Primeira fic de Furuba. Eh UA, ou seja, universo alternativo. Resolvi escrever essa fic do Yuki e do Kakeru pq achei que seria legal falar algo assim sobre eles. Calma, calma, não eh YAOI nem Shonen-Ai antes de mais nada... Eh q essa fic pipocou na minha cabeça e deu vontade de escreve-la... se eh q me entendem.

Como eh a primeira, deve estar meio ruinzinha, mas eu espero que gostem. Aliás, eh uma tentativa de comédia, apesar de eu não ser muito boa no gênero. Bem, me desculpem por essa introdução milenar... Espero q vcs gostem desse primeiro capítulo!

By Artemys Ichihara, princesa plutaniana do reino da extorção.

LEGENDAS...

(((sim sim, aki kem fla eh a Artemys...)))comentários deploráveis da autora.

"- to pensando, posso?" – pensamento do personagem.

- Não liguem para o que eu falo, apenas leiam para entender a história! – fala de personagem.

Unununununununununununununun mudança de cenário, personagem ou qualquer outra coisa...


Capítulo I – Encontro Inesperado.

Mais um dia começava no colégio Kaibara. E começou com dois olhares de ódio. Um, vindo de Kakeru Manabe, 15 anos, primeiro ano do colegial, metaleiro desleixado que não liga muito para as aparências. O outro, vindo de Yuki Souma, 15 anos, primeiro ano do colegial, autêntico mauricinho que gosta de estar sempre muito bem apresentável.

Yuki é primo de Hatsuharu, que é um punk que, acho que por destino, também não gosta de Kakeru; Hatsuharu é amigo de Momiji, o clubber; que é amigo de Kyo, o rapper; que é namorado de Tohru, amiga de Hana; que está sempre junto de Uo, que é baterista da banda de Naohito, o tecladista; cujo guitarrista é o Kakeru e a baixista, sua irmã Machi, que é afim do Yuki Souma.

Entendeu? Não? Então mais tarde eu explico de novo...

Como eu dizia, essa história começa começou com dói olhares de ódio...

- Que ce ta me olhando, boyzinho infeliz?

- Um idiota parecendo um morcego...

- Affe... Pensa que pode com esse seu suéter "presentinho-de-natal-da-vovó", é? Se continuar me olhando desse jeito te estouro a cara, entendeu?

- Nossa, o macaquinho é rebelde...

- Macaca é a puta da tua mãe!

E, após esse "carinhoso" vocativo com o qual Kakeru usa para denominar a mãe de Yuki, ele simplesmente "estoura a cara" de Yuki como havia prometido.

O nariz de Yuki estava sangrando. Com certeza, com a força que Kakeru tinha colocado no soco, o nariz da criança havia quebrado. Por sorte, a vice-representante da classe de Yuki estava passando; viu a briga e levou Yuki para a enfermaria. Kakeru foi parar na sala do diretor...

Unununununununununununununununununununununununununununununun

- Yuki-san, o que fizeram com o seu nariz? – Perguntava gentilmente a enfermeira, que não sabia da briga.

- Ah! Um moleque revoltado o socou...

- O senhor se envolveu em uma briga? – disse a enfermeira, agora num tom de preocupação.

- Não foi bem uma briga... Ai! – o curativo estava doendo um pouco

- Desculpe! – a enfermeira disse tentando se redimir pela dor no nariz do garoto.

- Enfermeira... – uma voa feminina gentil dizia na entrada da porta – um garoto caiu e precisam da sua ajuda!

- Ah, sim, Kuragi! Por favor, pode terminar os curativos no nariz do senhor Souma?

Kuragi era a assistente da enfermaria. Uma menina muito doce e muito fechada. Além de tudo, muito linda e gostava de Yuki. Mas havia um problema... Era irmã de Kakeru.

- Boa tarde. Irei terminar os curativos se me permitir. – disse num tom frio e distante.

Ununununununununununununununununununununununununununununun

- Kakeru Manabe! Onde o senhor pensa que está? – gritava um senhor furioso, que era o diretor da escola.

- Na escola, ué! Onde mais estaria? Affe esses professores de hoje em dia...

- Senhor Manabe! O senhor não está no direito de me responder com esse tipo de piada! – mas bem que o diretor considerou essa piada brilhante – O que te deu para bater no senhor Souma?

- Ele começou a esbravejar xingamentos sem eu não ter feito nada... Aquele metido afeminado!

- E por que bateu nele? – disse o diretor com uma cara de "ainda num tendi não..."

- Porque eu cumpro com a minha palavra!

E saiu da sala, sem mais, nem menos.

- Senhor Manabe! Senhor Manabe! – exclamava o diretor na porta de sua sala, porém, ele gritava em vão, já que Kakeru não iria voltar tão cedo...

ununununununununununununununununununununununununununununununununun


bem... fim do primeiro capítulo. Ficou curtinho por falta de criatividade mesmo... espero estar mais criativa no próximo capitulo!

Aliás... creio que de engraçado essa fic não está tendo nda! Porém, peço que leiam ela até o fim. Prometo tentar colocar alguma cena que lhes façam rir no próximo capítulo...

Gostou? Odiou? Vai me jurar de morte? Vai escrever meu nome no Death Note? Reviews plix, para que eu fique avisada da minha morte certa!

P.S.: NÃO ADIANTA ESCREVER MEU NOME NO DEATH NOTE... EU SOU UM SHINIGAMI MESMO!!!! AHAHAHAHAHAHA!!!

(((to zuanu. Ateh pq Death Notes matam apenas humanos, e eu sou uma extraterrestre... to salva dessa!)))