Notas: Bom, eu fiz esse fic, pq to viciada nesse casal ahUHAUhau Em fim, eu tive essa ideia ontem, e passei a madrugada escrevendo pq não estava com sono (agora eu to quase caindo...).
Só alguns comentarios: Primeiro, non vou ficar traduzindo as frases em ingles, quem kizer joga no google translate.
Segundo, eu gosto de coisas bonitinhas, mas tb sou chegada em um BDSM, ou seja, a fic não vai ser total romance.
Terceiro, eu resolvi deixar o Al falando de forma mais descontraída sem me importar com a gramatica. Então o "ya" seria o "you" e o "whatcha" seria o "what you"...
É isso, boa leitura...

America Kingdom Remix

Welcome to my Romance

Era um dia qualquer, bem, não era um dia bonito porque chovia e trovejava sem parar, mas para ele... era um dia normal. Estava sentado em sua cadeira frente à mesa que continha seu instrumento de trabalho. Ele estava batendo insistentemente em uma tecla sem que aparecesse nada no documento em branco que estava aberto na tela de seu computador, fazia alguns dias que sequer conseguia escrever um único paragrafo.

De certa forma estava perdido nos seus próprios pensamentos, lembrando-se de fatos passados. O romance, que deveria de estar escrevendo no atual momento, não conseguia tomar forma e aquilo já estava deixando-o com uma terrível dor de cabeça.

O cômodo que estava era grande, mas era quase vazio. Aquilo era um quarto em que transformara em um escritório, algumas prateleiras repletas de livros, um sofá, uma mesa com um computador e mais livros e papeis meticulosamente organizados. Do lado direito um cinzeiro com mais bitucas de cigarros do que suportava, não demorou muito e mais outra foi adicionada.

Precisava parar de fumar, mas aquilo era o que o fazia relaxar nessas horas. Era como um anestésico para o seu corpo cansado já que faziam uns três dias que não chegava nem perto da cama.

O jovem escritor se levantou e caminhou até a cozinha, não havia muitas coisas na geladeira, apenas caminhou até o pequeno bar que ficava no canto da sala. Pegou um copo, colocando alguns cubos de gelo e despejou o liquido alaranjado do whisky, mais uma garrafa tinha terminado.

Tomou um gole e olhou para o lado, na parede havia um espelho enorme. Ele não era muito alto, loiro, com olhos verdes, sobrancelhas grossas e, for Gods sake, estava magro, pálido e com enormes olheiras. Talvez tivesse exagerado na dose de quanto poderia ficar acordado trabalhando.

Bom, o que ele poderia fazer? Era apenas um estrangeiro em um país que defendia seu patriotismo. Ele era um inglês, embora já vivesse naquele lugar desde os dez anos de idade. Teve de sair da Inglaterra com seu pai depois que o mesmo "matou" sua mãe por causa do estresse e amargura. Trabalhar era o único jeito que conseguiria viver sem se afogar dentro de si mesmo.

Deixando os pensamentos de lado, pegou o copo de whisky e voltou ao escritório para tentar escrever algo, precisava entregar aquela porcaria de capitulo em dois dias. Sentou-se novamente frente à tela e tentou começar alguma coisa, estava realmente difícil! Mas ele era o grande escritor Kirkland e tinha que, de alguma forma, acabar com aquilo até o prazo de entrega.

- Shit... Quem poderia ser essa hora? - Sua campainha tocava insistentemente e, pelo que lembrava, não estava esperando qualquer pessoa. Resmungando alguns palavrões, o escritor se levantou da cadeira e foi atender a porta. Nem mesmo seu editor ficava tocando aquela porcaria de campainha daquele jeito, até porque havia deixado uma chave extra com ele para que não o incomodasse caso ele já estivesse dormindo.

- What the hell? Wait... – Chegando perto da porta, o escritor olhou para a pequena tela que mostrava quem estava lhe incomodando. Era um homem que nunca havia visto em toda a sua vida, em fim, resolveu atender pelo interfone mesmo.

- Quem gostaria? – Perguntou de forma seca, porém educada.

O homem do outro lado da porta se assustou com a pergunta e olhou para os lados procurando saber de onde vinha aquela voz até achar a pequena câmera.

- Esta é a residência de Arthur Kirkland? – Respondeu com outra pergunta.

- Yes, and... Quem seria o senhor? – Mais uma pergunta seca, se já não bastasse ter sido interrompido, ainda tinha que ficar batendo papo e perdendo tempo. Queria que aquele homem fosse logo embora.

- Ah! Sim... Sou Alfred Jones. – Olhou diretamente para a câmera e sorriu. – Meu velho pediu que eu viesse.

- Seu... velho? – Que raios de conversa era aquela, se bem que... aquele nome não era estranho, mas sua dor de cabeça o impedia de lembrar de qualquer coisa.

- Oh, ya know... o presidente da editora. – Sorriu novamente. – Posso entrar?

Presidente da editora? Hnnn porque o presidente da editora iria mandar seu filho para a casa de um dos escritores no meio da noite? Cansado de pensar muito apenas abriu a porta deixando que o rapaz entrasse.

Sem dizer nada, simplesmente voltou para o escritório sentando-se no sofá, pegou um cigarro e o copo de whisky que estava bebendo. Olhou para o garoto que estava parado na porta.

Era mais alto que ele, tinha os cabelos loiro escuro, belos olhos azuis como o céu e tinha um corpo, de certa forma, trabalhado. Provavelmente era um adolescente sem cérebro, que tinha tudo na vida e podia passar o dia malhando que nem idiota. Apenas mais um americano troglodita.

- Er, so... Meu velho falou para eu vir aqui porque... ya know, ele quer que eu preste o vestibular e eu não sou chegado em literatura e... – Parou de falar quando notou o olhar nada discreto sobre si. O homem sentado no sofá o olhava de cima a baixo com cara de poucos amigos.

-Look, eu não sou nenhum professor particular e tenho de terminar meu trabalho. - Respondeu ríspido sem deixar de tirar os olhos do garoto. – Não tenho tempo para perder com um moleque que nem sabe falar direito.

Tomou um gole da bebida, sentindo o ardor lhe correr pela garganta e deu uma tragada no cigarro que estava em sua mão. Ele já estava com uma dor de cabeça dos infernos, cansado, sem dormir e sem conseguir escrever qualquer coisa, eram mais de nove da noite e com toda a certeza não iria perder seu tempo ensinando um idiota qualquer.

O mais novo olhou com uma cara tristonha para o outro, seu pai realmente havia pedido que fosse até a casa do seu melhor escritor para que este o ajudasse com a parte de literatura, era para ter ido mais cedo, mas simplesmente esqueceu e saiu com alguns amigos.

- Please... help me, Sr Kirkland! – Perguntou firme e educadamente. Saindo de onde estava e caminhando até o sofá onde se encontrava o escritor. Parou de frente ao mais velho e apoiou os braços no encosto do sofá, deixando o outro entre seus braços. Abaixou a cabeça e falou perto do ouvido do escritor, da forma mais sexy que podia. – Eu quero que o senhor se ensine...

- Hnnn... e o que eu ganho com isso, mister Jones? – Revidou, bom, aquilo tinha sido a gota d´agua, um adolescente lhe prendendo entre os braços e ainda falando daquela forma em seu ouvido. A única alternativa que encontrou foi revidar com uma pergunta dúbia, bem, já fazia um tempo que não satisfazia seus desejos carnais. Não que ele fosse um maníaco tarado, apenas gostava de se divertir de vez em quando.

- Maybe... some fun. O que acha? – Olhou os olhos verdes diretamente, eles já lhe transmitiam a resposta, mas tinha a certeza de que não seria assim tão simples. Embora ele tivesse apenas dezenove anos, tinha experiência o suficiente para divertir o escritor, apenas iria fazer o de sempre e obter aquilo que queria.

- E você acha que pode me divertir? – Realmente não iria deixar aquilo barato. Estava começando a ficar excitado com aquela conversa, mas não iria admitir derrota tão rápido assim. Ele mesmo estava relaxado no lugar esperando as respostas do mais novo, seu cigarro já tinha acabado deixando as cinzas espalhadas pelo sofá e aquela altura seu whisky já estava ficando quente.

- I know what... whatcha want. – Retirou o copo das mãos do mais velho e jogou o resto do cigarro em um cinzeiro que estava na mesinha. Abaixou mais o corpo ficando, literalmente, colado ao outro - I can tell ya.

- Mesmo? Então... me conte… - Virou o rosto para o lado que o mais novo estava, deixando que seus lábios se tocassem de leve.

- Let´s make love... - Mal terminou a frase e o mais novo segurou seu rosto e o beijou com tudo o que tinha. Pediu passagem e, ao notar que o escritor havia consentido, tratou de enfiar a língua em sua boca vasculhando cada canto, sendo correspondido na mesma intensidade e começando uma batalha que não terminaria tão cedo.

O americano abraçou o inglês pela cintura e inverteu as posições, ficando sentado no sofá com o outro sobre si, basicamente de quatro naquele pequeno espaço, como se dissesse quem iria liderar aquela guerra. Voltou a beijar o menor, passando as mãos livres por seu corpo. Tocou de leve os mamilos do outro sobre a camisa, estavam duros e queria toca-los sem que nada o impedisse.

Subiu as mãos começando a desatar a gravata que o escritor usava para depois desabotoar cada um dos botões da camisa. Tocou a pele do outro com firmeza, acariciando cada parte do tronco do mais velho e desceu a mão até sua calça apertando o volume que já se formava ali. O inglês cortou o beijo e gemeu, aquele moleque idiota iria dar trabalho.

Sem ficar para trás, o escritor tirou a jaqueta que o maior usava, depois retirou a blusa, deixando todo o tronco nu. Começou a dar algumas lambidas no pescoço e ombro para depois morde-lo de forma sensual, deu um leve sorriso quando percebeu que o outro também estava tão excitado quanto ele.

O americano parou o que estava fazendo, segurou o inglês e o colocou encostado no sofá, mordiscou sua orelha para depois descer lambendo a pele alva, deixando um rastro de saliva por onde passava. Chegou a um dos mamilos e o rodeou com a língua e o sugou, enquanto brincava com os dedos o outro.

- Bastard... hnnn... parece uma criança – Não iria deixar de provocar o outro, embora estivesse muito bom, realmente não iria cair por uma brincadeira daquela.

Vendo que o outro não estava muito satisfeito, se levantou ficando na altura do escritor. Olhou diretamente nos olhos do escritor, ele ainda não estava totalmente cego pelo prazer, então apenas o incentivou a continuar.

- Mas parece que a criança esta fazendo... um ótimo trabalho... – Sem mais enfiou uma das mãos dentro da calça que o inglês usava, massageando de leve o membro do mesmo e arrancando um gemido abafado por parte deste.

- Hnnn... – De fato aquele garoto tinha bastante habilidade, o jeito que o massageava era lento e torturante, mas ao mesmo tempo o deixava tão excitado a ponto de não conseguir segurar os gemidos que saiam pela sua garganta.

Apenas massagear o membro do escritor não estava o satisfazendo em nada, resolveu que já era hora de passar para o outro estágio. Correu com a língua todo o abdome do outro dando algumas mordias ao longo do caminho até encontrar o cos da calça. Com a boca abriu o botão e abriu o zíper, sempre olhando diretamente para o outro que começava a ser derrotado pela luxuria.

Sem mais delongas, abaixou a calça e a cueca que o separavam de seu desejo. Segurou o membro já ereto do menor e deu-lhe uma lambida por toda a extensão.

- Não vou esperar mais, Arthur... I want to taste this... – Aproximou sua boca do membro do outro, rodeando a glande com a língua e sentindo o gosto do pré-gozo. – Hnnn... Sweet... parece que já está saindo algo bem gostoso.

- Ah... Alfred... coloque isso na boca... agora... – Estava começando a perder o controle por causa do jeito que o americano segurava seu membro, que o lambia, que falava aquelas coisas indecente, aquilo estava realmente fazendo efeito.

Embora contrariado, resolveu obedecer ao que Arthur lhe pedira, relaxou a garganta e enfiou todo o membro dele em sua boca, quase o fazendo gozar.

- Ah... hnnn... Alfred, assim... eu vou acabar gozando… - A boca do mais novo era tão quente e ele mexia a língua criando uma leve pressão em seu membro ao mesmo tempo que o pressionava contra o céu da boca. Alfred começou a suga-lo com gosto, subindo e descendo a cabeça, brincando com a glande, dando algumas mordidas... – Al...fred... assim, você vai me fazer gozar...

- Hn? Isso não é verdade... – Novamente enterrou o membro do outro em sua boca e sugando-o com força, para depois tira-lo de la.

- Hey! Eu estava a ponto de gozar... – Arthur falou irritado, ser sugado daquela maneira e depois ter sido abandonado, não era nada legal, era revoltante na verdade.

- Você não pode fazer isso ainda... – Alfred segurou o membro completamente ereto do escritor, mordendo e puxando a pele que o envolvia. – Think you can hold it?

Agora era a hora que ele começaria o verdadeiro divertimento. Segurou Arthur pelos quadris o levantando um pouco do sofá, obrigando o outro a ficar apoiado nos dois braços. Segurou seu membro o colocando na boca enquanto com uma das mãos tateou até encontrar sua entrada, passou os dedos no local e forçou a entrada. O escritor não estava ajudando em nada, estava tenso e apertado, não permitindo que o outro lhe invadisse com os dedos.

- Pare de apertar assim... – Forçou mais uma vez a entrada, mas Arthur não dava a mínima intensão de deixar que ele fizesse aquilo. Os dedos estavam secos, aquilo doía, mas mesmo assim acabou relaxando um pouco quando sentiu seu membro ser abocanhando. – Eu vou enfia-los dentro de você... quer queira... quer não...

Alfred falou em um tom meio autoritário, já com um dos dedos dentro do outro. Enquanto trabalhava com a língua, os lábios e os dentes no membro do inglês, ele movia o dedo dentro do outro calmamente, alargando um pouco para então colocar um segundo dedo, tocando em um lugar especifico.

- Ahhh... stop... não ponha isso ai... – Estava chegando ao limite e aquele bastardo não queria o deixar se aliviar de jeito nenhum. Alfred olhou para o outro e a visão era perfeita: Arthur estava se esforçando para ficar apoiado dos braços, tinha a face completamente vermelha, os olhos semi cerrados e os lábios entreabertos mostrando todo o desejo que sentia. – Alfred... ahhh... pare de tocar... nesse lugar... hnnn...

- Hn? Você gosta quando eu aperto aqui? – Comentou do modo mais sensual possível, movendo os dois dedos que estavam dentro do outro apenas no local indicado fazendo com que este soltasse um gemido seguido de um grito agudo de prazer. – Givin' up already, Arthur?

- Shut up, bastard! Acabe logo com isso... – Cansou daquela brincadeira, ele estava excitado ao máximo, seu membro chegava a doer e queria logo se aliviar. Empurrou o mais novo e se virou, ficando de costas para ele. Arthur estava ajoelhado no chão com as pernas abertas apoiando o tronco no sofá. – Não quero que seja gentil, hear me?

- So... tell me whatcha want me to... – Alfred nem precisava da resposta, só de olhar ja sabia o que deveria de fazer, mas queria que o outro lhe pedisse.

-HELL... enfia logo essa porra em mim! – Gritou pedindo que o outro lhe invadisse sem piedade.

- As ya wish... – Alfred não precisou pensar duas vezes, simplesmente se levantou, segurou o outro pelos quadris e entrou de uma vez só se enterrando naquele espaço apertado. – Hnnn – grunhiu – So tight...

- Ahhh... hnnn... so good! – Exclamou Arthur, sentia o outro dentro de si o invadindo.

Alfred começou a se mover lentamente, aumentando o ritmo apertando e marcando a pele do outro, aquilo era muito bom, aquele buraco apertado o estava deixando louco.

- Alfred... mais... mais rápido... harder, please! – Já não estava aguentando muito, ter o membro do garoto em si era bom, mas ele queria muito mais que aquilo.

Bom, já que ele queria mais rápido e mais forte, ele teria. Alfred movia-se indo cada vez mais fundo tocando o lugar que dava prazer a Arthur, este já estava quase chegando ao limite. Por fim, o americano agarrou o membro do inglês com força, movendo a mão no mesmo ritmo que o atingia por dentro.

Não demorou muito para que Arthur chegasse ao clímax, despejando seu sêmen nas mãos de Alfred, este ao sentir der apertado com mais intensidade pelo inglês também não aguentou e acabou gozando dentro do outro.

- Can ya feel my love? - A pergunta completamente indiscreta e carregada de prazer apenas fez com que o outro se levantasse deixando o liquido branco escorrer por entre suas coxas, respondendo, assim, a pergunta.

- Começamos seus estudos amanhã... agora eu preciso dormir um pouco. – Saiu em direção ao quarto sendo seguido pelo mais novo. Estava completamente esgotado, juntando aos outros fatores, agora ele tinha acabado de tranzar com um garoto que quase o tinha deixado maluco.

Deixou-se cair na cama, quase que apagando, aparentemente agora ele poderia ter uma boa noite de sono. Alfred o seguiu até a cama, deitou-se junto ao outro, que nem mesmo tinha forçar para retrucar.

-Welcome to my romance, Darling! - Puxou Arthur pela cintura e o deitou em seu peito adormecendo junto ao outro.

No outro dia pela manhã, Arthur abriu os olhos e se sentou na cama, não era de dormir muito, mas aquelas horas que tinham passado foram o suficiente para renovar suas energias. Olhou novamente para a cama e encontrou o americano dormindo pesado, com a mão na barriga, as pernas abertas e resmungando alguma coisa. Certo, na noite passada ele tinha se entregado àquele garoto... a julgar por ambos estarem dormindo juntos e sem qualquer roupa.

Não lembrava muito bem dos fatos, estava meio bêbado, com dor de cabeça e cansado, mas lembrava de ter ficado altamente excitado... resolveu não pensar mais. Levantou-se, foi até a cozinha, pegou um copo d´agua e se dirigiu diretamente para o escritório.

Seu computador ainda estava ligado, Arthur olhou para a tela, sentou-se na cadeira e começou a digitar. Aparentemente o bloqueio que estava tendo nos últimos dias tinha desaparecido e as palavras começaram a fluir sem nenhum empecilho.

Seu novo livro tinha começado. Na tela o nome do novo romance de Arthur Kirkland: "Breathless Night Slider"...

Continua...

Notas finais: Espero que tenha gostado da fic! Ainda hoje vou tentar fazer o segundo capitulo, mas non prometo nada... nem sei se isso ta bom! Em fim, Obrigado pela leitura!