Bom, eu estou meia travada pra continuar minha outra fic 'I Love', e em uma das minhas buscas por inspirações encontrei essa historia qe. Eu particularmente amei, espero qe. Vses tbm gostem, para as leitoras de 'I Love' não fiquei tristes ou bravas comigo eu estou terminando o 3° cap e jaja posto ele ;)

Personagens pertencentes a titia Sthep, /infelizmente

Essa é uma adaptação do romance Caminhos Cruzados de Miranda Lee, mudei somente algumas coisinhas. Então vamos leer õ/

Capitulo 1

Aeroporto de Sydney. Oito horas.

Em uma noite de sexta-feira do mês de março...

— Obrigada por voar conosco, sr. Cullen — a aeromoça agradeceu com satisfação enquanto Edward desembarcava na saída da primeira classe.

Ele acenou com a cabeça e apressou-se, ansioso para chegar ao ponto de táxi antes que a multidão descesse. Felizmente, levara apenas bagagem de mão e, assim, não tinha de coletar mala alguma.

O ar quente do lado de fora do terminal veio como um choque, e Edward ficou contente de entrar logo no táxi. Por um momento pensou em ligar para Isabella para avisá-la de que antecipara seu vôo, mas decidiu não ligar. Ela não precisava preparar-lhe o jantar e, para ser sincero, não estava com vontade de conversar.

Tudo o que queria era chegar em casa...

As mãos de Bella tremiam quando pegou sua carta de demissão da impressora do computador e leu-a.

Apenas algumas frases simples. No entanto, tinha levado horas para escrevê-la.

Mas agora estava pronta. A decisão tinha sido tomada.

— E é a decisão certa — murmurou Bella para si mesmo apoiando o envelope no seu calendário de mesa. — A única decisão.

Como podia continuar trabalhando para Edward agora que descobriu que estava apaixonada por ele?

Quando Edward voltasse para casa na manhã se guinte, ela lhe entregaria a carta de demissão e, de pois, a primeira coisa que faria na segunda-feira seria ligar para a agência de empregos e dizer-lhes que aceitava o trabalho que lhe ofereceram naquela tarde.

Na verdade, Bella tinha sido pega de surpresa quando conseguiu uma posição tão bem remunerada logo na primeira entrevista: gerente assistente de um novo centro de conferências no prestigiado Porto Darling em Sydney. E foi por isso que pediu o fim de semana para tomar sua decisão, depois que a agência ligou para ela naquele dia logo depois das cinco horas.

Mas não precisara do fim de semana. Apenas algu mas horas de profunda reflexão, ouvindo sua mente em vez do estúpido coração feminino.

É claro que o fato de Edward estar fora tinha aju dado Bella a tomar sua decisão. Não estava nem um pouco ansiosa pelo retorno dele amanhã, especial mente depois que descobrisse que ela estava de par tida.

Ele não ficaria contente. Nada contente.

Bella sabia que Edward gostava dela. Não fazia disso um segredo. E era isso que deixava as coisas tão difíceis. Seu coração ficava apertado sempre que lembrava as muitas noites em que ele a convidara para sentar-se à mesa com ele para jantar ou tomar um drinque, claramente apreciando a companhia dela.

Mas não tanto quanto ela apreciava a dele. A ad vertência veio a tempo. O que Edward mais gosta em relação a você, minha garota, é a maneira eficien te como dirige a casa dele.

Edward gostava de funcionários que faziam o que ele queria, quando ele queria, do jeito que ele queria. Ano passado, quando sua extremamente va liosa assistente pessoal apresentara sua carta de de missão, Edward oferecera todos os incentivos pos síveis para que permanecesse no emprego. Mais di nheiro. Melhores condições de trabalho. Até mesmo um título diferente.

Nada funcionara. A mulher partira do mesmo jei to, e Edward ficara de mau humor durante dias. Não, durante semanas!

Bella tremeu por dentro com a perspectiva da rea ção de seu chefe à sua demissão.

Sem dúvida alguma ele ofereceria mais dinheiro.

No entanto, mais dinheiro não a convenceria a ficar.

Melhores condições de trabalho também seriam impossíveis, ela pensou ao olhar para seu quarto lin damente mobiliado. A mesa a qual estava sentada era feita de madeira de jacarandá, com as pernas elegan temente entalhadas. E princesas européias tinham usado sua cama de mogno de quatro colunas. O res tante do apartamento de um quarto, que usufruía de vido ao seu posto, era igualmente requintado, repleto de peças clássicas e outros pequenos detalhes refina dos que qualquer mulher adoraria. Ela gostava particularmente da posição do quarto, acima da garagem, sinônimo da mais completa privacidade em relação à casa principal.

Bella sacudiu a cabeça com pesar. Iria realmente sentir falta de morar aqui.

Mas não o suficiente para fazê-la ficar.

Quanto a lhe oferecer um novo título...

Não havia muitas outras maneiras de descrever uma governanta.

Deusa doméstica, talvez? Bella aventurou-se, com ironia.

Uma badalada vindo da sala ao lado fez Bella olhar para seu relógio de pulso. Oito horas. Hora de checar todas as portas e janelas da casa, um trabalho que fazia todas as noites por volta dessa hora quando Edward estava fora. Achava impossível ficar tran qüila à noite antes de ter certeza de que tudo estava em segurança.

Pegando seu molho de chaves sobre a mesa, Bella encaminhou-se para a porta da frente de seu aparta mento, e ficou surpresa ao encontrar, assim que saiu, o ar da noite ainda muito quente. Obviamente, os ventos do sul ainda não haviam chegado.

Permaneceu lá por um longo tempo, o olhar fixo na casa de Edward, triste ao pensar que essa talvez fosse a última vez que faria isso.

Era uma casa tão linda. Uma mansão no estilo georgiano localizada em um acre de terra na penínsu la Hunter's Hill com vista para o rio Parramatta. Construída em 1880, a casa estava totalmente aban donada quando Edward a comprara há vários anos. Ele a reformara de forma adorável, preenchendo os cômodos com antigüidades e acrescentando uma pis cina térmica.

No segundo andar, haviam quatro quartos espaçosos e dois banheiros, um sendo privativo do palaciano quarto principal. No andar de baixo, todos os cômo dos tinham janelas francesas que se abriam para o frescor de varandas cobertas. No lado esquerdo do corredor de entrada, havia uma sala de estar formal que dava para uma igualmente formal sala de jantar. Dali chegava-se à varanda envidraçada, o sol esparramando-se sobre uma mobília mais informal. No lado direito do corredor, a primeira porta abria-se para uma sala com uma mesa de bilhar. Bem ao lado havia o escritório-biblioteca de Edward, seguido da cozinha e das dependências.

Nos fundos havia um pátio de laje ensolarado, um lugar perfeito para a nova piscina. No lado esquerdo do pátio, uma aléia de pinheiros dourados conferia pri vacidade, e protegia do vento. No lado direito, um pouco afastado do corpo principal da casa, localiza va-se a garagem. Acima, alcançava-se o apartamento de Bella subindo um lance de escadas bem ao lado da construção de pedra. No fim da escada destacava-se um pequeno patamar, onde, neste momento, en contrava-se Bella.

Próximo à piscina, o jardim lindamente cuidado estendia-se em uma sutil ladeira até a ribanceira, onde havia uma casa para barcos e um jet-ski. Depois da ribanceira, o rio alargava-se em uma vasta expan são de água. À distância, exatamente do lado oposto da propriedade de Edward, o arco da Ponte Gladesville formava um pano de fundo maravilhoso no que já era uma vista magnífica. Nessa hora da noite, as lu zes da ponte e as luzes da cidade criavam uma atmos fera mágica e romântica.

Bella apaixonara-se pelo lugar no seu primeiro dia de trabalho.

Levara mais tempo para se apaixonar por Edward, concluiu, começando a descer lentamente a es cada. Na verdade, Bella só percebera que estava apaixonada quando, há um mês mais ou menos, Edward anunciou que ele e sua namorada, Victoria, uma supermodelo, tinham terminado o relacionamento e que Victoria planejava casar-se com um conde italiano que conhecera durante uma semana de moda em Mi lão.

O prazer desmedido de Bella com essa notícia fora muito significativo, assim como seu arrependi mento por ter mudado seu visual para chamar menos atenção e conseguir o emprego de governanta na casa de Edward Cullen. Naquela época, ela queria desesperadamente qualquer emprego e tinha sido ad vertida que o mais qualificado solteirão da Austrália provavelmente não contrataria uma loira de trinta anos com um rosto bonito e uma aparência pro vocante.

Aparentemente, o magnata da telefonia celular es tava tentando achar uma governanta adequada fazia algumas semanas e expressara sua insatisfação com o número de candidatas extremamente glamourosas e sensuais.

Aumentando sua idade em alguns anos, tingindo seu cabelo para sua cor original, castanho achocolatados, colocando óculos e vestindo roupas largas, Bella con seguira o emprego.

Livrara-se dos óculos algumas semanas depois, fingindo aceitar o conselho de Edward para que fi zesse uma cirurgia a laser. Mas mantivera o cabelo castanho preso num coque e as roupas comportadas.

Até semana passada.

Bella sabia muito bem que não era adequado comparecer a uma entrevista de trabalho vestida de forma deselegante. Então, vestira-se com estilo para a ocasião.

Edward mal a reconheceria.

Talvez se ela...

— Não, não — Bella murmurou para si mesma enquanto caminhava até os fundos da casa. — Ele nunca vai olhar para você dessa maneira, não importa o que você faça, então, nem pense nisso.

Bella bravamente deixara de lado todos os pensa mentos em Edward — além das chances pratica mente nulas de atraí-lo — até chegar ao quarto dele. Difícil não pensar no homem diante do íntimo cená rio de sua vida amorosa, sem falar no perfume da mu lher responsável pela ausência de seu patrão.

Desde que Bella tornou-se funcionária de Edward, só houvera uma mulher na vida dele: Victoria Campbell. Com quase trinta anos, Victoria estava atual mente no topo da carreira de modelo, e era muito pro curada para desfiles, especialmente na Itália. Ruiva natural, ela era escultural e cheia de curvas, bem ao gosto dos italianos. Era extremamente inteligente, dona de uma perspicácia que podia transformar-se em sarcasmo caso ela não gostasse de você.

Por uma razão ela não gostava de Bella. Mas foi esperta o suficiente para esconder seus sentimentos de Edward.

Tinha também um temperamento forte. Durante as semanas que culminaram com o rompimento, Bella freqüentemente ouvia Victoria reclamando do relacio namento deles de forma bastante clara.

Certa vez, gritara, em alto e bom som, que Edward não a amava. Se a amasse, teria casado com ela. Ou, pelo menos, deixaria que ela fosse morar com ele.

Edward nunca faria nenhuma das duas coisas. Nem se fosse provocado.

Não era um homem que levantava a voz. Tinha ou tras maneiras de demonstrar seu descontentamento. Sempre que Victoria fazia alguma cena, ele olhava para ela com frieza e se afastava. E Victoria fazia outra cena.

Mas Bella tinha certeza de que Edward amava Victoria de verdade, um fato confirmado quando ele voara para Itália há cinco dias, em uma clara tentativa de trazê-la. Mas não teve êxito.

Victoria casara-se com o conde italiano e a cerimônia recebera toda a atenção da mídia.

Edward tinha mandado um e-mail para Bella no dia seguinte, uma mensagem curta e breve.

Chego a Mascot sábado às sete da manhã. Em casa por volta das oito.

Normalmente, seus e-mails para Bella eram um pouco mais amigáveis. Era claro que estaria mal-humorado quando retornasse. Não era uma perspectiva agradável.

Nunca aceitaria perder a mulher que amava para outro homem. Mas só Deus sabia o que Victoria vira no conde italiano. Comparado com Edward, ele era completamente horroroso: muito baixo e decidida mente acima do peso.

Mas, é claro, havia o título de conde e o anel de ca samento.

Edward não podia esperar que uma garota como aquela fosse se contentar com menos. E era bem pro vável que Victoria quisesse ter filhos. E isso também não estava nos planos de Edward.

Para Bella, estava claro que seu chefe solteiro de trinta e cinco anos gostava de sua vida do jeito que estava. Gostava de seu espaço. Gostava de, às vezes, ficar so zinho. Os australianos podiam ser assim.

Já os italianos eram uma raça muito gregária, fa mosos pelo amor à família e aos filhos.

Pensar em família e filhos reafirmava a decisão de Bella.

Sim, estava definitivamente na hora de partir. Na hora de correr atrás do futuro que sempre quis: um marido e, pelo menos, um filho antes que fosse velha demais.

Há dezoito meses, Bella não dava a mínima im portância para casamento e bebês. Ou para homens. Ainda estava sofrendo com a morte da mãe por causa de um câncer. E arrasada por ter descoberto a traição do pai.

Mas o tempo tinha um jeito de fazer você mudar de atitude em relação às coisas; feridas podem cicatrizar e prioridades podem mudar. Bella conseguia enten der por que Victoria deixara Edward para se casar com um conde italiano. Paixão e sexo não eram tudo para uma mulher, mas Bella teria achado extremamente difícil deixar a cama de Edward.

— E você nunca esteve nela — disse rispidamente para si mesma, os olhos grudados na cama de Edward. — Já está tendo problemas suficientes para dei xar o homem da forma como as coisas estão!

Mas eu vou deixá-lo, Bella prometeu, saindo do quarto apressada.

Tudo bem, estava apaixonada por ele. Grande coi sa. Já estivera apaixonada antes. Por aquele imbecil do Jacob, que abandonara o barco quando ela fora cuidar da mãe doente.

Enquanto descia as escadas, tranqüilizou-se pen sando que, com certeza, podia se apaixonar nova mente.

Mas primeiro tinha de sair daquela casa e ir para um mundo diferente do ambiente claustrofóbico onde vivia atualmente. Em um centro de conferên cias poderia ter contato com todos os tipos de execu tivos qualificados diariamente. Se voltasse a pintar o cabelo de loiro e investisse em um novo guarda-rou pa, tinha certeza de que chamaria a atenção de vários homens. Era só encontrar o homem certo, com um bom emprego. Um homem capaz de gostar dela de verdade e de querer um compromisso sério.

E se ele não fosse tão marcante quanto Edward, não seria tão ruim assim. Não havia muitos homens como ele.

Edward era o homem entre os homens. Extrema mente atraente, com uma mente brilhante, um corpo lindo e mais paixões do que qualquer homem que Bella conhecera. Além de suas muitas conquistas no mundo dos negócios, era um esportista de talento, um especialista em antigüidades e vinho, e em qualquer assunto que o agradasse no momento. Sua biblioteca era vasta, com livros do mais variados assuntos e uma vasta coleção de biografias. Certa vez ele comentara que era inspirador ler sobre a vida de pessoas de su cesso: pessoas que traçaram o próprio caminho e fo ram bem-sucedidas.

— E é exatamente isso que eu vou fazer Edward — afirmou Bella trancando a porta dos fundos. — Traçar meu próprio destino e fazer dele um sucesso!

Apesar de toda a sua praticidade e resolução, as sim que entrou em seu apartamento sentiu-se virada pelo avesso. Ir para a cama não era uma opção. Cedo demais. Também não queria ligar a televisão. Estava enjoada de reality shows.

Ler também não a atraía.

Talvez nadar um pouco...

Já mergulhara mais cedo, pois Sydney registrava o mais longo e o mais quente verão dos últimos tem pos. A água na piscina com aquecimento solar ainda estaria aquecida e bem convidativa.

Bella foi direto para o banheiro, tirou suas roupas comportadas de governanta e pegou seu maio preto. Ainda estava úmido e fez uma careta só de pensar em colocar a roupa úmida sobre seu corpo quente.

A tentação de nadar nua passou por sua cabeça.

Era estranho nunca ter nadado nua antes. Tinha sido uma criança arteira e uma adolescente louca por festas.

O que acontecera com aquela garota? Ela pergun tou-se colocando a tentação de lado e começando a vestir o maio.

— Está se arriscando a se tornar uma solteirona, isso sim — murmurou Bella . — E também uma ve lha antiquada!

Pronto!

Atirando a roupa úmida no chão, Bella vestiu o roupão que mantinha no cabide do banheiro. Deixou-se levar pela impetuosidade e amarrou o roupão em volta do corpo nu.

Mas, diante da perspectiva de realmente tirar aquele roupão, sua coragem dissipou-se. Ela ficou parada diante da piscina, dizendo para si mesma que tinha total privacidade em relação aos vizinhos e que não havia ninguém mais na casa para vê-la.

Edward não gostava que seus funcionários mo rassem na casa. Apenas Bella. Uma faxineira vinha às segundas e sextas para fazer a limpeza pesada. E Bella contratava funcionários extras sempre que Edward oferecia festas. Um jardineiro cuidava dos jardins e um piscineiro vinha uma vez por semana para manter a água limpa.

Bella não tinha razão para ficar nervosa em dar um mergulho sem roupas. Ninguém apareceria ines peradamente. Especialmente seu chefe.

Pela experiência de Bella, Edward era um ho mem muito previsível, viciado em rotina e em pontualidade. Se ele disse que chegaria de manhã, então era de manhã que chegaria.

Mas quando Bella finalmente tirou o roupão, seus olhos mantiveram-se fixos nas janelas da casa. Temia que uma luz se acendesse de repente no andar de cima, e Edward estivesse de pé à janela de seu quar to olhando para ela.

Nervosa com esse pensamento, Bella deu um pas so à frente, esticou os braços e mergulhou na água. Só voltou à tona depois de alcançar o meio da piscina de trinta metros. Quando jogou os cabelos para trás, olhou novamente para a janela do quarto de Edward, aliviada por ainda estar na escuridão.

No entanto, a piscina não estava na escuridão; uma luz sutil brilhava através da água límpida. Bella sen tiu-se vulnerável e exposta quando começou sua im pressionante experiência de nadar nua. A água era como uma seda morna acariciando seu corpo nu.

O contato dos seios com a água definitivamente a excitava. Bella não precisava disso naquele exato mo mento, porque quando ficava excitada pensava em Edward e nos desejos sexuais que ele inspirava nela.

Ultimamente, andava sonhando acordada, perguntando-se como seria ser namorada dele, pegá-lo olhando para ela como o vira olhar para Victoria — com um desejo ardente queimando em seus olhos verdes. Bella passou a nadar com mais vigor, com braçadas rápidas e a cabeça dentro da água até chegar à ou tra ponta da piscina. Agarrando-se aos azulejos de terracota na borda, emergiu e inspirou, ofegante, mais uma vez repreendendo-se em relação à futilida de de seu amor por seu chefe.

Quanto antes ficasse longe dele, melhor!

Bella afastou-se da borda da piscina e ficou de costas, movendo os braços, para não afundar. Boiar daquele jeito não era tão erótico, desde que não olhasse para seus seios generosos e seus mamilos intumescidos. Impossível culpar o frio. Mais plausível estar excitada por pensar em Edward.

Bella olhou para o céu. Estava preto e estrelado. Ainda não era lua cheia, mas como brilhava. Uma noite perfeita para os amantes, ou para as bruxas.

As luzes de segurança perto da casa se acenderam de repente e Emily ficou de pé, num salto. Ao virar-se na água com aquele ímpeto, os cabelos molhados cobriram-lhe o rosto, e ela não conseguiu definir quem estava de pé na borda da piscina. Mas reconhe ceu a voz à primeira palavra.

— O que você pensa que está fazendo, senhorita, nadando nua na minha piscina?

Nem preciso pedir Reviews neh, please façam uma escritora e leitora feliz :D