

-Não bells só não queria atrapalhar você, foi uma apresentação e tanto – disse ele zombeteiro, sorri e voltei a fazer o jantar que estava quase pronto.

-Pai vem jantar. – chamei, enquanto arrumava a mesa.

- Vou só tomar banho e já volto.

-Tudo bem – gritei e escutei os passos dele na escada.

Depois que jantamos já eram 22:30, então logo edward chegaria, e começaria o teatro, eu caço vampiros, mais tenho que ficar perto deles porque eles escondem meu cheiro, e como os demônios são doidos pra me matar, tenho que ficar camuflada e nada melhor que vampiros e os lobos da reserva para fazerem isso, lembro ate hoje de velos no refeitório todos juntos, na hora saquei que eram vampiros e muito mal escondidos quem em sã consciência pega uma bandeja de comida e não come, só vampiros burros fazem isso, na sala de aula quando edward quase me atacou só me fez ter certeza de tudo, quando me fingi de perdida em Port Angeles foi só uma isca pois sabia que ele me seguiria, os meninos que iam me estuprar foi só um bônus, já passei por causa dele, esperava só um deslize dele para poder mata-lo, enquanto pensava nisso escutei baterem na porta.

- Já vou – falei indo ate a porta, Quando abro dou de cara com edward olhando pra mim de cima a baixo como se fosse me devorar. – Oie amor! – falei o abraçando ignorando sua cara.

- oi bella, porque você esta com essa roupa? – perguntou ainda olhando minhas pernas, eu estava com uma blusa de alça curta um casaco e um sorts.

Sem responder fiquei parada na porta, e depois de meia hora de Edward me encarando, nos entramos e sentamos na sala com Charlie, bem eu assistia ao jogo com ele enquanto edward ficava sentado no sofá com cara de lesado, quando o jogo terminou papai falo que ia dormir e já estava tarde que edward deveria ir embora, assenti e o levei ate a porta.

- Boa noite – Ele disse me dando um selinho, como sempre, aquilo me deixava com muita raiva, ele me beijava com se tivesse beijando uma boneca de porcelana. – Quando ele dormir eu volto – Disse indo para o carro.

Fechei a porta respirando aliviada pelo fato dele ter ido embora, toda vez que ele estava por perto meu instinto de caçadora apitava e eu não podia fazer nada, pois precisava dele, mais isso seria por pouco tempo logo eu iria pra longe. Logo, essa palavra de quatro silabas ecoava pela minha cabeça, me fazendo pensar em como poderia ir embora sem ele ir atrás de mim, estava ficando fria, mais nada adiantava ele estava sempre ali no meu pé, pensando nisso subi as escadas e tomei um banho demorado e bem quente, coloque um baby doll curto e bem confortável deitei na cama me cobrindo com o grosso cobertor que me aquecia da noite fria de forks, quando estava quase pegando no sono sinto um vento frio passar pelo quarto e o lado esquerdo da cama afundar um pouco e algo gelado tocar meu rosto , fingi que dormia mais sabia que ele logo saberia a farsa.

-Bella, me diga por que esta tão diferente? Parece que da noite para o dia você ficou rebelde, como se nada importasse pra você, pelo menos não como antes. – falou olhando nos meus olhos com dor, ou algo como orgulho ferido.

-Não mudei edward, eu apenas queria ser quem eu era antes de vim a forks – falei ficando de joelhos na cama e segurando o rosto dele entre as mãos – Eu era uma pessoa feliz, cheia de vida que sempre ia a festas, e era olha de cima abaixo pelas roupas de grif que usava – sorri soltando o rosto dele e levantando da cama – quero beijar na boca de verdade ser agarrada no corrimão da soleira da porta da minha casa, quero ver o sol e reclamar que esta muito quente, mesmo que eu prefira ele do que a chuva – falei e cheguei bem perto do rosto dele – Edward eu quero alguém que faça sexo selvagem comigo sem medo de se arrepender depois - Ele olhava e ouvi tudo o que eu dizia com atenção – Eu quero tudo, o que você não pode me dar. – Falei a ultima parte com os dentes trincado e muito feliz por dentro por ter falo tudo que queria, sabendo que logo estaria livre dele.

-Bella eu posso mudar, eu te amo, faço tudo para você ser feliz. – Falou levantando da cama também – lidarei tudo que puder te dar. – falou e colocou a mão em meu rosto as tirei de lá ainda surpresa de como ele era persistente.

- Preciso pensar não precisa me buscar amanhã – falei como se estivesse confusa então ele passou por mim e parou como se fosse voltar mais mudou de ideia e continuou seu caminho ate chegar à janela pulando por lá e sumindo.

-Ate que fim. Posso dormir em paz – falei agradecida em voz alta, me jogando na cama e dormindo como uma pedra.

Acordei de manhã como se estivesse renovada algo me dizia que hoje era um dia bom, assim que acordei meu pai entrou no quarto com um lindo sorriso e uma caixa na mão embrulhado no papel de presente, como eu havia esquecido que hoje era 13 de setembro.

-Feliz aniversario bella. – Meu pai disse me entregando o embrulho.

-Pai não precisava de presente, só um beijo e um abraço já estava de bom tamanho. – falei o abraçando.

-Tecnicamente o presente é da sua mãe, este e meu. – ele falou me entregando outra caixa – Nos meio que combinamos bem ela combinou. – Falou rindo e se entregando.

Abri os presentes vendo uma câmera profissional e um álbum de fotos – Obrigado papai, eu amei o presente. – falei o abraçando de novo.

-Tudo para ver o seu sorriso filha – ele disse me apertando mais no abraço.

Depois de vários minutos abraçados papai decidiu que ia trabalhar e eu fui tomar banho para ir ao colégio, terminei de me arrumar e desci vendo que estava quase atrasada, peguei a chave do meu bebê e fui rumo Forks High School, chegando ao lar dos espartanos estacionei na minha vaga de sempre, indo em direção aos meus amigos.

- Bom dia pessoal – falei amigável tirando a câmera da bolsa – minha mãe me deu uma câmera para eu recordar os últimos meses do colégio, então vamos tirar fotos. – falei chaqualhando câmera e dando alguns pulinhos.

-Deixa que eu tiro, Não preciso aparecer – falou Ângela meio constrangida.

-Nada disso, preciso de todos os meus amigos nas fotos e você também é minha amiga, então vai aparecer – Coloque o timer na câmera apoiando encima do carro da Jessica e correndo pro meio deles para sair na foto.

- RETOCA MEU NARIZ NO PHOTOSHOW BELLA! – Ri, com o comentário da Jessica e tiramos a foto.

Depois de quase meia hora tirando fotos bem engraçadas por sinal, avistei o volvo prata adentrar o estacionamento parando ao lado do meu carro, Edward saiu de lá com um sorriso frio, vindo ao meu encontro.

- Bella amiga, vamos deixar você falar com seu amor – Disse Ângela já saindo de perto de mim.

Ele veio em minha direção e me abraçou – Feliz aniversario meu amor. - falou me dando um selinho.

- Obrigado Edward –Falei normal – Vamos entrar já estamos atrasados – Disse o deixando para traz e entrando.

No corredor encontrei uma Alice sorridente esperando na porta do meu armário, que raiva eu tenho dessa pintora de roda pé, sorri para ela também e ela me abraçou – feliz ...- falou e eu a cortei pela altura de seu grito.

-Shhhhhh!. Quer que todos saibam que dia é hoje, fique quieta – Falei. E ela me ignorou

-Quer abrir seu presente agora ou depois? – Perguntou em um tom divertido.

- Agora – falei e ela foi buscar no carro me deixando sozinha por um tempo e depois voltou.

- Pronto abra – abri e me encantei com o vestido lindo que avia dentro da caixa.

-É lindo Alice – falei sincera desta vez – Obrigado.

- Não a de que, em troca você vai a minha casa hoje as 18:30 – falou e saiu andando sem me deixar responder – aproposito você esta linda, quem te vestiu?

-Ninguém – falei me virando e indo para minha sala.

Quando cheguei à sala todos cochichavam sobre minhas novas roupas, o que me deixou muito feliz, assim que sentei em minha cadeira escutei o megafone falar - Atenção Isabella Marie Swan o diretor, solicita sua vinda ate a direção. – Levantei ao som dos das fofocas que perguntava o que será que eu tinha feito, cheguei à direção e fui enviada a sala do diretor que ficava do lado.

- Senhorita Swan foi chamada aqui para dizer que suas notas são excelentes. – Falou ele. Como se pra mim aquilo fosse alguma surpresa, pesei. – Então como você já passou em todas as matérias sua presença não é mais necessária na escola – Falou e abriu um sorriso de dar gosto – Parabéns senhorita Swan.

- Obrigado diretor – falei e sai da sala indo direto para o estacionamento.

-Parabéns Bella – disse Alice parada em frete ou meu carro batendo palmas.

- Obrigado – disse fazendo uma reverencia e rindo.

-Vou te esperar lá em casa 18: 30 em – falou saindo de trás do carro me nado passagem.

- Tudo bem, ate mais alice - Disse saindo em disparada do estacionamento.

Em casa vendo o carro de policia de Charlie estacionado e estranhe sua chegada tão cedo, por isso acabei suspeitando de algo e peguei minha arma em baixo do banco e fui em direção a porta parando na soleira, e pedindo a deus que Charlie não tivesse sido possuído, enfiei a chave puxando a maçaneta com certa dificuldade por meio do medo, assim que ela abril toda entrei ainda desconfiada ate sentir o cheiro de queimado, travei a arma de novo colocando presa na calça atrás e colocando a blusa por cima cheguei na cozinha e fique feliz ao ver Charlie jogando agua na panela que pegava fogo e mexendo a outra que tinha algo verde e meio estranho.

- Papai o que esta fazendo – Disse indo apagar o fogo.

- Ham . Eu queria fazer um almoço especial no seu aniversario mais pelo visto não deu certo – Falou olhando as panelas

- Quer ver um almoço ótimo no meu aniversario? – Perguntei e ele assentiu -Vou ligar pra pizzaria – Fale indo pra cozinha ainda escutando ele ri.

Passei uma tarde adorável com meu pai muitas brincadeiras e jogos que víamos na tv, no final quando deu 17:00, fui começar a me arrumar quando terminei já eram 18:00, mais com meu carro chegaria na hora marcada.

Quando cheguei à casa dos cullen, fui recebida pelo edward sorridente depois de um tur ´pela casa e ele me contar toda a historia da família, descemos a escada para a sala onde todos já se encontravam me deram parabéns e comecei a abrir os presentes o primeiro foi do emmet era um cordão de ouro com um pingente escrito Bff quando li aquilo ele me estendeu o braço me mostrando a pulseira com o mesmo pingente, ri com isso ele seria um dos Cullen que eu amava de verdade.

O segundo foi da loira aguada ela me deu um conjunto de vários tipos de maquiagem, jasper me deu, um celular novo e esme e carlisle me deram uma passagem de avião eu peguei o pequeno pacote, rolando meus olhos pra Edward enquanto colocava meu dedo na boda do papel e o puxava por baixo da fita.
- Droga – eu murmurei quando o papel cortou meu dedo; eu o puxei pra examinar o estrago. Uma pequena gota de sangue saia do pequeno corte.
Depois disso tudo aconteceu muito rápido.
- Não! – Edward rugiu.
Ele se jogou por cima de mim, me jogando por cima da mesa. Ela caiu, assim como eu, derrubando o bolo, os presentes, as flores e os pratos. Tudo caiu numa bagunça de cristais quebrados.
Jasper se chocou contra Edward, e o som pareceu com o de um deslizamento de pedras.
Houve outro barulho, um terrível rosnado que parecia ter saído de dentro do peito de Jasper.
Jasper tentou passar por Edward, mostrando seus dentes a apenas alguns centímetros do rosto de Edward.
Emmett pegou Jasper por trás no outro segundo, prendendo ele no seu volumoso aperto de aço, mas Jasper lutou com ele, seus olhos, selvagens, vazios, só se focavam em mim.
Depois do choque só ficou a dor. Eu caí no chão ao lado do piano, com meus braços jogados pra trás instintivamente pra aparar a minha queda, jogando-os nos cacos de vidro quebrado.
Só agora eu sentia a dor queimando, pulsante, que corria desde o meu pulso até a dobra do meu cotovelo.
Confusa e desorientada, eu olhei pra cima por causa do sangue pulsante que saía do meu braço e olhei para os olhos de seis vampiros repentinamente vorazes.

Agora eu devia estar livres desses malditos vampiros, pensei antes de desmaiar por conta do sangue perdido.

3 cap

Agora eu devia estar livres desses malditos vampiros, pensei antes de desmaiar por conta do sangue perdido.

Quando acordei, ainda estava sentada no chão da sala onde todos me encaravam, Carlisle foi o único que permaneceu calmo. Séculos de experiência nas salas de emergência ficavam evidentes na sua voz calma, autoritária.
- Emmett, Rose, tirem Jasper daqui. – Sem sorrir pela primeira vez, Emmett balançou a cabeça. – Vamos lá, Jasper.
Jasper lutou contra o aperto inquebrável de Emmett, se remexendo, avançando na direção do irmão com os dentes à amostra, os olhos ainda estavam sem razão.
O rosto de Edward estava mais branco que papel quando ele se arrastou pra se curvar sobre mim, numa postura claramente defensiva.
Um rugido baixo de aviso escapou por entre seus dentes trincados.
Eu podia perceber que ele não estava respirando.
Rosalie, se divino rosto estranhamente presumido, ficou na frente de Jasper- mantendo uma cuidadosa distância dos seus dentes - e ajudou Emmett a levar ele pra fora pela porta de vidro que Esme segurou aberta, com uma mão tapando a boca e o nariz.
O rosto com formato de coração de Esme estava envergonhado. – Eu sinto muito, Bella – ela lamentou enquanto seguia os outros até o jardim.
- Me deixe passar, Edward – Carlisle murmurou.
Um segundo se passou, e então Edward balançou a cabeça lentamente e relaxou de sua posição.
Carlisle se ajoelhou á meu lado, se inclinando mais pra perto pra examinar meu braço. Eu podia sentir o choque congelado no meu rosto e tentei me recompor, mais lembrei que precisava encenar algo para me livrar dele, foi ai que me veio à ideia fingiria que estava em choque.
-Me tire daqui, me tire daqui, eu vou morrer me tire daqui! – falei me debatendo como se estivesse realmente em choque.

-Edward ela esta em choque tenho que fazer um torniquete antes que ela perca sangue demais. – carlisle falou enquanto eu repetia a mesma coisa sem para e olhava para o nada – Alice traga uma toalha.

- Aqui, Carlisle – Alice disse o entregando a mesma.

Ele balançou a cabeça. – Tem muito vidro na ferida. – Ele se aproximou e arrancou uma tira longa e fina da toalha que cobria a mesa. Ele torceu a tira no meu braço logo acima do cotovelo como um torniquete. Como eu começava a fazer um escândalo cada vez maior, carlisle me deu um tranquilizante que me fez apagar na mesma hora.

XX

Acordei sentindo alguém segurando no colo, e com certeza era edward, pois era frio e duro como roxa, escutei a voz de Charlie perguntando o que aconteceu e Edward respondeu que eu apaguei depois do parabéns, escutei a porta sendo aberta e eu sendo colocada na cama, deitei me aconchegando no lençol quente, escutando edward dizer baixo que logo voltaria. Assim que ele saiu comecei a preparar meu próximo espetáculo. Descansei, ate que senti as mãos de edward acariciar meu cabelo, agora ele iria embora ou eu não me chamaria Isabella Marie Swan.

Sentei abruptamente na cama o fazendo ficar longe – Sai de perto de mim – Falei com o olhar assustado e voz esganiçada – Você vai me matar, vai me matar, sai, sai, sai, sai, sai, sai – repeti e via os olhos de confusão dele.

-Bella se acalme, eu não vou te machucar, sou eu edward - Disse calmamente.

- Eu não quero saber, apenas suma, por favor. – pedi com voz de choro.

- Se é isso que você quer, eu vou – Disse levantando da cama.

Encolhi-me na cama como se estivesse realmente com medo dele, eu precisava que ele fosse embora para eu poder ir também, ele veio em minha direção como se fosse me beijar, mais comecei a respirar fundo com pesar, para ele não fazer aquilo, então ele deu um meio sorriso e levantou-se seguindo ate a janela a ultima coisa que disse antes de sumir foi – ate que fim você criou senso de alto preservação – E um pouco, mais baixo do que antes disse – Me poupou de fazer isso primeiro – fiquei confusa com a ultima parte, mais logo entendi.

- Filho da puta, ele já ia terminar comigo – Falei ligando os fatos – Quem esse vampiro tinker Bell de quinta pensa que é. – Levantei da cama indo ate a janela – Seu miserável. Eu terminei primeiro – Falei alto e amostrando o dedo do meio pro nada.

Mais conformada deitei de novo na cama, dormindo o sono dos justos.

XX

Acordei com o brilho do sol e em forks isso é muito esquisito, mesmo estranhando o tempo levantei-me e fui tomar banho, quando terminei desci para preparar o meu café sentei a mesa com o jornal nas mãos, como não tinha escola nem nada pra fazer decidi trabalha, olhei as noticias vendo vários noticiários sobre mortos, mais uma chamou minha atenção.

"Homem preso após assassinar esposa brutalmente, e diz que quando a esposa foi morta estava em uma viagem de negócios."

Confiram os vídeos no site.

Rapidamente sentei em minha cadeira giratória procurando o vídeo que fala a reportagem

A matéria dizia que o homem foi preso por matar a esposa, mais ele dizia que estava viajando quando a esposa foi morta, cliquei no vídeo que era um vídeo de segurança que ficava de frente para a porta da casa do acusado, o vídeo mostrava a hora em que o taxi chegava e um homem e uma mulher saiam da casa, eles se beijaram e o homem foi embora e ela entrou na casa novamente, avancei o vídeo um pouco ate passa uma hora e meia e um taxi parou de novo em frente á casa só que dessa vez o homem desceu e parou na porta da casa batendo na mesma, antes um pouco da mulher abri ele olhou pra trás e na câmera dava pra ver seu olhos brilhando como se fossem duas luminárias.

-Peguei você – Falei levantando da cadeira e indo ate o guarda-roupa, eu tinha um transmorfo pra pegar e tinha que ser logo.

Terminei de arrumar tudo o que precisaria e fui comprar minha passagem, tirei o piso que ficava do lado do criado mudo e peguei um dos cartões falsos e fui ligar para a companhia de viagem.

Ligação on

-Companhia aeria ArEspresse. O que posso ajudar?

-Eu quero uma passagem para hoje a noite. –Falei

- De onde para onde Srtª?

- Para Southfield, Michigan. – Respondi

- Pronto Srtª, sua passagem esta marcada para daqui a 3hs, preciso dos seus dados e conta para debitar o valor. – Falou ela.

- Meu nome é Micaella Westin, e o numero do meu cartão é... – dei o numero do cartão e o que mais ela precisava e desliguei.

Tinha que inventar algo pra Charlie, pois logo sairia para pegar o vôo.

XX

Como Charlie não chegava decidi ir a delegacia falar com ele, cheguei lá e todos falaram comigo docemente, fui direto pra sala de Charlie onde ele se encontra sentado com os olhos em alguns papeis.

- Pai? – Chamei o tirando do transe

- Olá Bella, o que faz aqui hoje? – perguntou meio surpreso

- Eu queria falar com o senhor que vou viajar. – Falei de uma vez só sorrindo.

- Mais pra onde? – perguntou meio aflito.

- Vou para casa de uma amiga que não vejo a muito tempo, ela me ligou e pergutou se eu não queria ir pra lá e eu aceitei, ela mora em Michigan, southfield, ainda mais agora que eu terminei com o Edward seria bom para mim espairecer a mente – Falei baixando a cabeça como se estivesse tímida.

Os olhos de Charlie brilharam e ele abriu um sorriso que eu nunca pensei ver na vida – Bella é claro que você pode ir, pode ficar o tempo que quiser para esquecer os problemas – Ele disse a palavra problemas com tanto vigor e orgulho que ate eu sorri com suas palavras.

- Obrigado papai, eu te amo e vou hoje mesmo agora para ser mais exata. Ate mais pai voltarei em uma semana. – Falei o abraçando e saindo de sua sala correndo, e indo para meu carro e pisando no acelerador em direção a Seattle. Algo me dizia que essa viagem seria diferente.

XX

PV Dean

-Então Sammy, para onde nos vamos – Perguntei enquanto sentava no banco do impala pronto para dirigir.

- Michigan, southfield, vamos atrás de um suposto transmorfo, ele se faz passar pelas pessoas mata seus companheiros e depois deixa os verdadeiros assumirem a culpa. – Falou, ainda olhando a tela do computador em seu colo.

- Então Michigan ai vamos nos. – Falei ligando o impala e aumentando o radio que tocava iron maiden, algo me dizia que essa viagem seria diferente.

Cap 4

Antes

- Então Michigan ai vamos nos. – Falei ligando o impala e aumentando o radio que tocava iron maiden, algo me dizia que essa viagem seria diferente.

Agora

POV Bella

Cheguei no aeroporto de Seattle e fui direto para o estacionamento para poder resolver as empreitadas para meu carro ser levado para Michigan, dei um dinheiro a mais ao despachante para me assegurar que meu bebê chegaria em perfeita ordem em seu destino, sai da garagem e subi para o hall e fui arrastando minha mala para o balcão de atendimento.

-Boa tarde, estou aqui para pegar minha passagem, por que eu comprei por telefone. – Falei pra ela sem paciência ou emoção na voz

-Ok senhorita, preciso de seu nome, do RG e o numero da passagem que eles te deram pelo telefone – Falou ela com um sorriso, que estava começando a me irritar.

Abri a minha mochila que estava nas minhas costas e retirei minha carteira entreguei a identidade a ela e recitei o numero que tinha anotado no papel –Micaella Westin, o numero da passagem é ********-**. – depois de dar todas as informações ela me entregou a passagem, mais antes de eu fazer qualquer movimento ainda escutei ela dizer por alto "Mulher louca" olhei pra trás para ela ter certeza de que eu havia escutado, virei-me para frente e sorri, mesmo longe da ação por um tempo eu ainda tinha o jeito, pensando nisso eu fui em direção ao meu portão de embarque, quando meu voo foi chamado passei pela revista sem problemas, pois minha armas estavam todas dentro do carro entrei no avião e amostrei meu cartão de embarque a aeromoça, ela me indicou meu acento e fui me acomodar, repousei minha cabeça contra a macies da poltrona e fechei os olhos, logo em seguida a voz do piloto foi ouvida no alto falante, -"Senhores passageiro, sejam bem vindos, a Aérea ArEspresse e obrigado pela preferencia " – assim que ele terminou de falar as comissárias começaram a dar aulas de segurança e logo depois o avião estava no ar, olhei pela janela vendo as poucas luzes de Seattle, a única coisa que vinha na minha cabeça era que graças a deus eu sai daquele lugar e não tinha nenhuma pretensão de voltar, fechei o olho de novo, mais dessa vez fui interrompida por algo chutando minha poltrona, olhei pra trás vendo uma criança chutando a cadeira, a mãe dele mandou ele parar, mais pra ele havia sido apenas um incentivo, antes dele chutar a poltrona de novo segurei o pé dele.

- Amorzinho, se você chutar a minha cadeira de novo, você vai se ver comigo. - Falei para o garoto que arregalou os olhos, mais na mesma hora parou de chutar a poltrona. – Obrigado criança. – falei e me virei para frente de novo.

Depois de algumas horas de voo, foi avisado que logo pousaríamos, fui para o banheiro e troquei de roupa colocando uma mais fresca profecia_cap/set?id=149278446#fans assim que sai do banheiro, uma das aeromoças me pediu para sentar e apertar o cinto, fiz o que foi pedido e me recostei na poltrona, quando pousamos esperei todos saírem, pois a quantidade de pessoas que saia era imensa, assim que todos saíram levantei peguei minha mala a mochila e fui saindo do avião assim que cheguei do lado de fora sorri ao sentir o sol quente bater na minha pele foi como se a vitamina C pura tivesse tomado conta do meu corpo, o que me deixou mais surpresa foi que ainda era dez horas da manha e o sol parecia que era sol de meio-dia, sorri com isso e andei pelo aeroporto indo para o Check in, a mulher carimbou meu passaporte e me deu as boas vindas a Michigan, sorri em agradecimento e fui para garagem, chegando lá fui ao recepcionista.

-Oi, eu vim buscar meu carro – falei sorridente. – ele veio de forks pra cá. – completei.

- A... Ah sim ele já chegou – o garoto falou gaguejando, e trocando olhares entre mim e o computador – Srtª preciso dos seus documentos para poder fazer a confirmação. – ele disse me olhando de novo.

- Tudo bem aqui está. – entreguei os documentos á ele e continuei sorrindo, quando se tratava do meu carro fazia tudo sorrindo.

- Srtª Westin, aqui estão seu documentos a chave do seu carro e o numero onde ele esta estacionado. – Ele falou me entregando tudo – Espero que goste da nossa cidade.

-Acho que eu vou gostar – fale já girando os calcanhares em direção a ir à busca do meu carro.

Arrastei minha mala pelo estacionamento ate que me deparei com meu carro estacionado com aqueles belos faróis e a bela pintura prata, fui em direção a ele e passei a mão em sua extensão agradecendo a deus por ele estar intacto, abri o porta-malas e levantei o assoalho vendo minhas armas todas como deixei -"Ola crianças" – disse a elas e peguei minha arma e minha faca-hunter, coloquei a arma presa na minha bermuda e coloquei a blusa por cima, peguei a faca e coloquei no meu tênis que é de cano longo então escondia a faca sem problemas, fechei o assoalho coloquei minha mala lá e fechei o porta-malas, entrei no carro já com um plano traçado do que ia fazer primeiro acharia um lugar pra ficar e depois, iria a delegacia pegar os arquivos do caso, sai cantando pneus do estacionamento. Liguei o radio e tocava metálica, fiquei pensando onde ficaria ate que passei por um hotel de beira de estrada, mais o cartão que eu tinha na minha carteira era sem limite e o melhor eu não ia precisar pagar depois então foi para o hotel Marriott, estacionei meu carro na frente e logo veio um manobrista para leva- ló para garagem. Entrei no saguão e fui logo atendida por uma mulher.

-Bons dias Srtª, podem ajuda-la com sua mala – perguntou ela apontando para os carregadores.

-Sim eu preciso de ajuda, mais antes tenho que me hospedar – Falei com um sorriso no rosto e fui ate o balcão de atendimento.

- Bom dia, eu quero uma suíte – Falei – e ela tem que ficar do quarto andar para cima. – Completei.

- Temos um apartamento no quinto andar, mais nossas suítes estão todas ocupadas, ele custa 1800, 00 dólares a diária. – Ela falou olhando para mim com duvidas se eu ia aceitar ou não.

-Ótimo eu vou ficar com esse.

Depois que eu aceitei passei os documentos e pegando a chave do meu apartamento, assim que eu me virei um dos carregadores pegou minha mala e começou a me guiar em direção ao elevador, chegamos ao meu quarto dei a gorjeta a ele, e antes dele sair perguntei.

-Antônio como se faz para passar despercebido por aqui? – perguntei chegando perto dele e o entregando mais uma nota de cem.

- É só entrar no elevador e ir para o subsolo nunca tem ninguém lá. – ele falou analisando a nota e antes de sair olhou pra mim – Srtª o elevador 3 esta com problemas na câmera ela nunca funciona. – depois de falar isso ele piscou e saiu do quarto.

Assim que ele saiu fui em direção ao quarto, ele era grande e bem decorado mais não era hora para ver isso, coloquei a mala em cima da cama e comecei a tirar tudo de dentro colocando no cabide e colocando no armário eu sabia que mesmo investigando tudo em um dia, levaria ao menos uma semana para encontra-lo. Terminei de organizar tudo e fui olhar algumas coisas que tinha pegado na delegacia do Charlie mesmo o caso sendo muito superficial, tinha certeza que era um dos meus trabalhos, mais aquela câmera de segurança não tinha dado tudo o que eu precisava, assim que vi que precisaria de mais coisas fui me arrumar para ir à delegacia, mais antes de sair tinha que tirar aquelas lentes usava aquelas lentes chocolates desde que fui pra forks, meus olhos na verdade eram verdes mais para poder me esconder mudei ate a cor do meu cabelo também, mais meu cabelo resolveria quando eu voltasse. Coloquei minha roupa do FBI peguei o distintivo minha arma e meus óculos escuros, cgi/set?.locale=pt-br&id=149384656 sai do meu quarto e fui direto para o elevador 3 desci ate a garagem e fui pro meu carro, sai do estacionamento indo direto para á delegacia que fica não muito longe da li, assim que desci do carro alguns policias começaram a cochichar, com certeza se perguntando o que o FBI fazia ali, entrei na DP e fui procurar a sala de arquivos, achei a sala mais fui barrada de entrar por um policial.

-Eu sou a detetive Mason e vim buscar os arquivos do caso Webber – Falei mostrando o distintivo.

- Tudo bem, espere aqui. – ele falou em quanto entrava na sala, quando voltou me entregou uma ficha para assinar meu nome e me entregou a caixa. – pensei que esse caso já havia sido resolvido, porque o marido da vitima foi preso.

- Parece que foi reaberto – Falei fazendo careta fingindo descontentamento – Obrigado policial.

Aconcheguei a caixa em baixo do braço e fui andando pra fora da delegacia, no corredor vi um homem alto e cabelos um pouco grande andando em minha direção, ele olho pra mim e eu pisquei pra ele que me encarou ate não conseguir mais, continuei andando pelo corredor e chegando a porta de saída avistei um homem um pouco mais baixo que o anterior e o cabelo curto, os olhos dele eram exatamente da cor dos meus, passei por ele mordendo os lábios ainda o vendo piscar pra mim, andei ate meu carro me acomodando no banco do motorista e coloquei a caixa ao lado abrindo a tampa vendo que gastaria a tarde toda naqueles arquivos.

Pov Narrador

Quando os irmãos winchester chegaram a Michigan foram direto para o hotel que encontraram a beira da estrada, se arrumaram e foram para delegacia para poder pesquisar mais sobre o caso. Assim que chegaram lá Sam entrou na frente enquanto Dean estacionava o impala, ao andar pelo corredor da delegacia sam se admirou ao ver a mulher com roupa do FBI e uma caixa em baixo do braço, mais o que o surpreendeu foi o piscar de olhos que ela deu em sua direção ele ainda olho para trás para ter certeza de que era pra ele mais continuou a andar para onde estava indo.

Enquanto Dean entrava na delegacia, viu aquela mulher indo a sua direção mordendo os lábios piscou pra ela como se fosse um sinal, vendo a mulher sair pela porta voltou a seguir seu caminho em direção ao irmão. Dean chegou a onde o irmão estava e foram e direção a sala de arquivos.

- Oie! Eu sou o detetive Stivens e esse meu e o meu parceiro Christ, estamos aqui para pegar os arquivos do caso Webber – Falou dean amostrando o distintivo para o homem que riu.

- Esse caso este bem concorrido entre os agentes não? – Perguntou o policial rindo para eles.

- Não entendi. O que você quis dizer? – Perguntou Dean confuso.

-Estou falando da detetive que estava aqui agora pouco, e pegou todos os registros do caso – Falou ele – Uma morena de olhos verdes – falou o policial.

- Assim, sabemos quem é. – Falou Dean se lembrando da bela mulher que passou por ele com a caixa abaixo do braço.

Pov Dean

Depois que descobri que aquela policial gostozinha estava com os arquivos do meu caso comecei a não gostar tanto dela, sai em disparada da delegacia com os punhos cerrados.

-E agora Sammy o que vamos fazer sem os arquivos, precisávamos dele. – falei nervoso.

- Temos que fazer do jeito mais difícil – Falou Sammy enrugando a testa –iremos à casa da irmã do assassino.

-Então vamos logo antes que aquela gostozinha decida fazer isso também. – Falei e Sammy me encarou.

- Que gostozinha? – perguntou ele sem entender o apelido.

-A policial Sammy – Depois que falei isso ele corou fortemente.

XX

Estávamos à frente da casa da irmã do Werbber, e tocamos a campainha, uma mulher um pouco abatida atendeu a porta ele tinha cara de que avia dormido pouco nos últimos dias.

-Srtª Pâmella Werbber? – perguntei e ela assentiu – Eu sou o detetive Stivens e esse é meu parceiro Christ, estamos aqui para fazer algumas perguntas sobre seu irmão. – Quando falei isso vi a dor passar pelos olhos dela.

- Tudo o que eu tinha pra falar eu já disse a policia – ela falou já em prantos.

- Nos estamos querendo reabrir o caso – quando sammy disse isso ela nos convidou para entrar.

- vou falar uma coisa pra vocês meu irmão amava a Megan, ele nunca a mataria ele estava falando comigo no telefone quando chegou a casa e a avistou morta. – Ela disse com certeza – meu irmão não é um assassino.

Depois de Pâmella nos contou tudo o que sabia e a deixamos, fomos direto para casa dos Werbber, passamos em frente e estava lacrada com a fita amarela da policia, paramos na rua mais a frente. Peguei o equipamento no porta-malas do carro e andamos em direção a casa.

Pov Bella

Fiquei o tempo todo dentro de casa estudando o depoimento do réu que era Jonathan Werbber, e o da irmã dele Pâmella Werbber, vi as fotos do corpo e o vídeo que o mostrava entrando na casa e saindo, depois de ver e rever tudo varias vezes decidi ir a casa para ver se o transmorfo não tinha deixado nada para trás. Sai do hotel e fui para a casa dos Werbber, estacionei na rua de trás e peguei tudo o que ia precisar e fui em direção a casa mais optei por entrar pela porta de trás, peguei meu kit de micha e abri a fechadura guardei de novo na bolsa e entrei na casa depois de meia hora olhando os cômodos de baixo subi as escada para olhar os de cima (Não bella vc subia as escadas pra olhar os cômodos de baixo :P ) entrei em todos deixando o do casal por ultimo quando tinha acabado achei pouca coisa como sague no closet e uma pele estranha na janela. Quando estava saído do quarto vi luzes na escada e voltei para dentro ficando atrás da porta.

- Vai pra esquerda que eu vou pra direita – falou um dos dois homens.

Escutei os passos vindo em minha direção e fiquei o mais quieta que eu pude, o homem entrou no quarto e passou direto para o closet sai de trás da porta e quando ia sair do quarto.

-Ei você – Falou o homem atrás de mim – Solta a bolsa e levanta as mãos – fiz o que ele mandou.

Levantei as mãos acima da cabeça e quando ele chegou bem perto de mim segurei sua cabeça dando uma joelhada na mesma ele cambaleou mais se recompôs tentando me dar um soco desvie e dei uma cabeçada nele e chutei o meio de suas pernas, ele caiu urrando de dor em quanto eu pegava minha bolsa e sai pelo corredor mais quando ia descer as escadas escutei passos atrás de mim e do nada algo acertou minha cabeça muito forte cai no chão só vendo os pés chegando perto de mim antes de ficar tudo escuro.

Cap 6

Antes

"... sai pelo corredor mais quando ia descer as escadas escutei passos atrás de mim e do nada algo acertou minha cabeça muito forte cai no chão só vendo os pés chegando perto de mim antes de ficar tudo escuro..."

Depois

Pov Bella

Acordei e me dei conta de que estava amarrada em algum lugar estranho, olhei em volta e reparei que era um quarto de hotel, continuei a reparar em volta ate que vi uma coisa que me chamou a atenção eu estava presa em uma cadeira em cima da armadilha do diabo, comecei a ri pensando em quão bobo era quem havia pensado que eu era um demônio, será que não haviam feito os testes. Sai dos meus devaneios quando vi dois caras sentados de frente pra mim, logo reparei que eram os mesmos homens que tinha visto na delegacia, o de cabelos loiros estava com um semblante bem irritado, no canto de sua boca tinha um pouco de sangue seco e sua bochecha estava um pouco inchada, já o moreno tinha o semblante serio mais não irritado, mesmo daquele jeito nem um dos dois deixava de ser bonito, mais o que eu estava dizendo, olhei de novo pros dois e então reparei no rosto do loiro desatei a ri quando percebi que eu havia dado uma bela de uma surra nele, ele estreitou as sobrancelhas, levantou- se da cadeira e jogou um liquido na minha cara e eu tinha certeza que era agua benta, depois disso ai que eu ria mesmo.

-Serio que você esta jogando agua benta em mim – perguntei tentando conter o riso – Então você não aceita que levou uma bela surra de uma mulher e não de um demônio – falei e vi o moreno da uma risada abafada.

-Você não é uma mulher, esta tentando nos enganar é apenas um demônio que aguenta agua benta, vamos ver se você aguenta um exorcismo. – Ele falou com um sorriso nos lábios – Sammy pode começar.

O moreno levantou-se da cadeira e começou a folhear o livro ate chegar na parte que o interessava, ele começou a recitar o texto que eu reconheci rapidamente e recitei junto, eles se entre olharam espantados.

-Eu não sou um demônio sacaram – falei – e você ai! – Apontei para o loiro. – Aceita que apanhou de uma mulher, e nem adianta falar que me acertou depois por que eu sei que não foi você, foi o seu namoradinho ai – Falei apontando para o moreno.

- Ele é meu irmão sua maluca – Falou o loiro com uma cara engraçada.

-Hum! Entendi – falei balançando a cabeça – então rola um incesto – falei e vi os dois homens totalmente vermelhos.

-Claro que não, você é maluca – Falou ele colocando as mãos na cabeça – Sammy, vamos logo matar ela. – Ele falou como se fosse a coisa mais natural do mundo.

-Dean ela é humana, não podemos mata-la – falou o Sammy.

-Isso mesmo Sammy eu sou humana e posso provar – Falei e eles me olharam e apressadamente o Sammy falou.

-Não me chame assim – Ele disse quase atordoado.

- Chame de que Sammy, Sammy, Sammy, Sammy.– Repeti, vendo a irritação nos olhos dele.

-Ótimo mais uma – falou ele olhando para o irmão – Fale logo onde esta essa prova que você diz ter.

-Chega mais perto que eu mostro – falei com um sorriso sacana – Serio! Vou te amostrar minha tatuagem contra possessão. – Completei seria.

O tal do Dean andou ate mim e eu virei meio que de lado sem muito sucesso pelas cordas que me prendia, ele me olhou com as sobrancelhas erguidas, tentando entender o que eu queria fazer.

-Levanta minha blusa, por favor – Falei e ele levou as mãos a barra da minha regata puxando pra cima, fazendo com que suas mãos encostassem-se à minha pele causando uma corrente elétrica que me fez arfar, me recompus e falei – é aqui nas minhas costelas.

Depois que ele viu o símbolo retirou as mãos da minha pele calmamente e começou a me desamarra, quando me soltou saiu do circulo e ficou me olhando, levantei da cadeira e parei na borda do circulo dando o suspense. Coloquei o pé para fora do circulo e sai como se fosse uma surpresa para mim também, o vi revirar os olhos e sorri com isso, olhei em volta e sentei na cama.

-Eu queria te perguntar uma coisa – Falei e ele estreitou os olhos.

-Pergunte. – Falou serio e o Sammy me analisava parecendo já entender o que eu ia fazer.

-Dean me diga. Como é levar uma surra de uma mulher? – perguntei Gargalhando sendo seguida por um Sammy vermelho de tanto ri.

-RáRáRá! Muito engraçado, vocês dois dariam uma grande dupla de comedia – Falou sendo sarcástico. -Agora quero falar serio. O que você fazia na casa dos Werbber? –Perguntou ele mudando de assunto.

-Eu estava investigando a cena do crime, ate você chegar, eu te dar uma surra e o seu irmão me acerta na cabeça – Falei passando a mão na cabeça – falando nisso o que foi que você acertou em mim Sammy? –perguntei fazendo careta.

-Foi à coronha da arma, foi mal. – falou ele meio sem graça – então você sabe os nossos nomes mais nos não sabemos o seu – falou ele.

-Eu sou Bella Swan. – fale com gosto.

-Nos somos Sam e Dean Winchester. – Ele falou e eu me pus a pensar da onde conhecia aquele sobrenome

– E podem devolvendo minhas armas e tudo o que pegaram. – Falei, mais ainda pensava no sobrenome.

-Está tudo dentro da sua mala – falou Sammy apontando pra minha mala no canto do quarto. Levantei e peguei a bolsa quando coloquei a mão na maçaneta.

– Espera. Aonde você vai?

– Ué! Eu vou embora. – Falei como se fosse obvio – Depois de ser espancada e amarrada..., não espera! espancado foi o dean. – falei como se estivesse esquecido

- Você é muito irritante garota – Falou um Dean muito irritado

-Bella você não acha melhor resolvermos esse caso juntos – Falou Sammy meio constrangido – para não haver mais encontros como aquele – completou-o.

-eu ate aceito, mais nos não iremos ficar nesse hotel de quinta – Falei abrindo a porta – Vocês vem ou não? – Perguntei saindo pela porta dando tempo só de velos ajeitando as malas e correndo para porta e ficaram entalados por tentar passar os dois de uma vez, ri e continuei andando – Aonde vocês deixaram meu carro?

- Nos não achamos, somente a chave no seu bolso – Falou Dean estendendo a chave do meu carro.

-Então vamos buscar meu bebê – falei pegando a chave da mão dele.

Esperei no estacionamento enquanto Sam e Dean encerravam a conta no hotel, fiquei olhando para o céu pensando se descobriria algo sobre a profecia nesse caso, ate agora eu só sabia que Lúcifer não me queria no caminho, então com isso eu tinha quase certeza que era uma coisa grande. Sai dos meu pensamentos vendo os meninos virem em minha direção e comecei a reparar em algumas coisas Dean estava com uma camisa e calça social, com os cabelos bem rebeldes e a blusa para fora da calça, tinha um sorriso cínico no rosto e os olhos ficados em mim, já Sammy estava com um sorriso infantil e envergonhado, mais o mesmo tipo de roupa só que estava mais certo e menos amarotado de algum modo eu podia ver o que faltava e complementava cada um deles, só de olhar para eles já me sentia completamente cheia de algo que nunca havia sentindo antes, isso me perturbava de algum modo.

- Pronto agora só precisamos pegar seu carro e ir pro seu hotel – falou Dean girando as chaves de seu carro nos dedos.

-Ótimo eu dirijo. – Falei arrancando as chaves de seu dedo e correndo para o lado do motorista abrindo e me assentando no banco do motorista – Vamos meninos eu não tenho o dia todo – falei

Narrador

Em quanto bella olhava os meninos de dentro do carro, Dean reclamava do lado de fora.

- Sammy ela esta sentada no meu banco ela se apossou da minha chave e vai dirigi o meu carro – falou ele indignando – Eu vou matar ela, e vai ser lentamente.

-Fica calmo Dean, pensa pelo lado positivo – falou Sammy.

Dean olhou pra o chão e ao levantar a cabeça disse – Que lado positivo?

- O perfume dela vai ficar ali e também vamos ver se ela é uma boa motorista – Falou Sammy enquanto Dean o olha com desespero pela ultima parte dita.

- Meninos vai logo, Felícia esta sozinha na rua – disse Bella com voz triste.

Sam entrou no carro e sentou-se no banco de trás e Dean no do carona, Bella pisou fundo no acelerador mostrando suas habilidades no volante, todos no carro estavam em silêncio mais Dean observava cada passo de Bella para ver se ela não havia machucado sua preciosa Baby. O silêncio era incomodo para todos os passageiros vendo isso Bella enfia a mão no radio o ligando, estava preste a mudar de estação com medo do que escutaria dentro do carro dos rapazes, mais se surpreendeu ao escutar o som de metálica, se animou com aquele som e começou a batucar o volante ao ritmo da musica, Dean e Sam a observam com certa cautela os dois salivam de ver a Bella mulher agitar a cabeça com forme o som era tão sexy e desastrado que fazia a sincronia perfeita entre o bem e o mal, era como uma balança e cada lado estivessem em total ordem, nos últimos acordes da musica Bella remexeu o quadril fazendo os irmãos ficarem hipnotizados com tal movimento. Ela parou o carro descendo do mesmo e indo de encontro a Felícia que estava estacionada há frente, os meninos saíram do transe pulando do carro indo atrás da morena.

-Esse é seu carro? – Perguntou Sam a Bella

-Sim é meu, eu ganhei quando meu pai foi promovido – Falou alisando a lataria do carro - um de vocês terá que ir comigo.

Ela disse isso e os irmãos se encararam como se conversassem sem palavras Dean bufou e começou a andar em direção a seu carro.

-Ele é muito ciumento com o carro dele nunca me deixaria sozinho nele – Falou sammy dando de ombros – mais por que eu tenho que ir com você – perguntou Ele já entrando no carro.

-Porque eu não queria ir sozinha – Falou bella como se fosse a coisa mais simples – Me diz uma coisa? – perguntou já dirigindo – Porque o seu irmão não gosta de mim?

Sam riu e tentou explicar de uma forma que ela entendesse – Bella, Dean não te odeia. Tudo bem ele não vai muito com a sua cara mais ele é assim porque vocês são muito parecidos e ele nunca enfrentou uma pessoa sarcástica e irritante que não seja ele mesmo, ai veio você e em um dia conseguiu tirar ele totalmente do poder, o que você faria se isso acontecesse com você? – Depois de tudo isso que ele falou, bella ficou pensando.

XX

Chegaram ao hotel e bella foi direto para o estacionamento, desceu do carro junto com Sam e logo em seguida Dean chegou desceu do carro ainda com a cara fecha, mais as palavras de bella dentro do elevador fizeram dean sorri pela primeira vez pra ela.

-Meninos, vou pedir comida pra gente, estou morta de fome – Bella disse alisando a barriga que roncava.

-Como você pode ser tão parecida com ele? – perguntou – como eu consigo gostar de você – pensou sam em voz alta fazendo, Bella ficar vermelha.

- Esse é meu andar – falou saindo do elevador deixando sam e dean para trás.

Entraram no apartamento e bella foi direto pedir a comida, os meninos olhavam os papeis do caso que estava espalhado por toda a casa.

XX

Eles ficaram algumas horas revendo o caso, vídeos e comendo, bella estava começando a gostar de passar um tempo com os rapazes, ela nunca havia rido tanto quanto aquela noite, eles começavam a discutir e então um chamava o outro de vadia ou então de idiota, ela se sentia bem com aqueles dois desconhecidos.

Ela avisou que ia dormir e os deixou bebendo na sala e foi tomar banho, entrou no boxe a aproveitou a agua quente, ficou rindo sozinha lembrando a sua noite agitada sua cabeça doía ainda mais nada que uma boa noite de sono não resolvesse, saiu do banho colocou sua blusa de manga e uma calcinha boxe, saiu do banheiro indo em direção ao quarto. Quando entrou pela porta Vê aqueles dois homens deitado na sua cama, primeiro ela ficou olhando e depois deu de ombros e deitou no meio dos dois levantando as cobertas para poder deitar e viu que os dois estavam só de cueca ficou admirando os belos corpos que estavam ali e apenas se aconchegou melhor caindo na inconsciência.