Fanfiction relacionada às fics. As primeiras, sou co-autora, somente na última, sou autora e fazem parte da série Vínculos :

De Volta Ao Começo...

O Trovão Alaranjado Da Folha

Futari No Kokoro - Dois Corações

Cap. I - 創世記 – 始める - Souseiki - Hajimeru Gênese - Início.

O univero começara com o surgimento de uma imensa raposa alva que irradiava um brilho intenso, ofuscante e que possuía trinta e seis caudas. Era Tenchisouzou seishin dai (天地創造・精神・大 - Grande Espírito Criador), que não possuía sexo, que sentia-se só e em decorrência disso, passou a sentir uma dor imensa e sufocante.

Desde que existira, não havia um outro ser com ela e de sua tristeza, surgiu uma espécie de manto negro como as trevas, tingindo todo o espaço, oriundo de suas lágrimas que brilhavam, mas que ao tocar o espaço vazio, tornavam-se lágrimas negras.

Esse manto de escuridão, passou a encobrir todo aquele espaço, deixando-o na completa escuridão.

Não havia desistido de encontrar alguém, pois a solidão era angustiante e afligia-lhe imensamente, então, em sua ânsia de companhia, passou a percorrer a imensidão desoladora.

Porém, após algum tempo, notou estar realmente só. Não havia nada, além das trevas formadas por sua tristeza. Então, decide tentar algo. Faria tudo para que a dor sufocante não a machucasse mais.

Passa a sacudir suas caudas, fazendo sair um pó fino que formou as estrelas. Se maravilhou vendo os milhares de brilhos iluminando aquela desolação.

Agitou as caudas com mais força, fazendo surgir uma estrela imensa, em formato de esfera flamejante, muito maior que as outras e absurdamente quente.

Este Grande Espírito Criador, continuou abanando, com mas força, espalhando estrelas imensas como o globo flamejante por todo o canto do universo, formando o centro de muitos futuros sistemas solares.

Passou a olhar tudo em volta, porém, seu sorriso se desmanchara novamente, tornando a sentir a mesma sensação de antes.

Então, coça atrás das orelhas e dos pêlos que caíam e flutuavam no universo, formam-se esferas, algumas ovais, outras achatadas ou levemente achatadas nos polos e de diversos tamanhos, o que seriam futuramente chamados de planetas e seus satélites naturais. Dependendo da força da pata, eram lançados longe dali, terminando de formar os demais Sistemas Solares, junto aos já existentes, globos flamejantes.

Aqueles que continuavam flutuando, sem rumo, tornaram-se asteroídes, devido ao impulso recebido pelas patas deste ser ter sido absurdamente forte.

Olhou em volta e sentiu que faltava algo, afinal, ainda mantinha a sensação de tudo inerte, a não ser os asteroídes e movida por um sentimento repentino, pôs-se a correr entre eles, passando a se divertir com aquilo, dissipando as suas tristezas momentaneamente e entusiasmada, contornou a imensa estrela e notou fascinada, que todos passaram a girar sobre seu próprio eixo e sentiu que eram movimentos leves, embora variados e inclusive, também, passaram a rodar em volta da imensa estrela.

Embalada, percorreu o universo, fazendo o mesmo naqueles que tinham o globo flamejante, às vezes, duas destas juntas ou três. Ficou por muito tempo fazendo isso, afinal, não sentia fome, nem sede, sono e fadiga. Terminou sua viagem pelo universo que criou, retornando ao ponto de onde partiu.

Olhou entretida os movimentos, entusiasmando-se. Porém, tal como foi com as estrelas e outrora, não demorou muito e a solidão tornou a abate-la.

Este ser olhava tudo em volta e mesmo com tudo aquilo que criou, desfazendo o espaço vazio de outrora, ainda não havia conseguido escapar da solidão que lhe afligia.

Passou a deitar em cima da estrela maior, deixando suas caudas enroladas e apoiando a cabeça em cima dessas, pondo-se a chorar, com suas lágrimas secando-se em contato daquele que seria futuramente conhecido como o Sol.

Ao repousar por completo, sente-se estranha. Não estranha por algo, mas, por uma sensação incomôda. Fecha os olhos e descobre que apesar de tudo estar em movimento, algo não estava.

Passa a indagar o que seria e em meio as suas divagações, abre os olhos repentinamente, olhando para ao seu redor, como se quisesse confirmar suas suspeitas. Confirmado, descobre que ainda faltavam duas coisas a serem realizadas.

Porém, não tinha certeza se desejava fazer, afinal, nada serviria sem ter alguém ao seu lado. E se tudo continuasse assim, vida não haveria. Afinal, o tempo não existia e o espaço não estava "fixado". Com sua melancólia, não via o porque de criar tais coisas, pois, continuaria só.

Sua solidão, não era algo que seria sanado apenas com outro ser, como tristemente descobrira. Precisava ser um ser igual à ela, mas, alguém assim, não existia.

Em um momento, uma de suas caudas deslizou e acertou uma das quase esferas de terra ali perto e ela olhou o objeto partir-se em dois. Uma parte, continuou grande e o pedaço que se soltou, mesmo pequeno, ficara próximo dele. Tal planeta seria conhecido como a Terra e seu satélite natural, a Lua.

Um virara dois e olhando aquilo, perdida em pensamentos, teve uma ideia. Uma solução para sua solidão, pois só criando, não conseguiria ter alívio.

Ao imaginar outro ser brincando com ela, divertiu-se muito e ampliou seu desejo de fazer o que pretendia. O que havia imaginado, era o único meio de curar a solidão que angustiava-lhe. E para tal realização, precisaria dar as duas coisas que faltavam. O tempo e a fixação do espaço.

Claro, não conhecia a diversão, mas, sentira ao brincar de correr e ao olhar tudo no primeiro instante, surgir um novo sentimento que a deixava imensamente feliz. Não se sentia mal ao pensar no que faria. Era o melhor e a única maneira de ter outro ser junto dela.

Tinha plena noção, que deveria condensar as suas formas, as que surgiriam dela, além de usar seus poderes, para dar o que faltava. Sim, ela dividira seu poder e sua mente em dois seres, tal como vira antes e decide escolher uma daquelas criações, pois, viver em um espaço tão imenso assim, não era agradavél. o melhor era viver em um espaço consideravél, mas, delimitado.

Então, escolhe o planeta que acabara lesionando e que lhe fornecera a ideia, para ser a sua futura morada.

Concentra-se, fazendo seu corpo brilhar e se expandir como uma explosão solar. O brilho se propaga no universo, indo fixar o "espaço", gerando gravidade diferente em cada lugar, além de gerar o tempo.

Depois, a esfera que surge dessa explosão, regride, até ficar bem pequena e dirigindo-se para o planeta que Tenchisouzou Seishin Dai escolhera.

Ao chegar lá, naquele ambiente inóspido, onde reinava um calor infernal e escaldante em decorrência dos inúmeros vulcões existentes e lavas oriundas destas, que cobriam todo o globo terrestre.

A esfera desce nos céus primitivos daquele planeta, compostos por enxofre e outros gases tóxicos. Então, próxima do solo, a esfera se torna um clarão e desta luz intensa, surge duas esferas pequenas, que ao pousarem naquela terra sulfurante e escaldante, assumem imediatamente a forma de duas raposas alvas de 18 caudas, cada uma, ainda filhote e exposto a aquele ar tóxico e letal.

Uma luminosidade ofuscante emanava de seus corpos e os pequenos, ambos com olhos azuis como o futuro céu daquele mundo, olhavam a sua volta, em um misto de curiosidade, mesmo possuindo em sua mente, as lembranças de quando eram somente um.

Ao olharem um para o outro, sentem uma imensa felicidade, ambos a compartilhando. A menorzinha espirra e deste espirro, espalha-se um estranho vento que aplaca o calor. O outro, maior, boceja para o alto, desobstruindo os gazes que encobriam o calor do sol.

E quando ambos espirram juntos, um vento surge e aos subir para os céus, ultrapassa-o, para depois, modifica-se, passando a envolver todo o planeta, formando futuramente o que seria chamado de Atmosfera, passando a filtrar os raios solares e fornecer suporte a vida que surgiria.

Ao verem a mudança, os filhotinhos abanam suas caudas felizes e delas saí outro vento, envolto em uma espécie de pó dourado que expande-se pelo ar, consumindo os gases tóxicos remanescentes. Os filhotes se levantam e curiosos, escutam sons do chão e muitos em torno do espaço a sua volta.

Com suas patinhas, cavam a terra e os terremotos se aplacam, assim como vulcões, a maioria se tornando vulcões adormecidos e dentre estes, muitos se tornam extintos.

Era como se o planeta agitado, começasse a repousar gradativamente, acalmando-se e em pouco tempo, encontrava-se aplacado. Ao encostar seus focinhos no chão, uma vegetação rala cresce e os pequenos seguem o manto que surgia, correndo felizmente, abanando ainda mais suas caudas, volta e meia encostando o focinho no chão.

Tal entusiasmo, os leva a percorrer o globo. Quando levantavam o focinho e ficavam um certo tempo com ele erguido, a aridez se formava e se ficassem muito tempo com este erguido, um deserto sufocante surgia. Já da saliva, surgiam mantos de gelo e muitos destes, formavam geleiras colossais.

Conforme um deles caía, no local, surgiam fendas enormes de onde brotava água doce. Quando choravam de dor, ganindo pelo tombo, das lágrimas surgia o sal que formava a água salgada, dando origem ao mar e as quedas destes, geravam as irregularidades do solo marinho.

Ao sacudirem sua pelagem, das gotas que caiam nas águas, formavam-se algas e outras maiores, os corais. As algas criadas, passaram a produzir o oxigênio.

Porém, não era sempre que choravam e portanto, por isso, existia água doce.

Tudo isso estimulou demasiadamente as plantas, que passaram a filtrar ainda mais o ar através da fotossíntese, retirando o gás carbônico e devolvendo o oxigênio.

Eles continuaram divertindo-se, correndo e brincando em campos cercados de flores que estimularam. Aonde outrora as suas caudas repousavam, nasciam diversas flores, cachoeiras ou quedas d´água, dependendo do lugar em questão.

Conforme correm, crescem gradativamente. Seus corpos abandonando o ar de filhote e ganhando feições adultas, sendo completamente adultos, após percorrerem todo o globo

Após estarem completamente adultos, ganham consciência e controle de seus poderes divinos, não criando nada mais de maneira inconsciente como antes.

Eram um casal de personalidades praticamente opostas. A menor raposa, se chamava Amaterasu Oumikami, a Tenchisouzou no Megami ( 天地創造の女神 - Deusa da Criação).

A outra raposa, um pouco maior, era Tsukiomi no Mikoto, o Tenchisouzou no Kami ( 天地創造の神 - Deus da Criação).

Amaterasu Oumikami fala ao irmão, Tsukuyomi-no-mikoto:

- Não sente-se um tanto só?

- Por que diz isso? - a fita sem entender.

- Não sei, é uma sensação estranha...

Olhando a face um tanto desanimada desta, levanta-se e pergunta, suspirando cansado:

- Tem alguma ideia?

- Bem... - fala um tanto sem graça - balançar nossas caudas?

- Mas, nós as balançamos quase o tempo inteiro.

- Não assim - ela fita os orbes dele - mais vigorosamente e concentrando-se, sentindo a energia que nos cerca...

- Bem, se isso vai te fazer feliz... tudo bem. - e sorri.

- Obrigada! - e encosta o seu focinho no dele.

Agora, ambos erguidos, passam a se concentrar e uma luz prateada ressoa de suas caudas. Eles as abrem em um leque e em seguida, as juntam e balançam no ar.

Isso gera uma nuvem prateada que envolve todo o globo, criando vida animal em todo o mundo e nos oceanos, inclusive, assumiram uma nova aparência, que seria conhecida futuramente como forma humana, para não assustar as criaturas e voaram pelos céus, observando-os.

Tsukuyomi-no-mikoto sente a felicidade de Amaterasu Oumikami e fica feliz também, pois, adorava o sorriso desta. Após milênios, há vida em todo o globo é bem diversa e graças a seleção natural, uma delas, ocasionada por causa de um evento fatídico. A queda de um meteorito imenso, que estingiu quase todos os seres vivos.

Amaterasu Oumikami, desejava ter feito algo, mas, Tsukiomi no Mikoto, a deteve. Pois, aquele era o fluxo natural da vida. Os filhos deles, viveram o que tinham que viver, agora, deveriam fazer surgir seres diferentes.

Só aceitara criar novas criações, por causa do semblante melancólico desta, que via seus filhos morrendo. Ao falar em criar novos filhos, a face dela melhorou consideravelmente.

Então, partem, usando o mesmo método de antes, após abrandarem a atmosfera e o solo. A única diferença de antes, era que em vez de ser um pó prateado, era um de aspecto dourado. E com isso, novos seres surgem, completamente diferentes de antes.

Os filhos de ambos sobreviventes do impacto do meteoro, que eram os menores deles, dos dinossauros, a Deusa, movida por seu coração materno, os transforma nos primeiros pássaros e estes, com cores e aspectos diferentes de um para o outro. Pois, a sobrevivência naquele novo mundo não seria fácil, se suas formas não fossem adaptadas para isso.

O Deus apenas limita-se a revirar os olhos, mas, agradecendo mentalmente de não ter sido chamado por ela, para fazer tal coisa.

Milênios se passam, até que um dia, sorrindo marotamente, Amaterasu Oumikami diz ao seu amigo, enquanto observavam suas criações, zelando por elas direto, por todo aquele tempo:

- O que achas, Tsukiomi no Mikoto, de escolhermos responsavéis por todos os seres vivos? Assim, poderíamos nos divertir... relaxar.

Falara aquilo, pois vira de soslaio por anos, as feições aborrecidas deste e o ar de tédio, por ficar zelando suas criações interruptamente, por tanto tempo, embora o tempo e o espaço para eles, não tivesse nenhum valor e não os afligia, como era com suas criações, que viviam a mêrcer destes. Na verdade, a existência deles, não estava presa ao tempo e sim, á parte deste, de certa maneira, assim como do espaço e gravidade.

- Eu mereço - revira os olhos - foste tu, Amaterasu Oumikami, que desejaste a vida de outros, pois sentia-se "só", apesar deste Tsukiomi no Mikoto, estar sempre ao teu lado - faz sinal de aspas com os dedos, quanto ao só e depois, fica um tanto chateado ao recordar-se - se desejas mais tempo para nós, vamos destruí-los.

Termina falando simplesmente, apenas para ter um olhar repreendedor e em seguida, um tom severo de desaprovação:

- Como podes dizer algo tão cruel? São nossas criações... nossos filhos e filhas.

- E temos todo o direito de extermina-los ao nosso bel prazer...- fala, tentando se defender. - afinal, disseste que querias um tempo para nós.

- Que despautério! Sabes que nunca concordarei com tal ato abjeto! São minhas criações também!

Ele esfrega as têmporas, inspirando profundamente.

- Que seja...

- Vamos fazer juntos! - e segurando pela mão dele o leva pelos céus.

Faz isso, na esperança de ele ganhar mais amor por suas criações, se relaxasse um pouco. Sabia que ele no fundo, amava todos os seus filhos e filhas, mas, infelizmente, o forte dele era a racionalidade e não os sentimentos, ao contrário dela.

Ele sentia-se estranho perto dela. Sentimentos á estes desconhecidos, surgiam em seu peito e o mesmo era em relação á ela. Estranhamente, sentia que seu corpo parecia clama-la junto dele e ela, vice-versa. Os olhares de ambos se encontram e viram para o lado, ruborizados.

Após voarem muito tempo, quer dizer, ele sendo arrastado por ela, tendo uma imensa cara de tédio, passam a escolher. Por insistência desta, também fora "meio que" obrigado a escolher.

Passam a denominar estes de tennins e tenshis, tendo uma forma humana perfeita como eles, abandonando a mentalidade de feras, mas, podendo assumir formas imensas, baseadas nas de quando eram meramente animais.

Estes se curvam aos Deuses-Pais. Os Deuses Criadores erguem as patas e cada um cria moradas para os mesmos, praticamente palácios. As fêmeas passam a trajar karaginumos de diversas cores e os homens, Sokutai, dentre outras vestes.

Passaram a esses "escolhidos", seus deveres e responsabilidades, pois o dotaram de grandes poderes, no caso só senjutsu e não divino, além de sabedoria. Sabiam usar jutsus diversos, de variadas formas.

Os Deuses estimularam mais animais a se tornarem tennins e tenshis, mas, não tendo todos os poderes que possuíam as "famílias nobres", ou seja, os primeiros tennins e tenshis criados e que reinavam sobre esses, embora esses utilizassem senjutsu também.

A influência de seus poderes, os fizeram, muitos, ampliarem o número de caudas ou asas.

Frente a essa surpresa, prometeram a si mesmos, que passariam a dosar mais o quanto de poder colocariam naqueles que escolhessem. Pois, Amaterasu, tinha outras ideias e os tennins e tenshis, não seriam os últimos.

Criaram com isso também, animais que falavam e que possuíam inteligência, mas, não, forma humana, pois, Tenchisouzou no Kami ( 天地創造の神 - Deus da Criação), já irritado por ter sido arrastado por ela, se negou veemente.

Amaterasu Oumikami, tinha poder para fazer isso sozinha. Afinal, cada um deles possuíam poderes iguais e na mesma quantidade, assim como habilidades, mas, esta sempre desejava que eles criassem juntos.

Para compensar, Tenchisouzou no Megami ( 天地創造の女神 - Deusa da Criação), deu a eles um conhecimento imenso e poderes diversos.

Esse grupo, inclui sapos, cobras, lesmas e etc. Todos eles, que em um futuro distante, fariam pactos com shinobis, embora fossem proibidos de revelar a existência dos Deuses e Tenshis aos futuros humanos, pois, naquela época, estes ainda não existiam.

A Terra foi dividida em domínios, pertencente a cada uma das famílias dos tenshis. Em seguida, o casal escolheu junto, dentre as outras feras, um ser para dota-lo de inteligência, ou melhor, lançar essa "centelha " nele que faria por seu próprio esforço e os tennins deveriam auxiliar nisso. Em parte, pois, Tsukiomi no Mikoto estava cansado de criar tanta coisa e desejava, na verdade, descansar.

Só aceitara, em parte, mais esta criação, pois, Amaterasu Oumikami ficara com o semblante triste, após as criações dos animais inteligentes. Porém, fez a exigência que daquela vez, nada seria dado "de graça".

Esse ser, só poderia ter as coisas por seu próprio esforço e dedicação, mesmo que tivesse que tropeçar e cair. Essa, é a origem do ser humano. O último ser vivo criado por eles.

Escolhas terminadas, os Deuses passam a percorrer os céus e depois, decidem descansar, após criarem uma dimensão exclusiva para eles com uma morada. A Dimensão Divina. Afinal, há séculos não repousavam completamente.

Anos depois, os tenshis comemoram o nascimento da filha dos Criadores, Susano-no-mikoto.

A pequena percorria os céus com os genitores, avistando todas as formas de vida e ouvindo a história deles, que na forma de raposas gigantescas, encostavam os focinhos e sorriam.

Conseguiam conter os poderes divinos dela, pelo menos, até ela crescer, graças a presença de ambos, pois, queriam que Susano no Mikoto quando criasse um ser, fosse de forma consciente e sem contar o fato, que ela poderia acabar provocando alguma catástrofe, se não soubesse usar conscientemente seus poderes.

Sentiam muito orgulho desta, que abanava suas dezoito caudas, animadamente, pois, haviam deixado para ela, a criação de "Espíritos Guardiões", para cuidar dos diversos territórios que existiam e a criação, se ela assim quisesse, de novos seres conforme sua imaginação.

Porém, séculos depois, há uma mudança radical.

Os Deuses haviam deixado aquele mundo, para que cuidassem exclusivamente da cria e ambos passaram ficar tão absortos nos cuidados com Susano no Mikoto, além de dedicarem-se à ensina-la o uso seus poderes divinos, que não perceberam o início de graves problemas e também porque, sem os Tenshis saberem, os Deuses da Criação, decidiram dar um voto de confiança a eles, antes de se isolarem na Dimensão Divina.

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Lost Ground: Fenghuang.

Fallen Hero

Notas finais do capítulo

Notas:Bem, os nomes dos Deuses, me inspirei na mitologia japonesa.

Só os nomes. ^ ^

Esta fanficiton irá até a Yuki ( reencarnação de Amaterasu Oumikami), com a idade de um mês de outra fanfiction, que irei fazer, contará a infância de Yuki, como e porquê, suas memórias foram lacradas.

O que aconteceu ao reino da mãe dela, de seu clã. Como Rikudou Sennin ganhou seus imensos poderes, conhecimentos e o Rinnegan. Porque ela precisou sofrer "lavagem cerebral" com Rikudou Sennin, para que pensasse ser uma youma, uma bijuu, além de viver viajando com ele e até, inclusive, do porque deste humano ter sido obrigado a lacra-la em um vaso e como pôde fazer isso, uma vez que as tennins e tenshis eram imunes a selamentos e quaisquer outros jutsus.

Vamos as notas, de fato:

Zoku HikariTengoku no Eichiteki ( 族光天国の叡知滴 - Clã Luz do Céu das Gotas de Sabedoria)

Tenchisouzou seishin dai (天地創造・精神・大 - Grande Espírito Criador)

Tenchisouzou no Megami ( 天地創造の女神 - Deusa da Criação)

Tenchisouzou no Kami ( 天地創造の神 - Deus da Criação)

Karaginumo - era igualmente amplo e impressionante, utilizado pelas mulheres da nobreza e mais conhecido pelo nome de jûni-hitoe, ou "as doze molduras da pessoa", após o século XVI, sendo composto de 12 kimonos da mais pura e fina seda, sobrepostas, chamados de uchiki, deixando as golas, mangas e barras aparecendo como discretas camadas, causando um efeito multicolorido e o último uchiki, servia de sobretudo e era bordado. Também era frequentemente complementado por um cinto amarrado à frente em forma de laço no mesmo tecido, e uma cauda que podia ser em outra cor ou textura, além de encaixada entre a gola da terceira e quarta camada, além de um enorme leque decorado com cordões de seda e um tipo de carteira de seda também, sendo este um complemento obrigatório e as mulheres não cortavam os cabelos, deixando-os por isso, longuíssimos, lisos, soltos sobre as costas ou simplesmente amarrados um pouco abaixo da altura do pescoço e sendo freqüentemente com as pontas arrastando no chão sobre a cauda do jûni-hitoe.

Sokutai: Usado pelos nobres, como um conjunto formal composto por uma ampla saia-calça chamada oguchi, tendo sua aparência recheada e firme por causa das várias camadas de longos kimonos por baixo chamados ho e também uma enorme túnica bordada, de mangas amplíssimas e longas, além de uma cauda de cerca de 5 metros. Havia também junto, uma tabuleta de madeira chamada shaku e uma espada cerimonial longa, a tachi, sendo estes complementos obrigatórios e os homens ainda deviam usar um penteado especial, o kanmuri, que era composto por um chapeuzinho sólido preto e uma ou mais fitas de seda engomadas na vertical, tudo preso ao cabelo. e possuindo entre si variações(haviam 5 delas, referentes a quantidades de fita, se ela enrolada, se ela pendia do chapéu, etc) e com isso, sabia-se o status ou grau de importância do indivíduo na corte. É usada atualmente, uma versão simplificada do sokutai, o ikan, pelos sacerdotes xintoístas.