Disclaimer: Naruto não me pertence... chorando Eu não queria mesmo.
Vale avisar que o Neji não é primo da Hinata aqui e que a Temari não é irmã do Gaara. Não vão ter casais. Isso não é uma fic pra casal. Exceto por NaruHina, mas não vai ser nada meloso. Fic recomendada para diabéticos. Dado os avisos, Boa leitura!!! n.n
Legendas
- Fala normal
'pensamento'
"leitura"
- telefone
Summary: Pouco depois da meia noite, um deslizamento pára o Expresso de Konoha nos trilhos. Na manhã seguinte, há um passageiro a menos. Um japonês morre assassinado com nove facadas e a porta estava trancada por dentro. Pistas falsas são colocadas no caminho de Nara Shikamaru para tentar mantê-lo fora de cena, mas, num dramático desenlace, ele apresenta não uma, mas duas soluções para o caso.
Assassinato no Expresso de Konoha
Capítulo Um: O Hotel
Shikamaru adentrou o estabelecimento. Todos estavam sentados: a professora de dança do ventre, o pai da vítima, a dona da boate e outras pessoas. Ele esperou alguns segundos e começou.
- Uma bela dançarina do ventre recebe um fax. – diz segurando uma foto dela – "Live not on evil madam, live not on evil" ele diz. Na noite seguinte é achada nesta boate com um tiro no coração. Quem teria motivo para um ato tão cruel? – dirige-se à professora – Sua pupila agora sua rival. Pode ser. O pai da vítima – aponta para ele – cuja carreira política seria destruída se a filha cumprisse sua promessa de revelar seu passado. – Ele pára por um instante continua – Mas há algo na mensagem desse fax que perturba a mente de Nara Shikamaru. "Live not on evil madam, live not on evil." O que há nessa frase de tão interessante? – esboça um sorriso – Eu lhes digo. – A policia que até então estava do lado de fora, entra – O sentido é o mesmo lido ao contrário. Temos aqui o chamado palíndromo. Quem conheceria isso? Esse tal palíndromo? Quem se deliciaria com tal coisa? – Dá uma pausa para respirar – Ninguém menos que o seu amante rejeitado que ela ameaçou entregar para a policia como traficante de armas. – Vira-se para o verdadeiro culpado – Ninguém menos que o célebre lingüista, o Dr. Turgut Baser!
Este tentou fugir pelas escadas, mas ela estava com policiais. Logo ele foi preso. Shikamaru, com mais um caso resolvido, dirige-se até a porta da boate, mas uma mão feminina segura o braço dele.
- Detetive Nara, para onde pretende ir agora?
- Evy, sabe que tenho que voltar para o Japão. – respondeu.
- Por que não fica aqui e se casa comigo? – Perguntou com voz manhosa.
- Não sou homens para casamento. Tchau. – segurou a mão da mulher e postou um beijo nela.
Finalmente se retirou da boate e pegou um táxi. Rumou para o hotel em que estava hospedado. Ao chegar lá, foi direto para seu quarto onde ficou até a hora do jantar. No restaurante, algumas pessoas se retiravam e outras entravam. Nara sentou-se em uma mesa e pediu um prato com um nome francês. Quando terminou de comer, começou a observar as pessoas e retirou-se de lá. Foi para a recepção, onde encontrou Tsunade.
- Detetive Nara! Que prazer revê-lo. Já resolveu como voltará para o Japão? – Perguntou abraçando o detetive.
- Talvez de Avião.
- Isso seria uma ofensa a mim, diretora do Expresso de Konoha. – disse sorrindo – Por que não viaja conosco? Seria um prazer.
- Boa idéia. – respondeu – Eu nem gosto muito de avião mesmo.
- Ótimo.
O telefone tocou quando um Hóspede, Sabaku no Gaara, chegou na recepção com seu assistente Uchiha Sasuke. O recepcionista atendeu.
- Alô – esperou resposta – Senhor Sabaku, é para o senhor. – disse o recepcionista entregando o telefone para Gaara.
- Oi.
-Você vai morrer. Achei que gostaria de saber. – desligou o telefone.
- Alô! Responde! – Gaara alterou-se - Eu não quero receber mais nenhuma ligação entendeu?
Shikamaru observou a cena atentamente, vendo principalmente o tipo em que Gaara se enquadrava.
- Você conhece Tsunade? – Perguntou curioso.
- Não. Só o tipo. Rico e arrogante. Se não me falha a memória estará conosco na viagem.
- Tenho que me preparar para a viajem amanhã. Vou me retirar. Boa Noite. – Despediu-se e voltou para seu quarto. Arrumou suas coisas e foi dormir.
Na manhã seguinte, Shikamaru acordou bem cedo. O trem não demoraria para sair. Enquanto ia para o trem, pôde ouvir um pedaço de uma conversa entre uma loira de olhos verdes e uma moça de cabelos róseos.
- Vamos esquecer isso. – dizia uma delas.
- Nós não podemos mais dar pra trás. – Disse a loira.
- Vamos acabar com isso agora.
A loira viu que estavam sendo observadas e retirou-se sendo seguida pela outra. Shikamaru voltou a rumar o caminho do trem. Entrou e foi recebido por Tsunade e o condutor, Neji.
- Vamos senhor Nara. Acompanharei você até sua cabine. - Disse indo com Nara – Você tem sorte. Conseguiu a última cabine da primeira classe. Um Dr. Qualquer coisa desistiu de última hora. – Explicou Tsunade.
- Sem problemas.
- Vou receber os outros passageiros. Fique à vontade. Nos vemos no jantar.(Cismei com jantar.. o.o')
- Até então. – Shikamaru entrou em sua cabine e trancou a porta.
Na hora do jantar, Shikamaru foi para o carro-restaurante. Sentou-se em uma mesa e começou a olhar o cardápio.
- Gostou do seu quarto, Nara? – perguntou Tsunade aproximando-se.
- Claro. Ele é aconchegante. Sente-se.
O garçom se aproximou e ambos fizeram seus pedidos. Conversavam animadamente quando Nara olhou a sua vota.
- Estranho.
- O que?
- Aquela moça. – Apontou discretamente para a moça de cabelos róseos que vira mais cedo.
- A senhorita Haruno?
- É, ela não se sentou com a loira que estava conversando mais cedo.
- Mesmo numa viagem o detetive não pára. – Disse Tsunade animada.
Continua
X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X
Nháááá...
Me animei fazendo essa fic.. só que esse cap. Ficou tão curtinho T.T
O PRÓXIMO VAI SER UM POUCO MAIOR... EU ACHO.
Não esqueçam... Reviews fazem bem pra Saúde. Não custa nada se você deixar a sua. Estará ajudando uma criancinha a ficar feliz.. n.n
Parei de apelar. Até o cap. Que vem!!!
