oi =)
primeira fic em conjunto e espero que gostem deste primeiro capitulo XD dependendo da reacçao das pessoas a este capitulo e possivel fic nós publicaremos o segundo.. x) esta fic é totalmente fora do contexto dos livros e filme.. ou seja, é um mundo alternativo, por isso muitas surpresas virão por ai e tenho a certeza que muitas delas voces nao estarão á espera :p
bem, deixem review a dizerem o que acharam deste capitulo x)
bye bye**
- Jasper, á muito tempo que queria dizer isto. – ela sorriu para o rapaz á sua frente. – desde que te vi, que me apaixonei por ti. És o primeiro rapaz que gosto. O meu primeiro amor.
Ele sorriu, pegando nas mãos dela.
- Não devias de dizer isso. – Jasper riu da maneira como a cara dela reflectiu a tristeza que sentia. – Porque deveria de ser eu a dizer isso. Amo-te desde aquela tarde. És tu o meu primeiro amor.
Ela abraçou-o com força, como se tivesse medo que ele fugisse.
- Vamos ficar sempre juntos. Para sempre.
Ele olhou-a nos olhos e viu um brilhar. O brilho da inocência. Tocou nas bochechas dela com os dedos e traçou um rasto até aos lábios dela. Ela olocou-se em bicos de pé, segurando o pescoço dele, fazendo bico com a boca. Fechou os olhos e esperou por aquilo que á muito tempo estava á espera.
- Jasper.
- Hey, acorda. – hum? Porque a voz da Alice está a soar no meu sonho?
- Só mais um pouquinho. Estamos quase lá. – eu reclamei virando a cara para o lado.
PUUUUUUUM
- aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah – eu saltei da cadeira. – aonde estão os cavalos? – olhei á minha volta e vi caras de riso e desdenho viradas para mim. No lugar dos cavalos estava um professor que eu poderia jurar que se pudesse estaria a deitar fogo pelo nariz e fumo pelas orelhas.
- A minha aula é assim tão desinteressante Miss Swan? – eu encolhi me com medo da voz dele.
- Desculpe senhor, não voltará a acontecer. – eu guinchei com o pequeno fio de voz que ainda tinha.
- É a segunda vez que isto acontece, á terceira é suspensão. Estamos entendidos? – eu acenei com a cabeça. - Agora acorde de uma vez.
Quando ele se virou eu bati com a cabeça na mesa. Que vergonha. Mas também, porque ele tinha que me interromper a parte do " futuro, desejado e não acontecido" beijo? O professor bem que pudia er mais consideração por mim e pelos meus sentimentos!
O sinal tocou e a Alice correu para a minha beira.
- Tentei acordar-te mas não ouvis-te.
- Estava num sonho bom. – eu ri como uma maluquinha.
- O que acontecia no sonho?
- a vitória do amor! Ahahahaahahaha – eu gritei em plenos pulmões e pus me em cima da cadeira com o braço no ar. Olhei á minha volta e vi toda a gente a olhar para mim. Ai, porque isto só acontece a mim?
Olá. Sou a Isabella Marie Swan e tenho 16 anos. Vivo com a minha mãe, Renee, e sou orfã de pai. O meu pai era chefe da policia e morreu quando estava numa a tentar apanhar uns traficantes de droga, nessa altura em só tinha 8 anos. Apesar disso, eu cresci feliz. A minha mãe trabalha numa lavandaria e está com esperança de ser promovida. Eu trabalho num restaurante mas só na parte da tarde até á noite. Não ganhamos muito mas aquilo que temos chega para a comida e pagar as contas. O facto de sermos pobres não me afecta pois sempre vivi com o facto de nunca puder comprar mais do que o essencial. A minha mãe bem que gasta dinheiro em roupas para mim, mas isso eu acho que é porque não quer que eu fique com vergonha lá na escola. A escola. Como tudo na vida não é perfeito, a minha vida é igual. Desde que pisei o chão daquela escola que eu acho que parte da felicidade foi embora. Cullen's Private School. É uma das poucas escolas de elite. Lá o dinheiro é mais importante que a educação. Só as pessoas ricas ou que tenham méritos em alguma area para conseguir uma bolsa de estudo, é que podem lá andar. Pela minha descrição devem ter reparado que eu pertenço á sua parte das pessoas aceites.
Natação.
Essa é a minha área. A minha mãe sempre disse, que se eu andasse nesta escola desde o jardim e infância que eu podia já ter ido aos jogos olimpicos. Esta escola agrupa desde o jardim de infância até á universidade. Tudo em edificios separados mas tudo no mesmo terreno. Por isso que esta escola é considerada uma das melhores e maiores escolas dos mundo.
Na realidade, eu não gosto daqui. Não queria ter vindo. Mas o meu pai sempre sonhou eu entrar para esta escola, e eu não o podia desapontar. Mas eu simplesmente odeio tudo aqui.
Desde as aulas ( que são chatas ), aos professores ( que parecem não ter coração ), os uniformes ( as saias são muito curtas. Ficam pelo meio da coxa), a comida ( o almoço custa 31 dólares. Tudo porque é feito por chefes franceses e italianos e todos de 5*. ) , os alunos daqui ( todos filhos do papá e convencidos, arrogantes, metidos ) acabando num certo grupo de rapazes.
- aah.. eles estão aqui.
Fala-se no diabo.. Os gritos das raparigas são irritantes. Mas é sempre assim. Eles chegam e todos os rodeam como se fossem uns princepes. Todos os querem ver. Quem são eles?
Emmett – é o herdeiro de uma das maiores empresas de petróleo do mundo. É também o sucessor da maior rede da máfia dos Estados Unidos. Eles controlam mais de 100 bares de luxo e protegem os bancos do governo.
Jacob – cerâmico. Foi considerado a pessoa mais nova a produzir arte cerâmica. As peças dele chegam a valer milhares de de uma familia poderosa e é o herdeiro do maoir museu dos Estados Unidos. Tem uma empresa de fabricaçao de carros e uma marca de roupa e perfumes só dele.
Jasper – músico. Os pais morreram quando ele era criança. Controla uma empresa de viagens e um colégio militar. Tem um clube e uma liga de futebol, uma empresa de motas e cinemas. O avó dele foi um ex-presidente.
Edward Cullen – o herdeiro bilionário e o lider do grupo. A familia dele tem a maior empresa de informática do mundo. Tem também mais de 1300 supermercados espalhados por todo o pais, 50 shoppings, estádios de futebol, ginásios, cinemas, canais de televisão e não sei mais o que. Como podem ter visto pelo nome ele é filho dos donos desta escola.
Odeio ele todos. Quero dizer.. menos o Jasper. De todos ele é o que parece mais humano. Os outros são todos convencidos, Casanovas, arrogantes e só maltratam as pessoas. Mas o que eles estão a fazer aqui na cantina? Eles tem um edificio só para eles. Tem uma sala com todas as tecnologias existentes, professores particulares, o seu próprio ginásio e o seu próprio bar.
- 3 segundos. – Edward Cullen parou á frente de um rapaz, bem, já sei o que vai acontecer.
- Desculpe? – ouvi o rapaz a responder om a voz a tremer. Virei a cara para o lado. Nem consigo ver.
- 3 segundos para explicares o porquê de não te alevantares perante mim, como todos os outros fizeram.
- como?
- 1.
- Eu.. bem..
- 2.
- Eu não...
- 3.
Olhei para eles na altura que o "idiota" pegou no prato de comida do rapaz e virou-o na cabeça dele. Em seguida pegou no copo e atirou o liquido na cara dele. A raiva explodiu em mim e alevantei-me e fui para a beira do pobre coitado.
As pessoas começaram a rir-se. Como podem rir-se de um disparate destes? O pobre rapaz foi mal-tratado e tudo o ue eles fazem é rir-se.
O Edward Cullen era mesmo assim. Quando alguém lhe fazia frente ele perseguia a pessoa até ela pedir de joelhos por perdão e mesericórdia. Quando ninguém fazia nada, ele simplesmente mal-tratava por puro prazer. Os amigos dele são iguais. O Jacob é o reflexo dele, fazendo e rindo-se de tudo o que fazem. O Emmett diverte-se a fazer apostas spbre quanto a pessoa ai aguentar. O Jasper.. bem, ele não gosta que façam isto mas ele simplesmente também não os impede. Vira a cara ao lado e faz de conta que nada se passou.
- Algum problema? – o idiota olhou para mim com os olhos pretos. Força Bella, diz-lhe o que pensas.
- Não. – hein? Bella, o que estas a dizer? Devias de dizer que sim.
- Tens algo para dizer?- Engoli em seco. Tenho que lhe dizer tudo o que penso.
- Não.
- Optimo. – ele sorriu de lado e afastou-se com os amigos. Senti-me a morrer. Sou uma covarde. Estava toda a gente a olhar para mim. Começei a correr e sai dali sem olhar para trás.
Mergulhei a cabeça dentro de água e voltei a nadar. Uma hora aqui e ainda me sinto mal. Pensei que fosse forte mas no fundo virei covarde. Tive medo de alguém como aquele idiota. Voltei á tona e coloquei a cabeça na borda da piscina.
- Melhor agora?
Olhei para cima e sorri.
- Tinha que me libertar. Foi frustrante não poder fazer nada.
Alice ajoelhou-se tentando ficar do meu tamanho.
- Mas sentes te melhor?
- Um pouco. Odeio esta escola.
- Então porque aqui estás?
- Por causa da natação, da minha mãe, do desejo do meu pai e porque tenho te a ti como amiga.
- Bem, obrigada pela parte que me toca. Agora agarra a minha mão e sai dai. Vamos fazer algo.
- Algum plano? – perguntei enquanto saía da picina.
- Gelado. Parece te bem?
- Siim. Até parece que já o posso sentir na boca.
Saimos de braço dado em direcção aos balneários para eu ir me trocar. Nunca pensei que viria a fazer uma amiga aqui, mas sem dúvida que Alice foi o melhor que me aconteceu.
- Não devia de beber tanto café. – as aulas já tinham terminado e eu e Alice tivemos que ficar a arrumar o lixo da saula de aula como castigo.
- Depois de tanto trabalho nada melhor que um bom café para dar energia.
Alice começou a dançar sozinha. Era tipico dela. Ela é tão delicada que parece que nem toca o chão. E ela ao contrário de eu é muito bonita. Quando a vi pela a primeira vez pensei que ela era uma bonequinha.
- Alice cuidado! – Alice caiu do degrau e o copo de café saltou da mão dela caindo em cima do sapato do.. oh, não.!
- Bella podias ter dio mais cedo.
- Alice. Atrás de ti. – ela alevantou-se e olhou para trás. Foi assustador ver como la ficou branca.
Um Edward Cullen parecia furioso olhou para os sapatos e voltou a olhar para a Alice.
- Viste o que fizes-te? Tens ideia quanto custam estes sapatos?
- Desculpe, foi sem querer. Eu não queria...
- Agora o que faço com eles?
- Eu compro uns novos.
- Comprar uns novos? Impossivel. Estes sapatos foram feitos na Italia especialmente para mim. Não há mais á venda.
- Eu-Eu.. eu faço tudo que quiseres! – O que? Aonde é que aquela rapazriga está com a cabeça?
- Tudo?
- Sim, qualquer coisa.
- Muito bem. – vi ele a puxar as calças para cima e a mostrar o sapato. Os amigos dele viraram a cara ao lado como se nada se tivesse a passar. Mas o que ele pensa que está a fazer? – Lambe.
- O quê? – a voz da Alice saiu num gemido. Senti aquele sentimento de raiva a subir de novo. Quem ele pensa que é?
- Eu disse para lamberes. Não tinhas dito que farias de tudo?
- Sim, mas isso é ..
- Deixa ela em paz.- eu desci o degrau e coloquei me á frente da Alice. – Quem pensas que és? Ela já não te pediu desculpa?
- Quem eu sou? Eu é que tenho de perguntar tu és? Não devias de te meter aonda não é teu assunto. Parece que é mania tua defender pessoas desconhecidas.
- Ela é minha amiga. Sendo minha amiga é meu assunto. Mas claro, alguém como tu não deve saber o que é a palavra "amiga" e "amizade". Ela não caiu de propósito. Além do mais ela já te pediu desculpa. E eu não só defendo pessoas desconhecidas. Odeio quando pessoas como tu mal-tratam as outras pois para ti são seres inferiores.
- Amiga? Amizade? Muito bem. Se és assim tão amiga e existe tanta amizade entre vós não te importas se fores tu pois não?
- Ah? – huum.. porque acho que acabei de me meter em sarilhos?
- Lambe. Lambe tu por ela.
O QUÊ???
