Hello people!
Como havia prometido aqui está a primeira one-shot da série.
A personagem escolhida foi a Kagome.
A história foi baseada em uma lenda urbana, espero que gostem. Existe um filme, ao qual infelizmente não recordo o nome (e que também não assisti, então não sei se é bom... xD), que retrata a mesma lenda.
Meritos de revisão: Gy-chan. Amiga, obrigada pela paciência... /o/
Senhoras e senhores, preparem-se pois começa agora os Contos da meia-noite...
Contos da Meia-noite
Linha
O telefone tocava insistente na casa dos Higurashi, Kagome olhou sem animo já podia imaginar quem era a pessoa tão insistente. Já era tarde naquele sábado, e pela posição do sol podia-se dizer que no relógio marcavam quase cinco. Dando um último olhar na televisão da sala, Kagome a desliga atendendo ao chamado.
- Alô – Kagome falou arrastado.
- Kagome é você?
- Sim, quem é?
- A Sango.
- Oi Sango tudo bem?
- Sim tudo, mas você é que não parece bem.
- A sim pois é, não consegui, não vou poder sair com vocês hoje.
- Poxa.
- É fazer o que, fica pra próxima.
- Hum... tive uma idéia, eu posso ir junto com você cuidar das crianças. Você sabe que eu adoro crianças posso te ajudar.
- Ah... não obrigada Sango, e estragar o seu encontro com o Miroku – abafou as risadas, imaginando a cara da amiga com tal comentário, na certa estava vermelha como um pimentão.
- Kagome, para com isso, um encontro é de apenas duas pessoas e não um grupo de umas sete pessoas. Sem contar que entre nós dois não existe nada, somos apenas amigos.
- Ta bom, só por que você não quer, se dependesse dele acho que seriam muito mais que amigos.
- Certo, só porque você quer, tem certeza que não quer ajuda?
- Tenho sim, vai lá se distrair com a turma e o seu futuro namorado, tenho que desligar que já ta hora pra eu ir ao trabalho, até amanhã.
- Só se for futuro cadáver, até amanhã.
Kagome desligou o aparelho querendo que aquela conversa não tivesse sido interrompida, olhou para o relógio cuco da sala, faltava dois minutos para as cinco. Fechou os olhos, quando os abriu novamente uma chama passou por eles, uma chama de animo e bom humor.
Se teria que fazer isso daria o seu melhor, e não seria quatro crianças pequenas que iriam a assustar.
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A casa dos Yamamoto era grande. No térreo havia a cozinha, copa, uma sala espaçosa com televisão de tela plana, sofás e puf's, que Kagome considerava excelente para chamar os amigos e assistir confortavelmente um bom filme. Ainda existia uma sala para as visitas e um grande jardim na frente, deixando a casa meio isolada da rua. No primeiro andar existiam os quartos das crianças, um banheiro e o quarto suíte dos pais. Logo acima havia o sótão, local ao qual Kagome deveria manter em mente que não poderia deixar de maneira alguma as crianças entrarem lá.
Naquele sábado o casal Yamamoto teria um coquetel importante com sócios do banco, seria desrespeito faltar, e aquele não seria um local apropriado para crianças que estavam na facha etária dos sete aos três. O senhor e a senhora Higurashi eram já antigos clientes do banco dos Yamamoto, desde seu início os auxiliando com propagandas. Kagome também era bem próxima a família, especialmente de Aya a menorzinha, contava três anos e a adorava.
Kagome tocara a campainha e aguardava para ser recebida, carregava sua inseparável mochila cheia de descontração para as crianças, já eram sete e seis. Quem a recepcionou foi à própria dona da casa, uma bela senhora que vestia elegantemente um longo vestido vinho. A garota tinha que admitir mesmo que colocasse um daqueles e se produzisse como ela, não conseguiria demonstrar tanta elegância como ela tinha.
- Olá Kagome, que bom que chegou, Ueda já estava querendo ir na sua casa te buscar.
- Desculpe-me pelo atraso, senhora Hibiya – falou meio envergonhada, tive de procurar os jogos logo em cima da hora, foi muito descuido de sua parte. – Eu não pretendia atrasa-los, acabei perdendo a hora enquanto procurava uma distração para as crianças.
Hibiya abriu o portão permitindo a passagem para a jovem, acompanhando-a até a porta da casa.
- Mas então quais tipos de jogo, Kagome, você trouxe?
- Ah... bem, um jogo da memória, dois jogos de tabuleiro e várias histórias, espero que eu possa distraí-los bastante.
- Pelo o que sei de meus filhos eles irão adorar, vou culpa-la se depois eles quiserem ir pra casa com você.
- Mas que é isso – Sorriu encabulada. – Se eles fizessem isso, eu ficaria com sérios problemas com meus pais. Imagina, o Souta já vale por quatro, mais quatro...
As duas riram por um instante. Ao abrir a porta da casa, Kagome pode ver Aya chorando num dos sofás da sala, o irmão mais velho, Toya, de sete anos parecia tentar acalmar-lhe o choro, entretanto não obtinha sucesso.
- Aya mamãe vai sair, mas olha quem vai ficar em compensação. – Hibiya disse transparecendo calma e tranqüilidade na voz, no entanto a pequena permanecia cabisbaixa. Balançava a cabeça em negação. – Olhe é a tia Kagome que veio cuidar de você.
A criança pareceu finalmente entender mudando rapidamente a expressão ao ver a garota, pulando do sofá e gritando seu nome num som fino e ainda um pouco choroso. Sem aviso se atirou em seus braços, segurando-a o mais forte que conseguia.
Toya apenas observou a reação da irmã, balançou a cabeça voltando a se sentar a frente da televisão, seu jogo estava pausado, se conseguisse ganhar passaria para o próximo nível de Ragnarok. Yumi de seis e Saya de cinco vinha correndo ao redor do pai, atrapalhando-o pela escada e quase o fazendo cair. Nos dias em que o casal saia sem os filhos sempre era cheio de correrias.
- Yumi, Saya, não podem correr pela escada. – Ueda disse energicamente, enquanto tentava dar um nó apresentável em sua gravata.
- Sim. – As duas responderam em uníssimo, ao mesmo tempo que mudavam apenas o alvo passando a correr ao redor da recém chegada e da mãe.
- Meninas, mamãe já falou que não podem ficar correndo em volta das pessoas, e principalmente do papai quando ele esta atrasado.
- Me desculpe mamãe.
- Yumi, não me venha com desculpas, você é mais velha devia dar o exemplo. Querida aonde estão as abotoaduras?
- Eu não sei, não as uso.
- Mamãe não sabe, não usa.
- Não usa.
- Yumi pare de repetir o que sua mãe fala. – o senhor procurava apreensivo pelos móveis da sala as tais abotoaduras. Abotoaduras? Para Kagome isso soava como algo tão antigo, não conseguia acreditar que alguém ainda usava isso, e nem porque cargas d'água a fizeram lembrar de um filme de zero zero sete. – E Saya pare de imitar sua irmã.
- Mas eu num fiz nada.
- Num fiz nada.
- Uhn... querida olha as suas filhas.
- Agora são só minhas.
Por um instante o casal se entreolhou, ainda não haviam ido a festa e já estavam cansados. As meninas pareceram não se importar com os comentários, pois continuaram as brincadeiras.
- Estão em cima do criado do quarto papai. – Toya pronunciou-se sem nem ao menos retirar os olhos da tela e as mãos do controle.
O pai seguiu para o andar superior, enquanto Hibiya falava a Kagome aonde encontrar comida, o que podiam e não podiam fazer, e a que horas deveria coloca-las para dormir.
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- Então já sabe Kagome, não os deixe comer muito doce.
- Sim senhora.
- Toya é inteligente e vai tentar te enganar para poder comer mais, não se deixe levar.
- Senhora Hibiya Yamamoto, acredito que a Kagome já entendeu tudo perfeitamente, provavelmente ela saiba mais delas do que nós que somos os pais.
Kagome sorriu sem graça perante o comentário, estava tendo a última conversa com os Yamamoto antes que saíssem. Hibiya acenou gentilmente para Kagome, meio constrangida também, enquanto o carro preto que ocupava saia pelo grande portão da rua.
Agora só restavam Kagome e as crianças, abriu a porta da sala fechando atrás de si parando para observar as crianças. Todas estavam na sala. Toya ainda jogava ao que parecia o mesmo jogo, Yumi e Saya haviam dado vida às bonecas de pano, falavam e cantarolavam junto com elas, enquanto a pequena Aya coloria um desenho.
Podia ter perdido a festa com os amigos, mas com certeza iria se divertir bastante aquela noite. Olhou para o relógio de pulso já marcavam oito horas, era mais que na hora das crianças jantarem.
- Yumi, Saya, Aya, Toya o que acham de irmos jantar.
- Podemos pedir pizza? – o garoto a olhou com olhar esperançoso, mas infelizmente Kagome teria que desapontá-lo.
- Nada disso, vamos comer o cozido que a mãe de vocês preparou.
- Aaaahhhh...
Ela já sabia para aquela reação só lhe restava uma opção, a sobremesa. No entanto, acabou por incluir brincadeiras de esconde-esconde, e uma porção a mais de sobremesa a Toya.
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Todos já estavam devidamente arrumados com seus pijamas, e ocupando seus quartos, não tardaria o tempo em que todos estariam dormindo, a não ser Kagome. Ela finalmente conseguira a sua paz. Estava cansada, de fato aquelas crianças possuíam muita energia.
Olhou para o relógio eram dez e trinta e três, pegou o controle remoto que repousava sobre a mesinha de centro, por um momento pensou em liga-la, mas logo desistiu faria muito barulho. Foi então que teve outra idéia, trouxera o livro consigo. Sim, ela sempre carregava um livro, ler era uma de suas paixões. No momento lia Outubro Vermelho, achara o filme incrível, mas nada se comparando ao livro.
O silêncio era sepulcral, era uma noite escura, sem lua. Kagome imaginou se Hibiya não acabaria passando frio, pois esfriara bastante, mal podia se acreditar que durante o dia fizera tanto calor. Não se ouvia o cricar das cigarras, nem o som da rua o que fazia com que qualquer um pensasse que estava isolado em uma montanha.
Kagome estava quase pegando no sono quando um som estridente a acorda, ela dá um salto no sofá jogando o livro para longe. Com pressa atende-o.
- Alô, pois não casa dos Yamamoto! – disse Kagome com a voz um pouco rouca.
- HAHAHAHA, HAHAHAHA, HAHAHAHA, HAHAHAHA...
A garota pisca algumas vezes os olhos seguidamente desligando o aparelho. Mas o que foi aquilo.
- Merda! – Olhou irritada para o aparelho. – Um trote! Como tem gente desocupada.
Por um momento parou para pensar, seria talvez Inu-Yasha? Ele seria capaz de fazer uma brincadeira dessas? Sabia que ela não gostava dessas brincadeiras. Olhou para o relógio eram onze e cinco.
Tivera a impressão que era mais tarde, e pelo visto o casal demoraria. Kagome ficou imaginando até que horas permaneceria acordado esperando. Riu ao ver o livro jogado do outro lado do cômodo, de fato tomara um bom susto, e tudo por causa de um telefonema. Inu-Yasha, era melhor ele se preparar domingo.
Tornou a voltar a ler, e conforme li seus olhos iam cerrando. Ficou num estado de alerta entre o sono e o acordar.
O telefone toca mais uma vez, haviam passado vinte minutos. Com um certo receio aproximasse ao telefone, ficava próximo ao corredor da cozinha, e uma questão veio a sua cabeça, seria mesmo Inu-Yasha?
- Alô!
- HAHAHAHA, HAHAHAHA, HAHAHAHA, HAHAHAHA...
A risada parecia mais assustadora, mais sinistra. Seja quem quer que fosse estava querendo colocar-lhe medo, e isso lhe deu raiva. Era uma brincadeira sem graça e de muito mau gosto.
- Sua hiena filha de uma puta... você come merda, fode uma vez por ano e ainda fica rindo da cara dos outros! Vai cuidar da sua vida e para de dar trote nos outros!
Kogome bateu o telefone com força, quase o quebrando, como se pudesse através desse ato bater no retardado que a incomodava. Não, não poderia ser Inu-Yasha, por mais idiota e irritante que fosse não era descarado o suficiente para ter ligado mais uma vez.
Ao dar as costas ao aparelho eis que este toca pela terceira vez, irritada a jovem pega o fone com agressividade.
- Escuta aqui seu engraçadinho, você é surdo ou o quê, já não falei que é pra parar de ligar...
- Kagome...
- Inu-Yasha é você?
- Sim, tá tudo bem, que bicho te mordeu, tem alguém te ligando?
- Não se faça de inocente, era você que acabou de ligar, rindo no telefone.
- Kagome, do que você ta falando, essa é a primeira ligação que eu to fazendo...tem alguém te passando trote?
- Não foi você mesmo?
- Já disse que não, to ligando só pra saber como você está, a Sango disse que você teve que ir cuidar dos filhos dos Yamamoto. E como aí é meio isolado fiquei preocupado só isso. Já que o único vizinho que parava em casa se mudou, deve ser o maior silêncio aí.
- Desculpa, eu to bem sim, obrigada – Kagome olhou para a janela, parecia meio surpresa, não esperava que ele fosse se preocupar com ela. – Tem uma pessoa... é a segunda vez que liga, ele ri por um tempo e depois fica mudo.
- É trote mesmo.
- Nossa gênio e por um acaso eu não percebi isso. – Era incrível como ele sabia dizer as palavras certas e logo em seguida estragar tudo.
- Sabe o que dizem... se o telefone tocar pela quarta vez e você atender e ouvir a risada pela quarta vez... você... morre...
A linha ficou muda por um momento, o que deixou Kagome apreensiva. Chamou por Inu-Yasha, mas a linha continuou muda até uma risada sombria tomar conta dos ouvidos da garota.
- Que droga, você é idiota ou o que Inu-Yasha, não deu pra perceber que eu já to assustada o suficiente... idiota.
- Ou calma irritadinha, a bateria do celular ta acabando, então a gente se fala amanhã.
- Ta bom. – disse fazendo muxoxo.
- Ei, se o cara ligar de novo... liga pra polícia, certo!
- Certo, beijo, tchau.
- Beijo, tchau.
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Kagome voltara para sua poltrona, desistira do livro e resolvera colorir os desenhos branco e preto que restavam na mesinha da sala, os desenhos de Aya. Após alguns minutos o telefone tocou, era a quinta vez aquela noite.
Olhou mais uma vez para o relógio fazia quinze minutos que Inu-Yasha havia ligado, ao todo fazia vinte minutos que havia atendido o telefonema anterior ao dele, o trote. Respirou fundo e atendeu.
- Alô!
- HAHAHAHA, HAHAHAHA, HAHAHAHA, HAHAHAHA...
Sobresaltada coloca rapidamente o telefone no gancho, agora estava com medo. Terceira, sim, esta era a terceira vez. Seria verdade o que Inu-Yasha falou. Mas pensando bem, se fosse e a pessoa que atendia morria após a quarta ligação como sabiam que era exatamente na quarta, afinal quem escapara pra contar a história?
Por mais que tentasse encontrar possibilidades plausíveis o medo a corroia. Decidiu por fim aquilo, e fazer o que Inu-Yasha recomendara, com o terceiro trote ligaria para a polícia. E foi exatamente o que fez.
- Boa noite, departamento de polícia, Melissa falando. – A voz da policial soava cansada e sonolenta, de certo era o final de seu turno, e não parecia muito animada a resolver problemas.
- Boa noite – disse tremula –, meu nome é Higurashi Kagome. Tem um engraçadinho me passando trote, estou um pouco assustada estão aqui na casa apenas eu e mais quatro crianças. – A voz de Kagome passava agora a sair num tom choroso, olhando por vezes para as escadas que levavam ao andar superior e a janela de cortina semitransparente. Através dela via-se apenas escuridão.
- Certo fique tranqüila estarei mandando um carro da rádio-patrulha fazer uma ronda no local. Preciso fazer uma ficha poderia me passar algumas informações, preciso saber do endereço...
- Certo aqui é...
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Mesmo após ter ligado para a polícia Kagome não conseguia manter-se calma. Caminhou lentamente para a cozinha queria beber um copo de água, na esperança de que a sensação de que a cada momento estivesse sendo observada desaparecesse.
Deixando o copo no escorredor respirou fundo voltando para a sala de estar. Aproximou-se das janelas e puxou um pouco as cortinas, obtendo uma visão obscura do jardim e a frente na rua as luzes, fracas e tenuas, dos postes. O telefone toca mais uma vez.
Era quarta, sim, quarta vez, e se fosse... se fosse mais uma vez o trote... um frio subiu-lhe pela espinha. Devia ou não atender. Kagome olhava estupefata para o aparelho que continuava a gritar freneticamente. Correu para a poltrona, decidida a não atender, a ali se sentou encolhida.
- Mas que porcaria, esse retardado já encheu o saco! Eu não agüento mais...
O som do aparelho por fim parou, e o silêncio sepulcral voltou a assolar a moradia. Kagome suspirou aliviada, provavelmente desta vez ele não retornaria a ligação. No entanto, após passados dois minutos o telefone toca novamente. O som sofrido ecoava na cabeça de Kagome, que agora olhava para ele.
- Para mim chega, vou dar um basta nisto.
A garota com medo e furiosa pega o fone, e as palavras começam a sair por si próprias.
- Olha aqui seu filho da pu...
- Aqui é da polícia – a voz de um homem saia fortemente na linha, ele não falava simplesmente e sim gritava. – Saia imediatamente da casa, você me entendeu. Saia imediatamente... nós identificamos a chamada, e ela vem daí mesmo da outra linha. Saia agora...
Kagome mal esperou o policial terminar de falar, apenas largou o fone, que caiu dependurado balançando. O mais rápido que pode correu para fora da casa, podia sentir seu coração quase que saltar pela boca. Na rua viu chegar uma viatura veloz. O policial que estava do lado do carona desceu e foi de encontro à garota, levando-a para o veículo, enquanto o outro acionava o rádio pedindo ajuda.
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Algumas pessoas já se encontravam na frente da grande casa da família Yamamoto. Kagome chorava copiosamente abraçada aos pais, Ueda observava descrente, jamais imaginaria que algo do tipo estivesse acontecendo, abraçado a Hibiya que também chorava. A noticia não poderia ser mais triste.
A causa de todo o problema foi presa, tratava-se de um perturbado mental. Este entrara pelo telhado e permanecera escondido e observando a família, especialmente as crianças, do sótão. Foi encontrado no segundo andar no quarto das crianças. Toya fora sua primeira vítima. Reunira as crianças em um quarto só e as fizera voltar-se para a parede, assim ia trucidando uma após outra. Foi encontrado sodomisando a mais nova que tinha três anos, Aya.
A cada telefonema era uma criança que era morta... A quarta chamada seria a última que Kagome iria ouvir, ela seria a próxima. Mas depois quem ouviria a próxima gargalhada?
Bem people, assim termina o primeiro conto.
Espero que tenham gostado, por favor deixem reviews, gostaria muito de saber sobre a opinião de todos.
Sinceramente gostei muito de tê-la escrito, e olha que foi uma idéia que de repente me veio. Nem lembro por que raios essa lenda urbana veia na mente enquanto eu ouvia música no micro. E assim, do jeito que ela veio eu escrevi.
Já era pra ter postado, mas realmente estive sem tempo. Entrar na facul as oito da manhã e chegar em casa só as oito da noite, é cansativo. Apenas fiquei triste com uma coisa, eu havia configurado ela toda bonitinha cheia de coisinhas, o que por sinal criava mais expectativa devido a sua configuração, mas não sei ainda porque o fanfiction não aceita nada que eu coloco...T.T ... Fiquei triste, tão triste,...tinha uns...telefoninhos tão legais que eu tinha colocado...e eles sumirão...T.T Espero poder configurar melhor o próximo conto, por favor se alguém souber configurar certinho me ajude. Obrigada. O próximo conto será centrado em outra personagem, e talves, quem sabe, ela possa ou não ter a mesma sorte que esta personagem.
Vou ficando por aqui.
kisses...
e ja ne...
(OBS.: Acreditem ou não, tive que reconectar essa página umas cinco vezes até conseguir postá-la...xD...mais um fato que atrasou...xD...já tava inclusive achando que num era pra essa fic sair...rsrsrsrs)
