Terra! Como eis antiga!

Só você sabe o que se passa ou que passou durantes as Eras. Eras de lamentações, tristezas e sofrimentos onde a esperança praticamente é quase inexistente. Corações negros predominam sobre os corações puros.

Oh maldita guerra!

Tudo por causa sua que dura séculos e séculos, uma guerra entre a raça humana e as abominações chamadas de demônios para aqueles que odeiam ou temem.

Só você mesmo, oh mãe Terra, para saber a angustia dessa guerra onde até uma criança é impedida de estampar um sorriso de sua pura face e lagrimas de sangue derramam sobre sua cerdosa pele.

Dês de Eras remotas onde só as lâminas tinham o seu valor no campo de batalha sendo refletas de sangue de suas vitimas até nas Eras contemporâneas onde à tecnologia viraram recursos mais eficientes e mortais tanto para humanos como para os demônios.

Os humanos seres democratas esbanjam de sua mentalidade e criatividade, sendo que muitos poucos possuem habilidades sobrenaturais. Os guerreiros humanos eram dotados de habilidades místicas e artes marciais que vão alem da compreensão lógica, porém poucos restaram. A tecnologia virou o principal meio de ataque e defesa, não é a toa que essa foi uma grande barreira que impediu que os demônios não dominassem os humanos.

Os demônios seres dotados de um físico perfeito exceto pela aparência na visão humana, sendo que poucos possuem uma beleza parecida ou rara às vezes superior a dos humanos. São mais fortes, mais ágeis e mais resistentes, alguns conseguem se reproduzir rapidamente. Sua tecnologia não é tão boa como às dos humanos, mas a sua força garante uma dificuldade para os humanos serem vitoriosos. Todos eles são comandados por um demônio supremo que todos chamam de X, um imperador que controla suas mentes e almas o que impede um tratado de paz entre as duas raças. São poucos demônios que tem vontade própria, muitos obedecem por X por medo outros prefiram se isolar e esconderem (todos que não obedecem X são considerados traidores).

A grande Trindade, as três forças mais fortes existentes. Uma samurai dos mundos dos humanos de uma família tradicional de artes marciais que é uma das ultimas que ainda possuem a força de enfrentar os demônios, os humanos chamavam de Esperança e os demônios chamavam de Praga. O grande demônio a força mais temida que fazia os lugares onde passava se totalmente destruídos por um rastro de fogo, os demônios consideravam ele como o exterminador de Celas e enquanto os primatas chamavam de Morte. E o misterioso ser, ser do clã do deserto que tanto humanos como demônios consideraram o Deus da Guerra. Dessa trindade só a samurai ainda existe atualmente.

Os últimos momentos estão chegando ao fim. O destino dos humanos está nas mãos da uma grande guerreira considerada para os humanos como símbolo de coragem. Suas ações já são lendas para a humanidade.

Será que ela conseguirá acabar com essa guerra? Quem vencerá a guerra?

A espada da coragem e espada da esperança

Primeiro momento – Invasão

Um grupo de humanos chega a uma pequena fortaleza muito bem guardada pelos diversos demônios, o confronto já era inevitável. Um ataque praticamente suicida esse grupo era liderado pela maior mente no ramo tecnológico que já existiu, Kaolla Su, sendo que ela estar bem mais velha que no manga e anime de Love Hina é mostrado (para ser mais preciso praticamente ela esta com aparência quando ela ver uma Lua cheia de cor vermelha).

- Atenção todos! Protejam-se – lidera a famosa indiana da pensão.

- Capitã, eles são muitos! É difícil concentra um ataque – diz um soldado enquanto atira com uma arma laser tipo um rifle.

- Mantenha a defesa. Logo, logo o jogo vai virar.

- Sim senhora – todos respondem enquanto atiram nos demônios.

A concentração mistura com um pouco a angustia de cada um. Mesmo que as avançadas armam de ataque e um escuro de plasma excelente para defesa, não cobrir a desvantagem de estarem praticamente empurrados. São trinta demônios no total enquanto o grupo de humanos é de apenas dez. Estes exércitos de demônios são meio primitivos, mas são extremamente mortais. Eles não escutam e nem enxergam eles sentem as ondas de suas vitimas assim como um tubarão sente a sua presa dentro d'água. São seres extremamente magros, garras enormes com uns quarenta centímetros, a cabeça é praticamente uma esfera com antenas estilo insetos e com uma boca enorme e são da cor verde. Eles se movimentam em circular do grupo de humanos rapidamente dificultando que sejam atacados. Eles são pudentes para atacarem esperam uma brexa para então atacar as suas vitimas, enquanto isso não os ocorre atacam com ataques menos efetivos para simplesmente tirar a defesa da vitima. Como é um escudo feito de energia e de vez em quando eles atacam para medir a eficaz do escuro sendo tendo cuidado com os tiros dos humanos. É uma questão de tempo para que o escudo acabe sua força e logo o grupo de humanos serem presa fácil para esses abonáveis seres. Parece um ataque inútil e suicida na parte dos humanos, mas isso é só uma fachada para a verdadeira carta escondida na manga.

Os demônios todos que estavam no lado de fora se concentraram no grupo de pessoas deixando a pequena fortaleza praticamente sozinha. Um todo vestido de negro no estilo de um ninja vasculha os corredores praticamente vazios, procurando um mapa. Os humanos não sabem onde o líder dos demônios X se localiza. Para falar a verdade os próprios demônios em sua grande parte não sabem. Só poucos demônios aqueles que são confiáveis fortes são dignos de saberem onde X se encontra.

Correram boatos que nessa fortaleza se encontra a localização do X e esse misterioso ninja – vestido totalmente de negro com um tipo exótico de pistola na perna e um tipo de objeto parecendo um cabo de espada eletrônico (estilo espada Jedi) - percorre os corredores estreitos e silenciosos, praticamente um meio que apenas de caminho reto.

No final do caminho encontra um grande espaço como se fosse uma arena.

O ninja anda lentamente atento chegando ficar no meio desse espaço misterioso. De repente um tipo de gigante de um olho só com um único chifre acima da cabeça está vestido com uma pele animal de um tigre (provavelmente gigante também) estilo homens das cavernas e ainda está armado com um tipo de bastão de pedra rústica tenta acertar o ninja. Porem ele percebe e pula a tempo dando um mortal para direita evitando o ataque fulminante que chega que levanta poeira. Ainda no ar o ninja pega a sua pistola exótica e dispara no braço enorme do gigante justamente aquela que está segurando o bastão de pedra, os tiros lasers só seriam pontadas se os tiros não fossem mirados em uns pontos especiais no braço.

Os tiros fazem que o gigante grite de dor e ainda fique com o braço paralisado.

O ninja aterrisa meio que arrastando no chão no chão já guardando a pistola onde estava antes e pega a exótica arma na cintura e parte com toda velocidade para o gigante. Ele usa a arma do gigante para subir e ficar de frente no rosto do adversário. A arma que o Ninja estava segurando se revela uma tradicional espada laser de cor verde.

- Estilo Shimei: Chuva de pétalas de flores de cerejeiras – uma seqüência de golpes de espada acerta o rosto do gigante.

Seu adversário não tem muito que fazer pelo golpe muito rápido a não ser recebê-lo e aceitar o destino de morte que essa técnica vai fazer com esse demônio.

Conclusão: o Ninja pousa em pé no chão tranquilamente e o gigante cai para trás morto com sérios cortes profundos na cabeça.

Depois de o contra tempo ele vai para uma porta a frente já que a entrada já nas suas costas. Parece que a torre não vai ter mais obstáculos, pensa Ninja.

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Enquanto no lado de fora da torre o grupo de humanos cada vez mais está sendo encurralados pelos estranhos demônios que tenta de tudo para destruir o escudo de plasma, ataques dos demônios parecem relâmpagos no escudo, os humanos não conseguem acertar nenhum tiro de tão rápidos são os seus alvos. Não se sabe quando e quanto o escudo vai suportar.

De repente todos os trinta demônios param de circular os humanos e ficam imóveis sem praticar nenhuma ação. Os humanos vêem e não entende essa reação, mas Kaolla sabe muito bem o que aconteceu.

- Até que fim você apareceu – disse sorrindo e vendo que tava de frente dela aos 15 metros de distâncias – porque demorou tanto Motoko-chan?

Ela se refere de uma linda mulher estando parada segurando uma espada tradicional samurai (a mesma espada que Motoko e sua irmã usam no mangá), vestindo com uma calça preta, da canela aos tornozelos estão enfaixados, sapatos negros pequenos, uma camisa que cola no corpo de cor azul e sem mangas, seu braço esquerdo esta enfaixado, na mão direita tem uma luta que não cobria os dedos e uma fina corrente dourada que ficava no antebraço direito. Motoko Aoyama está muito diferente da habitual aparência, seus cabelos estão curtos na altura dos ombros, uma tatuagem vermelha em formato de cruz estampada no seu rosto esquerdo.

- Achei que precisariam de ajuda – guarda a espada na bainha e os trinta demônios que estavam paralisados viram pedaços porque Motoko usou uma de suas técnicas que matou todos de uma vez...

- VIVA!!!!!! Só podia ser a esperança – comentou todos os que estavam acompanhando Kaolla com alegria e entusiasmo.

De repente da fortaleça acontece uma explosão, mas precisamente foi um estrondo revelando que aquele gigante que o ninja enfrentou saiu, estava com a cara toda cortada e furada, até os seus olhos foram completamente destruídos, gritando furiosamente. Kaolla e Motoko já preparam as suas armas junto com o grupo de humanos. O gigante se aproxima, mas é impedido de se aproximar mais por uma luz verde vinda de sua cabeça que descia. Quando desceu tudo o gigante foi cortado ao meio, uma onda de sangue cai sobre a terra.

Todos olham sem entender o que aconteceu, mas tanto Kaolla e Motoko já sabem o que aconteceu e já ver logo à frente o motivo que o gigante foi cortado, ou melhor, quem fez isso. O ninja esta com usa espada laser acionada segurando na sua mão direita e está andando tranquilamente evitando a pisar no sangue do gigante.

- Como foi? – perguntou Kaolla para Ninja.

- Foi um sucesso – diz uma voz masculina jovem. Guarda a espada e ajoelha perante Motoko – aqui está o que você me pediu sensei-sama – oferece um tipo de pergaminho com as duas mãos.

- Ótimo! – pega e joga para Kaolla que imediatamente pega – mas primeiro não seja tão formal – puxa o ninja e dar um caloroso abraço – muito mais para mim.

- Não gosto de me expressa na frente dos outros – diz o Ninja sem jeito desviando o olhar cujos olhos são verdes bastantes vivos.

- Mas gosto de te abraçar não importa quando e quanto – ainda abraçando – às vezes queria um tempo só para ficar com você.

Mesmo a mascara tampa o rosto do Ninja, ele fica envergonhado.

- Não precisa fica com essa mascara – continua falando desfaz o abraço – você fica muito mais bonito sem máscara... – tira a mascara do Ninja -... filho.

Revela um jovem muito bonito, praticamente uma versão masculina de sua mãe (esta com os cabelos longos), mas com uma idade de quatorze anos e com olhos verdes. Sua estatua é seis centímetros mais altos em referencia da Shinobu.

-... – apenas olhou por lado meio envergonhado.

- Eu gostaria de ver mais ainda a relação de mãe e filho, mas temos que volta para colônia. Né Yusuke-kun – Kaolla comenta e fala o nome do filho da Motoko.

- Hai – disse Motoko voltando no seu lado sério – retornar a colônia – dar uma ordem e todos obedece.

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A base dos humanos fica escondida abaixo onde ficam as ruínas de Toudai. Antigamente rolava a guerra como os dias atuais, mas tantos humanos como demônios tinham espaços para usufruir de suas culturas, mas um fator chamado tecnologia, deixou a guerra pior de quando já era antes. Deu que deu! praticamente os humanos e demônios precisam morar escondidos para não serem vitimas e alvos de ataques surpresas. Boa parte dos humanos japoneses se esconde nesse lugar, em baixo das ruínas de Toudai. Pode parecer nada, mas escondido tem uma passagem que leva para um subsolo gigantesco, onde humanos vivem como formigas. As casas são todas iguais, tipos de cavernas modernas tendo porta e janelas. Utilizam uma luz artificial similar ao Sol para iluminar o gigantesco buraco. As classes sociais são divididas em agricultores, comerciantes, soldados e artesão. Diferenças econômicas entre si são quase mínima, isso porque a guerra impede o capitalismo a se desenvolver.

As vestes dos humanos eram variadas assim como era de agora, só diferenciando do tecido (soldados preferem roupas mais praticas). Mesmo com o terror da guerra, ainda existia felicidade em volta, como crianças se divertindo, jovens namorando e entre outras atividades humanas.

O grupo vai ao centro do lugar, justamente o lugar mais fundo e maior diferenciando das casas demais. Esse lugar é o centro de estratégias, tecnologia e treinamento militar, é onde a esperança humana esta toda concentrada.

Os soldados se espalharam enquanto Motoko, Yusuke e Kaolla vão para o laboratório de Kaolla.

Um lugar grande espaçoso, com diversos equipamentos de tecnologia de ponta, sendo em destaque uma espécie cápsula grande suficiente para colocar uma pessoa. Motoko vai para cápsula, coloca a mão do vidro (a única coisa transparente, mas mesmo assim pela escuridão não dar para ver o que tem dentro ou quem está dentro) e sorri.

- Estou de volta amor! – fala fritando o vidro – como é que foi o seu dia? Vejo que você ta muito melhor! – sua expressão facial fica bastante carinhosa e sensível. Ainda mantém o sorriso – hoje finalmente estamos próximos para finalizar com a guerra. Logo, logo todos nós teremos paz, espero que você acorde para desfrutar essa paz.

Aquele que está dentro na cápsula é o terceiro ser da trindade, ou melhor, seu marido. Essa cápsula é um tipo de incubadora que ajuda a regenerar os ferimentos físicos ou curar doenças. O tempo de ficar nessa incubadora depende da gravidade dos ferimentos. Ser for ferimentos superficiais só vai ficar por algumas horas, mas se for ferimentos graves, pode fica meses ou até anos. O marido de Motoko está nessa incubadora há 14 anos.

Mesmo que o tempo passa ainda Motoko lembra daqueles dias em que conheceu e consumou o amor daquele homem.

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Dessas palavras que estão gravadas no mármore da memória das testemunhas que presenciaram essa história, mesmo não escritas ficaram marcados das memórias daqueles que lembra e daquelas pessoas que descenderá dessas pessoas.

Na época cuja trindade existia por completo, a guerra entre humanos e demônios parecia que iria explodi de vez, tanto de um lado como de um outro iria luta em um campo aberto.

Com um mau pressentimento a grande samurai foi para o campo de luta após a ida dos humanos para o campo de guerra onde decidia uma grande vantagem.

Chegando ao campo previsto uma surpresa ficou nos olhos da grande samurai. O terceiro ser da trindade a qual ninguém tinha visto estava liquidando o exercito dos demônios. Um ser que tanto humanos como demônios nunca viram a face dele, isso porque todos que encontraram ou presenciaram a sua presença foram mortos. Ficou conhecido como Deus da Guerra porque onde ele passava nada ficaria intacto, todos só conheciam esse ser pelos rastros de destruição que ele deixava tanto no território dos demônios como humanos.

Suas vestisses são bastante exóticos, uma calça preta, uma bota de coro que chega até os joelhos tipo militar, um sobretudo sem manga e aberto, umas grandes luvas vermelho vinho que vai até o fim do bíceps e tríceps e sem a parte que cobre os dedos, uns dois braceletes de ferro negro que cobre a metade do antebraço, um chapéu que parece que saiu de uma figura de caçador de bruxas de um RPG também de cor preta (para mais ser preciso o chapéu usando do personagem principal Vampire Hunter D), um grade lenço vermelho amarrado na face dos olhos para baixo e estava sem camisa. Não dava para saber se era humano ou não, aparentemente parecia humano com uma pele morena igual alguns humanos possui, mas suas unhas eram grandes com tamanho de dez centímetros acima do normal. Também estava armado com duas espadas estilos ocidentais douradas recentemente banhadas de sangue.

Estava deixando mais um rastro de destruição dos ambos os exércitos, corpos humanos e demônios misturados em um tapete de sangue. O cheiro de carne se espalhava pelo ar. Uma grande brisa dava um ar mais trágico pelo massacre em massa. Um grande campo de destruição se formou, de muitos humanos e demônios só poucos sobreviveram, todos apavorados pela ação do terceiro ser da trindade que o mesmo nem abalado se encontra, como se não demonstrasse nenhuma emoção, como se fosse um leão que está tranqüilo andando entre as caças já tendo a certeza que vai pega-las todas.

A grande samurai mandou que os humanos e os demônios fugissem enquanto se dava o cargo de enfrenta frente a frente aquele que é chamado de Deus da Guerra e uma luta acontece para o espetáculos de quem está assistindo. Espadas se choca uma na outra formando efeitos de luzes que podiam ser admirados para aqueles que vissem mesmo de longe. Uma determinação nos olhos e na alma dela enquanto seu adversário emite.

Um dos demônios que sobreviveu, ficou escondido, preparou uma arma estilo de uma bazuca, mirou dos dois seres da trindade e disparou. A grande samurai percebeu isso e conseguiu salva tanto o seu adversário como ela própria antes de perde a consciência após uma grande explosão após o tiro.

Momento mais tarde em uma caverna escondida em um lugar de um deserto a grande samurai acorda deitada em uma cama improvisada, sendo que os seus ferimentos devidamente tratados. O terceiro ser da trindade a ajudou e levou para o seu esconderijo. Para sua surpresa não está sendo prisioneira, mas sim como hospede do ser que momentos atrás estava enfrentando.

Não para homem nem demônio, mesmo que lembrava ambos. Era um híbrido, fruto de um pecado a muito tempo de um ser humano com um ser demoníaco. Uma nação que se desenvolveu no deserto a partir daquela união que cuja existência atual é quase extinto.

Características desses seres são bastante simples de poderia confundi com um humano se visto de longe. Todos têm pele morena clara ou escura, cabelos brancos, olhos verdes bastantes vivos, pretos e castanhos, estatura alta, musculatura perfeita tanto para o sexo masculino como para o feminino, muito poucos pelos no corpo exceto no coro cabeludo, garras de dez centímetros, uma incrível capacidade de alto revigoramento (quatro vezes mais alto que as dos humanos), os caninos mais desenvolvidos que da uma impressão que são vampiros.

Não é homem, mas age como um. Não é demônio, mas luta como um. Não tem lar, mas andam em procuram para ter. Vários seres da mesma espécie que caminham num só. Seres que estão entrando em extinção. O clã dos Sinais, o clã dos híbridos.

Por sorte a tradição desse clã tem um código de honra muito forte. Um deles é sobre alguém salva a vida de um membro do clã. O que foi salvo tem uma divida com o salvador, não pode ataca ele mesmo se for um inimigo. A divida só vai ser acabada depois de retribuir com a mesma moeda, ou seja, a pessoa que salvou ser salva.

Com esse código que o terceiro cuidou dos ferimentos da grande samurai. Deu de comer. Deu de beber. Deu de vestir. Deu um teto para se abrigar.

Pela retribuição a grande samurai compreendeu o terceiro. Entendeu a sua solidão. Entendeu o motivo do vazio de seu coração. De ter a sua tribo morta tanto pelos humanos como pelos demônios. Do caminho de destruição e sangue que percorreu para suprir a dor e o vazio de ter toda a sua família e amigos sendo morta na sua frente.

O tempo é uma criança travessa. Pelo tempo os dois se conheceram. Pelo tempo um cuidou do outro. Pelo tempo ambos se amaram.

Meses após quando os ferimentos da grande samurai estão boa parte curados e também dois frutos do pecado a grande samurai retorna para a base humana acompanhado pelo seu amor o terceiro ser da trindade. Mas o tempo criança travessa também se mostra um grande vilão.

Se dirigindo em direção da base também estava o segundo ser da trindade Barlock o grande demônios.

Sua forma e aparência matem uma imponência digna para bota medo tanto para os seus adversários como para os seus aliados. Sua forma é um gárgula de cinco metros que cuja consistência é magma puro chega de deixa um rastro de fogo em cada passo que esse demônio dar. Sua expressão facial é inexpressível graças ao calor intenso produzido do seu corpo que faz que teja só uma mancha negra no rosto assim como em alguns lugares do determinado corpo dando um toque de revelo. O braço direito de X.

A grande samurai não pode luta por causa de sua gravidez, então pela primeira vez o terceiro luta para proteger alguém.

Uma batalha inesquecível, dois seres lutando com cada objetivo, um para destruir todos os humanos e outro para proteger a sua amada. A terra tremia do som emitido dos golpes e golpes transferidos pelos dois seres mais poderosos.

Até chegou o momento onde Barlock recuou alguns passos para trás por ser muito pressionado pelo Deus da Guerra, foi aí o grande desfecho do terceiro que liquidou o segundo, sacrificando a sua espada e seu braço direito.

Uma vitória gloriosa, mas teve um alto preço. A liberdade do seu próprio corpo. A saúde de sua vida. A essência da vida que deixa de pé. Não foi morto graças ao sangue dos Sinais e a tecnologia humana. Mas está condenado passar o resto de sua vida vegetando como um cadáver vivo.


Motoko retorna de seu filme de sua memória lamentando o ocorrido. Se tivesse um pouco mais forte talvez seu amor não estaria dessa situação. Como ela queria de pegar mais uma vez na sua mão, de abraça-lo para sentir o calor daquele corpo, como ela queria sugar a seiva dos lábios aquele ser do clã do Sinai e principalmente que ele é pai de dois filhos excelentes e fortes sendo um deles o Yusuke que herdou os olhos vivos do povo do Sinai, olhos verdes, os olhos de esmeraldas. Olhos que pode diferenciar de sua amiga cientista Kaolla. Ela tem os olhos levemente averdeados o que difere do povo do deserto que tem os olhos de um verde intenso que só aquele povo possui.

- Oh vejo que chegou a salvo Esperança – diz uma voz de um senhor mais ou menos com 80 após quando chegou, sendo carregado de uma cadeira de rodas, sendo uma enfermeira que estava levando que tem um crachá escrito 'Haruka' e um ser todo encapuzado.

Esse é Noriyasu Seta, o mais importante arqueólogo humano que já existiu. Um principal pesquisador que colheu as informações através da arqueologia dos três seres que existiam (demonios, humanos e Sinais). Ao lado dele está o seu discípulo, um ser misterioso que ninguém sabe a origem dele. Correm boatos que ele tem um relacionamento às escondidas com a presidenta da colônia humana: Kanako Urashima. A trás do grande arqueólogo está a fiel enfermeira Haruka.

Motoko cumprimenta com o sorriso

- Ola Seta-sempai, conseguimos isso – disse Kaolla jogando o pergaminho para Seta. Seu assistente o pega e passa para o seu professor.

- Hum... – da uma olhada no pergaminho abrindo-... esta em idioma Dório arcaico... hum vejamos... "Aqui diz: esses são três Dórios infiéis ao grande mestre. São perigosos porque sabem o que a maioria de nós não sabe, a localização do grande mestre. Vamos transferi-los para uma outra prisão assim mudando as suas localização para nenhum Cela o encontre..." – da uma pausa para puxar o ar – bem tem as informações de onde estão os três Dórios.

- Uma pergunta: o que são Dórios e o que são Cela? – pergunta Yusuke.

- Dórios é assim como são Demônios se chamam assim como nós nos chamamos de humanos. Cela é um nome pejorativo que os Dórios chamam os humanos assim como nós chamamos eles de demônios.

- Ora, não sabia isso – comenta Kaolla.

- Também tanto os Dórios como Humanos vivem em guerra há milênios, não temos nem tempo para as ambas as espécies se conhecerem. Tudo por causa de o líder dos dórios sempre em geração a geração quis conquista todas as raças.

- Então a guerra finalmente está no fim – disse Motoko firme, não temos tempo a perder, vamos nos preparar para o confronto.

- Hai – respondeu Yusuke e Kaolla juntos.

- Ah! Antes de mais nada – Kaolla vai de baixo da mesa e pega uma maleta e aço e entrega para o filho de Motoko – finalmente terminei a armadura, agora você pode usa-la.

Motoko só observa o seu filho pegando a estranha mala de ferro. O seu filho tem um grande talento para arte de sua família, ele mesmo fez questão de aprende toda arte Shimmei, mas uma coisa que diferencia ela de seu filho que ele tem uma grande afinidade com tecnologia. Claro que Motoko não é leiga na questão tecnológica, mas acha desconfortável utilizar armamentos eletrônicos durante a luta. Isso é uma surpresa de como os descendentes da nova geração estão cada vez surpreendendo os antigos.

Motoko, Yusuke, Seta, Haruka e o ser misterioso saem do laboratório ficando apenas Kaolla. Ela vai a um interfone onde um ser escondido na escuridão aparece.

- O que você manda? – diz uma voz sinistra.

- Finalmente chegou o grande dia. O dia da batalha final chegou a sua hora.

Dar uma risada se satisfação.

- Minhas mãos estão coçando por sangue a muito tempo não vejo a hora de me divertir – continuando a risada.

- Você vai observar de longe Motoko, só aparecerá em um momento certo.

- Quer que eu vire sombra daquela mulher? Quem você pensa que eu sou?

- Apenas faça isso.

- Discordaria se fosse um ser vivo natural, mas você me criou então preciso fazer o seu trabalho sujo. Mas quero uma condição!

- O que seria?

- Quero a liberdade.

- Pois então terá. Mas o que vai fazer depois de está livre?

- Vou acertar as contas com aquela mulher – dando uma risada meio sinistra. Depois desliga o interfone.

Kaolla fica seria muito pensativa. De suas experiências essa foi a mais secreta de todas. Ela precisou fazer isso mesmo que os pensamentos de arrependimentos ou de culpas vêm na sua mente. Kaolla olha para a cápsula que se encontra o terceiro ser da trindade.

- Por favor, proteja a Motoko-san – fala ainda no foco da cápsula.


Yusuke estava no seu quarto colocando o seu traje de luta. Coloca uma roupa preta dos pés a cabeça que cobre todo o corpo. Depois coloca a armadura pouco a pouco. A amadura de cor amarelo queimado se enquadra perfeitamente do corpo, fina como uma roupa grossa, mas muito resistente e um capacete de cor vermelha que ao fechar, cobre todo o rosto e uma grossa camada de armadura na parte da cintura para cima (que emenda com o capacete) de cor vermelha e nas coxas de cor semelhante do resto da armadura (para que conhece o jogo Metroid, essa armadura é semelhante a armadura da personagem Samus). Coloca as duas armas nos dois compartimentos feitas para isso (para pistola um compartimento na coxa direita e a espada laser ficam na cintura do lado esquerdo).

Finalmente está pronto. Agora só encontrar com sua mãe e os outros. Pena que sua irmã está fazendo lutando em uma outra colônia humana.


- Esperançam você está aí? – pergunta Seta que está de frente do quarto de Motoko.

- Hai, eu já me troquei. Vou abri a porta – a porta se abri.

- Esperança que roupas são essas? – Seta se refere das roupas incomuns Motoko estava utilizando.

As roupas são bastante incomuns: uma calça preta, uma bota de coro que chega até os joelhos tipo militar, um sobretudo sem manga e aberto, umas grandes luvas vermelho vinho que vai até o fim do bíceps e tríceps e sem a parte que cobre os dedos, uns dois braceletes de ferro negro que cobre a metade do antebraço, um grade lenço vermelho amarrado no pescoço e um uma camisa cinza babylook sem manga. Estava também carregando duas espadas nas costas, uma a sua habitual espada japonesa e outra uma espada de origem ocidental.

- É uma replica dos trages do meu marido, quero representá-lo nesse momento decisivo dessa guerra.

- Faz bem. Se não fosse muito incomodo gostaria de pedir um favor?

- E qual seria esse?

- Gostaria que você levasse o meu aluno junto com você nessa viajem. Ele consegue ler e entender a língua Dório arcaico.

- Levarei sim, mas qual o nome dele?

- Keitarô.

- E por que ele é tão misterioso andando com aquele capuz o tempo todo?

Seta olha nos olhos da enfermeira que estava acompanhando já comunicando que quer fica sozinho com Motoko. A enfermeira Haruka sai de perto dos dois.

- Bem agora que estamos a sós vou revelar o que ele é realmente. Ele é da espécie dos Sinais.

Motoko arregala os olhos.

- Por isso que ele se esconde – continua o Seta – para não causa problemas para a minha pessoa.

- Entendo isso, lembro-me que fui muito criticada por trazer o meu marido para a colônia. Mesmo ele salvando todos, ninguém esquece o que ele fez nas outras colônias.

- É te entende, os Sinais normalmente são um povo pacifico, mas viram verdadeiros demônios quando alguém atinge um irmão de sangue.

- Senhor Noriyasu, você conhece a cultura os Sinais?

- Não eu conheço muito pouco dos Sinais mesmo tento um aluno que é um dessa espécie.

- Estou pronto sensei – disse Yusuke chegando.

Motoko olha o seu filho vestindo a armadura que sua amiga Kaolla construiu. Sinceramente não entende esse gosto de utilizar a tecnologia no combate.

- Esperança depois continuaremos a nossa conversa.

- Hai. Isso vai ser justamente quando essa guerra acabar – sorri.

- Com certeza. Vão com Deus. O meu assistente está esperando na porta da saída da colônia.

- Ok. Vamos então filho.

- Hai – ele acompanha sua mãe onde distancia de Seta até perde de vista.

- Nunca imaginava que estaria vivo para testemunha o fim da guerra entre os dórios e humanos – pega num bolso uma carteira de cigarro onde retira uma unidade já colocando no bolso.

- Senhor Noriyasu já falei que não é permitido fuma. Ordens médicas.

- Entendo Haruka –chan, mas deixa escapa essa. Para esse velho que já passou por muita coisa na vida.

- Ta bom, mas deixarei se me der um cigarro.

- Uma enfermeira fumando – passando um cigarro – coisa rara de ver.

- Boa parte das minhas colegas de profissão fazem isso, mas as escondidas.

- Interessante – pega um isqueiro e acende o seu cigarro e depois oferece para Haruka. Ela se inclina um pouco já com o cigarro na boca.

Uma leve fumaça de nicotina sai dos dois cigarros do paciente e da enfermeira.

Seta da uma olhada na enfermeira dando uma analisada. Já passou diversas coisas com ela, gostaria de ser alguns anos mais novo para usufruir de um romance com sua enfermeira. Mal sabe ele que a enfermeira pensa a mesma coisa. Destino brinca com os corações das pessoas.


Na entrada da colônia humana se encontra o assistente do grande arqueólogo, Kaolla Su, a governadora da colônia – Kanako Urashima, uma menininha de nove anos de cabelos loiros e mais dez pessoas vestidos de soldados (um uniforme azuis colados no corpo com um tipo de armadura de titânio no tronco) armados com diversas armas futurísticas e estava divididos em sete homens e três mulheres.

Kaolla está com os mesmos trajes que estava momentos atrás (com sua tradicional roupa do reino de Mori Moru). Kanako estava com uma roupa de executivo feminino. Diferente da Kanako habitual no anime/manga sua expressão facial não é tão fria como no original. O assistente está como foi encontrado momentos atrás.

Foi assim que Motoko e seu filho encontraram todos na entrada.

- Motoko, Yusuke – começou a falar Kanako de um modo serio, mas não frio como sua versão original – estou aqui para desejar boa sorte e oferecer dez dos melhores soldados que temos.

- Adoraria, mas não quero aceita a oferta – diz Motoko – a missão é muito arriscada, o risco de morte são muito alta.

- Ta nos dizendo que a gente não dar conta do recado? – diz um soldado.

- Não! Estou dizendo que vocês são mais necessários estarem aqui do que acompanhado comigo.

O soldado ia responder, mas foi interrompido pela conversadora.

- Não adianta brigar entre si. É melhor guarda as forças para os demônios – se vira para Motoko – desculpe, pensava em ajudá-la.

- Agradeço a sua ajuda, mas eu e meu filho ficaremos bem. Levaremos apenas o assistente do senhor Noriyasu afinal ele nos pediu pessoalmente e também vai nos auxiliar na nossa missão.

- Entendo perfeitamente senhorita Aoyama – diz Kanako – o senhor Noriyasu me falou disso pessoalmente. Vocês têm a minha permissão para isso.

- Arigato – Motoko junto com filho faz a tradicional referencia.

- Ah! Motoko –san, aqui está um comunicador com uma nano-cámera embutido, vou manter contato com você para acompanhar de longe. Já dei um para o assistente do arqueólogo – se vira para Yusuke – Yusuke –chan! O seu já ta na armadura.

- Hai – responde.

- Então não temos nada para fazer aqui... – Motoko é interrompido por Kanako.

- Não! Tem mais uma coisa – Kanako se vira para a garotinha que até agora estava quieta – agora pode entregar.

A garotinha vai de frente de Motoko e entrega um pingente feito caseiramente.

- Boa sorte grande irmã – diz a criança (PS: no caso é uma expressão que uma criança usa para designa uma pessoa mais velha que não é da família ou que tem muito carinho ou que tem muita admiração).

- Qual seu nome doce criança? – Motoko se curva e fala num tom carinhoso.

- Sara!

- Muito obrigado Sara, vou guarda esse presente com muito cuidado – Motoko beija a face da criança. Mesmo não admitindo Yusuke sente um pouco de pitada de ciúmes vendo a sua mãe beijando a criança – Muito bem vamos! – agora Motoko fala com firma.

- Hai – responde o filho e sai junto com sua mãe.

O assistente logo vai atrás para acompanha, só teve um pouco de interrupção quando Kanako segurou a mão dele e colocou uma coisa na mão dele. Foi muito rápido, mas todos viram isso.

Kanako, Sara, Kaolla e os soldados saem para volta para os seus respectivos postos. Quando os soldados se dispensaram, teve três que se ajuntaram, dois homens e uma mulher.

- Vamos atrás deles! – diz do meio.

- Ta doido! A grande samurai falou para a gente fica aqui – falou a mulher.

- E você acha que vamos deixa que ele fique com a gloria sozinho?

- Eu concordo com isso – falou o segundo homem – vamos atrás deles.

- Isso!

- Mas não é perigoso? – falou a mulher.

- Se ta com medo fique aqui mesmo – diz o homem e junto com o outro foram para a saída da colônia.

- Me espera – diz a mulher correndo logo atrás deles.


Das terras abertas distantes da colônia humana se encontram locomovendo Motoko, Yusuke e o assistente do Noriyasu parecendo as grandes terras feudais japonesa. Pouco mudou de séculos e séculos mesmo que a tecnologia humana e dória tenha desenvolvida. Os campos naturais foram preservados por medo e receio de ambos os lados. As matas virgens praticamente servem para confortos a silenciosos ou para seres que querem viver as escondidas ficando longe da guerra.

- Pode tirar o capuz agora. Sei quem você é. Revele Keitarô, povo do Sinai.

Yusuke fica espantado com o que ouve. Já tinha escutado muito dos meios homens e meio demônios Sinais, mas nunca tinha visto um na vida. Por sua mãe sabe que o sangue dessa raça corre nas suas artérias e os olhos de esmeraldas no seu rosto, mas não pertence totalmente desse clã.

- Tem razão! Não preciso usa esse capuz aqui – tira revelando sua forma. Praticamente tem as mesmas feições do Keitarô do anime/manga, mas tento uma pele morena claro, olhos bastante verdes, cabelos brancos, uma musculatura atlética e quinze centímetros mais alto que a altura original do manga/anime, garras com dez centímetros e presas similares a de um vampiro. Esta vestindo uma calça marrom clara, uma pequena bolsa que está na cintura, uma camisa sem manga de cor bege que só tem o lado direito (parece de longe às vestes da civilização grego-romana), estava descalço dando amostra nos pés que possuem unhas do tamanho de cinco centímetros bastante afiadas como as garras nas mãos – meu mestre já contou de toda a situação.

- Precisamente – confirmou Motoko.

- Ei, mas não contou para mim – expressou Yusuke.

- A situação é o seguinte filho: o único segredo que arqueólogo Noriyasu me contou é esse que o seu pupilo é um Sinai.

- Vamos deixa explicações de lado – diz Keitarô – vamos seguir para o plano.

- Onde a gente está indo? – pergunta a Motoko.

- Bem de acordo com o pergaminho – pega o pergaminho que pegou na bolsa – existe três dórios que estão sendo escoltados de uma prisão secreta X para outra Y. logicamente esses dórios devem ser contra ao imperador dos dórios o que vai fica mais fácil a cooperação. Eu e Kaolla fizemos simulações dos possíveis lugares que a escolta pode passa e num resultado perfeito foi previsto que iriam passar no lugar que a gente está indo.

- Eu tenho uma duvida – expressou Yusuke – se esses demônios, ou melhor, dórios sabem a localização do imperador deles e são rebeldes, então por que não executaram logo de uma vez?

- Isso é uma boa pergunta.

- Vamos saber isso quando a gente chega até eles – diz Motoko.

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- Por que estamos indo dentro na mata? – pergunta um homem vestindo de soldado (chamarei de numero 2).

- Ora! Para a gente não ser visto pela Esperança – diz o outro (chamarei de numero 1).

- Eu acho que seria melhor a gente não está seguindo eles desse jeito – diz a única mulher que se encontra no trio.

- Que isso! Por acaso você que a fama fique apenas com Esperança? – diz o nº 1.

- Veja a diferença dela para a gente. Ela é o único humano que consegue luta com os demônios com apenas uma espada tradicional japonesa, fora os seus dois filhos. Não esqueça que ela sozinha conseguiu mata 100 demônios de uma vez – defende a mulher.

- Mas aquela putinha se esfregou um dos inimigos mais mortais da humanidade, o Deus da Guerra, lembra que ele sozinho fez a diversas colônias humanas? Pois eu lembro! E no lugar de destruir essa abominação ela abre as pernas para ele.

- Concordo com isso – diz o nº 2 – sem conta que ela mantém esse monstro na nossa colônia.

- Mas não foi esse monstro que salvou a nossa colônia das chamas do demônio Morte? – ainda tentava argumenta a mulher.

- Ora sua vaca! De que lado você está? – diz o nº 1.

- Estou no l... – foi interrompida de repente aparece uma risada estilo louca e aterrorizante. Todos os três ficam em prontidão já sacando as suas armas.

- Celas insignificantes! Como ousam invadi essa floresta sagrada e blasfema seus insultos e suas ambições.

- Fiquem atentos – diz o numero 1 – ele deve ser um demônio sozinho que está tentando nos intimidar.

- Verdade que estou sozinho, mas não preciso estar acompanhado para eliminar alguns lixos.

- Vem aqui para morrer demônio de uma figa – diz o numero 1 gritando.

- Celas insignificantes. Não somos dórios de guerra, habitamos essa floresta a gerações a gerações para não nos envolver nessa guerra de Dórios e Celas que dura há milênios. Vocês seres preenchidos de ambições ousam pisar nessa terra de paz. Garanto que nenhuns de vocês saíram vivos.

Essas palavras fazem à mulher tremer de medo e os dois homens ranger os dentes.

- Apareça aqui seu covarde! – grita o nº 1.

- Tolos ignorantes vão pagar com sua estupidez com suas vidas.

- Apareça então – continua o Nº1.

Não ouve resposta na palavra, mas um vulto prateado muito rápido corta os dois braços do homem numero 2. Ele não teve tempo de pensa o que aconteceu porque a dor de ter um os seus membros amputados é mais forte.

O numero 1 olha para cima para saber a fonte do vulto prateado e achou! Um demônio que tem uma forma totalmente prateado de forma humanóide parecendo que é feito de prata pastosa. Tem todos os membros esticados para segurar os ganhos de uma quatro arvores e tava com um tentáculo fino sendo que na ponta estava um objeto que lembrava um machado.

Ele atira em direção do inimigo tendo muita raiva dentro de si. Já a mulher entra em desespero que a única coisa que consegue fazer é fica abaixada no canto, os olhos de terror é bem claro em sua face. Já o numero 2, se retorce de dor pelo grave ferimento.

Os tiros são contínuos e todos em direção do alvo, mas nenhum tem efeito, apenas ondulações aparecem no corpo do dório por causa dos tiros, mas rapidamente retorna ao normal. Foi então que a seção de tiros termina de repente. O que aconteceu foi o seguinte: o dório prateado criou no seu corpo mais tentáculos, mas diferente do primeiro esse eram bastante finos (cinco tiras para se especifico). Com essas novas armas corporais ele simplesmente perfurou a cabeça do numero 1. E para finalizar o dório ainda com os tentáculos na cabeça do adversário simplesmente cada um coloca força em direções distintas que faz que a cabeça de sua vitima exploda.

A mulher grita de pânico. O dório desce dos galhos da arvore ficando frente a frente da mulher assumindo uma forma do seu corpo similar ao um manequim. Ela nem consegue fugir de tanto medo, chega que ela chora de medo. Seus dois braços ficam como laminas de moto serra.

- Isso me lembra uma musica – diz o dório sarcasticamente como um sociopata preste a matar a vitima – se não me engano é assim: "Fui serrando os seus pezinhos que eram para mim a coisa mais bonita que nunca esqueci. Prossegui! Serrei a suas mãos quem diamantes e quando rezavam pareciam conchas de marfim! Serrei suas duas pernas e seus dois bracinhos você ficou sendo a vênus de Milo do meu jardim" – de acordo que o dório cantava ele fazia tudo isso com a mulher sendo que a única reação dela é gritar de medo e de dor – "Te serrei por dentro e por fora, te serrei por meio restou um toquinho que serrei também, serrei feliz!" – finaliza com o restos mortais da mulher.

O único sobrevivente que estava sofrendo de dor fica horrorizado pela cena de massacre que presenciou nos seus olhos a morte dos seus dois companheiros e amigos. Bem que sua amiga falou que era uma péssima idéia seguir a grande samurai, mas ele cego pela ganância nem prestou atenção, queria volta para o tempo para conserta isso, mas é impossível. A possibilidade de sobreviver é zero, isso aumenta o medo que ele sente que se transforma em pânico. Sabe que vai morrer é inútil pensa que vai sair vivo. Pelo menos ele queria que sua amiga estivesse viva porque era a única que não merecia morrer pelas mãos desse satírico demônio.

- Bem, bem, bem. Só sobrou você – disse aproximando da vitima – agora como vou te mata – fica pensativo – Ah já sei! – com o braço direito entra na boca do seu adversário e de lá dentro estica chegando até sair do corpo através do ânus do rapaz. Sua vitima sofre com o todo dado, antes de morrer vem o seguinte pensamento: a pior morte que pode ter alem da física é morrer com puro pavor. O braço se dividi e abri assim rasgando sua vitima.

Só a terra, as plantas e o vento que presenciou esse massacre de um erro humano levado pela ambição. Existem certos erros que tem um preço muito alto, o erro dos três foi um preço muito alto do que iriam imagina a pagar.


Uma carroça brindada que só tem as janelas com grandes muito estreita e uma porta lacrada sendo puxada de um grande monstro de três metros totalmente cinza sendo cercada por seres rústicos vestidos a armaduras pesadas tendo a aparência dos Orks.

Dentro da carroça tem duas prisioneiras dório, uma totalmente metálica sendo uma estatua vida sem braços tendo um grande cabelo meio ruivo, estava vestindo uma saia braça que ia até a altura do joelho que fazia um V subindo até as coxas, um tipo de sutiã que tinha um decote discreto e pulseiras douradas em ambos os pulsos e a outra praticamente é uma mulher raposa tendo calda e orelhas típicas (quem ver de longe parece que está usando um cosplay) algumas tatuagens do corpo de cor vermelha, garras nas mãos, pés caninos bastantes largos e se encontra totalmente nua.

- Deixa eu sair daqui para vocês verem, seus desgraçados de uma figa – diz a dório de aço – só preciso de cinco segundos junto com o meu braço para acabar com vocês.

- Naru –chan, se acalme, não vai adianta nada se fica resmungando – disse a mulher raposa.

- Kitsune –chan, não sei como você consegue fica mais calmo. Já tem anos que nós três estamos presos – disse a mulher de ferro sem braços.

- Relaxa! Algum dia a gente escapa daqui – disse se deitando no canto colocando as mãos na cabeça.

- Não consigo ter o mesmo pensamento positivo que você tem Kitsune-chan – senta em um outro canto da cela.

- Precisa aprende a ser otimista! Lembra da ultima prisão que a gente estava?

- Hai, lembro-me, mas o que isso tem haver?

- Aqueles dórios que estavam nos aprisionando eram meio burros.

- Isso eu sei, mas o que isso vai nos ajuda?

- Pelo simples fatos de eles são tão burros ao ponto de esquecerem de elimina os documentos.

- Deixa ver se entendi, que dizer aqueles burros não jogarem os documentos fora vai ter alguém que vai invadi lá e pega-los.

- Precisamente!

- Mas os únicos que se poderiam invadi aquele lugar são os Celas.

- Precisamente.

- Isso é loucura, sabe que nenhum Cela vai com a cara de um Dório.

- Mas aí vem o nosso trunfo um de nós sabe. Aquele justamente esse que ainda nos faz vivo.

- Queria saber que tipo de informação é essa para não coloca a responsabilidade toda nele.

- Ei vocês duas! Fiquem quietas - disse um soldado Ork perto em uma janela justamente que mantém na cintura os braços da mulher metálica de uma cor bem mais escura.

O tipo de dório da mulher metálica chamada Naru é Golem metálico, dórios de aço que normalmente possuem uma forma meia humana (quem sabe se maquiasse ficasse idêntica) e tem uma parte do corpo removível de uma coloração mais escura e de um tamanho avantajado ou que pode ser nas pernas ou nos braços, independente onde for nessa parte vai ter uma força incomum capaz de fazer estragos. Kitsune, a mulher raposa, é dório tipo homem raposa, esses seres praticamente são homens com partes de raposas como calda e orelhas, não são fortes, mas possuem diversos truques como um hálito de sonífero. Correm lendas que alguém dessa espécie chega a 1000 anos vai fica bastante poderoso.

- Vai se fuder! – disse a mulher metálica – alem de nos aprisionar ainda quer que a gente fique sem falar nada.

- Ora sua... – o Ork não teve tempo de falar porque sofreu um ferimento por de trás das costas que foi suficiente para matá-lo assim caindo de cara no chão.

- Eu não disse que a nossa ajuda iria chegar – disse a mulher raposa sem sair de onde estava.

Tudo aconteceu quando a equipe de Motoko achou a caravana dos soldados Orks que estavam levando as supostamente duas prisioneiras. Demorou meia hora para a equipe toma uma ação. A primeira ação foi justamente Yusuke se aproxima sem ser percebido em um inimigo e um ataque de sucesso consegue mata o adversário e rapidamente se escondeu para debaixo da carroça.

Os soldados (são onze no total) logo percebem o colega recém morto e ver para a direção aonde veio o golpe que matou aquele ork. Não demorou muito para algo acontecer. Uma onda de Ki lançada pela espada de Motoko que acerta a cabeça um dos onze fazendo a explodir, cinco já correm em direção de Motoko já a vista sacando a sua espada japonesa sendo que Keitarô está no lado. Os outros cincos já ficam de guarda na carroça, Yusuke sai rapidamente debaixo da carroça já com a espada laiser acionada para matar mais outro Ork mais próximo que tinha perto de sua pessoa, mas a vitima percebe isso e logo previne isso com uma ação de esquiva. Os cinco perto na carroça já parte para cima de Yusuke e começa uma briga desleal de cinco contra um.

Enquanto isso dentro da carroça.

- Ei, Kitsune –san, veia ver o que está acontecendo lá fora -disse olhando através da janela tudo que está acontecendo.

- Imagino que a nossa ajuda finalmente chegou – disse sem sair do lugar.

- Mas tem uma outra coisa melhor do que isso!

- E o que é?

- Tou vendo os meus braços jogados no chão.

- O que? – se levanta – aonde eles estão?

- Está na minha frente de mim jogado no chão.

- Ótimo – Kitsune regurgita uma corda fina.

- Como você guardou isso? – pergunta Naru para sua amiga.

- Sempre tenho uma carta guardada na manga, mas agora me da licença para eu agir.

- Hai – saindo na frente da janela.

Kitsune fica de frente da janela e com movimentos precisos consegue pegar os braços e traze-los para as janelas.

- Consegui – pegando com dificuldade já que os braços de sua amiga são bastante pesados e os colocando nos devidos lugares.

- Beleza – estalando as recentes mãos – agora finalmente vamos ter a liberdades.

Correndo em direção da parede da um soco que abri um longo buraco. Logo sai para entrada feita e ver Yusuke brigando com os Orks.

- Garoto pensa rápido – da um murro no chão que faz uma onda de terremoto que parece que o chão é onda de água. Yusuke pula para o alto a tempo graças a ao aviso da Naru. Já os inimigos caem pela onda.

- Técnica Shimmei – espada destruidora de rocha – um raio de Ki acerta um dos orks que atravessa, os outros rapidamente se levanta.

Na queda Yusuke cai em cima de um ork cravando a espada em suas costas, a vitima ainda fica de pé, mas grita de dor. Aproveitando a plataforma viva Yusuke pega a sua pistola laser com uma mão e atira na cabeça de outro Ork assim matando.

Os dois restantes aproveitam a brexa para atacar Yusuke que esta vulnerável, mas os dois são impedidos pela ajuda das duas dórias. Um foi impedido pela Naru com um soco no queixo do Ork que manda pelos ares. E outro foi impedido pela Kitsune que pula em cima dele ficando pendurado nos ombros do Ork, aproxima a sua face na vitima e solta um gás sonífero que acerta a face da vitima.

- Acho que você descansar docinho – diz Kitsune quando ver o Ork cambaleando de sono. Ela salta pra trás ficando na frente do adversário e da uma rasteira que derruba o seu oponente – durma, descanse eternamente – para finalizar mortalmente Kitsune enfia profundamente as garras no pescoço do Ork, assim matando.

E assim os cinco Orks foram mortos pelas mãos do Yusuke, Naru e Kitsune. Já os outros cincos Ork, aqueles que foram em direção da Motoko, foram mortos facilmente.

- Valeu pela ajuda! Fazia anos que a gente estava preso – disse Kitsune para Yusuke.

- Não tem de que – Yusuke olha para o lado para desviar de olha para dória mulher raposa que se encontra totalmente nua.

Os anos de guerra de dórios e humanos levaram a ter uma educação rígida mesmo com a afetividade da mãe. Em conseqüência disso a sua educação acadêmica so foi para um colégio militar masculino. As únicas mulheres que Yusuke que se interagi são sua mãe, irmã e sua tia Kaolla. Fora isso o seu contato com pessoas alheias foram exclusivamente masculina (isso lembra das características da Motoko original do sexo oposto).

- Contato que faça algo para nós em troca – complementou Yusuke.

- Imagino que vocês querem a informações de onde está o imperador X, correto? – deduziu Kitsune.

- Correto! – disse Motoko se aproximando junto com o Keitarô - Não estamos colocando o preço dos seus resgates, mas ficaremos agradecidos se vocês passarem essa informação que a gente tanto necessitamos.

- O que?!?! – expressou Naru – dês de quando a gente sabe essa informação, Kitsune?

- A gente não! Mas ele sabe!

- Ele, não me diga que você está se referindo...

- Exatamente!

- E como ele não me contou – ficando nervosa.

- Ele também não contou para mim! Eu deduzir. Era só pensar! De que maneira manteríamos a gente viva todos esses anos? Para garanti que ele estaria perto da gente para que a informação não vazasse.

Motoko e Yusuke não estão entendendo que as duas dórias estão falando, mas Keitarô já imagina a verdadeira verdade por de trás disso.

- Então por isso que o pergaminho fala que são três dórios – diz Keitarô e todos prestam atenção na sua pessoa – porque o terceiro dório não tem corpo físico.

- Até para um meio cela e meio demônio, você é bastante inteligente – respondeu Naru – o nosso companheiro ele só aparece nos nossos sonhos ou dos sonhos dos seres que estão próximos a nós.

- Então o único jeito de a gente falar com ele é dormi – disse Motoko.

- Corretamente – diz Kitsune – você Cela está certa.

- Bem gostaria de me chamasse de humana ou pelo meu nome Motoko Aoyama – diz se apresentando.

- Hum interessante, me chamo Kitsune Konno – também se apresenta.

- Sou Naru Narusegawa – diz iniciando uma roda de apresentação.

- Yusuke Aoyama! – diz seriamente.

- Keitarô, meu nome humano, também gostaria de chamasse o nome da minha espécie de Sinai.

- Concordo plenamente, isso vais ser respeitado, dês que não nos chamem de demônios – disse Kitsune – somos dórios acima de cem anos o que faz o controle psíquico do imperador X e também somos contra o atual império e o nosso companheiro concorda com isso também.

- Então a gente precisa espera até que alguém durma para falar com esse dem... digo dório? – disse Yusuke.

- Não exatamente – diz Kitsune – meu corpo consegue soltar um gás sonífero assim acelera o processo. Mas e agora quem vai se candidatar para dormir?

- Eu me encargo disso – disse Motoko assim tomando a iniciativa.

Yusuke olha a sua mãe e sem dizer uma palavra, mas com os olhos expressa preocupação, já Motoko com a mesma capacidade devolva o olhar com uma mensagem está tudo bem. Somente uma mãe ou um pai que conhece o coração do filho... assim como somente o filho conhece o coração dos pais.

- Ótimo – diz Kitsune se aproximando rapidamente de Motoko, aproximando levemente a face em direção como se fosse beijar e solta levemente o gás.

Motoko cai delicadamente no chão. Yusuke fica bastante preocupado. Deu vontade de acerta um soco na mulher raposa, mas se controla.

- A propósito que tipo de dório é esse que Motoko vai falar? – pergunta Keitarô para Kitsune.

- Incubus!

- Hum... – fica pensativo.

- Senhor Keitarô. Algum problema com esse dório. Ele é perigoso assim? – pergunta Yusuke.

- Não é que é perigoso, mas digamos que é inconveniente.

- Em que sentido?

- É melhor você pergunta para sua mãe quando ela acorda.

Enquanto a cena acontece o Ork que foi socado pela Naru finalmente cai no chão com o pescoço quebrado.


Motoko acorda no seu quarto em um dia bastante radiante dormindo apenas de uma larga camisa. Ela acorda desnorteada tirando o lençol que a cobre. De repente aparece um homem na frente dela vestindo uma calça jeans e sem camisa, um bastante conhecido para ela.

- Querido? – diz expressando com duvida e surpresa a presença do seu marido, pai dos seus filhos, frente a frente dela, lembrando que a ultima vez que viu ele estava na incubadora.

O homem apenas da um radiante sorriso e se aproxima com intenção de desfrutar dos braços daquela mulher.

- Sempre sonhei em te-lo novamente – disse Motoko só esperando aproximação do seu suposto marido – mas... – usando a sua mão o ataca como se a mesma fosse uma espada - ...deixarei isso quando for inteiramente real.

Quando ataca todo o cenário de destorce revelando um espaço totalmente branco onde só Motoko, já aparecendo com sua roupa que estava usando antes de ter caído no sono, é a única coisa que preenche o vazio.

Do nada aparece uma risada meio feminina bastante suave.

- Mil perdões é força do habito eu fazer isso nas mentes das pessoas – disse uma voz vinda do nada.

- Entendo. Afinal isso é que um Incubus faz – responde Motoko calmamente.

Os dórios incubus ou sucubus são seres que não possuem corpo físico e só consegue materializar nos sonhos de outros seres. Normalmente eles escolhem seres para ter um hospedeiro mental para se alojar. Nas noites que o ser dormi os incubus e sucubus colocam sonhos eróticos e é com isso que eles se alimentam. As vezes os incubus e sucubus podem matar um ser angustiando com desejos profanos onde se difícil de realizar ou impossível, ou quando não mata deixa um ser doído. Alguns incubus e sucubus faz uma associação com o ser para viver tranquilamente, isso é o caso desse incubus que fez com Naru e Kitsune.

Aparece o incubus na frente da Motoko. Praticamente um homem jovem (aproximadamente na aparência uns vintes anos), com traços finos e suáveis dando um toque afeminação, cabelos negros, longos e lisos, pele branca e suave, olhos castanhos, lábios com tons leves de rosas que dom um toque sexual, face maliciosa e se encontra totalmente nu. A única coisa que faz alguém ver que ele é um dório são as asas grandes iguais de um morcego.

- Presumo que é essa a sua verdadeira forma – diz Motoko.

- Hai, é essa forma que poucos já viram. Mas como você resistiu a minha ilusão? Afinal realizei um dos seus sonhos mais secretos.

- Admito que isso é um sonho meu que eu guardo no meu intimo de ver o meu marido novamente como eu conheci, mas antes de mais nada sou uma samurai, criada de uma tradicional família que me ensinou para cumprir os objetivos não olhando nem pra direita e nem pra esquerda.

Incubus da uma risada.

- Já encontrei muitos seres, tantos dórios como celas – o cenário branco começa a ser uma enorme tela de cinema em quatro dimensões que está passando diversas cenas eróticas como se fosse uma coleção de troféus bastante exótico – sempre realizei e me alimentei os desejos de minhas vitimas – com uma mão passa a mão de cada milímetro do seu corpo – não importando de qual forma que eu assumo – coloca uma mão do seu peito. Com isso o seu corpo cria uma outra forma, uma forma de uma mulher com proporções bastante tentadoras para um homem. A outra mão está no sexo. Uma onda de festival de palavras ditas misturados com gemidos começa a ser dito – não importa o coração mais frio... mas sempre consigo achar o desejo mais profano dele – seu corpo retorna a de um homem e retorna e fica as mãos que estavam no peito e no sexo – você é a primeira que resistiu aos meus encantos.

O cenário retorna a fica totalmente branco como estava antes.

- Adoraria ficar conversando com você – diz Motoko – mas tenho uma guerra para acabar. Você pode me ajudar?

- Com todo prazer. Há anos que guardo esse segredo e quero que essa guerra termine – aproxima de Motoko e toca um dedo na testa dela – pronto passei todas as informações que eu sei de onde é a fortaleza do imperador X.

- Muito obrigado – Motoko faz a tradicional curvatura japonesa.

- Mas alguma coisa que deseja de mim?

- Queria saber o seu nome.

- Kouta.

- Muito prazer Kouta.

- Espero que a guerra acabe e seu marido se recupere – diz sorrindo como uma criança.

Motoko sorri de volta.

Como não resta nada para fazer nos sonhos só resta agora é acorda.


Motoko acorda abrindo levemente os olhos.

- Mãe, você esta bem? – pergunta Yusuke bastante preocupado.

- Estou sim. Agora sei a informação que tanto a gente precisava.

- Ótimo, então vocês já tem o que precisam, então não resta nada a fazemos aqui – disse Kitsune.

- Para onde vocês vão? – perguntou Keitarô.

- Vamos para um santuário dos dórios raposas. Lá despeitarei o meu mestre.

- Então daqui a gente se despede – disse Motoko – Keitarô – se vira para ele – volte para a nossa colônia para não arrisca com a gente.

- Hai, Motoko –sama!

- Então adeus! – disse Kitsune e Naru juntas.

- Adeus – disseram Motoko, Keitarô e Yusuke junto.

Quando Keitarô estava começando andar, ele tropeça nos próprios pés e cai usa um apoio para ficar de pé assim evitando dele. Para infelicidade dele o apoio foi a Naru e sua mão ficou justamente no seio metálico ela.

- ORA SEU... – da um super Naru punch que arremessa Keitarô para longe.

- Não sei porque, mas essa cena me pareceu bastante família – diz Motoko vendo a cena.

Kitsune concorda.

Keitarô aqui alguns metros de distancia, mas sobrevive o soco.


- Então é aqui mãe? – pergunta Yusuke em cima de um vulcão aparentemente ativo.

- Hai. Segundos a informação do dório chamado Kouta é aqui onde se encontra o imperador.

- Sinto-me que tenho o peso do mundo das minhas costas.

- Não se preocupe filho tudo vai dar certo no final.

- Hai – sorri para mãe.

- Então vamos – Motoko pula na boca do vulcão acompanhado de seu filho.

Seria um suicídio esse tipo de ato se não fosse à informação de que a lava é apenas um holograma. E ambos entram num lugar subterrâneo, um lugar bastante aberto com um grande castelo no centro.

Já tinha cinqüenta demônios de aparência bizarra fazendo a ronda, assim que os dois samurais chegaram, todos já partiram para cima dos dois.

Uma grande luta começa, todos os dórios sedentos do sangue humano que entra na toca demoníaca. Todos dispostos a saborear a carne humana com suas armas brancas ou de fogo. Um olhar de desejo de matar é estampado na face de cada um soldado dório o que pode meter um medo de pânico a qualquer humano de coração frágil, mas não aqueles dois.

Medo, raiva, receio estão fora dos corações daqueles dois. São filhos da luz e ao mesmo tempo filhos da noite. Com suas espadas erguidas, com os seus pés firmes no chão frio, com uma pequena brisa que saúda os dois corajosos guerreiros da humanidade que estão em grande desvantagem.

Suas espadas latejam dentro de cada adversário a qual passa e logo a terra é forrado com o manto vermelho da guerra, o sangue. Não cabe palavras para aqueles dois falarem, só cabe agir e lutar.

A sombra da coragem! A chama da justiça! O toque poderoso de Deus. Mil caíram do seu lado e dez mil a sua direita, mas você estará intacto.

Enquanto isso um ser aproxima da boca do vulcão. Era um ser bastante estranho, sua pele era totalmente roxa, tinha a mão direita feita de ferro (provavelmente uma mão mecânica), calça cinza, e um pano que está amarrado na cintura formando um tipo de capa que vai até altura das coxas da mesma cor da calça, bota de cano longo que vai até as canelas de cor preta, sem camisa, uma mascara que parece uma caveira cobri todo o seu rosto e um objeto meio retangular está na sua cintura.

- Tempo de horror! Tempo de agonia! Tempo de sangue! Bons tempos – o ser estava dizendo para si mesmo, uma voz sombria e macabra – e hoje não vai ser diferente – pula na boca do vulcão.

Um lobo sedento de sangue que o único objetivo é matar pula ao vale da morte e logo está de encontro com os samurais e os dórios brigando. Sua visão se prende para a samurai, ele se aproxima preste a atacar.

[CONTINUA


Finalmente terminei essa fic. Essa é uma idéia de fic que não conseguir sincronizar com a historia do Dimension, ficaria meio ilógico se colocasse tudo junto. Então criei um capitulo separado.

Essa vai ser uma fic de 3 capítulos no total e um epílogo. Claro que não vou deixa de escreve o Dimension. Como sempre criei dois personagens novos para essa cena: Yusuke (me baseei do Zero do jogo Megaman Zero e a própria Motoko), o filho da Motoko (sempre tinha vontade de saber como seria os filhos de Motoko), misterioso personagem (Rick do jogo Splatterhouse) que criei que na ultima cena e o personagem secundário o marido da Motoko (me baseei no jogo Chacan), a historia dele mais profundamente vai ser um mistério por enquanto.

Baseei-me muitos materiais como 300 e RPGs. Musicas é de Rogério Skylab.

Curiosidade dos termos que coloquei: Cela- palavra grega que significa algo pequeno; dório – nome da tribo que deu origem aos Espartas; Sinai – nome de um monte que fica em Israel se eu não me engano.