APARO
Para Madam Spooky
História escrita para o Coculto, amigo oculto promovido pela comunidade Saint Seiya Superfics Journal
Capítulo 1
Gina não teve tempo suficiente para levantar sua varinha; a criatura que encontrara no meio da floresta abriu a boca e lhe lançou chamas. Era para ser quente, a jovem tinha certeza. Fogo foi feito para queimar. Mas sua pele sentia como se tomasse um banho de água congelada apenas. Sequer doía.
Tentou correr para longe, mas tudo ficou escuro de repente e ela não conseguia enxergar nada. Quando percebeu, estava encarando um ninho de dragões e todos já tinham a boca aberta para um novo ataque. Desta vez ela reagiria.
Ergueu a varinha e não conseguiu gritar. Seu corpo começava a doer. E não se mexia. Estava paralisada por algum feitiço? Um veneno? Ela tinha que escapar; o grupo de dragões avançava com seus pesados corpos e gritava.
Gritar.
Ela gritou, pondo força em todo o seu corpo para enfim poder se mexer. Ao menos jogar-se de cara no chão.
Quando abriu os olhos, a luz forte entrou como uma adaga afiada. Sentia frio. E o corpo doía cada vez mais. Aquele som... Vinha dela própria, enquanto sua boca e seu nariz tentavam capturar um pouco de oxigênio. Doía quando o ar frio entrava. Doía quando ele saía.
Havia sonhado? Olhou ao seu redor, e estantes de livros a cercavam. Logo à frente, estavam as mesas de estudo; em cima de uma delas, suas coisas ainda aguardavam seu retorno. Olhou para baixo e uma coberta a envolvia. Por isso a sensação de paralisia do sonho?
Mas a dor e o frio eram reais.
A seu lado, depositado no chão, um frasco de líquido esverdeado parecia encará-la.
Levantou-se com muito custo, ignorando a poção. Foi até suas coisas e voltou para seu quarto. Precisava se apressar, antes que o restante de Hogwarts se levantasse e a visse naquele estado. Arranhada. Suja. Febril. Desnorteada.
- Aonde está indo?
Gina voltou-se para a direção daquela voz, mas não diria que havia se assustado.
Com o fim da batalha contra Voldemort, o mundo dos bruxos teve que se reconstruir, mas nem tudo estava começando do zero. Para os alunos de Hogwarts, não passava de uma continuação. Porém, os esforços dos professores no negro ano que se seguira à morte de Dumbledore não foram bastantes. Após uma reunião com todos os professores e a diretora Minerva McGonnagall, foi decidido que, ao mesmo tempo em que o currículo dos alunos não poderia ser prejudicado, o empenho por eles prestado em estudar apesar das adversidades e todo o conhecimento adquirido sob aquelas circunstâncias não seriam ignorados. Portanto, decidiu-se por um supletivo.
Os professores haviam julgado cada caso e decidiram que Gina estava apta a cursar os dois últimos anos concomitantemente; o que não se disse ao lhe oferecerem a proposta era a carga de trabalho que teria. O currículo havia sido quase todo reformado para incluir lições que passaram a ser importantes, e matérias como Defesa contra as Artes das Trevas passaram a ser lecionadas mais vezes por semana.
Seria um duro ano para Gina, mas ela ainda achava que compensava. Mal podia esperar para poder trabalhar, fazer alguma diferença para a sociedade. Participar daquela batalha e depois ter que voltar à espera que os estudos lhe representavam apenas a deixara com a sensação de que regredira. Não podia ainda trabalhar como Ron e seus amigos já faziam, enquanto ainda cursavam o supletivo. Era cansativo e frustrante. Todavia, por aquela mesma razão, não podia arrepender-se de aceitar a recomendação dada para o supletivo. Nem pelo preço pago pela escolha de não perder um ano.
Portanto, aquele era um ano passado entre a sala de aula e a biblioteca. Raramente via seus amigos de sala. Quem diria o irmão, Hermione, Harry... Eles não faziam as mesmas matérias, pois as matérias de supletivo eram dadas de maneira diferente das do ano corrente. Gina fazia supletivo do sexto ano enquanto cursava normalmente o sétimo. Eles apareciam algumas vezes na semana, nos finais de semana e nas férias para o supletivo do sétimo ano. Adicionava-se a isso o fato de Hermione não mais estar namorando Ron, nem Gina saindo com Harry. O tempo livre de todos estava corroído; não havia o que fazer, senão seguir em frente. Talvez no ano seguinte pudessem voltar a se encontrar, quando todos pudessem respirar em paz.
Se Gina sobrevivesse.
O rigor de Hogwarts somente aumentara, trazendo com o Natal o fantasma de uma possível reprovação.
Quando a jovem aceitara a proposta da Professora McGonagall, pensara ser apenas mais uma no supletivo. De fato, muitos foram os eleitos, mas muitos também foram os que recusaram. De sua turma, apenas cinco; de seus amigos, apenas Luna. Era solitário...
Mas o semestre terminava, e tudo o que lhe restava até janeiro era o supletivo e um trabalho de Defesa contra as Artes das Trevas. Logo, poderia ter um pouco de tempo para respirar ao menos. Quem sabe pudesse até passar o Natal com sua família?
Gina continuou a olhar a figura que começara toda aquela confusão. Estava tão assustada com o estado em que despertara na biblioteca, que ainda não havia pensado no que causara tudo. Até deparar-se com a raiz dos problemas.
- Malfoy...
- Você precisa tomar essa poção, pro seu próprio bem. – Segurava um pacote pardo com os braços enquanto caminhava para a mesa onde as coisas de Gina estavam conforme deixadas na noite anterior.
Quando ela o seguira floresta adentro.
O rapaz abriu a sacola, tirando dali uma garrafa e comida. Em silêncio, ele retirou um copo e o encheu um pouco acima da metade. Logo após, ele separou a comida em partes iguais e a arrastou até emparelhar com as coisas da ruiva.
- O que está fazendo? – Gina perguntou, rapidamente juntando seu material de estudo de forma a afastá-lo do lanche oferecido.
- Você dormiu a noite toda sem nem jantar, certo?
- Graças a quem? – Tentando ignorar o aroma a lhe fazer cócegas no estômago, Gina virou o rosto para a saída. Nada poderia compensar o tempo que perdera.
- Ah, claro, ao meu convite de passearmos sob a luz do luar. – Um sorriso abriu-se. - Sinto muito por essa tentação, Weasley.
- Vai se ferrar, Malfoy! – falou como num grito, mas nem podia elevar a voz como queria por se encontrar em uma biblioteca. Contudo, um som muito mais alto seguiu-se.
Gina curvou-se tentando segurar a barriga, ao menos abafar o barulho.
- Não se esqueça de tomar a poção primeiro. Assim que sua fome passar, seu corpo vai arder todo. – Malfoy apontou para o frasco logo atrás de onde o casal estava.
- Apenas não ache que me comprou com isto - disse a moça, enfim tomando a poção com um leve aroma de cereja.
Não que ela pensasse em entregar Malfoy para os professores. Sua parte impaciente por algo além de estudos gritava por mais um encontro com o dragão que quase a matara na noite anterior.
Assim que acordou, Gina teve a certeza de que a poção era a certa para o seu caso. Sentia-se bem disposta e os arranhões de seu corpo haviam quase todos sumido. Ela imaginava que, ao longo do dia, os restantes seguiriam o mesmo destino.
Levantou-se da cama e olhou para o chão onde todas as suas coisas estavam espalhadas. Havia estado realmente mal na noite anterior... Recolheu tudo rapidamente e tentou ignorar o trabalho de Defesa contra as Artes das Trevas. Pensando bem, ele fora o iniciador de tudo.
Draco Malfoy não cursava o supletivo; portanto, estava na mesma turma que Gina. E, para o descontentamento da ruiva, os dois haviam sido pareados para escrever e apresentar aquele trabalho, que valeria pontos os quais alguém em cima da média, como Gina, não poderia se dar ao luxo de perder. Situação diferente de Malfoy, um dos primeiros da turma. O que não podia ser difícil, já que ele não precisava se preocupar em estudar dois anos em apenas um, pensava Gina amargamente.
De fato, não era culpa dele se ela não recusara a recomendação da professora McGonagall. Contudo, seria muito mais fácil se ele houvesse demonstrado qualquer interesse por aquele trabalho no momento em que o professor o anunciara.
Gina, na verdade, ficara surpresa. Malfoy sempre lhe parecera controlador a ponto de ele mesmo querer fazer aquele trabalho e, ainda assim, não esboçara qualquer atitude quando ela segurara as rédeas e lhe informara que faria tudo sozinha e depois lhe passaria um pergaminho com aquilo que ele deveria apresentar no dia. Ela teve que fazê-lo; era melhor suar um pouco mais na biblioteca do que arriscar novo estresse esperando algo do loiro.
Talvez, por esse trabalho, Gina houvesse começado a perceber mais a presença do moço. Ou melhor, sua ausência. Ele nunca estava presente no jantar. E sempre o via na biblioteca, com pilhas de livros na mesa. Não sabia se esse era seu comportamento normal, pois, até então, não podia se importar menos com o sonserino; no entanto, bem no fundo, seu estômago se revirava por ódio antecipado. E se ele estivesse preparando o trabalho por si mesmo? Considerando seu tempo livre e bom desempenho nas aulas, Malfoy podia facilmente preparar uma pesquisa mais aprofundada, tornando todo o esforço de Gina em vão. Esforço usado no tempo que ela não tinha.
Como ela não vira nenhum livro de Defesa contra as Artes das Trevas nesses encontros na biblioteca, Gina deixara o assunto arquivado em sua cabeça. Quem tinha tempo para conspirações? Ela que não.
Um dia, Gina também decidira não jantar; ficara direto na biblioteca desde o fim de suas vespertinas. Desta vez, estava sentada bem próxima ao loiro, este concentrado demais nos livros ou simplesmente se lixando para sua presença.
Começara a anoitecer logo naquele dia de fim de transição do outono para o inverno. Quando a jovem se dera conta, o loiro estava saindo da biblioteca, mas não para dentro da escola, e sim para fora. Era quase hora da janta. Isso queria dizer que ele não pulava a refeição para estudar? E sim para passear?
A curiosidade da moça superou qualquer precaução, e ela o seguiu. Contudo, era tarde demais e Gina perdera o sonserino de vista.
Nos dias seguintes ela tivera aulas do supletivo e nunca retornava a tempo de encontrá-lo na biblioteca. Até que na segunda seguinte, Malfoy seguira o mesmo padrão: assim que começara a anoitecer, ele guardou todos os livros, juntou suas coisas, e saiu em direção à floresta.
E esse foi o dia em que, seguindo-o, Gina deparara-se com o dragão.
Terminando de guardar o material, a ruiva saiu com cautela de seu quarto a fim de não acordar suas amigas. Ainda estava amanhecendo lá e o frio penetrava seu casaco, fazendo sua pele tremer.
Gina andou rapidamente pelo mesmo caminho da noite anterior. Sabia que mutio do que se lembrava era sonho, alguma ilusão após ser atacada. Se não houvesse visto os arranhões e sido cuidada pessoalmente por Malfoy, talvez a menina até pensasse que alucinara tudo aquilo. Mas o herdeiro dos Malfoys não se compadeceria sem motivo; ele queria era calar-lhe a boca. Ou, ao menos, apagar todas as provas.
Por outro lado, Gina não queria provar nada a ninguém além dela mesma. Por isso, mesmo ciente do quão perto da morte estivera, da sorte que possuía em ainda ter vida após se deparar com um dragão daquele porte, a jovem continuava a procurar seu ofensor.
Perguntara a Malfoy, enquanto ambos jantavam a comida trazida por ele. Se ele havia visto o dragão, se ele o conhecia... O loiro não respondeu às perguntas iniciais e, sobre as demais, falara com sarcasmo, como se a outra estivesse louca. Exceto que aos poucos o tom defensivo ficara óbvio, e Gina teria conseguido quebrá-lo se seu corpo não houvesse se sentido quase esgotado.
Mas aquele era outro dia. E ela encontraria o dragão. Exceto que tinha certeza de não haver adentrado tanto a floresta. Talvez tivesse errado o caminho; por isso retornou à entrada e seguiu com mais atenção. Apenas para encontrar o nada. Passara várias vezes por um mesmo lugar, aquele que podia jurar haver visto pegar fogo horas antes. Só que ele parecia normal à luz do dia. Intocado.
Logo, teve que voltar a Hogwarts para suas aulas do dia. Mas ainda não se dava por vencida. Voltaria à noite.
Gina só conseguiu encontrar Malfoy na manhã seguinte, durante a aula de Defesa contra as Artes das Trevas. Porque a moça mal prestara atenção no rapaz até então, nunca havia percebido o quanto ele emagrecera e parecia abatido. Isso a irritava um pouco, considerando que seu tempo livre era bem maior do que dela e ele emagrecera enquanto ela engordara.
Naquele momento sua raiva era mais justificada. Por isso o puxou para o canto assim que o viu adentrar a sala.
- O que pensa que está fazendo?
Malfoy lhe respondeu com um olhar confuso. Então, sorriu e mostrou seu material escolar.
- Nem comece a me responder isso! – Gina o calou antes de qualquer palavra. – Estou falando do drag...
Desta vez, os olhos do sonserino eram intensos enquanto ele tapava sua boca e a puxava para longe da sala. Lá dentro, os alunos fizeram sons indicando à ruiva que nunca ouviria o fim da piada que eles haviam acabado de gerar.
- Eu não estava falando alto! – gritou desta vez para o rapaz, pronta para retornar. Uma das condições para o supletivo era a presença perfeita nas aulas. Uma falta não justificada resultaria em bastante dor de cabeça e um possível cancelamento do programa. Atrasos também poderiam ser problemáticos.
- Espera, o que você ia falar?
- Apenas alimente seu bichinho! – Gina não conseguiu falar apenas aquilo, pois sabia que aquela frase somente não mudaria Malfoy e um terceiro sofreria as consequências. - Ontem ele estava faminto, dava pra ver nos olhos do coitado. Só que não consegui voltar para lhe dar comida... Estou no supletivo, não posso arriscar nada - explicou com um suspiro frustrado.
O olhar de Malfoy mudou repentinamente:
- Ele não vai morrer. – E passou à frente da menina para entrar na sala ao mesmo tempo que o professor.
Gina estava oficialmente atrasada. E aborrecida.
A ruiva estendeu sua mão e exibiu um sorriso. Com a outra segurava a varinha para iluminar o rosto do dragão e ter certeza de que ele não o atacaria. Na noite anterior, ela havia retornado ao ponto onde fora atacada e o encontrara quase no mesmo lugar. Desta vez, seguiu todos os conselhos que já ouvira de seu irmão; não iria irritá-lo. E fora assim que percebera o quão faminta a criatura aparentava estar. Só de olhar, também sabia que o dragão se encontrava bastante abaixo do peso e exausto. Era loucura estar ali. Era maior ainda voltar mais uma vez. Mas Gina não podia abandonar aqueles olhos solitários.
Da primeira vez, o dragão dera-lhe as costas e fugira. Por isso, a ruiva retornara para Hogwarts para conseguir comida; no entanto, já era bastante tarde e não pudera voltar à floresta. Desta vez, Gina estava preparada.
O dragão estava pronto para fugir ao ver sua mão estendida, iluminada pela luz da varinha, quando seus olhos alcançaram o pedaço de carne nas mãos da jovem. Ou teria sido seu nariz o primeiro a notar?
Gina continuou a demonstrar um sorriso calmo, reconfortante. Acreditava fielmente que aquele dragão só atacaria se estivesse faminto ou fosse provocado. O primeiro problema estaria resolvido com aquela carne. No entanto, assim que os olhos da fera se aproximaram, Gina percebeu algo diferente.
- Você não está mais com fome? – perguntou de forma retórica. - E eu crente que aquela fuinha tinha me ignorado... – Então abriu mais o sorriso no rosto, olhando o dragão nos olhos. – Mas isso prova o meu ponto de que ele está mesmo cuidando de você!
Podia jurar que viu os olhos do dragão se estreitarem.
- Não se preocupe, vai ser um segredo. Agora coma um pouco, não faz sentido eu voltar com isto.
O dragão pareceu suspirar antes de pegar o pedaço de carne na mão de Gina. A jovem sentou-se, observando-o comer. Enquanto isso, tirou de seu saco tudo o que lhe trouxera. A surpresa do dragão era inegável, mas ele continuou a comer.
- Pode deixá-lo em paz? – foi o que Malfoy lhe disse ao encontrá-la, ou melhor, ao bloquear-lhe o caminho em um dos corredores. Eles não teriam aula juntos até o dia seguinte.
- Só o estava alimentando.
- Eu já tinha cuidado disso. Não se intrometa. – Malfoy estava retomando seu caminho, mas ainda voltou-se para Gina. Pareceu desistir de fazer qualquer acréscimo e se foi.
O encontro deixara Gina ainda mais curiosa. Com bastante comida em seu saco, ela saiu da aula direto para ver o dragão. Só que não o encontrou, e voltou para casa com o sol se pondo e um tanto de frustração no peito.
Após ir mais algumas tardes ao local, Gina percebeu que o dragão só estaria ali à noite. Curiosa, abordou Malfoy na aula seguinte que teriam juntos:
- Onde você o prende? Isso não é cruel? – perguntou, assim que o avistou no corredor.
- Já te pedi para não vê-lo mais.
- E como sabe que o encontrei?
Os olhos cinzentos do rapaz reviraram um pouco antes da resposta:
- Você acabou de se entregar, Weasley. Por que não dá suas carnes pra sua família, que deve estar precisando mais?
- Como sabe que eu o alimento com carne? Você estava lá ontem? – perguntou com um pouco de horror. Não gostava da ideia de Malfoy a observá-la secretamente.
- Bem, você está avisada. Da próxima vez, não irei te ajudar. – E entrou na sala de aula.
E a ameaça quase se concretizou. Naquela mesma noite, o dragão mostrou-se agressivo, chegando a machucá-la levemente.
No entanto, aquele comportamento apenas intrigou mais Gina. Malfoy a ameaçara. O dragão mudara sua conduta. O que significava que Malfoy podia controlar aquela criatura?
A ruiva ergueu as sobrancelhas, enquanto voltava para casa, tendo deixado para trás os pedaços de carne que trouxera.
Por mais óbvia que aquela conclusão parecesse, Malfoy não era nenhum criador profissional. Aquela história ficava a cada hora mais estranha. Mesmo assim, ela optou por uma abordagem diferente.
- Malfoy - chamou-o no dia seguinte, antes da primeira aula. Teria que ser rápida, já que a sala de aula dela mesma ficava bem longe dali.
- Não venha me culpar. Eu avisei, Weasley.
- Eu estou bem, caso não tenha percebido. Se você sabe o que houve, quer dizer que estava escondido lá de novo.
Mas não houve resposta.
Continuará...
Anita
Notas da Autora:
Como perceberam, esta minha nova fic foi escrito para o Coculto. Este é um evento de troca de fics que acontece todo meio e início de ano. Se vocês quiserem trocar fic comigo, mandem-me uma mensagem! Vou ficar muito feliz!
Sobre a fic em si... Ooooh, acho que eu sou apaixonada por esse dragão, rsrsrs. Ele acaba roubando a cena mais que o Draco, não? O que acontecerá no próximo capítulo?
Alguém tem algum comentário? Sugestão? Pedidos? Bem, estes últimos ficam pro Coculto, rsrsrs (detalhes no meu perfil!), mas mandem ver com o resto! Até o próximo capítulo!
