Atenção! 1) Fanfic repleta de NC17, meus amores. 2) Realidade Alternativa – Voldemort nunca existiu aqui e todo mundo é feliz.
FIRST TIMES.
I. First Time.
A primeira vez deles não foi exatamente como eles esperavam - Sirius queria ter planejado mais as coisas e Remus, no fundo, queria que sua primeira vez fosse mais elaborada, também. Mas a coisa aconteceu tão rápido que quando eles perceberam, não dava mais pra parar.
Era pra ser só um amasso, no início, e Remus ficava repetindo pra si mesmo que conseguiria parar caso as coisas fossem longe demais. Mas tinha aquela vozinha que fazia questão de lembrar que eles estavam sozinhos no dormitório que, somado a sensação de que poderiam se pegos a qualquer momento, fez com que os dois perdessem a cabeça.
Em um momento Remus estava com os braços atrelados ao pescoço de Sirius, o beijando com vontade enquanto o moreno segurava sua cintura como se não houvesse amanhã. E no momento seguinte, sem saber exatamente como tinha ido parar lá, Remus estava debaixo de Sirius, gemendo como nunca tinha gemido na vida e pedindo por mais enquanto Sirius investia contra ele.
Remus, mais tarde, culpou os hormônios e não conseguiu olhar na cara de Sirius por quase três dias, de vergonha, mas no final ele percebeu que bem, dane-se, tinha sido ótimo!
II. First Time As Boyfriends.
Sirius pediu Remus em namoro em um domingo, enquanto assistiam o pôr-do-sol na Torre de Astronomia. O mais novo ficou hesitante, corado e sem saber o que responder; mas murmurou um "sim" assim que encontrou sua voz e beijou o namorado com urgência.
E, como sempre acontecia quando eles começavam a se beijar com entusiasmo demais, Sirius começou a desabotoar a calça de Remus enquanto o puxava pra longe da janela e o prensava contra a parede, se deliciando com a risada do outro e o modo como seus dedos ágeis desabotoavam a calça do moreno.
E foi ali, com Remus contra a parede e a urgência de terminar rápido porque qualquer um podia aparecer, que eles transaram pela primeira vez como namorados.
III. First Time Married.
Sirius abriu a porta do quarto e jogou-se na cama, tirando o terno e a gravata pelo caminho. Remus entrou logo depois dele, reclamando que um dos dois devia ter entrado sendo carregado.
Sirius – que ainda estava se despindo do terno -, ergueu as sobrancelhas e riu, fazendo um sinal para que o marido – demoraria algum tempo pra ele se acostumar com essa palavra – fosse se deitar com ele.
Remus balançou a cabeça e foi pro banheiro, dizendo algo como Sirius sendo um maníaco por sexo e rindo. O mais novo se despiu e entrou no chuveiro, seu corpo pedindo por um banho depois do dia cansativo que tinha tido – porque Remus nunca mais iria aloprar Lily por ela ter reclamado do tanto de trabalho que dá se casar.
Mas nem dois minutos depois, Sirius estava entrando no box também, o abraçando por trás e mordendo aquela parte sensível de seu pescoço - não era como se ele fosse negar sexo, é claro, então ele deixou com que Sirius o empurrasse contra a parede e contornasse o seu quadril com um dos braços, puxando-o levemente pra cima.
E Remus fechou os olhos e sorriu pra si mesmo enquanto Sirius se empurrava contra ele com vagareza; não importava realmente como era o sexo ele eles - rápido, lento, com pressa, sem pressa -, o que importava realmente era que fossem só eles. Era só o que eles precisavam, afinal.