"Trabalho comunitário. Esse era o fim dos tempos." pensava Isabel Kabra.
Compaixão e afeto nunca seriam sentimentos – ou como Isabel chamava: "coisas" – das quais a Kabra sentiria. Trabalho comunitário com crianças – e ainda por cima órfãos, era um insulto a todo o seu duro treinamento Cahill/Vesper.
Por onde ela passava, atraia a atenção das crianças. Um grupo próximo a ela murmurava observando a Kabra, que lixava as unhas ao invés de "ser uma mãe e levar sorrisos aos rostos das crianças órfãs" como era o objetivo do trabalho comunitário.
– Ela parece a Morticia! – falou um garoto, loiro e olhos cor mel, de, aproximadamente, nove anos.
A garotinha ao seu lado – cabelos negros, levemente cacheados nas pontas, com olhos e pele claros, sete anos aproximadamente – discordou do garoto:
– Acho que ela parece uma princesa!
– Princesas não existem, sua idiota! – retrucou o garoto, rindo da ingenuidade da garotinha.
– Existem sim! – respondeu ela dando um empurrão no garoto. O que era um ato corajoso já que ele era o dobro de seu tamanho.
Mesmo criança, o garoto era machista e não aceitava ser vencido por uma mulher. Empurrou a garotinha com toda a sua força. Ela se desequilibrou e caiu de joelhos apoiada nas mãos.
A garotinha começou a chorar.
Um garoto de quinze anos, o mais velho do grupo, rapidamente foi amparar a garotinha. Pelo o que aparecia, ele era o seu irmão.
O sangue em suas mãos e joelhos trouxe a Isabel, que observava a cena sem fazer nada, memórias das quais nunca deveriam ser lembradas...
"– Mamãe, mamãe! – Natalie, de apenas cinco anos, gritava para a mãe. –Olhe só como eu vou alto! – disse dando mais impulso no seu balanço de ouro e rubis.
– Não esta vendo que estou no telefone? – respondeu Isabel irritada.
Natalie desistiu de tentar chamar a atenção da mãe. Cravou os pés na areia, da casa de praia, mas esta ainda não havia alcançado o que ocasionou uma queda.
Natalie caiu em cima de algumas pequenas, mas pontiagudas, pedras. Suas mãos e seus joelhos jorraram o líquido viscoso e vermelho conhecido como sangue. Sangue. Natalie odiava sangue.
Lágrimas começaram a cair dos olhos da garota. Isabel olhou para ela, em sua espreguiçadeira de praia, revirou os olhos e continuou a falar no telefone.
Um garotinho veio correndo de dentro da mansão com um pequeno kit de primeiros socorros. Ian, de apenas oito anos, era quem realmente se preocupava com sua irmã menor.
– Vai ficar tudo bem – disse ele, limpando as feridas de Natalie. A mansão de praia possuía paramédicos de prontidão, mas Natalie os odiava, e Ian sabia que ela não os deixaria cuidar dela.
Depois que Ian terminou os curativos, pegou a palma da mão de sua irmã – esfolada por baixo da gaze – e beijou delicadamente.
– Um beijinho para sarar. – disse Ian sorrindo gentilmente. – É isso que dar querer ser um passarinho e ir tão alto. Sorte a sua ter um lindo e atencioso irmão como eu.
Natalie riu se esquecendo das feridas. Tanto as de suas mãos e joelhos, quanto à de seu coração. (...)"
HEY UNICÓRNIOS MÁGICOS QUE SE ESQUECERAM DA SUA MAGIA E ACABARAM PERDENDO O CHIFRE E VIRARAM PÔNEIS NEGROS E PARARAM DE FAZER COCÔ DE ALGODÃO DOCE! (Filosofia divina de Britney sobre como Unicórnios que se esquecem do poder da sua magia acabam virando pôneis negros e sem graça; que se aplica perfeitamente a como as pessoas que antes entravam nesse site SE ESQUECERAM COMPLETAMENTE DA SUA MAGIA E DEIXARAM O FANFICTION VIRAR UM PÔNEI NEGRO MALDITO E IDIOTA!)
Kkkkkkkkk' okay, okay,momento Love drunk pessoas eu voltei! Mentira eu não sou a Jady, sou só um espírito que possuiu o corpo dessa garota feia. Agora eu sou a Pindamonhangaba. Se alguém me chamar de Jady eu vou assombrar e puxar o pé de vocês enquanto estiverem dormindo!
Voltando ao assunto, laranjas são deliciosas, por isso resolvi escrever essa fanfic one shot com sabor de maça do amor.
Que abelhas piquem os traseiros de vocês.
Câmbio desligo.
~le Jady dando o recado por mim, garota abusada ¬¬'
Vai à merda Pinda!Para você é Pindamonhangaba!Okay gente, como a goiaba disse, eu fui possuída.E não, isso não é uma crise de dupla personalidade!
Agora é sério, como você pode escrever uma one-shot com sabor de maçã do amor? Ninguém vai gostar! u-u Bananas são melhores! Mas isso não vem ao caso. Vou aproveitar a fic da goiaba-No seu cú! É Pinda-monhan-ga-ba!-para avisar que eu estou desesperada por que eu só tenho ideias clichês! Acho que já tive umas três ideias clichês, sem contar com essa!A GENTE COMBINOU QUE O CRÉDITO IA FICAR PARA MIM!Cala a boca, quem tá sendo envergonhada com essa merda de fanfic sou eu!
Okay gente, só para avisar que eu to pouco me lixando e eu vou escrever as minhas fics clichês mesmo ~talvez as pessoas se liguem na minha pequena indireta, só talvez.
Vocês acham que eu devo repostar alguma fanfic? Se sim me digam quais, por favor!
Obrigada ^^ e tchau.
Próxima fanfic:
A historia de como um pepino sofreu por uma coca cola. (Autor: TATiEEhhh de American Horror Story (que irá me possuir) ~MADE IN CHINA)
AEEE POVO, VAMO CLICANDO NO BUTÃOZINHO AI DE BAXO E DEXANDO A OPINIÃO DE VOCÊS, MANO! É RIP ROP NA VEIA, BRÔU!
Não liguem a falta de educação da Pinda. Vou dar um jeito de me livrar dela. Ser possuída é muito cansativo ¬¬' é isso que dá comprar fantasmas enlatados- MADE IN CHINA.
Caah adiciona: Eu hein... Jady se possuindo aê. Vidas passando. Natalie chorando. Ian sendo atencioso. Tate se dorgando na China. To sabendo dessa porra toda não.
Ah, quer saber? 2012 PROVOU SER O FINAL DO MUNDO MESMO.
FUDEEEEEEEEEEEEEU.
CORRAM PARA AS COLINAS, UNICÓRNIOS MÁGICOS QUE SE ESQUECERAM DA SUA MAGIA E ACABARAM PERDENDO O CHIFRE E VIRARAM PÔNEIS NEGROS E PARARAM DE FAZER COCÔ DE ALGODÃO DOCE!
E que porra de espírito tem nome de goiaba?
Última coisa: TAH VENDU ESSI BUTÃM AÍ EM BAICHO? CRICA FILHO, CRICA!