M de sexo

"O sabor da Tentação!"

Capítulo I- O serviço

O Dr. Lenine pediu mais uma vez os serviços a Soraia. Esta, já experiente, nem exitou. O objectivo deste trabalho (como todos os outros) era conseguir conquistar um homem casado cuja mulher se encontrava desconfiada de que ele a andava a trair.

Filipa era casada já há 10 anos com o General Sousa e tinha uma aparência não muito desejada pelos homens. Esta desconfiada pediu a Lenine, seu amigo de infância, o teste de fidelidade com a ajuda das modelos da sua agência, entre elas e a melhor, Soraia.

O General de Sousa era reformado e 20 anos mais velho do que Filipa. Trabalhava na sua loja de fotografia que comprou depois de se reformar, muito conhecida na rua.

Quarta-feira, Soraia dirigiu-se à loja fingindo-se de uma cliente.

Ela observava atentamente Sousa a contar o dinheiro, atrás do balcão que tinha ganho naquela tarde quente de Verão.

Sousa era um homem de estatura baixa, forte e tinha cabelos grisalhos que completavam o seu charme. Soraia pega numa máquina Canon e pergunta:

- Qual é o preço desta máquina senhor?

- 111 Euros minha senhora.

Sousa olhava minuciosamente para Soraia. Não era comum virem raparigas tão bonitas á sua loja.

Soraia vestia um vestido preto com um grande decote que fazia ver-se um pouco das suas mamas robustas e redondas. Fazia realçar as suas curvas perfeitas e o seu formoso rabo redondo que não passava de despercebido a nenhum homem.

- Obrigada. A sua loja é magnífica e deve-lhe dar muito trabalho e ocupar muito tempo…

- Sim dá trabalho mas não ocupa muito tempo porque também tenho os meus "serviços".

- Deve ser muito difícil conciliar trabalho, casa e família …. (passava a mão no decote) …

- Não sou casado, mas tenho os meu trabalhos fora daqui.

- Já estava a achar estranho, um homem tão sedutor e charmoso ser casado … Já eu também sou solteira.

- Solteira? Não tem nenhum namorado? Que estranho. Aposto que todos os homens querem namorar com uma pessoa como a senhora.

- Não diga isso… Sabe que eu sempre quis aprender a fotografar como uma profissional.

- A sério? Quer que lhe ensine?

- Seria óptimo. E quando me pode ensinar?

- Hoje mesmo.

- Oh, não lhe queria ocupar tempo.

- Não ocupa tempo, pelo contrário … preenche-o.

- Obrigada!

E entram os dois pela porta trocando olhares sedutores.

Sousa pega na máquina fotográfica e passa a para a mão de Soraia docemente.

Sousa põem-se atrás dela. Soraia encosta-se mais para trás fazendo com que os seus corpos se fizessem tocar em todas as partes.

Já estava um pouco excitado mas para se distrair foi explicando como tirar uma boa fotografia a Soraia.

- Eu não tenho jeito nenhum …

- Não tem? Parece uma profissional.

Soraia sentia o pénis de Sousa a tocar-lhe nas bordas do seu rabo cobiçado por muitos. Virou-se e os dois ficaram frente a frente. Não aguentando mais, Sousa beijou Soraia delicadamente.

- Desculpe!

- Não peça desculpa.

Beijando-se, desta vez, agressivamente e loucamente, as línguas dos dois entrelaçavam-se. As mãos de Sousa desciam pelo corpo de Soraia fazendo-a arrepiar-se.

Este puxa as pernas de Soraia para cima, pondo-as na sua cintura e senta-a na mesa. Soraia tirava a roupa a Sousa enquanto este a beijava agressivamente. Depois, foi a vez de Sousa tirar a roupa a Soraia e apenas com um movimento já estava sem nada. Este apalpava-lhe as mamas enquanto esta lhe trincava o pescoço. Sousa estava resumidamente, LOUCO. Há 10 anos que não estava com uma mulher destas.

Sousa beijava, trincava e chupava os seios de Soraia enquanto esta se abria mais e lhe lambia o pescoço.

Soraia, num gesto rápido e preciso afasta Sousa, já suado, e levanta-se dirigindo-se ao mini-frigorífico.

De lá tirou chantilly e gelo.

- Apetece-me um gelado.

Esta baixou-se e tirou com os dentes os boxers de Sousa. O pénis estava erecto e duro.

Soraia enche aquele pau duro de chantilly e abre a boca metendo-o lá dentro. Chupava e chupava metendo mais chantilly. Sousa gritava de prazer!