Uma entrevista pode mudar a carreira de Higurashi Kagome. E tudo isso graças ao bem sucedido Taisho InuYasha. Coneguirá o hanyou, mudar a sua vida também?
Mundo de personalidades
Prólogo.
Ir para a cama e sozinho.
Aquele pensamento era tão tentador que era suficiente para fazer Taisho InuYasha sorrir.
Dormir sozinho era quase uma contradição no que diz respeito a ele. Ao menos de acordo com os jornalistas, que seguiam cada um de seus passos, noticiando cada aspecto da sua vida profissional enquanto buscavam um furo sobre a sua vida particular, fato que Taisho não achava exatamente divertido.
Tomando um gole de café bem forte, InuYasha torceu o nariz.
Mal dormira nessas 36 horas. Atravessara vários fusos horários, e ingeria cafeína o suficiente para elevar, e muito, as ações do grão de café. O dia prometia ser muito longo; tudo o que queria era fechar os olhos em vez de encarar jornalistas, com os quais vivia uma verdadeira relação de amor e ódio.
Uma batida rápida o afastou dos próprios pensamentos. Recostou-se enquanto Kikyou, sua assistente pessoal, entrava na sala com um sorriso característico, exibindo mais do que devia os seios e as coxas, inclinando-se para lhe entregar uma lista.
- Bem, parece que hoje é o seu dia de sorte.
- Queria que você me dissesse isso há 36 horas atrás. – Retucou Inuyasha. Seu dia começou cedo do outro lado do hemisfério, depois teve que viajar para Cingapura e Enfim voltar para o Japão. Sentia o seu relógio biológico completamente desordenado.
A ultima coisa que queria ter era um monte de entrevistas. Mas, verificando a lista e vendo os nomes riscados com caneta vermelha, InuYasha quase sorriu.
- Vai haver uma eleição. Ao menos, é o que todos comentam. – Kikyou explicou – Todos cancelaram a entrevista e voaram para Paris, ansiosos para conseguir um furo...
- O que significa que finalmente poderei dormir.
Os cancelamentos não ofenderam Inuyasha nem um pouco. NA verdade, sentia um alivio imensurável.
Ergueu-se e alongou-se. Mas parou ao ver Kikyou balançando a cabeça.
- Ainda não. O Tókio News, enviou um substituto.
Examinando a lista novamente, InuYasha franziu a testa.
- Por que razão, Higurashi Kagome quer me entrevistar?
- Você a conhece? – Kikyou perguntou com a surpresa evidente na voz. – Não sei porque, mas não consigo imaginar você lendo as reportagens dela.
- Ela é boa no que faz. – Kikyou torceu o nariz.
- Se quer saber, acho que estão fazendo muito barulho por nada.
- "Não pedi a sua opinião". – Tentou a dizer. Estava muito cansado pelas sucessivas viagens.
As conversas com Kikyou estavam se tornando inacabáveis, gerando até algumas pequenas discurssões.
InuYasha se perguntava, pra onde fora parar a mulher que contratara como assistente? Onde estava a profissional eficiente que organizava a sua agenda sem mal emitir um murmúrio? A mulher que parecera orgulhosa quando comentara sobre o anel de noivado, ficando corada quando o noivo foi buscá-la?
- Quero dizer... Apesar de todos os comentários, não há nada de muito profundo nas matérias dela. É como se nunca explorasse a fundo o que as celebridades têm a dizer. Não há nada de interessante nas matérias dela.
InuYasha reprimiu um sorriso cansado. Se Kikyou não compreendia o que Higurashi Kagome escrevia tão bem, não seria ele que lhe mostraria.
Higurashi Kagome era fantástica no que fazia.
Nos poucos meses que escrevia para o jornal, conseguiu um grupo fiel de leitores. Na opinião não tão modesta de Inuyasha, ela estava a pá de todos os fatos. O trabalho dela era uma estranha mistura de cinismo e compaixão.
- Por que ela quer me entrevistar? – Perguntou novamente. Is se punir mentalmente, pois todos os jornalistas daquele lado do mundo, queria entrevistá-lo. Mas o caso era que não se encaixava no quadro de celebridades que a mesma era acostumada a trabalhar. – Afinal de contas, não uso um penteado estranho, não tenho piercings por todo o corpo, e como três refeições por dia. Acho melhor saber por que deixaria que ela me entrevistasse.
- InuYasha, não seja estúpido. Você está na mídia constantemente. E na maioria das vezes, por razoes erradas, que aflige os bons costumes de muitas famílias. Por exemplo,só no início dessa semana, você teve aquele caso com a atriz, e mais aquele com a modelo, e aind-
- Definitivamente, não sou nenhum santo. – InuYasha a cortou de modo enfático.
Na verdade, discutir a sua vida sexual com Kikyou não parecia uma boa idéia.
- Isso foi irrelevante. – Ele disse a vendo cruzar as pernas para o outro lado.
- Eu sei. Mas você sabe como a imprensa é quando coloca as garras de fora. E devo acrescentar que você não tem sido exatamanete o queridinho dos jornalistas.
- E não sou mesmo. – InuYasha disse com um tom de advertência na voz.
Kikyou limpou a garganta.
- Lembra que na última reunião de diretores, você disse que mostraria para a mídia o seu lado mais brando.
- Esse lado não existe Kikyou. – ele deu de ombros. – Sou o que sou.
- Não concordo. – baixando a cabeça, ela encarou os olhos dele. Afastou o cabelo com a mão esquerda. InuYasha sentiu um baque súbito, pela primeira vez, não notou a falta do anel de noivado. – Você foi tão gentil comigo quando eu terminei com o Onigumo.
- Não sabia que tinham terminado. – InuYasha sorriu de modo vago, vendo com certo tédio e horror o sorriso que ela lhe dirigia. Sentiu uma sutil mudança no clima do ambiente. Coisas que poucos homens perceberiam.
- Terminamos há poucas semanas, sofri muito na época, mas acho que estou começando a me recuperar. – continuou a encará-lo de maneira ousada. – Porque você não vem jantar comigo em casa? Tenho certeza de que você não quer cozinhar e não suporta mais ter que entrar em um restaurante.
- Obrigada mais não. – InuYasha recusou a oferta. Ciente de que não tinha fome e de que não se importaria de encontrar Miroku novamente para jantar. – Só preciso ir para a cama!
Ao ouvir aquela palavra, um breve sorriso surgiu nos lábios brilhantes e convidativos de Kikyou, e continuou a encará-lo. InuYasha sabia exatamente qual seria o cardápio. Se aceitasse o convite dela, não aproveitariam nada do jantar, iriam diretamente para a sobremesa.
Observando-a a baixar a cabeça enquanto ele pegava a caneta, InuYasha se consolava por recusar a oferta tão tentadora. Estava prestando um grande favor pra ela. Sabia que se fosse para a cama com ela, provavelmente teria que demiti-la.
- Mande a Higurashi entrar assim que chegar. – completou a ordem com um tom firme. – E depois disso pode ir para casa.
- Não me importo de esperar. – Kikyou insistiu, mas InuYasha era decidido.
- Vá para casa Kikyou, - Não suavizou a recusa com um sorriso, nem mesmo tirou os olhos dos papeis que examinava. Não queria deixar meias mensagens no ar. – Vejo você na semana que vem em Himeji.
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Oieee!!! Como vão meus fofulets???
Eh, eu novamente, não tive o q fazer e decidi iniciar uma nova fic.
Bem, antes que me matem pelo prólogo EXTREMAMENTE curto, ou que me cobrem atualizações de CPP, quero comunicá-los algo importante.
- Bem, eu estava toda feliz, pq eu fiz de novo akela promessas de só entrar na net quando atualizasse o capítulo, mas não sei se foi uma praga por ter descumprido a maldita promessa, eu simplesmente sei q ocorreu um maldito apagão 'unicamente' no meu prédio e computador ficou só no negocinho q sustentar qndo falta a energia, naquele exato momento, eu estava mandando uma review para a Angel- chan e para a Dark-sama, e avisei q iria sair, logo depois de enviar a review, o computador desligou. Bem, pra mim, estava tudo bem... Mas quando eu tornei a ligarador deu o pc, depois da queda de Luz, o meu computador deu um negochinho q pedia para formatar o meu HD... Bem, vcs já devem imaginar o deve ter acontecido... Mas nem tudo está perdido (só as 10 páginas de capítulos que estavam prontas), TALVEZ haja esperança... Amanhã, é o meu aniversário (eh... 16 anos, estou ficando velha...) e graças a deus, vou largar o play 2 q eu ganhei do meu primo e vou alugar o cérebro dele por uns instantinhos... juntá-lo com o meu e TENTAR recuperar SÓ o capítulo. Fora isso, posso formatar todo o resto.
Se eu conseguir recuperar, eu posto, caso contrário, eu vou demorar um pouquinho para reescrever... pq a raiva ainda não passou e eu ainda espero ansiosamente o cara da companhia elétrica aparecer, esperar ele subir aquela escadinha pra torturá-lo um pouquinho... bem... quro no mínimo deixá-lo pendurado. E alem de tudo, fritá-lo lentamente e por para a minha poodle comer...
Deixem comigo q eu consigo exterminá-lo de uma maneira nada amistosa...
Bem, espero a compreensão de todos, e que esperem a aparição da Kagome aqui. Vai ser no próximo capítulo. Espero q tenham gostado e queria saber se eu continuo...
Bem... bjinhus pra todos, e me perdoem pelos –freqüentes- possíveis erros ortográficos, e prometo um capítulo bem maior da próxima vez.
Combinado?
Eu combinado? Eu continuo? o??
