Dark Soul

Sinopse: Terras em guerra entre si. Uma profecia. O destino de alguns jovens foi lançado, conseguirão sair vivos e cumprir sua missão?

Discaimer: Saint Seiya não me pertence (Oh, sério? ¬¬)

Créditos: Pisces Luna

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Hey! Olha eu aqui de novo xDD

Resolvi mudar algumas coisas e abrir vagas para fichas (não resisti xD) mas dessa vez com algumas diferenças...quero fichas de garotos e garotas! Ainda não sei ao certo quantos cavaleiros vão participar, por isso deixo os pares para escolher depois...e, ah, pretendo fazer alguns pares yaoi :D (primeira vez que eu vou escrever sobre isso, então me perdoem se não ficar muito bom).

Tive essa idéia depois de ler "Crônicas do Mundo Emerso" (pra quem gosta de algo do tipo SDA e Eragon eu recomendo ;D)

Umas explicações antes do capítulo: Criei um mundo chamado Teresept, um mundo medieval com um toque de pirataria xD onde vivem os mais variados seres: elfos, humanos, fadas, duendes, anões, semi-elfos, ninfas e samhains (seres metade humano e metade dragão, frutos de experiências clandestinas com magia, mas eles tem uma aparência mais parecida com a humana...). Teresept é dividida entre sete terras:

Cerridwen; terra habitada estritamente por elfos.

Tenemur; com suas muitas montanhas e passagens subterrâneas é o lugar perfeito para os anões.

Elysdeon; terra governada por humanos, costumava ser bastante rica e próspera.

Krayvhus; terra de duendes e fadas. Com uma diversidade enorme de plantas e flores, a única que ainda mantêm sua beleza natural.

Syrinx; lar de semi-elfos e samhains.

Nymph; terra inóspita para qualquer ser que não seja uma ninfa, conseqüentemente governada por elas.

Djerta; onde vivem todos os seres juntos, aqueles que não se importam em ter que conviver com raças diferentes.

Prólogo – Um mundo em guerra

"Lutas, morte, sangue, destruição, alianças quebradas. Este é o significado da guerra. E este também é, infelizmente, o atual estado de meu mundo. As sete terras que costumavam viver em paz, agora estão prestes a destruir umas às outras.

Não nos recordamos do motivo que gerou esta guerra, pois ela já se arrasta há quase um século, a única coisa que sabemos é que continuamos a lutar, não importa quantos de nós tenham perdido suas vidas, continuamos de pé, empunhando nossas armas e matando o maior número de adversários que pudermos. Afinal, nascemos em meio à batalha e guerrear é tudo o que sabemos fazer. Mas me pergunto se isso é certo, para que continuar essa chacina se nem ao menos nos lembramos do seu motivo inicial? Estarei certo ao afirmar que sangue demais foi derramado?

Para alguns sim, já para outros não. As opiniões sempre se dividem. Há aqueles que não suportam mais viver em guerra e almejam acima de tudo que a paz seja restabelecida entre as sete terras. Mas há outros, os quais já sofreram demais, perderam aquilo que mais amavam, e são impulsionados por um único desejo: vingança. Estes não se importam com o caos que se abrange sobre Teresept, apenas se interessam em concluir a sua vingança. E eu, me pergunto, qual destes é você?"

Laureon, rei dos elfos de Cerridwen.

Syrinx – acampamento de soldados

A samhain cheirou o ar com interesse. Um grupo pequeno de soldados inimigos se aproximava de seu acampamento. Mensageiros ou espiões? Ela não sabia dizer ao certo, talvez fossem as duas coisas. Trincou os dentes com raiva, tinha recebido ordens superiores de não atacar sem motivo, mas era difícil controlar o impulso de pular em cima deles e matá-los com sua espada. Pelo que pudera perceber não passavam de cinco homens, ela poderia dar conta deles sem maiores problemas.

Bufou e passou a mão nos cabelos azul-metálicos num gesto de irritação. Ao seu lado, um jovem semi-elfo riu, enquanto afiava a lâmina da espada.

- Controle seus impulsos, Slade. Você pode acabar se complicando qualquer dia desses.

Ela o encarou com seus grandes olhos amarelos, numa fúria contida, mas o semi-elfo não se deixou intimidar pelo olhar da samhain.

- Complicações são a minha especialidade, Saga. – ela riu. – E parecem ser a sua também, afinal...se não fosse por isso nenhum de nós estaria aqui, não é mesmo? – essas últimas palavras tinham uma ponta de cinismo, que o jovem de cabelos azulados resolveu ignorar.

Slade sorriu vitoriosa ao ver que ele não encontrara palavras com as quais se defender e voltou a fitá-lo com seus olhos amarelos. Saga suspirou cansado. Qualquer espera tornava-se duas vezes pior ao lado da samhain.

Mar de Cerridwen

Uma elfa de cabelos num tom de vermelho bem forte e olhos tão verdes quanto duas grandes esmeraldas examinava com cuidado um mapa à sua frente. Ela usava uma camisa branca de algodão amarrada com um nó um pouco acima do umbigo, calças pretas coladas ao corpo junto com um cinto também preto, onde haviam duas espadas dependuradas, botas longas pretas com alguns detalhes em vermelho e uma bandana com uma caveira estampada. Ficava claro de que se tratava de uma pirata.

Ela suspirou longamente, mais um plano que ia direto para o lixo. Conforme a guerra se espalhava, cada vez menos navios eram encontrados, ainda mais navios que carregassem alguma mercadoria de valor.

Foi tirada de seus pensamentos quando ouviu alguém bater na porta de sua cabine.

- Entre. – ela falou com voz firme, e logo a figura de um homem de meia idade apareceu na sua frente.

- Capitã Faelivrin!? Perdoe-me atrapalhá-la. – ele começou um pouco receoso. Sabia do temperamento forte de sua capitã, torcia para que ela estivesse de bom humor...e também sóbria. Viu de relance a garrafa de rum. Estava cheia. "Pelo menos isso..." ele pensou.

- Sim, sim, claro está perdoado. – ela disse com impaciência. – Qual o problema? – ela perguntou, já supondo que não poderia se tratar de nada bom.

O marujo engoliu em seco. Sóbria, mas em um mau dia. Não era uma bela combinação.

A capitã o fitava com uma das sobrancelhas erguidas, a pouca paciência que tinha caminhava rapidamente para o seu limite.

- E então, o que aconteceu? – ela perguntou de novo.

- Bem, não sei como lhe dizer isso capitã, mas...os homens querem abandonar o Lynder.

- Abandonar...? – ela parecia ter dificuldades para assimilar o que estava acontecendo.

- Sim, capitã. Não há mais lucros em ser pirata, vamos morrer se continuarmos com essa vida. – ele argumentou.

- Hum... – ela mantinha uma expressão indecifrável no rosto, mas o marujo sabia muito bem que ela não tinha gostado da decisão. – Muito bem, mude o curso do navio, vamos atracar no porto de Cerridwen. – ela concluiu com firmeza, tinha que se manter firme na frente de sua tripulação, afinal.

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Ficha:

Nome (procurem usar nomes mais medievais, ok?):

Apelido (se tiver):

Sexo:

Raça (Elfo, semi-elfo, humano, ninfa, samhain, duende, anão):

Idade (de acordo com a raça):

De onde veio:

Aparência:

Personalidade:

História:

O que gosta:

O que não gosta:

Habilidades:

Usa algum tipo de arma? Qual?

O que acha da guerra:

Posso mudar alguma coisa na ficha?

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N/A: Só pra dar uma idéia de como vai ser a fic...coloquei duas personagens originais na história, mas elas também não tem par definido...xD. Bom, qualquer dúvida, perguntem por review ou PM, ok? Espero que gostem! ;D

Beijos,

Dri Lioncourt