FINDING JOE

Inspirado em "Rape"

Sumário:

Joe vai a uma festa, deixando Nick a dormir sozinho em casa. Quando Nick acorda, fica assustado porque ficou completamente só em casa, então decide ir ter com o irmão a festa. Quando ele chega a festa, as coisas correm mal. BEM MAL.

Dedicado:

Á minha mestra de escrita, Thy. E a todos que gostarem desta fanfic.

N/A: Olá a todos. Sou eu, Luís, e aqui têm a minha 1ª fic de Joick… Quer dizer, até agora, só escrevi o primeiro capitulo e ainda não encontrei inspiração para continuar para o 2º mas nunca se sabe, a inspiração vem sempre quando menos se espera.

DISCLAIMER: Eu não possuo os Jonas Brothers, nenhuma das personagens usadas me pertence & tudo o que vocês não reconhecerem pertence-me.


Capitulo 1 – "Where's Joe?"

Forcei a minha passagem por entre a multidão, com expressão de medo marcada no meu rosto. Onde estás, Joe? Onde estás? Engoli em seco. Bati levemente no ombro de uma rapariga loira enquanto as lágrimas começaram a formar-se nos meus olhos.

Ela vira-se lentamente, com um grande sorriso nos lábios. "Olá, fofinho."

"H-hm, Por acaso viste o meu irmão? Jo-"

"Não, puto, não vi." Murmurou ela e com um sorriso fingido, ela desaparece, deixando-me naquela grande confusão de corpos dançantes.

As coisas começaram a piorar, quando um bêbedo começou a saltar ao meu redor e atira-me para dentro da multidão, fui empurrado para a trás e para a frente, gritando a todos os que arremessavam o meu corpo desvairado.

"D-DESCULPE! SERÁ QUE PODIA AJUDAR-ME?" gritei, pois com a música tão alta era impossível de se falar. Um rapaz com o cabelo verde e todo espetado vira-se para mim com uma expressão de aborrecimento. "Por acaso viu o meu irmão, Joe? E-eu não sei onde ele está e eu não consigo…"

"Deixa-me pensar… Joe" Disse o rapaz, balançando-se um pouco. "Por ali. Joe? Sim, é por ali!"

Acenei positivamente com a cabeça e furei a multidão com as lágrimas finalmente a caírem em cascada pela minha cara. Cheguei ao local que o rapaz pedrado me indicou, mas lá só encontrei uma mesa cheia de bebidas e um casal a fazer sexo no chão.

A música fazia o meu corpo vibrar, a minha cabeça parecia que ia explodir. Tinha chegado ao limite. Encostei-me a parede e lentamente o meu corpo ia deslizando, as lágrimas não cessavam. O meu choro chamou a atenção do casal.

"Hey…" murmurou a mulher durante um beijo quente que trocava com o homem. "Quem… é aquele miúdo?"

Baixei a cabeça, tentando bloquear os gemidos do casal. Consegui-a ouvir o homem a penetrá-la, e eu só me apetecia vomitar.

"Ele está a chorar!"

Contive o meu choro, não queria que reparassem em mim.

Joe, onde estas? Onde estás!?

"Ignora-o… OH… Ele nem devia de estar aqui." Murmurou o homem, entrando mais fundo na mulher, sem se importarem com a minha presença.

Poucos minutos depois, deu-me uma enorme enxaqueca e comecei a desidratar. Joe, tem que vir ajudar-me. Ele tem que encontrar-me.

Levantei-me lentamente, e peguei timidamente numa bebida da mesa.

O Joe não me pode ter deixado. Ele está aqui. Só tenho que esperar. Esperar… é tudo o que me resta fazer.

Aquela bebida queimava a garganta, mas continuei a beber. Fiz uma mistura e dei um gole, pouco tempo depois comecei a sentir a cabeça aos saltos.

Quando terminei a bebida acastanhada, comecei a sentir-me tonto, e apercebi-me do meu erro tarde de mais.

Agora o Joe tem que vir mesmo buscar-me.

Estou assustado. Comecei a tremer. Não sei onde estou e o meu irmão abandonou-me.

Joe, por favor, vem a minha procura.

Na esperança de encontrar alguém sóbrio, meti-me por entre a multidão, a minha visão ficou desfocada por causa das lágrimas.

"Hehe, a serio, tira-lhe a roupa…"

"Merda, achas que ele vai a acordar?"

"Tipo, não interessa. Já estas a gravar?"

Eu gemi baixinho e tentei abrir os olhos, mas as minhas pálpebras estavam muito pesadas e sentia o meu corpo leve, mas no mau sentido.

"Hey, acho que ele está a acordar. Achas que devemos fazer isso?"

"Porra, claro que sim. Eles pagam milhares de euros por esses vídeos. Alem do mais, com ele acordado fica mais original."

Eu fiz uma careta e rolei para o outro lado e senti um corpo quente perto de mim. "J-Joe?"

Eu pulei levemente, assustado, quando ouvi o grupo de rapazes a rir-se.

"Estás a gravar isto tudo?"

"Sim, consegui uma boa imagem da cara do rapaz. Não tem preço."

Enrosquei-me na pessoa que estava ao meu lado, pensando que era o Joe. "Deixaste-me sozinho… e assustado."

Mais risadas.

"Ok, podes começar."

De repente, tiraram-me do calor e despiram-me as minhas roupas. Tentei abrir novamente os meus olhos, mas tinha demasiada luz.

"Deitem-no na cama." Ordenou uma voz que parecia estar perto de mim.

"Nã-Não, P-Parem-m." Choraminguei, tentando libertar-me das mãos que me seguravam, mas em vão.

"Gravaste-o a implorar? Isso vale ouro!"

Senti mãos nas minhas coxas, murmurei outro 'Não', mas isso não melhorou a minha situação.

Comecei a abrir os lentamente, para ajustar-me á luz daquele local. Deparei-me com quatro rapazes que não conheço e uma câmara de vídeo.

"Vai buscar os brinquedos!"

Engoli em seco, tentei levantar-me, mas senti mão gelada no meu peito que empurrou-me contra a cama, enervei-me e saltei com medo dos toques deles. Um dos rapazes segurou-me pelos braços e algemou-me as mãos atrás das minhas costas, enquanto chupava o pescoço violentamente.

"Relaxa, não vamos fazer-te mal…"

"N-Não! Vocês estão a mentir. Onde está o meu irmão? Ele veio… Ele-"

O rapaz que estava a chupar o pescoço, resmungou alto e atirou-me violentamente para a cama.

"Vamos começar essa porra de uma vez por todas"

Os todos rapazes juntaram-se em meu redor, e iam passando uns aos outros uns brinquedos brilhantes, que não sabia se era para serem usados sexualmente ou não.

"N-Não me magoem." Disse eu tentando livrar-me deles.

"Quantos anos tu tens? Dez?" Um dos rapazes agarrou-me, trazia um objecto longo e com aparência plastificada.

"Não, t-tenho c-catorze."

"Bom. Anda aqui e não penses em fechar as pernas."

Engoli em seco e sacudi a cabeça na negativa, trazendo os meus joelhos ao meu peito.

Ele resmungou e agarrou-me pelos tornozelos e arrastou-me até a beira da cama. "Porque é que vieste a festa, se não querias que nada disso acontecesse, vadio?"

Senti algo a formar-se na minha garganta. "O meu irmão… ele… perdi-o. Ele estava nesta festa…" murmurou, fechando os olhos com força.

"Giro." Ele comentou sem entusiasmo, abrindo as minhas pernas obscenamente.

"O-o que estas a fazer?" Perguntei agitado, a minha voz estava muito aguda; medo.

Sem avisar, o rapaz enfiou o objecto agressivamente no meu rabo, gemendo enquanto eu gritava de dor.

"P-PARA! OW! POR FAVOR!" gritei do fundo dos meus pulmões. "POR FAVOR! FAÇAM COM QUE ELE PARE!" implorei aos outros rapazes, tentando tirar o objecto desconhecido do meu ânus.

Ele empurrou-me violentamente conta a cama, empurrando e puxando o objecto uma e outra vez. "POR FAVORRRR!"

Os movimentos cessaram quando gritei tão alto, que fiquei com a impressão que a garganta estava toda arranhada.

"Caramba, rapaz. Acalma-te, sim!" Disse irritado, enquanto eu segurava os lençóis e chorava baixinho.

Um outro rapaz aproximou-se de mim, e tentei o meu melhor para manter as minhas pernas fechadas, mas eles agarraram e abriram ao máximo as minhas pernas.

"Só por causa disso, eu agora vou com toda a força!"

Quando a mão entrou foi forçada a entrar dentro de mim, eu gritei, gritei e desejei saber o que fiz de errado.

Onde estas Joe?