Notas da Historia:
Obs. Os personagens pertencem à tia Steph, mas se fossem meus, há as possibilidades...
Obs. 100% Beward
Obs. Historia para maiores de 18 anos
A Santinha de Forks.
Autora: Paula Halle
Beta: Tuca Albuquerque
Shipper: Edward & Bella
Gênero: Romance/ Comedia/ Hentai
Classificação: +18
Sinopse: Isabella Swan era um exemplo para a pequena comunidade de Forks... Boa moça, doce, gentil, honesta e o maior orgulho de seus pais, e para completar, ela era extremamente devotada a Deus. Não que isso fosse ruim, mas quando se é uma adolescente de apenas 17 anos, se espera que essa pessoa seja alguém que sonhe com a liberdade, muitas festas e namorados e não, simplesmente, alguém que deseje se tornar uma Freira! (...) Contrariando os preceitos de toda a cidade, Padre Emmett acreditava que a jovem donzela precisava mesmo era de um bom chacoalhão... E que Deus o perdoasse, mas ele também acreditava que o seu sobrinho/badboy/adolescente incorrigível/mulherengo, fosse a real solução para Isabella Swan. Contudo, era triste ter que admitir, mas a menina precisava mesmo era de uma boa foda!
Capítulo Um
O barulho de um motor reverberou pela rua, alto o suficiente para deixar claro que aquilo não advinha de um carro, mas sim, de uma moto, uma grande, preta e reluzente moto.
Moto essa que estava sendo estacionada em frente à igreja, e o quê, em nome de Deus, alguém assim faria indo a igreja? Não Isabella, não julgue o próximo, devemos amar a todos igualmente, pois Deus acredita no bem de todos.
- Oh, meu Deus! – ouvi Jessica suspirar e já ia criticá-la por dizer o nome de Deus em vão, mas as palavras morreram em minha garganta, ao ver o homem da moto, tirar o capacete...
Oh, Meu Deus MESMO!
Desculpe-me Senhor!
Deus seja louvado! Aquele homem tinha que ser um anjo enviado pelos céus! Eu nunca vira antes um homem mais glorioso, os cabelos eram rebeldes em um bonito tom de cobre, os olhos verdes como as florestas de Forks, os lábios eram bem generosos, o nariz perfeito e o rosto... ...oh, céus, o rosto era como olhar aquelas estátuas antigas, as maçãs da bochecha eram altas e o queixo quadrado, ele era absolutamente deslumbrante.
Com certeza era um anjo.
Quando ele desceu totalmente da moto, suspirei um pouco alto, fiquei feliz por ninguém ter me ouvido, mas eu tinha que admitir, o homem tinha um corpo glorioso, alto de ombros largos, vestia uma camiseta branca colada à pele, que delineava o peito forte, as calças jeans escuros se pegavam aos músculos, mostrando as coxas firmes e um... Bem, er, um certo volume entre as pernas, que me fez corar vergonhosamente, mas era impossível evitar, e para finalizar, ele trajava uma jaqueta de couro negro que só completava o seu visual inebriante.
Conforme aquele bonito anjo se aproximava de nós, senti o meu coração disparar e o meu rosto esquentar um pouco mais, ainda porque ele olhava diretamente para mim, enquanto andava. Olhei nervosamente em volta, sabe... ...tipo, só para ter certeza que fosse a mim mesmo que ele fitava. Oras, poderia ser para Ângela ou Jessica, já que ambas o cobiçavam como se quisessem devorá-lo, ou serem devoradas por ele, não importava qual, na verdade.
Porém com ele chegando cada vez mais e mais perto, tive a certeza de que ele me encarava, ainda mais quando parou bem a minha frente, me dando o sorriso mais deslumbrante que já vi na vida.
O meu coração falhou uma batida, mas rapidamente me recuperei e sorri timidamente.
- Olá, posso ajudá-lo?
- Espero que sim doçura, eu procuro por Emmett.
Doçura?! Emmett?!
- Oh, quer dizer Padre Cullen.
- O próprio! Você o viu?
- Sim, sim, ele está lá dentro.
- Obrigado doçura... Que tal eu agradecê-la, er, apropriadamente?
- Me agradecer? – perguntei confusa, eu só lhe dei uma informação, qualquer um poderia ter feito aquilo.
- Sim, você foi tão gentil em me ajudar pequena, deixe-me recompensá-la. – sussurrou piscando um olho e dei uma risadinha, foi inconscientemente, mas não pude evitar.
- Acredito que não seja preciso, fiz o que qualquer um faria. – consegui dizer e ele sorriu, mas dessa vez foi um pequeno sorriso, meio de lado, um sorriso torto, pode-se assim dizer, pois era bem cheio de segundas intenções...
- Vamos! Deixe-me agradecê-la doçura, que tal um passeio em minha moto? Você poderá montá-la, e depois a mim...
Ângela e Jessica arfaram com as palavras do cara, enquanto eu o olhava em choque.
Oh céus! Ele não era um anjo, era um verdadeiro diabo...
Um lindo, glorioso, deslumbrante... Enfim um DIABO.
Um demônio vindo das trevas para me tentar, e me fazer duvidar de minha real vocação.
Era uma provação, eu não iria falhar, o meu destino era servir a Deus, eu não cairia nas garras da tentação...
Com isso em mente, eu empinei o queixo e o olhei de cima a baixo.
- Acredito meu Senhor, que nada do que venha a me oferecer, possa me interessar. Tenha um bom dia! – sem esperar uma resposta, eu saí apressadamente com Jessica e Ângela me seguindo.
Ouvi a risada dele ao longe, rouca e gostosa, aquilo fez com que o meu estomago estremecesse e o meu coração se agitasse, contudo, apenas ignorei. Ele era uma tentação, e eu seria mais forte e não deixaria que a tentação me derrubasse.
Assim que estávamos longe o suficientemente, consegui respirar mais calma, o meu coração não disparava mais, eu já podia até, pensar coerentemente.
Não sabia quem seria aquele homem, mas esperava que Padre Cullen desse um jeito nele. Sim, o nosso doce e gentil Padre, iria colocar algum senso de responsabilidade e juízo naquele homem perturbado e lhe mostraria o caminho certo, o caminho do bem. O rumo de Deus, no qual só havia amor, bondade e respeito ao próximo.
- Oh meu Deus, que cara mais gostoso.
- Jessica, não diga o nome de Deus em vão! – repreendi a minha amiga que murmurou um desculpe, mas acabou rindo no final.
- Vamos lá Bella, você tem que admitir que ele fosse bonito. – respirei fundo, ao contrario de mim, as minhas amigas não eram tão devotas.
Elas entendiam e respeitavam o meu desejo de ser fiel a Deus e aos meus votos, eu as amava por isso, mas ao contrário de mim, elas preferiam viver como adolescentes normais, fato que envolvia namorar, beber, festas, e que Deus me ajude... ...sexo...
Fiz um sinal da cruz discretamente.
- Bella não acha os homens bonitos, ela os acha repugnantes. – brincou Jessica e bufei.
- Isso não é verdade!
- Então, achou o cara da moto bonito?
- Bem, ele é bonito, é claro.
- Ele é gostoso... – Ângela ponderou sem nenhuma vergonha e a encarei, ela corou um pouco, mas ainda sorria, rolei os olhos.
Hormônios adolescentes...
Não que eu não os tivesse, eu sou uma adolescente, é claro, mas eu sabia controlar os meus, ao contrário de minhas amigas. Esses impulsos eram nada mais, nada menos, do que a tentação sendo colocada diante de nós... Cabe a cada um de nós, enfrentar e derrubar esse monstro antes que ele nos devore totalmente.
- Pena que ele não convidou a mim para andar em sua garupa... – suspirou Jessica e a olhei de canto de olho.
- Você iria com ele?
- É claro! Imagina se sentar atrás dele, abraçar aquele corpo gostoso, enquanto corremos pelas estradas de Forks, sentindo a moto vibrar entre as pernas... – ela se abanou, enquanto Ângela ria.
Senti o meu coração voltando a disparar, enquanto imaginava as coisas que ela descrevera... Estar abarcada no corpo daquele homem não parecia boa coisa... Mas ao mesmo tempo, seria difícil negar o apelo...
Eu queria, e isso era mau... ...muito mau...
Precisava ir imediatamente para casa e rezar, afastar aqueles pensamentos nefastos que começavam a povoar a minha singela mente.
- Eu... huh, eu preciso ir... – falei de repente, já apertando o passo em direção a minha casa.
- Mas achei que íamos entregar panfletos... – parei abruptadamente, olhando para os papéis em meus braços.
Eu havia me oferecido para entregar alguns panfletos sobre gravidez na adolescência, era uma das muitas coisas que eu fazia para ajudar o Padre Cullen, mas agora, eu precisava, realmente, de um momento sozinha, para poder refletir, o Padre entenderia se eu os entregasse apenas amanhã, eu espero...
- Podemos fazer amanhã? Estou me sentindo enjoada.
- Claro Bella, amanhã depois da Escola?
- Sim, está marcado. Tchau!
Sem esperar pela resposta delas, corri para casa. A minha mente era um verdadeiro turbilhão, e tudo por culpa daquele demônio, que veio para Forks só para me atentar. Ao entrar em casa, fui direto para o meu quarto, sem falar com os meus pais. Coloquei os panfletos sobre a mesa do computador e parei em frente a minha cama, ficando de joelhos.
Juntando as mãos, olhei para o teto e rezei, rogando a Deus por forças, para que eu não caísse em tentação... Suplicando por coragem para enfrentar os meus demônios e prevalecer em minha fé. Pedi ainda, bom censo para ser mais determinada em minhas decisões. Pois eu estava decidida, viesse o que viesse, eu seria mais forte, eu lutaria mais, eu não cairei em tentação...
•••
- Isabella, está tudo bem? – parei de encarar a comida para olhar para o meu pai.
- Sim, por quê?
- Parece meio distraída, está tudo bem mesmo, amor?
- Sim, sim, só pensando...
- Deixe a menina Charlie! Ela, com toda certeza, está pensando em Deus. – forcei um sorriso.
Quem me dera, eu estava pensando era no demônio, quer dizer, não no diabo, mas naquele homem perturbador e nas coisas que ele me fizera sentir. Nada bom... ...nada bom mesmo...
- Certo! A sua mãe te contou da novidade?
- Novidade? – olhei entre os dois, já confusa, mamãe sorriu.
- Sim, esqueci completamente e como não a vi chegar mais cedo, o fato escapuliu de minha mente. O sobrinho do Padre Cullen, veio passar algum tempo com ele.
- Sobrinho?! – sussurrei e ela assentiu alegremente.
- Sim, parece que é um rapaz um pouco, como vou dizer... ...fora de rumo.
O quê?! Torci o nariz em confusão, e meu pai bufou.
- A sua mãe quer dizer que ele é encrenqueiro.
- Oh!
- Charlie! Não vamos falar assim do sobrinho do Padre Cullen.
- Renée, o próprio Padre o chamou assim...
Tentei segurar o sorriso, embora Padre Cullen fosse um excelente padre, muito devoto em sua missão, ele tinha uma personalidade um pouco excêntrica, por assim dizer. Ele não tinha muito filtro verbal, e às vezes, era honesto demais, não se importando se você gostasse ou não do que ele teria a dizer, ele, simplesmente dizia do mesmo jeito.
- Bem, não importa o que ele disse, vamos tratar o rapaz com respeito, e fazê-lo se sentir bem em nossa comunidade.
- Eu não disse que não faríamos isso, só disse que ele é um encrenqueiro.
Sorri enquanto os dois discutiam por bobagens, sabendo que logo estariam fazendo as pazes, embora eu soubesse que servir a Deus, era a minha missão de vida, o meu real destino, eu ainda sentia pesar por saber que eu nunca teria aquilo, a cumplicidade de meus pais... Um marido, uma família para chamar de minha, claro, eu teria milhares de irmãs adoradoras ao meu redor, e sei que amaria a todas, mas eu nunca teria um bebê só meu, e nem um marido que me amasse acima de tudo, menos de Deus, é claro!
Mas sempre era um pesar passageiro, eu nunca havia tido por alguém, sentimentos que me fizessem questionar a minha decisão. Sei que só tenho 17 anos, mas se nesse tempo todo, eu não encontrei o amor aqui em Forks, que era o lugar onde eu vivia e amava, mesmo que não fosse ser freira, então, era porque não existia a minha outra cara metade.
O meu destino seria me unir, eternamente, a Deus.
- Tem certeza que está bem, querida? – papai voltou a perguntar e sorri.
- Sim pai, só um pouco distraída. Então como é o sobrinho do Padre Cullen? – perguntei, embora já soubesse, tinha que ser o "demônio", era o único forasteiro na cidade.
Eu espero...
- Não o vi ainda, mas o veremos amanhã. – mamãe prontamente falou.
- Amanhã?!
- Sim, convidei o Padre Cullen e seu sobrinho para jantarem aqui.
- Oh, isso é... ...huh ótimo, mãe. – ela sorriu satisfeita e pai riu dando um beijo em sua bochecha.
- Vai ser bom... Quem sabe a nossa Bella não acaba sendo uma boa influencia para o rapaz, hum?
Ambos me olharam esperançosos, eu logo forcei um sorriso.
Oh céus, o "demônio" viria a nossa casa.
Precisava mais do que nunca lutar contra a tentação. Eu já podia ver que seria uma luta e tanto, pois aquele rapaz me atraía mais do que eu gostaria de admitir.
•••
No dia seguinte, depois da aula, entreguei os panfletos com as meninas, mas o fiz rapidamente, pois não agüentava mais ouvir falar de Edward Cullen.
Desde que cheguei a Escola até à hora da saída, só ouvi falar do sobrinho do Padre Cullen.
Como ele era gostoso...
Que a moto dele era incrível!
Que ele era um sonho...
Blá, blá, blá, blá...
E por aí vai...
As minhas amigas eram as piores. Já que elas o viram, ao contrário das outras meninas da Escola, então, elas não pararam de falar sobre ele e sobre a aparência que ele tinha, além de sua moto estúpida e tudo mais que aquele "demônio" representava...
Pecado!
Todavia esse fosse o meu pensamento, as outras alunas só o viam como um rapaz lindo que se mudara para a cidade. Felizmente, as minhas amigas não comentaram sobre a proposta que ele havia me feito. Tudo que eu menos precisava agora seria a Escola inteira falando sobre aquilo...
Depois de entregar os panfletos, me despedi das meninas indo direto para casa, já estava perto da hora do jantar quando cheguei. Eu caminhava distraidamente pela rua, ao avistar a minha casa, apertei o passo, mas parei abruptadamente ao ver o "demônio" encostado na lateral da casa, Jesus, ele estava fumando!
Como eu já estava em frente à minha casa, a luz da varanda me iluminava, e isso me deixou bem visível para ele, que quando me notou ali parada como uma idiota, apenas sorriu.
- Olá doçura, que surpresa mais agradável.
- Hmmm, oi... – murmurei nervosamente e ele riu.
Ele jogou o cigarro no chão, pisou em cima até que apagasse e desencostando da parede, veio até mim, engoli em seco quando ele parou a minha frente e se inclinou quase colocando o seu rosto ao meu.
- Algo errado, doçura?
- Meu nome é Bella. – murmurei e ele sorriu.
- Eu sei... Isabella Swan, a santinha. – franzi o cenho.
- O quê?!
- Foi só o que ouvi hoje, doçura... Sobre como Isabella Swan era a melhor pessoa que Deus já colocou nesse mundo. – me movi desconfortavelmente.
- Acho que exageraram um pouco... – ele passou os seus olhos pelo meu corpo, e sorriu lambendo o lábio superior.
- Com certeza é a criatura mais fascinante que Deus já colocou nesse mundo... – o meu rosto esquentou e ele sorriu novamente.
- Acho... huh, é melhor entrarmos.
- Por quê? Ficar aqui falando com você é melhor, Isabella. – sussurrou se aproximando mais e dei um passo para trás.
- Os outros estão me esperando. – me apressei em dizer e ele sorriu.
- Sim, e você é ótima em fazer o que os outros esperam de você, não é? – franzi o cenho, o que ele queria dizer com aquilo?
- Eu não entendi...
- Não ligue doçura, sou só eu tentando te entender. – piscou.
- Por que quer me entender?
- Porque assim as coisas se tornarão mais fáceis... – sorriu enigmaticamente e grunhi.
- Que coisas? – sem me responder, ele foi para a porta e o segui irritada.
Ao entrarmos, fomos para a sala e todos nos olharam ao mesmo tempo, pai com curiosidade, mãe parecendo consternada e Padre Cullen feliz.
- Ah, aí está você, querida.
- Padre! – beijei a sua mão e ele bufou, segurou os meus ombros, beijando a minha bochecha.
- Como está querida? Vejo que já conheceu Edward.
- Edward?! – olhei para o "demônio" que sorriu abertamente.
- Esse é o meu nome. – moveu as sobrancelhas e corei.
- Oh, sim...
- Não havia se apresentado corretamente, ainda?
- Desculpe-me tio, completamente sumiu de minha mente algo tão trivial quanto o mencionar de um nome, quando se tem uma menina tão bonita na frente...
O meu pai grunhiu, a mamãe arfou e Padre Cullen riu.
- Esses jovens... – ele murmurou para os meus pais e foi se sentar, eu sentei-me no sofá e o "demônio", isso é, Edward ficou ao meu lado, jogou o seu braço sobre o encosto do sofá e sorriu. Até tentei ignorá-lo, mas estava difícil.
Essa noite seria um verdadeiro martírio...
- Então padre, quanto tempo Edward ficará na cidade? – pai perguntou, olhando com cara de poucos amigos para o rapaz que sorriu.
- Oh, não faço ideia. Mas o meu irmão Carlisle me pediu para por um pouco de juízo na cabeça dele.
- Tio, não precisa exagerar. – Edward riu e o padre sorriu.
- Foi o que ele disse, exatamente com essas palavras.
Vi Edward rolar os olhos, mas sorria afetuosamente para o padre.
Bem, talvez ele não fosse tão mal...
- Os meus velhos são um porre, isso sim!
Ou talvez fosse...
- Eu, vou trocar o meu uniforme. – me levantei abruptadamente, querendo distância daquele satanás, er, rapaz, mas o infeliz se levantou, também.
- Pode me mostrar o banheiro, por favor?
- Ah...
- Sim, você poderia Bella?
- Claro, claro, por aqui... – saí com ele me seguindo, a nossa casa não era muito grande.
Era uma bonita casa, muito boa e confortável, mas só tínhamos um banheiro e ficava no andar de cima.
Ao chegarmos lá, mostrei a porta e sem dizer mais nada, segui para o meu quarto.
Fechei a porta sem trancar e comecei a tirar a blusa, estava prestes a tirar o meu sutiã quando a porta se abriu, guinchei ao ver Edward.
- O que faz aqui?
- Wow! Isso que é uma visão bonita... Não pare por mim boneca, tire o resto... – abracei o meu peito, para esconder os meus seios, ele riu.
- Saia já daqui! – grunhi.
Ele me ignorou e começou a andar pelo meu quarto, o segui enquanto o notava olhar para a minha cama bem arrumada, as paredes lilás, limpas de pôsteres ou qualquer besteira fútil que os adolescentes tivessem hoje em dia... O único adorno em meu quarto era uma cruz de madeira escura sobre a cabeceira da cama, e claro, uma foto dos meus pais na minha mesa do computador.
- Quarto... hmmm, bem diferente...
- O que isso quer dizer?
- Você não tem amigos?
- Claro que tenho!
- E cadê as fotos?
- Oh... huh...
- E qual é a da cruz?
- O que tem ela? – perguntei defensivamente.
- Nada, só muito exorcista.
- O quê?
- Sabe, o filme...
- Não assisto a esses filmes hereges. – ele riu.
- Certo! Então, santinha, para qual Faculdade você vai?
- Não vou para Faculdade alguma, vou me tornar Feira. – o seu sorriso sumiu.
- Tá de brincadeira, né?
- Não, é o meu destino...
- Que merda é essa? Alguma piada?
- Claro que não, eu quero devotar a minha vida a Deus.
- Por quê?
- Bem, porque é uma boa coisa, por que está me enchendo com isso? – resmunguei e ele deu de ombros.
- É só que, bem, você tem quantos anos? 17? Conhece algo da vida?
- O suficiente, para saber o que eu quero.
- Já transou?
- Claro que não! Eu vou me entregar pura para os meus votos divinos...
- Porra! Você sequer beijou um cara? Ou, talvez uma garota, se você curte essas coisas... – os meus olhos se arregalaram.
- Não fale essas blasfêmias!
- Beijar?!
- Não isso, a coisa de garotas... – fiz um sinal da cruz e o vi encarando o meu peito, eu grunhi e fiquei de costas para colocar a minha blusa de volta.
Quando me virei pronta para expulsar aquele diabo de meu quarto, ele estava bem na minha frente.
- Então, você ainda não me respondeu.
- Qual... ...qual foi a pergunta?
- Já beijou alguém, santinha?
- Não!
- Isso sim linda, é uma blasfêmia.
- Seu... – antes que eu começasse, ele me abraçou pela cintura, me puxando com força de encontro ao seu corpo, engoli em seco, ao ver-me abraçada com tanta intimidade...
- Agora santinha, eu não poderei viver comigo mesmo, por saber que você pretende se encerrar em um convento, sem conhecer as coisas boas da vida...
- Quer dizer casamento, amor e filhos? – ele riu.
- Céus, não! As coisas verdadeiramente boas...
- Que seriam?
- Beijar, sexo e claro um boquete! – arregalei os olhos.
- O quê?!
- Beijar, sexo e... – me agitei em seus braços, querendo ficar longe daquele rapaz endemoníado.
- Me largue seu demônio! Não venha você, querer me tentar! – tentei empurrá-lo, mas o seu aperto ficou mais firme ainda.
Ele começou a andar comigo até me encostar contra a parede, me prendendo entre ela e o seu corpo, alto e forte e... Pai Nosso que estais no céu, santificado seja o Vosso nome, venha a nós o Vosso reino, seja feita a Vossa vontade...
Tudo voou de minha mente, quando os seus lábios tocaram a minha pele, o fitei com os olhos arregalados, enquanto ele lambia a minha garganta.
Oh céus, isso não pode ser de Deus...
Ele lambeu e chupou a minha pele, me fazendo arfar... Um calor começou a subir pelo meu corpo, correndo por minhas veias, mas o pior era que ficava mais forte nos meus seios e entre as coxas.
- Acho melhor você parar...
- Não, deixe-me te mostrar, santinha.
- Mostrar o quê?
- Os prazeres da vida... – sussurrou antes de me encarar, mas sem esperar resposta, esmagou os seus lábios nos meus.
Suspirei ao sentir os lábios macios dele pressionados contra os meus. Tudo o que eu queria era empurrá-lo, e em seguida, me ajoelhar e rezar pedindo perdão pela minha falta de força de vontade. Mas eu não pude... ...a tentação foi maior, Jesus, perdoe-me, mas é bom... Muito bom... Como é bom...
A boca do demônio se movia sobre a minha, de um jeito tão gostoso, que me vi o imitando, movendo os meus lábios em sincronia com os dele. Sentindo a boca macia dele contra a minha, mas quando ele empurrou a língua em minha boca, e começou a devastar os meus lábios, eu era um caso perdido...
Agarrei-me ao diabo, querendo nada mais que estar em seus braços, sentir a sua língua na minha boca e as suas mãos em mim. Ele me prensou mais contra a parede, as suas mãos deslizando pelo meu corpo, chegando a minha bunda, a qual ele logo apertou... Eu arfei, acordando de meu estupor, ao mesmo tempo em que ele se esfregava em mim, eu já podia sentir a sua ereção, guinchei o empurrando.
- O que foi santinha?
- Saia já do meu quarto, demônio. – ele riu.
- Tem certeza? – ele acariciou a frente de suas calças e o meu rosto se aqueceu, então eu apontei o dedo para a saída.
- Saia agora, ou vou gritar! – ele rolou os olhos.
- Você não é divertida, santinha. – eu grunhi, ele somente riu e ainda piscou antes de sair.
Assim que ele estava fora, respirei fundo algumas vezes.
Oh céus, o que eu fiz?
Rapidamente, me ajoelhei no chão e comecei a rezar, a rezar e rezar, até tirar de minha mente a lembrança daquele diabo. Eu não vou me deixar cair em tentação novamente, eu não vou me desviar de meu caminho...
O meu caminho é para Deus!
É lá que está o meu verdadeiro destino.
•••
Estava tão absorta em meus pensamentos e na minha reza, que não ouvi a porta se abrir e a pessoa entrar e se sentar na cama ao meu lado, bem perto do local em que eu estava ajoelhada. Olhei para cima e suspirei ao ver Padre Cullen.
- Oi Padre.
- Olá querida.
- Eu não pude descer... ...perdoe-me... – sabia que estava aqui há muito tempo, com certeza, já haviam jantado.
- Não ha nada o que perdoar. Mas, diga-me, minha filha, o que há de errado?
- Por que acha que ha algo errado?
- Você está aqui, se penitenciando há quase duas horas.
- Nossa, fiquei tanto tempo assim?
- Sim, agora me diga querida, o que houve?
- Seu sobrinho é... foi... argh... – ele riu.
- Esse é Edward, ele a incomodou?
- Muito... – ele arqueou uma sobrancelha, com certeza estranhando o meu comportamento, já que eu nunca falava mal de ninguém.
Mas aquele diabo, era impossível...
- Eu percebo... Mas ele não a ofendeu, não é?
- Não, ele... Ele me beijou... – sussurrei e ele sorriu.
- Isso é bom!
- Padre!
- Querida, ao contrário de seus pais, eu não concordo com essas sua idéia de se tornar uma Freira.
- Mas você é um padre...
- Sim, eu sou, mas antes de ser um padre, eu fui um homem, eu tive uma vida, eu tive coisas e eu tive amor...
- Mas...
- Isabella, se ser Freira está realmente em seu coração, você deve seguir isso, mas eu a aconselho a fazer coisas antes... Viver, se apaixonar, namorar... Não se enclausure antes de viver, poderá vir se arrepender no futuro...
- Mas essas coisas vão me desviar do caminho...
- Não, se o seu caminho realmente for o de Deus... Então você o encontrará de volta, mas se as tentações forem maiores, então o seu caminho nunca foi esse...
- Mas... eu... – ele sorriu afetuosamente.
- Entendo que esteja confusa. É natural, mas me acredite, Isabella, a vida é valiosa, não desista dela antes de vivê-la. – ele se inclinou beijando a minha testa e se foi.
Assim que ele saiu, olhei para o céu.
- O que eu faço, meu Deus?
Não houve resposta, e nem eu esperava que houvesse. Mas ainda estava confusa.
Maldito diabo que veio me atentar e estragar tudo!
•••
Havia se passado uma semana e eu estava começando a me sentir, eu mesma de novo, o diabo não estava à vista, e eu parecia estar trilhando pelo caminho certo, novamente.
Voltei as minhas tarefas cotidianas, do tipo, me concentrar na Escola, ajudar Padre Cullen com as causas de caridade da Igreja, e ser a pessoa que eu estava destinada a ser, uma esposa de Deus.
Estava saindo da Escola com Jessica e Ângela quando ouvi as meninas suspirando, segui os seus olhares e suspirei ao vê-lo, e por algum motivo, o meu coração doeu um pouquinho ao ver Tânia Denali abraçada ao seu pescoço.
- Vadia de sorte! – murmurou Jessica e engoli em seco.
- Queria eu ter essa sorte... – sussurrou Ângela e as duas riram.
Baixei os olhos me sentindo enjoada e querendo nada mais do que correr para casa, infelizmente, o carro de Jessica estava ao lado da moto dele, onde a ruiva ainda o abraçava, notei que ele não a abraçava, mas a deixava tocá-lo.
Diabos!
- Vamos Eddie, só uma voltinha.
- Não Tânia, eu nem trouxe um capacete extra.
- Eu não ligo! Iria amassar o meu cabelo mesmo. – o ouvi bufar. – Vamos, seja bonzinho, eu posso te recompensar depois...
- E como?
- Hmmm, que tal eu chupar o seu grande pau? – assim que as palavras saíram da boca dela, eu guinchei derrubando os meus cadernos.
- Tudo bem, Bella.
- Me deixe te ajudar... – Ângela e Jessica se apressaram em me ajudar, quando percebi Edward me olhando, corei brilhantemente e me abaixei também, para pegar os meus cadernos.
- Aff, ninguém merece essa beata! – ouvi Tânia resmungar e ofeguei.
- Tânia... – Edward começou, mas ela riu.
- Virgemzinha de araque! Aposto que tem toda essa frescura, porque ninguém quer fodê-la... – o meu ar faltou e o meu rosto que antes estava quente, agora estava sem vida.
Olhei para Edward que grunhiu e a afastou.
- Isabella...
- Eu... huh... Eu preciso... – sem esperar pelas meninas ou os meus cadernos, eu corri para longe.
Nunca havia me sentindo inadequada, sempre soube o que eu queria da vida, ao que eu estava destinada a ser, mas agora...
Por que ele tinha que vir aqui e me tentar? E por que as palavras de Tânia me magoaram tanto?
Eu sabia o que a maioria pensava de mim, sempre soube, Santa Bella... Não era a primeira vez que alguém murmurava essas coisas pelas minhas costas, beata, frigida, mas pela primeira vez doeu...
Talvez porque Edward estivesse ali, normalmente eu teria ignorado essas coisas, sempre ignorei, sabia que as minhas únicas e verdadeiras amigas eram Jessica e Ângela, mas ter Edward ouvindo o que falavam de mim e ele não fazer nada, me doeu muito...
Eu nem sabia o porquê, ele não era nada para mim, eu nem sequer gostava dele ou ele de mim, mas ainda assim...
Os meus pensamentos morreram quando ouvi um barulho de moto, e esta parou bem na minha frente, o meu coração disparou ao ver Edward tirar o capacete.
- Poxa santinha, você foi embora e nem me deu um tchauzinho.
- O quê quer? – grunhi e ele sorriu descendo da moto, se aproximou e segurou o meu rosto, passando os polegares em minhas bochechas.
- Não deveria chorar por causa daquela vaca.
- Eu... – respirei fundo e toquei as suas mãos sobre o meu rosto e as senti um pouco úmidas.
- Hey, você não é uma beata! É linda, e muito sexy, e não deixe aquela idiota mexer com você, acredite, eu quero muito te fuder! – apesar de suas palavras serem muito erradas, elas pareceram tão certas que ri.
- Eu não faço essas coisas de propósito.
- Eu sei santinha. Você só é boa demais.
- Sério? – ele se inclinou e beijou os meus lábios, suspirei apertando as suas mãos que estavam em meu rosto.
- Sério. Agora que tal aquele passeio de moto?
- Eu... huh... ...eu preciso voltar e pegar as minhas coisas.
- Relaxa santinha, eu trouxe tudo.
- Oh! Obrigada...
- Venha, vamos passear de moto.
- Eu não acho uma boa ideia... – comecei, mas ele bufou.
- Vamos santinha, viva um pouco. Mais tarde você poderá pedir perdão a Deus. – ele piscou, eu abri e fechei a boca.
Aproveitando-se do meu estado de choque, ele me guiou até a moto e me ajudou a subir, colocou o capacete em mim, e montou em seguida.
- Segure firme, santinha. – assenti e agarrei o seu corpo, o ouvi rir e ligar a moto, o apertei mais forte fechando os olhos com força, conforme ela começava a se mover.
Depois de alguns minutos, eu abri os olhos e ofeguei.
Era incrível! Eu fechei os olhos dessa vez, curtindo a velocidade e a sensação que aquilo me trazia, a liberdade, Deus, aquilo era inexplicável...
Quando a moto parou, Edward saltou, tirou o capacete de mim e beijou o meu nariz.
- Venha, quero te mostrar uma coisa.
- O quê?
- Pare de ser desconfiada.
Ajudou-me a sair da moto e percebi que estávamos na casa do Padre Cullen.
- Por que estamos aqui?
- É aqui que eu moro.
- Ah...
Ele me levou para dentro, nem tive tempo de olhar nada, fui arrastada pela casa e quando paramos, nós estávamos em um quarto pequeno, meio bagunçado, mas simples, uma cama, uma cômoda e uma escrivaninha.
- Quarto legal...
- Ainda não mexi nele, sabe, tipo, deixar com a minha cara. – torci o nariz e ele riu.
- Então por que estamos aqui?
- Para beijar?! – deu de ombros e os meus olhos se arregalaram.
- O quê?
- Vamos lá santinha, achei que queria provar que não era beata.
- Eu não sou, mas...
- Estou brincando, Bella. – ele me deu um selinho e me puxou para a cama.
Tirou as botas e a camisa e deitou, então bateu com a mão ao seu lado.
- Não vou tirar a minha roupa... – rolando os olhos, ele bufou.
- Não precisa, só tire os sapatos e deite aqui.
Mesmo hesitante, eu fiz o que ele pediu.
Ele sorriu e quando me deitei, ele me puxou para perto de si, a minha mão espalmou em seu peito nu. Senti a sua pele quente, e o seu coração batendo sobre a minha palma, eu estremeci um pouquinho, era estranho, mas era bom.
- Você é bonita... – deixei de olhar para o seu peito, que era muito bonito, ele não era forte, era magro, mas tinha ombros largos e um peito forte, olhei o seu rosto e sorri.
- Hmmm, você é também.
- Eu sei!
- Não seja presunçoso, isso é pecado.
- Santinha, eu sou honesto, é diferente. – ri e deitei a cabeça em seus ombros.
- Então, você é mesmo um encrenqueiro?
- Um pouco... – arquei a sobrancelha, o que o fez rir. – Ok, ok, um monte.
- Por que veio para Forks?
- Os meus velhos me mandaram, acharam que tio Emmett seria uma boa influência para mim. Como se eu não soubesse que ele foi pior do que eu, na minha idade. – arregalei os olhos e ele sorriu.
- Padre Cullen?
- Acredite santinha, ele era um terror, eu sou um santo perto dele.
- Disso eu duvido...
- Eu juro, vou te mostrar um dia. Agora me fale de você.
- De mim?
- Sim, por que quer ser uma Freira?
- Eu... – olhei confusa para ele.
Pela primeira vez eu não sabia.
Na verdade, eu nem sabia mais se queria aquilo.
Oh céus, o que eu faço agora?
- Bella? – olhei para ele.
- Eu estou confusa.
- O que foi santinha?
- Eu não sei mais o que eu quero.
- O que você quer, agora?
- Agora? – as minhas bochechas coraram.
- Sim. Agora...
- Você... – me ouvi dizer, ele sorriu, então nos virou na cama, ficando sobre mim, ofeguei.
- Bom, muito bom... Eu te quero também, santinha.
- Edward... – comecei, mas nem precisei terminar, ele começou a me beijar, gemi contra a sua boca, o abraçando pelos ombros.
Ele grunhiu contra os meus lábios, se esfregando em mim descaradamente, mas dessa vez, eu nem ligava, tudo o que eu queria era senti-lo...
Edward se afastou e começou a tirar as minhas roupas, quando eu estava nua sobre a cama, ele gemeu.
- Foda-se! Você é muito gostosa... – os meus olhos se arregalaram, ele lambeu os lábios e começou a distribuir beijos por toda a minha pele.
Ele começou no pescoço e foi descendo, ao chegar aos seios, ele os chupou e brincou com os mamilos, fazendo o meu corpo todo pulsar de desejo, desceu mais os seus beijos, indo para as minhas coxas, onde lambeu e chupou entre elas.
- Edward... – choraminguei e ele sorriu.
- Se divertindo, santinha? – assenti e ele sorriu.
Abrindo as minhas pernas, ele enfiou a cara entre elas, gritei quando a sua língua entrou em contato com a minha entrada. Contorci-me e gemi conforme ele me lambia, chupava, e tocava.
- Oh meu...
- Tão gostosa... – ele gemia entre as chupadas que dava e que me faziam desmanchar em sua boca, não demorou muito e eu estava gozando, me contorcendo de prazer.
O meu corpo tremia com a necessidade de querer por mais, mesmo eu tendo acabado de me sentir tão bem, quem diria que sexo fosse tão bom...
- Que bucetinha gostosa, santinha.
- Edward, por favor... – pedi com um gemido, ele sorriu e saindo de cima de mim, tirou as calças, engoli em seco, ao ver o seu membro másculo e duro.
- Quer o meu pau? – olhei para ele e o seu pênis, sem saber o que dizer.
Ele se acariciou gemendo, eu esfreguei as coxas, já bem excitada...
- Hmmm, gosta de olhar, santinha? Mais tarde, agora eu só quero lhe fuder, bem gostoso...
Ele foi até a calça descartada no chão e pegou um quadradinho laminado, eu o vi tirando uma camisinha de lá, ele a deslizou por todo o seu membro e voltou para a cama.
- Quer o meu pau? – voltou a repetir e acenei.
- Sim...
- Bem, relaxe amor, eu vou fazer gostoso, está bem? – eu anuí apenas, já me sentindo um pouco ansiosa.
Ele abriu as minhas pernas e erguendo uma delas, ela a colocou em seu quadril, então começou a deslizar para dentro de mim, prendi a respiração sentindo o seu membro entrando, preenchendo o meu corpo.
Era uma sensação estranha, mas deliciosa ao mesmo tempo.
Ele parou um pouco e me encarou, eu segurava os seus ombros com um pouco de força, sorrindo, ele se inclinou beijando os meus lábios, eu relaxei o abraçando e o senti empurrar forte dentro de mim.
Arfei contra a sua boca ao senti-lo todo dentro de minhas entranhas, havia um pequeno desconforto, uma dorzinha, mas ao mesmo tempo, tê-lo em mim era tão bom...
- Edward...
- Desculpe santinha, está doendo?
- Só um pouquinho.
- Desculpe-me... – pediu mais uma vez, eu neguei o abraçando com as pernas e os braços.
- Venha Edward, me faça sua. – ele grunhiu e voltando a me beijar, agarrou os meus quadris e começou a se mover.
Primeiro lentamente, entrando e saindo, me deixando em chamas, mas logo, ele começou a fazer forte, rápido, frenético, contudo, ambos estávamos em sincronia, nos movendo juntos, sentindo o prazer e a necessidade um do outro.
O pau dele ia cada vez mais fundo dentro de mim, e a cada nova estocada, eu estava mais próxima, e ao contrário de quando eu vim em sua boca, quando eu vi em seu pau foi muito mais gostoso, Edward grunhia e empurrava mais forte, a minha buceta dava pequenos choques, apertando o pau dele o tempo todo.
Quando ele finalmente veio, ele caiu sobre mim e o abracei apertado.
Oh céus, o que eu fiz...
Foi bom? Sim a melhor coisa que já fiz.
Mas foi errado? Com certeza, eu estava perdida.
Maldito diabo!
- Bella? – olhei para ele hesitante, ele sorriu, acabei sorrindo também, passei a mão por sua testa suada, afagando o seu cabelo bonito.
- Sim?
- Sabe o que eu estava pensando?
- O quê?
- Devíamos transar no confessionário. – o olhei horrorizada.
- Edward! – guinchei e ele riu.
- Seria divertido!
- Você é um diabo.
- Sou? Mas sou seu, sim? – suspirei.
Oh Deus, me perdoe, mas nós caímos em tentação, e no momento, nem ligo...
- Sim, o meu diabo, e eu ainda sou a santinha?
- É claro que é, mas não se preocupe, é a minha santinha...
Eu deveria ficar chateada, eu sei, mas como poderia quando se tem alguém como ele em cima de mim?
Oh céus! Isso era pecado, errado, e...
Edward começou a me beijar novamente, eu suspirei...
Tudo era tão bom, que os céus me ajudassem, mas eu não queria mais nada dessa vida, só queria mesmo isso...
N/A: Oieeeeeeeeeeee povo pervoooo
Nem sei se lembram dessa ideia, vocês tinham me falado de ideias pra fics, e me falaram de uma Bella santinha e um Badward *.*
Bem eu escrevi FINALMENTEEE kkkkkkkkk
Então deixa eu falar, primeiro ameii esse Edward, sexyyy E vcs?
E bem o importante agora, era pra ser uma one-shot, mas conforme escrevia, vi que tinha tantas mais coisas pra escrever que resolvi que não vai ser mais kkkkk
Então postando hoje, mas não sei quantos capitulos vai ser, e muito menos quando vai ser o proximo kkkkkkkk
Pq tipo eu preciso escrever pro duqueward e pro humanward e como eu escrevo de manhãzinha que é meu único tempo pra escrever e no único horário que consigo também kkkkkkkkkk, então vai ser complicado pra mim, e sem contar que preciso dormir ne kkkk
E sou uma moça trabalhadora agora, complicou pra mim e pra vcs ne kkkkk, mas sempre dou um jeitinho ;)
Então não vou dar uma data certa pras postagens, pq eu não faço ideia, mas vai ter postagem \o/
pois saibam que eu NUNCA abandono fic u.u
Enfim falei tudo eu acho kkkkkkkkkkkkk
Agora me vou, espero que amem o capitulo \o/
Ah ultima coisa, dedicando o capítulo para
Dnz Graffitty parabéns linda \o/ atrazado ne kkkkkkkk, mas vale u.u
Agora me vou divirtam-se
