Disclaimer: Bleach©. Tite Kubo. Sem fins lucrativos.

Grato desde já, por ter aberto a janela desta fic para lê-la. Seria muito gratificante se pudesse também ler as notas finais do Autor.

Et Voilá!


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"Provoca-me com teus lábios incandescentes atiçando o fogo que arde aos meus.

Provoca-me com teu corpo, com uma silhueta perfeita, aguçando meu desejo por ti.

Provoca-me ansiando minha presença ao teu lado, sentindo teu perfume que toca meus sentidos deixando-me tremulo por dentro, sentindo sensações incontroláveis.

Provoca-me de todas as maneiras, sem piedade, pois afinal és extremamente provocante.

É mais fácil amar silenciosamente do que expor os sentimentos a outrem, posto que seja mais seguro dedicar-lhe discretos olhares do que ser espirituoso dias a fio...

Mas não há nada em que paire tanta paixão e maldição como num segredo. "

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De Louis McDowell

Betado por Kira 'Larry'

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Quando declararam um Noivado...

O balanço foi o único a confortá-la, sem que pudesse realmente entendê-la. Foi o único também a desvendar o enigma do demasiado silencio que impregnava aqueles lábios, que, por mais que fosse invisível, era pesado e sufocante.

Então resolveu gritar.

Gritar através de suas correntes já gastas pelo tempo a dor que a jovem impedia de cruzar a garganta.

Delineava nos olhos da jovem o marcante traço das lágrimas, mas ela não as deixava sair. E o que caiu... Não foram suas lágrimas.

Foram as do céu. Frias lágrimas que se comprometiam a incorporar sua tristeza e cobriam a cidade de Karakura, tal como um manto, despejando pequenas gotículas de água sob o solo, escorrendo entre os cantos das ruas.

Mas ela parecia não se incomodar. Não mesmo. Permanecia ali, sentada no balanço em frente a uma Igreja.

Igreja que transformaria Rukia em Srª. Kurosaki em cerca de três meses.

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T a c t i c S

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- Orihime? - Aquela voz chegou lançando-se repentina e brutalmente ao ambiente.

Ágatas encararam Esmeraldas. A garota pôde observar que era um jovem bonito, por mais que suas atitudes não fossem. Pele alva, cabelos pretos e de impenetráveis olhos verdes acompanhado de uma séria expressão no rosto.

Por vez, o rapaz analisou a silhueta feminina com cautela. Seus lábios entreabertos tremiam pelo frio toque que as gotas de chuva faziam e seu corpo, tão bem traçado por aquarela divina, estava tenso e nervoso.

Ela estava no fundo do poço, não havia dúvidas.

O moreno franziu as sobrancelhas. Sentia grande irritabilidade pela atitude da garota. Talvez irritabilidade não fosse a palavra certa, a palavra ideal seria indignação. Sim, indignação pelo enfadonho e ridículo papel que ela fazia ali. - "Maldito o coração que acredita no amor, no perdão, na paixão, na esperança e na reconciliação." Quis falar Ulquiorra, mas ficou apenas em pensamento.

Por ter sido tão ingênua no passado, agora se condena, se irrita e encontra muitos de seus erros sem respostas. Talvez se não fosse assim tão apaixonada por ele, Ichigo Kurosaki, conseguiria andar para frente, talvez se não fosse tão aberta a sentimentos vazios, fizesse o que parecesse certo.

Ele, em uma distância formal, achou certo ela estar ciente do que realmente era naquela situação e, sem olhá-la, pronunciou:

- Patética. - Voltando a caminhar serenamente, sem cerimônias.

Era seu jeito de ser e não mudaria para agradar terceiros. Deixou-a ali, no mesmo local onde a encontrou como uma desconhecida.

Aquela silhueta perfeita cravou em sua mente imune qualquer tentativa de fazê-lo esquecer. Porque por mais que já não pudesse vê-la sua presença ainda podia ser sentida. Ulquiorra, em meio a largos passos, começou a se aproximar de uma casa em particular.

Era bastante antiga, mas ao contrário das outras, estava reformada e seus traços muito bem conservados. Puramente em estilo gregoriano colonial de coloração branca mesclado levemente com creme. Como parte do muro que a cercava, grades ponte-agudas eram cobertas pela vegetação que traçavam o desenho do mesmo. No topo da casa estava seu ano de criação: 1924.

Ele, de certa forma, acabou se tornando a figura mais conhecida e bem vista da rua devido às frequentes visitas que fazia a uma mulher. Mulher que era belíssima, mas não o instigava. Não formavam um casal de enamorados, muito menos de amantes. Não havia segundas intenções em suas visitas, simplesmente a visitava porque queria e nada mais.

Bateu na porta e pôde verificar que estava aberta. Antes de entrar um suspiro lhe veio aos lábios, pois provavelmente iria ser recebido com um abraço apertado cheio de mimos que lhe massacrariam o rosto aos fartos seios da bela moça. Abraço... Uma demonstração proveniente de afeto? Não para ele. Era um ornato que circundava o braço de um indivíduo ao outro, produzindo um entrelaçamento entre eles. Desprezível. E isso lhe causava perplexidade. Afinal, por que duas pessoas se abraçavam?

Abriu a porta diplomaticamente colocando a cabeça para frente a fim de avistar a dona da casa. Rodou seus orbes lentamente, de um lado para o outro, os estreitando ao notar o quão escuro estava a sala. Entrou acendendo de imediato a lâmpada de ricos detalhes florais, tentando captar algum movimento naquele cômodo. Em vão. Era um silêncio demasiado solene, que nem mesmo seus passos o tiravam da casa.

- Ulquiorra!- Exclamou alegremente a silhueta de uma mulher. Ele, por vez, nem conseguiu olhá-la a tempo de impedir um caloroso abraço que imprensava seu rosto levemente ruborizado aos fartos seios da moça.

Seu nome: Neliel. Ou simplesmente Nell, como costumavam chamá-la. Dona de longos cabelos ondulados e verdes apresentando, além do corpo, pernas bem torneadas. Ela era a garota que todos os homens maus almejavam.

- Sentiu minha falta? - Contestou a voz feminina em tom dramático.

- Só se passaram 17 horas desde a minha última visita, Nell.

Ela abriu um sorriso de ponta a ponta do rosto enquanto ele a retribuía com uma cara ranzinza desprovida de qualquer gentileza. Mas não era nada que pudesse dar tanta importância. Antes isso lhe causava calafrios, mas vê-lo cotidianamente desse jeito a fizera se acostumar, até gostava daquele jeito amargo, pois dava contraste à doçura de seu ser.

Suas cálidas mãos foram ao encontro das do rapaz, segurando-as ternamente, enquanto o guiava até a cozinha.

Logo em frente, vidraças carregadas de porcelanas. Todas brancas, límpidas. Ofereceu um lugar na mediana mesa de formato arredondado, seguido de um chá composto de ervas verdes, que fora muito bem aceito pelo rapaz, e logo em seguida retirou de um pequeno prato uma porção de onigiris, sua especialidade.

De relance, dirigiu seus olhos as do rapaz, que a observava fixamente em meio a alguns goles de chá. Para acompanhá-lo, sentou-se deliberadamente, posicionando a cadeira de forma que ficasse de frente a ele. Entre chá e deliciosos aperitivos, comentou com forte entusiasmo o fato Ichigo finalmente ter se comprometido com Rukia, levantando os braços e sobressaltando da cadeira demasiadas vezes. Estava feliz.

Relembrou que graças a ele, Kurosaki Ichigo, a cidade de Karakura já se encontrava bem e a sangrenta batalha contra Aizen botou fim aos planos do antagonista. Porém, esta não foi a maior surpresa que ele fizera, era de seu perfil as pessoas esperarem o inimaginável.

Talvez a Sociedade das Almas só não quisesse que ocorresse, por isso, jamais comentava sobre eles...

Rukia, sempre ela.

Ninguém havia desconfiado daquele sentimento que os mantinham conectado sem importar a distância. Mas o relacionamento foi se fortificando e tonalizando sete cores até formar lentamente um arco-íris. Apenas deles.

Não foi difícil de imaginar a decepção que a garota das madeixas alaranjadas tivera. Já era muito tarde para se declarar. Então, como muitas vezes, o amor, que há tanto tempo ocultava, virou pó. A Sociedade das Almas já havia autorizado a permanência de Kuchiki Rukia na Terra. Não havia o que impedir. Não havia o que dizer. Dar um bom e forçado sorriso era a única coisa que podia fazer, para logo depois se despedaçar assim como as flores que carregava em suas presilhas. Só que ao contrario delas, que tinham proteção divina, ela não a tinha.

Não, ao menos, em seu coração.

Orihime, por um pedido do casal, conseguiu com seus poderes reviver os arrancares mortos e, rejeitando os poderes dos mesmos, os retrocedeu a humanos. Agora eles poderiam recomeçar uma vida que não puderam ter pela morte que os separam da paz completa do Seiretei.

A face do rapaz fora levemente alterada ao ouvir aquele nome sair docemente dos lábios rubros de Neliel, ressonando em seus ouvidos, como outrora, em que a imagem daquela jovem cravara em seus pensamentos.

A noite chegou sigilosamente sendo notada apenas pelo relógio que não cessava sua melodia das 18:00 horas. Quando Ulquiorra saiu da casa de Neliel, os ponteiros anunciavam exatas 20:00 horas. O céu continuava aglomerado de nuvens carregadas, que insistiam em despejar suas águas sem interrupção do forte vento que soprara por alguns instantes. A essa altura do campeonato, guarda-chuva já não adiantava mais.

Apressou-se.

Levar um banho de chuva não era nada divertido. Ao menos não para ele. Entretanto, a imagem daquela garota o havia paralisado, incrédulo do que seus olhos podiam ver. Ela ainda estava ali, exatamente onde a deixou. Sentada no mesmo balanço enquanto seus olhos, incrivelmente inchados, mantinham-se fixados incessantemente no vácuo daquele ambiente devastado pela escuridão noturna.

Soltou um suspiro cansado, odiava mais que tudo ver confissões de fraqueza em plena noite, principalmente se a confissão fosse através de lágrimas. O irritava profundamente. Não era seu perfil ser gentil com os outros. Entretanto agora ele era humano, algo tinha de ser diferente.

No fundo, em seu âmago de Arrancar, queria dar os ombros àquilo tudo. Mas, em seu âmago de homem, por mais que tivesse tédio aos fracos, desejava ajudá-la. Conflitava-se consigo mesmo pela primeira vez e, por fim, seu corpo já não obedecia às ordens de seus pensamentos. Caminhou para que pudesse chegar a ela, que até então, não o tinha notado.

- Use o bom senso e saia da chuva. – Ordenou.

Ela, por conseguinte, virou os olhos para mirá-lo parecendo analisar a estrutura de sua fala, ou talvez, tentando assimilar o que escutou. E isso durou alguns minutos. Minutos que fizeram a chuva engrossar relevantemente. Mas ele ainda esperava por uma resposta. Alias, paciência era um de seus dons, e não seria com ela que o perderia. Não mesmo. Seria humilhante demais.

- Para onde eu iria...? Já não tenho forças nem mesmo para falar. - A resposta da garota veio num tom rouco.

Ulquiorra piscou. Talvez Neliel tivesse, no lugar do chá, colocado uma espécie de droga com mais algum incremento misterioso. O rosto daquele belo rapaz mostrava-se confuso. Aquele par de esmeraldas girava freneticamente de um lado para o outro verificando se a rua estava deserta. E de fato estava, os únicos loucos eram eles, por ainda estarem na chuva. Respirou fundo deixando os dedos bagunçarem aquela cabeleira negra cada vez mais molhada pelas grandes gotículas de água que as nuvens despejavam. – "Droga! Um dia me arrependerei disso." Concluiumentalmente e num ato ligeiro fez com que Orihime se encontrasse em seus braços. A garota nada emitiu.

Os corpos de ambos já estavam encharcados e a chuva intensificava-se cada vez mais, para infelicidade de Ulquiorra. - "Que alegria! Viva o sakê, Neliel sua vadia!" Ironizou enquanto tratava de apressar seus passos para uma marquise. Não que fosse culpa de Neliel a situação que vivenciava, mas começava a procurar alguma coisa que pudesse tê-lo feito enlouquecer. Bancar o herói era coisa do Ichigo, não dele.

- Orihime, as ruas que levam a sua casa devem estar empoçadas e duraria muito tempo para chegar lá. – Explicou sem perder o tom frio – Então a levarei até minha casa. "... Sakê a la Neliel, só pode...! Deixava até Aizen louco, quem dirá eu." Concluiu.

- Tudo bem. – Respondeu prontamente enquanto segurava a camisa de Ulquiorra com as mãos trêmulas. Fechou os olhos num ato que o fez entender que tinha sua total confiança, por mais que ainda estivesse fragilizada. Talvez não tenha sido uma péssima idéia ter parado para ajudá-la.

Sem perder sua habitual mascara de indiferença, voltou a caminhar em meio a passos ligeiros. Se ficasse muito tempo molhado, ficaria resfriado, mas a casa dele não ficava muito longe dali. E parecia que cada vez que sentia aquela gélida água escorrer pelo seu corpo, sua mente era impedida de ter qualquer raciocínio lógico.

Chegaram a uma casa de tom azul claro. Com pressa, a colou no chão e abriu a porta da casa, tentando controlar sua respiração acelerada devido a corrida que fizera. Fechou a porta ao notar que a jovem já tinha se adentrado na habitação.

- Fique aqui. – Avisou posicionando-a em cima de um tapete. Era muito caprichoso para deixar que o corpo daquela mulher respingasse no seu chão de madeira, apesar dele mesmo estar na mesma situação. Virou-se de costas caminhando em direção a outro cômodo, deixando Orihime a sós com seus pensamentos.

Foi pela primeira vez que olhou os detalhes daquela sala. De fato, nem sua casa era tão limpa quanto a dele. Ela reconhecia aquela demasiada organização típica de pessoas perfeccionistas. O chão, encerado, brilhava e refletia os objetos da sala. Brancos. Tudo era branco. Do pequeno sofá á grande estante de livros, em exceção a cortina e a televisão. Seriam saudades de Las Noches?

Novamente a presença de Ulquiorra se tornou viva. O moreno, sem camisa, estendeu sua mão para ela para que pudesse pegar uma toalha junto a um conjunto de roupas.

Orihime piscou tentando assimilar aquela forma masculina perfeita a sua frente. Mas não o julgou. Todavia, Ulquiorra ainda não distinguia, assim como os demais ex-Arrancares, a formalidade humana, como a de um homem não surgir sem camisa em um cômodo sozinho com uma mulher. Ela, ainda não conseguindo esconder sua tristeza, aceitou a toalha, abaixando levemente cabeça num gesto de agradecimento.

- Troque-se aqui mesmo. – Avisou. – Me chame quando terminar.

Como resposta, a garota assentiu fracamente com a cabeça. Estava exausta. Ulquiorra não olhou para trás para visualizá-la, seguiu diretamente para a cozinha. Concluiu que por ter ficado o dia inteiro sentada naquele balanço ela estivesse com fome.

A figura masculina havia sumido diante de seus olhos. E ao perceber que estava sozinha, não conseguiu controlar, e algumas lágrimas desceram pela sua face, enxugando-as rapidamente, tentando se manter firme. Estava ciente, pelo convívio que tivera com Ulquiorra em Las Noches, que ele não gostava daquele seu jeito sensível de ser e não saberia o que dizer se a visse assim mais uma vez.

Na cozinha ele não pode deixar que um suspiro lhe escapasse dos lábios. Nunca havia visto Orihime tão abatida e provavelmente não seria ele quem iria confortá-la. Enquanto via o que tinha na geladeira, começava a se perguntar o que os outros lhe aconselhariam fazer. A imagem de Noitora foi a primeira que lhe veio em mente e um sorriso maldoso lhe veio aos lábios. Certamente seria aconselhado de confortá-la na cama. Aquele homem era, sem dúvida, um dos mais pervertidos seguido de Grimmjow que certamente iria gravar os gemidos em mp3. Mais uma vez, permitiu que as pontas dos dedos bagunçassem aquele bonito cabelo, a fim de reajustar sua mente. Sentia-se insano. Agradeceu profundamente por Neliel sempre deixar um bolo de chocolate com cerejas toda semana para ele. Sendo assim, partiu uma fatia, mediana e bem recheada, e foi com cuidado em direção á sala.

- Orihime, já esta pronta?

Não escutou nenhuma palavra da dona dos Shun-Shun Rikka apenas ouvia o barulho de sua respiração tranqüila expirar e inspirar. Deu os ombros e entrou no cômodo indiferente e lá estava ela, dormindo no sofá. A olhou, por alguns instantes, paralisado.

Depois, repousou o prato na pequena mesinha de vidro e aproximou-se de Orihime, de forma a cravar os cotovelos no sofá para apreciá-la.

Arqueou uma de suas perfeitas sobrancelhas ao ver uma mexa que insistia em ficar na face da jovem, a retirando com uma das mãos enquanto a outra tratava de acariciar gentilmente os cabelos alaranjados, chegando por um momento, a segurar firmemente e levá-los ao nariz. Eram perfumados. A apatia que tinha se dissipava só com aquele perfume de lírios que aguçavam seus sentidos. Os soltou de forma que não a fizesse acordar. Seus olhos desceram sobre o corpo daquela mulher e pela primeira vez a achou bonita. Na verdade, nem feia nem bonita. Apenas peculiar. Seu corpo era suntuoso.

Quando notou que a jovem remexeu-se no sofá, ele se distanciou. Aquela aproximação que fizera até ela deve ter feito o lado consciente de Orihime tentar espantar o 'mosquito' inconveniente.

Então, começou a andar em direção a uma escada que dava a seu aposento. Orihime não era a única que precisava descansar. Desligou a luz da sala.

A Lua, ainda assim, resolveu banhá-la com sua luz, fazendo Ulquiorra ver claramente que uma lágrima escorria da face delicada da menina, seguida de um pequeno sussurro carregado de tristeza que desenhava o nome indescritível do Shinigami de cabelos espetados.

- Esta vendo Ichigo...? Ela chora por sua causa. – Chiou abaixando a cabeça sem que estivesse com a intenção de fazê-lo.

Subiu a escada, ouvindo os rangidos de cada degrau que subia. Iria desabar na cama.

Depois de um tempo, não se ouvia mais nada. A casa adormeceu na penumbra da escuridão noturna.

---Continua---


#Notas do Autor#

Olá pessoal!

Prólogo bem grandinho, não? XD

Primeiramente, gostaria de agradecer a todos os leitores que leram minha primeira fic deste casal, inclusive os "leitores fantasmas" (Ha! Ha! Ha!) Tem um espaço reservado para cada um de vocês em meu coração. Deixou-me bastante empolgado e aqui estas o resultado de todo apoio de vocês. Eis a Long Fic que prometi!

Fazer este prólogo me deu um trabalho enorme, sendo até, impossível de descrevê-lo. Mas vamos ao ponto: Atualização de Fic.

Honestamente, tudo dependerá dos comentários. Serão eles que me darão inspiração e dinamismo para isso, ou seja, quanto mais comentários, mais rápida será a atualização. Porque afinal, ler Fic é tão bom quanto receber Reviews.

Alguém discorda?

Claro, não peço um batalhão de reviews cheios de purpurinas e flores, apenas peço uma review bem formulada, ou até um apenas "Continue!"... Quem sabe até isso me faz seguir adiante.

Enfim... Se possível, acompanhem-me nesta viagem!

Abraços!