Hello everybody! Primeiro PWP de minha autoria desse casal! Adorei fazê-lo. Espero que gostem ao ler!
Avisos: Lemon puro. E duro!
Aos que continuam...
Hope you like it!
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Hard Training – Blanco
Reno X Tseng
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Era uma tarde quente. Uma tarde de sábado. Quente.
Ele poderia estar na droga da praia agora, mas não. Por que diabos recebera a ordem de treinar combate corpo-a-corpo durante todo o fim de semana. Durante todo o maldito fim de semana.
Vestiu sua calça de tecido branco colante, como ele mesmo dizia. Ah... Linda calça... Reno havia comprado exatamente para esse tipo de treino. A calça era justa o necessário para delinear seus músculos perfeitos enquanto combatia. Perto dos tornozelos, ela alargava-se, dando impressão de uma pantalona discreta.
Reno vestiu uma regata e calçou seus chinelos, ambos pretos. Prendeu seu cabelo como de costume e colocou seu perfume amadeirado doce, que sempre colocava após o banho.
Passou um pouco de filtro solar, pegou seu squeeze e foi em direção à porta. Bufou incomodado. Por que diabos tinha que ser ele o prejudicado justo nesse fim de semana?
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O caminho até a academia dos alojamentos da Shin-Ra foi longo e cansativo. Não que atravessar as instalações leste fosse algo complicado. Mas no momento, tudo para Reno tinha se tornado absolutamente chato.
Podia estar na praia com Cloud, Rude, os Remnants... O sol brilhava em laranja fim-de-tarde e isso o fez se chatear ainda mais.
Adentrou o ambiente mórbido e deserto e colocou suas coisas sobre um banco. Estava fazendo um calor daqueles! Realmente não seria legal treinar de camisa... Tirou os chinelos também. Já que estava só, podia sentir-se confortável o bastante para treinar até mesmo nu, se assim desejasse.
E pensar que do outro lado daquele vidro fumê havia a linda piscina olímpica... Ah!
— Droga!
Praguejou. Devia fazer como sempre: Se mandar dalí e mentir. Rufus acreditaria nele de qualquer jeito mesmo...
Mas não. Ele não era assim. Não à ponto de repetir tal ato por três, ou quem sabe, cinco vezes seguidas.
Ligou o sistema de som do ambiente e músicas típicas de fim-de-semana agitado começaram a tocar, deixando-o com vontade de esmurrar Rufus bem no seu rostinho bonito.
Éh, até que treinar não faria tão mal assim.
Foi até o saco de pancadas e disse:
— Olá Ruffie! Você é um filho da puta por ter me deixado preso em pleno fim-de-semana.
Acertou um soco leve onde certamente se encontraria o abdômen de Rufus.
— E você é um chefe chato pra caralho.
Acertou um golpe bem "no meio das pernas de Rufus".
Rodeou o saco de pancadas e começou uma sessão de golpes que provavelmente detonariam Rufus se este não se esquivasse ou defendesse.
Em poucos minutos, seus cabelos estavam soltos, sua expressão fechada, aparentemente furiosa e sua pele suada.
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Tseng estava enfadado. Tinha que treinar durante todo o fim de semana e não estava nem um pouco disposto.
Mesmo assim, pôs-se a caminhar em direção ao training Center da Shin-Ra e por pouco não era nocauteado por um saco de pancadas que cruzara a sala voando.
— Mas que diabos...
Olhou para a suposta direção de onde o saco havia vindo e viu Reno, cansado e com cara de mau.
— O que tá acontecendo?
— Tô relaxando no que deveria ser o Rufus.
O ruivo colocou as mãos nos joelhos e respirou fundo, seus longos cabelos fazendo um manto a sua volta.
— Entendo.
Tudo o que Reno menos precisava no momento era a apatia de Tseng.
— Entende? Entende por que não está sob ordens pra ficar preso aqui!
Irritou-se, ficando em pé do modo mais altivo possível.
— Abaixa o facho, Reno. Você não sabe de nada.
Disse Tseng, perto demais. Reno arrepiou-se com aqueles olhos negros mergulhando nos seus mesmo que por segundos. Ficou estático.
— Que bom que você destruiu o saco de areia. Agora não posso treinar o que me foi requisitado.
Reno teve uma leve idéia. Observou o corpo de Tseng... A regata cinza delineando o tórax perfeito, a bermuda branca e larga, chinelos cinzas e um coque nos cabelos... Lambeu os lábios em antecipação. Treinaria com Tseng e poderia manchar aquela linda pele pálida.
— Não pode? Pode sim! Olha eu aqui! Ou você tem medo?
As palavrinhas chegaram aos ouvidos de Tseng e ele se levantou do banco onde havia sentado.
— Está me desafiando?
— Se você se achar capaz...
Tseng sorriu malicioso. Tirou a regata e os chinelos, posicionando-se frente a Reno, num típico combate.
O ruivo o olhou nos olhos e disse:
— Let's get started, yo!
Os corpos posicionaram-se para o combate. Reno desferiu o primeiro golpe, o qual Tseng defendeu com o braço esquerdo, desferindo um chute que foi contido pela perna esquerda de Reno.
Sorriam. Olhos nos olhos. Pareciam conhecer cada movimento um do outro. Ou eram observadores ou previsíveis demais.
Aquilo seria muito interessante.
Tseng partiu pra cima de Reno como fazia numa luta de verdade. Reno reagiu do seu melhor modo.
Golpe, golpe, golpe. Reno por baixo, Tseng por cima.
— Pensei que fosse demorar mais para cair.
— Não me subestime.
Inverteu as posições e travou o pescoço de Tseng com um braço, enquanto com o outro, prendia-lhe uma mão acima da cabeça.
— Não estou te subestimando, Reno.
Disse. Podiam sentir suas respirações se cruzarem devido à proximidade. Reno o soltou e se levantou, afastando-se. Arrepiara mais uma vez com a maldita proximidade entre os corpos.
Tseng agiu sorrateiramente e o atacou por trás. Surpreendentemente Reno se defendeu e o jogou contra a parede mais próxima.
— Nunca se ataca um inimigo pelas costas, Tseng-san... Ou você não tem honra?
— Honra? Com você, Reno?
Afastou Reno com brutalidade, ao perceber que estava completamente arrepiado, os mamilos duros e o coração disparado. Reno havia o prensado de um jeito naquela droga de parede que o havia deixado alterado.
— Prove então que eu não preciso de sua honra, yo.
E como que para aliviar as tensões, Tseng partiu para cima do ruivo, dando o melhor de si.
Os braços do moreno o agarraram num golpe que quase o fizera ir ao chão. Porém, Reno, mais rápido que o esperado, revidara, acabando por derrubar Tseng e cair por cima do mesmo.
Suas costas chocaram-se contra o chão. Sentiu Reno sobre si, se remexendo.
— Acho que preciso de sua honra sim, Tseng-sama.
— Reno... — queria alertá-lo para sair de cima. Queria alertá-lo do problema que estava surgindo entre suas pernas — Sai!
— Por que? Agora que te imobilizei? Acho que não...
— Reno... Por favor...
Nossa! Tseng pedindo por favor à alguém era um presente!
Reno se remexeu mais um pouco e resolveu por não sair. Abaixou face a face com Tseng:
— Acho que não.
Isso já era provocação demais! Tseng, de um modo que nem ele mesmo sabe como, inverteu as posições e olhou para os lábios de Reno enquanto dizia:
— Quando eu der um conselho, acho melhor aceitar.
— E por que eu pararia uma situação se estivesse gostando da mesma?
— Gostando?
— Éh... Pode-se dizer que sim...
OS rostos se aproximaram ainda mais.
— Gostando como?
— Meu corpo, sobre o seu, te deixando imobilizado... Sabe, gosto dessas coisas...
Reno usou seu comportamento habitual para nada. Parecia que Tseng estava imune ao seu jeito promíscuo, ou então estava gostando dele.
— Gosta de proximidade, Reno?
Perguntou. Sua voz mais rouca que o normal.
— E se dissesse que sim?
Algo dentro de Reno dizia que ele não estava se comportando assim para tentar escapar da luta, e sim para afundar-se nela de um modo diferente.
— Então acho que gosta disso..
Roçou levemente seus quadris contra os de Reno. O ruivo absorveu o tom de seus cabelos e gemeu.
— P-por.. que está fazendo isso?
— Por que se você gosta, se eu gosto, acho que não tem problema. Algum problema pra você Reno?
— N-não...
— Por que está assim?
Tseng sussurrou, com sua boca colada ao pescoço do ruivo. Reno arrepiou-se e gemeu.
— Por que... P-por... que... Eu não sei...
— Não sabe? Eu diria que é por isso.
Afirmou, tocando o membro do ruivo. Aquele contato fez a pele de Reno arder. Estava como pedra. Tseng era tão sem-graça no dia a dia... Como podia se tornar esse poço de sensualidade radioativa de uma hora pra outra?
— Acertei?
— Sim.
— Mas acho que não é só por isso... Sua boca está tão convidativa, Reno...
O ruivo pôde ver o outro lamber os lábios antes de sentir aquela língua rosada contra os seus. Os entreabriu para emitir um gemido e Tseng aproveitou a chance para aprofundar o contato.
Sua língua tocou a de Reno e ambas batalharam pelo controle da situação; Tseng vencera a batalha antes de quebrar o contato em busca de ar e do pescoço alvo de Reno. Até que aquele treinamento estava muito promissor...
— Ah! Tseng-san!
Reno gemeu. Aqueles toques sobre sua pele estavam esvaindo sua pouca sanidade. E aquela boca descia. Tanto que parou para brincar com seu mamilo direito, depois com o esquerdo, finalmente tomando rumo abaixo.
Tseng penetrou o umbigo de Reno com sua língua, sentindo o ruivo contorcer-se sob si. Estava deixando-o fora de controle, e era exatamente o que queria: Queria Reno para ele. Queria contato, ação.
Deixou-se descer ainda mais, encontrando a calça branca de Reno no caminho. Olhou para a face do ruivo como que num pedido mudo de permissão, o que obteve no mesmo instante.
Deixou suas mãos trabalharem enquanto seus olhos negros chocavam-se contra os verdes.
Abaixou a calça de Reno, revelando algo bem acordado sob a peça íntima preta. Deixou que sua língua corresse sobre o tecido. Isso provocou um arrepio delicioso no ruivo.
— Tseng...
Murmurou, num pedido para que parasse, para que continuasse. Não sabia o que fazer. Estava com um superior entre as pernas e pra piorar, tinha certeza que este iria tragá-lo aos poucos como se faz com uma bebida quando a está apreciando.
Tseng passou a língua por cima daquele tecido, seguindo o contorno do que jazia ali por baixo.
"Droga!" Pensou quando sentiu sua boxer ser puxada para baixo de súbito e uma boca quente e deliciosamente experiente o engolir. Sim, Tseng o estava pagando um em pleno centro de treinamento, no chão, com um saco de pancadas estourado do outro lado da sala e uma incrível bagunça que nem conseguia entender como havia sido feita.
Seu coração batia rápido demais. Sabia o risco que havia de serem pegos ali. Nem se atreveu a imaginar o que aconteceria se Rufus entrasse por aquela porta para "checar o treinamento". Provavelmente cairia morto.
E Tseng permanecia entre suas pernas, sugando-lhe como se fosse um doce. Até que o moreno era bem experiente. Reno sentia aquela boca fazer movimentos deliciosos com a língua e depois sugar-lhe a glande...
— Tseng.. Eu..
Tentou avisar mas foi inevitável. Suas costas arquearam, sua pele arrepiou-se. De sua boca desprendeu-se um longo gemido e sua semente foi derramada na boca do mais velho.
Tseng engoliu até a última gota. Largou o membro do outro e passou a mão pelos cabelos, jogando-os para trás e lambendo os lábios enquanto isso. Foi até a boca de Reno e o fez provar do próprio gosto num beijo selvagem. Gemeram dentre o contato. Estavam realmente quentes.
— Vem comigo...
Sussurrou o moreno ao levantar-se e estender a mão para Reno, que ajeitava sua calça branca.
Correram até o vestiário do centro de treinamento. Tseng puxou Reno para dentro de uma das cabines de chuveiro e abriu a água quente. Prensou o ruivo na parede e sussurrou:
— Qualquer coisa, estamos tomando banho... Aliás... Um de nós...
A peça branca colava-se ao corpo definido, deixando os músculos das coxas de Reno à o tocou ali. O acariciou as coxas, deixando as unhas passarem levemente pela pele pálida. Reno gemeu levemente. O moreno aproveitou-se dos lábios entreabertos do outro e o beijou. Deixou que sua língua explorasse aquela cavidade em busca de contato. Contato que obteve rapidamente. Reno retribuiu o contato, esfregou-se contra Tseng e gemeu em seus lábios.
Tseng quebrou o contato e virou Reno para a parede, encoxando-o com uma perna entre as suas. Roçou-se contra ele, o fazendo gemer e arquear.
— Tseng... Por favor!!
Apressou o moreno, que já não se agüentava dentro da bermuda branca, molhada, transparente.
Reno levou as mãos à borda da calça e a abaixou, junto com a boxer, inclinando-se para frente, deixando-se completamente exposto aos desejos de Tseng.
O moreno levou um dedo até a entrada de Reno no intuito de prepará-lo, o que foi inútil:
— N-não.. Tseng... Vem...
— Mas Reno...
— Vem, por favor...
Choramingou e seu membro pulsou apenas com a idéia de Tseng adentrá-lo a seco.
E então, o moreno obedeceu. Encostou a ponta de seu membro naquela entrada apertada, forçando-se levemente para dentro.
— Ah!
Reno deu um grito seco ao forçar-se contra Tseng, fazendo-o adentrar de uma só vez, por completo.
— Reno!
Gemeu o nome do ruivo, tanto por medo de ele ter se machucado quanto por prazer. Reno estava deliciosamente apertado. Esperou um pouco e quando o ruivo ondulou seus quadris, iniciou uma sessão de movimentos leves, lentos.
Como era de se esperar, Reno pediu por mais e logo sentiu seu ponto fraco ser tocado com selvageria. Isso o fez gemer e contrair-se em Tseng, que gemeu mais alto e passou-lhe os braços em volta da cintura, colando ainda mais os corpos, se é que isso era possível no momento.
Tseng estocava, o tocava. Reno gemia, o fazia gemer. Não durariam por muito tempo, isso era fato. Então aproveitaram para intensificar movimentos e gemidos nos instantes finais. Sabiam do risco que corriam, mas não estavam se importando de todo. Pra falar a verdade, não podiam nem controlar suas respirações.
E tudo se desfez em vistas turvas, líquidos quentes e um bom beijo ofegante.
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Encontravam-se diante da porta do quarto de Reno. Tseng o acariciava a face..
— Não quer entrar?
— Bom, ainda tenho uns relatórios e... Se o Rufus resolve passar por aqui, acho que pode nos causar problemas...
— Vamos, Tseng! Não precisamos esconder nada dessa porta pra dentro.
O moreno pensou um pouco e, de súbito, agarrou Reno pela cintura, levantando-o e sorrindo enquanto dizia:
— Claro que quero entrar!
Reno enlaçou as pernas na cintura de Tseng e adentraram aquele quarto, para mais uma sessão de treino puro e duro.
Fim!!
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Espero que tenham gostado!