Blood ties

Epílogo

A criança corria alegremente no pequeno pátio da casa branca. Com os cachos levemente avermelhados caindo sobre suas costas, enquanto seu rosto rosado ria demonstrando toda a felicidade que o pequeno ser sentia naquele dia ensolarado.

Deveria ter pouco mais de cinco anos de idade. Mas sua expressão facial mostrava a todos que ela era a pessoa que mais se divertia e ria naquele dia. Não que os outros acompanhantes também não estivesse alegres e tão igualmente felizes, mas essa garota em especial parecia um sol brilhante a seus olhos.

Orgulhoso continuou a fitar sua pequena criança, com os olhos apaixonados de um pai amoroso. A garota continuava a correr pelo pátio seguida pelo irmão mais velho, três anos mais velho, mesmo assim tão inseparável e protetor.

Sua esposa sorria ao seu lado, agora também prestando atenção nos dois irmãos que brincava sobre o sol do entardecer.

- Eles são tão perfeitinhos juntos.

Eu sorri com o comentário de Esme, ela tinha razão. Nossos dois filhos casulas eram lindos, saldáveis e se davam tão bem juntos, um realmente amava o outro.

E a pequena fazia questão de sempre demonstrar o quando amava seu irmão mais velho. O que as vezes fazia Emmett, seu outro irmão ficar enciumado por não ser o preferido da casula.

Emmett, o mais velho dos três filhos, com seus 13 anos, não prestava atenção nas crianças como seus pais faziam. Ele estava ocupado devorando o ultimo pedaço da torta de maça feita pela mãe.

O outro garoto sorria, seu cabelo rebelde e bagunçado, brilhando em um tom avermelhando e dourado, enquanto brincava com sua irmãzinha, a abraçando e fazendo cócegas para vê-la rir mais e mais. Uma risada gostosa que o fazia ficar feliz, mesmo sem compreender o porque.

Fazendo cócegas na irmã sobre o sol alaranjado ele viu o claro de um flesh iluminá-los, o que chamou a atenção das duas crianças para os pais, que sorriam alegremente, sua mãe segurando uma maquina fotográfica, sorrindo contente e dizendo que conseguira uma foto perfeita.

Os irmãos não deram muita atenção, logo estava brincando novamente, ela com seus cabelos avermelhados correndo pelo pátio rindo os olhos castanhos brilhantes enquanto o irmão sorria com os olhos verdes tão brilhantes quanto o da menina.

A voz do pai os chamando fez os dois correrem na direção do mesmo.

- Isabella, Edward...

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Essa idéia me bateu como um tijolo, enquanto eu estava no ônibus lotado e abafado... confesso que ficou me irritando tanto que eu tive que escrever nem que fosse um pouco... sei lá eu gosto do enredo e espero agradar as pessoas...

Mordidinhas no pescoço de todo mundo, até a aproxima.