Disclaimer: Naruto não me pertece, mas pertence a um japinha chamado Masashi Kishimoto.

Minha segunda fanfic baseada na obra de Meg Cabot. Espero que gostem pois eu amo os livros dessa autora, embora está fic seja escrita todinha ao meu estilo. =D

Summary: Ser uma mediadora não é facil e particularmente eu não gostava, mas não nego que depois de me mudar eu passei a gostar de ver o que os outros não podem ver. Mas em contra partida, de nada adianta se eu não posso te-lo ao meu lado, pois como eu posso amar alguém, que somente eu posso ver, posso tocar? Não, eu retiro o que eu disse.... Eu não gosto de mediar.


Prólogo

A Mediadora.

Droga! Essa é a primeira palavra que vem a minha mente quando olho ao meu redor, porque em san consciência eles tinham que se mudar para cá? Com tantas cidades bonitas e cheias de gente porque eles tinham quem vim pra cá?

Bem meu nome é Haruno Sakura, tenho 16 anos e neste exato momento estou dentro de um carro indo para nova casa da minha nova família. Minha mãe se casou há poucos dias. Eu estou feliz pelo casamento dela, Hao-san é um ótimo homem, nós trata perfeitamente bem, mas porque nós tínhamos que nos mudar de Tóquio para esse fim de mundo? Ah, como é o nome mesmo? Nem isso eu consigo lembrar.

- Querida esta tudo bem? - Perguntou minha mãe preocupada.

- Estou ótima mamãe. – Respondi com um meio sorriso.

Ah, lembrei estamos nos mudando para uma cidade do interior chamada Konoha, dizem que lá tem ótimas escolas e é uma cidade muito tranqüila com muitas pessoas bonitas, mas isso não faz diferença afinal quem vai reparar numa aberração sem peitos que vê espíritos? Ninguém! Pode acreditar ninguém vai reparar em mim. Oh, sim eu não havia dito ainda que vejo espíritos, bem na minha opinião ver espíritos é um saco, tipo você vai dormir tranquilamente e de repente algo te acorda pedindo um favor no meio da madrugada e de forma urgente, o que te faz sair da cama pra resolver esse "problema".

Quando eu morava em Tóquio eu não tinha muitas amigas, pra ser sincera apenas uma, Yamanaka Ino, ela era minha melhor amiga e a única que sabia do meu segredo, eu nunca contei para minha mãe, ela poderia pensar que era loucura, afinal por causa das minhas pequenas confusões de vez em quando a policia me levava em casa e por isso ela me levava a uma psicóloga esperando que ela resolvesse o problema.

Finalmente chegamos ao nosso novo lar, uma casa antiga e tradicional, feita de madeira e de dois andares, ate que ela é bonita, mas coisas antigas não me caem bem. Hao-san esta tentando colocar ordem no local, seus três filhos tiram qualquer um do serio; Shikamaru o dorminhoco, Kiba o pegador e Konohamaru o mais novo e um dos mais inteligentes, só fica atrás do Shikamaru, pois esse tem um QI surpreendente. Meus irmãos adotivos até que são legais, a gente não conversa muito, mas ate agora nada de ruim aconteceu – Hao-san continua tentando fazer os meninos cooperarem a levar as malas pra dentro de casa – eu já vou entrando quero logo ver o quarto que minha mãe e o Hao-san preparam pra mim.

Azul, tudo azul... Que tipo de pessoa faz um quarto azul para uma garota? Tudo bem é um azul bebe bem bonitinho, mas eu amo rosa – Minha mãe esta dizendo que pintaram de azul para variar um pouco, mas se eu quiser, eles mudam a cor. Sabe depois que a minha mãe conheceu o Hao-san ela esqueceu um pouco dos meus gostos, mas eu não a culpo o amor faz isso com a gente, mas são nesses momentos que eu sinto falta do meu pai, mas também é nesses momentos que eu lembro que quando eu mais preciso dele, ele não aparece, até parece uma sina, eu o chamo e ele não aparece, eu acho algo interessante pra fazer e ele aparece pra reclamar. Nossa, eu tenho tanta coisa pra arrumar nesse quarto que até me da uma preguicinha, mas é melhor eu arrumar logo do que acumular trabalho.

Essa casa realmente tem um ar assustado durante a noite. Pelo que me falaram essa casa tem pelo menos uns 200 anos e varias coisas já aconteceram aqui. Dizem que essa casa já foi uma pousada durante uma guerra feudal japonesa e que vários soldados feridos vinham pra cá onde eram tratados, porém descobriram que isso acontecia e atacaram a casa matando todos os feridos, os médicos, enfermeiras e ate meros viajantes que estavam de passagem, eu não sei se é verdade, mas sinceramente espero que não seja, não to a fim de ver nenhum espírito me incomodando de madrugada porque dessa vez eu juro que soco o primeiro que me incomodar.