O impala 67 estava em alta velocidade para chegar ao próximo hotel barato de sempre, eles estavam cansados e feridos, mas isso é normal em suas vidas de caçadores, ainda mais por serem os irmãos Winchesters, que apesar de tudo que estava acontecendo ao seu redor eles tinham seus próprios problemas pessoais, cujo "problemas" poderiam ser resolvidos facilmente em simples palavras, entretanto, o orgulho, o medo da rejeição, entre outros fatores absurdos não permitiriam que os mesmos fossem expressos.
- Quantos quilômetros até o hotel mais próximo Sammy? - Perguntava o mais velho concentrado na estrada.
- Se seguimos em linha reta, o mais perto está a dez quilômetros. - Respondia o mais novo olhando no mapa, em seguida olhava para a costela do irmão que se era visível uma mancha se sangue. - Dean temos que dar um jeito nesse corte, parece profundo. - A pontava para mancha.
- Pode deixar Sam, eu me viro com isso sozinho! - Dean deu uma rápida olhada para Sam, sua voz saira um tanto quanto ríspida.
- Dean, você sozinho não vai conseguir costurar direito, dexa de ser criança, eu vou costurar pra você e fim de papo. - Sam voltava a olhar o mapa.
- Sammy eu sei muito bem me virar sozinho! Único que está sendo criança aqui é você! - Dean tentava parecer indiferente, entretanto, só a ideia de ser tocado diretamente pelo irmão o deixa a flor da pele, afinal dentro dele existia uma parte que foi nutrida ao longo dos anos, uma parte um tanto quanto pecaminosa, mas extremamente excitante e cheia de amor, amor esse que sentia pelo irmão, um amor longe de fraternal, um amor puro, doce e carinhoso, mas caso fosse descoberto por Sam ele poderia rejeita-lo, enoja-lo, odia-lo, e por causa dessa hipótese, esse sentimento era reprimido por ele durante anos e mais anos.
- Por que você tá tão irritado Dean? Que bicho te mordeu?! - Sam falava no mesmo tom de voz de Dean, quase tão alto a ponto de gritar, pois ele já estava prestes a descontar a raiva no irmão que vinha agindo de forma ligeiramente mais irritada que o normal.
- Nenhum, só estou cansado de você não querer me obedecer!
- Do que você está falando?
- Claro Sam!
Sam iria prolongar a discussão até que ele obtivesse respostas, mas ao olhar pra frente viu o hotel e deu o assunto por encerrado, por enquanto.
-xxx-
Chegando ao hotel, eles dão entrada apressadamente para que a recepcionista não note o sangue em suas roupas, e devido a essa pressa toda, eles se esqueceram de especificar o quarto, e como surpresa, ao entrar no quarto, uma grande cama de casal com um enorme espelho no teto.
- De novo não... - Dean deixa escapar esse comentário baixo, sem perceber que Sam ouviu e fico um pouco abalado com o comentário do irmão, mas não demonstrou nada de suspeito, por que o amor que ele guardava dentro dele em relação à Dean era maior do que a provável separação de sua única família, e isso seria o fim de sua vida na terra, no céu, no inferno, seja onde for à ideia de perder Dean ficava rodeando sua cabeça dia após dia, esse pensamento, era um dos motivos do porque dele não confessar seu amor pecaminoso e perfeito.
- Dean, vá tomar banho primeiro para que eu começar o curativo.
- Não, tudo bem, pode ir você... - Disse Dean com a voz fraca e meio cansada.
- Dean, deixa de ser teimoso! Entra no banheiro agora! Não me obrigue a tomar banho com você! - Disse Sam sorrindo no final devido à expressão de surpresa de Dean.
Dean sem dizer nem uma palavra mais começa a se despir indo em direção ao banheiro, deixando suas roupas caírem no chão do quarto, assim que retira sua camisa, que estava debaixo de sua típica jaqueta de couro Sam se surpreendeu ao ver o corte entre uma das costelas de Dean, não parecia ser muito fundo, ou seja, não precisaria fazer ponto, mas ainda sim um curativo cairia bem, assim que Dean chega à porta do banheiro e tira sua calça jeans e demonstra sua cueca Box branca ele para na porta aponta pra dentro do banheiro, olha pra Sam e diz:
- Não demore amor! - E lança aquele seu famoso sorriso de canto que acabava com o coração de qualquer mulher, imagina então o de Sam ?
Sam coroa na hora, pra sorte dele Dean acabará de fechar a porta, mas sem tranca lá. A única coisa que Sam consegue pensar na hora era:
- Será?...
-xxx-
Enquanto Sam pensava sobre o que fazer a respeito do que Dean dissera, dentro do banheiro, Dean não sabia se o que Sam dissera, sobre tomar banho com ele, foi uma indireta ou o seu irmãozinho só estava brincando com a cara dele, será que Sam iria realmente entrar no banheiro? Ou ainda tomar banho com ele? "Não!" Era essa a palavra que rodeava sua cabeça, mas e se isso acontecesse, o que poderia significar? Que Sam entrou nessa brincadeira? Ou será... Que... Ele... O... Am... Não teve tempo de terminar sua linha de raciocínio devido a batidas na porta do banheiro com o Sam o chamando:
- Dean! Sai logo do banheiro! Você vai acabar com a água quente!
- Já to saindo Sammy! - Dean desliga o chuveiro, pega a toalha própria do hotel seca-se de leve e a emrola na cintura, e ao abrir a porta do banheiro se depara com Sam que o encara, seus olhos vão de encontro, Dean desvia o olhar e passa por Sam como se não fosse nada, Sam o puxa pelo pulso de Dean sem muita força, mas o bastante para encara-lo.
- Dean, senta na cama antes de se vestir pra eu dar um jeito nisso. - Sua voz soa calma mas preocupada. Sem dizer uma palavra Dean senta na cama enquanto Sam pega o kit médico em sua mochila, coloca ao lado de Dean e sobe na cama pelo outro lado, ao chegar às costas de Dean, Sam começa a tampar o ferimento, nesse meio tempo o loiro começa a tremer tanto de desespero como de prazer por causa dos toques delicados de seu irmão em sua pele. Quando Sam termina os curativos, sem mais nem menos ele encosta sua testa na costa de Dean como se tivesse a deixado cair e em uma voz fraca diz:
- O que houve Dean?... Me desculpe se eu fiz alguma coisa errada... - Sam se referia aos últimos dias que Dean estava agindo estranho, distante, afastado de Sam como se alguma coisa tivesse construído um muro entre eles.
- O que você quer dizer com isso Sammy?... - Sua voz também era fraca e meio tremula devido a testa de Sam ainda permanecer encostada em suas costas.
- Dean, você anda distante de mim, sai toda noite me deixando sozinho nesses hotéis horríveis enquanto você sai pra trepar com qualquer vadia que empinar a bunda pra você! - Sua voz era uma mistura de raiva, tristeza e solidão.
Dean se levanta irritado e diz em voz firme: - Você quer que eu faça o que em Sam?! Eu preciso relaxar de vez em quando pra aquentar essa vida de merda! - Dean se referia ao fato de amar seu irmão e não poder demonstrar, mas Sam provavelmente iria achar que Dean estaria se referindo a caça, os motéis baratos e as mortes.
- Eu quero que você tenha mais respeito por se próprio! Dean você tem a mim como seu irmão! Quando eu mais preciso de você, você está longe trepando com Deus sabe-se lá onde ou o que! - Sam se levanta da cama gritando furioso devido a falta de atenção que o irmão não o estava dando. Tentando ao máximo não levantar suspeitas, mas há esse ponto, os dois estavam numa corda bamba.
- Pelo menos eu não estou trepando com um demônio! - Dean fez questão de relembra Ruby. Ele não se conformava do irmão ter transado com um ser que sempre ferrou com sua vida.
- Agora você vai voltar nesse assunto?! Ela morreu a anos! Para de tentar usa desculpas pra sua falta de presença!
De repente Dean vai em direção a sua mochila e pega sua roupa rapidamente de entra no banheiro com pressa e assim que fecha a porta Sam tenta abri lá, mas está trancada e começa a bater na porta gritando:
- Dean! Abre essa porta que eu não terminei nossa conversa!
Em dois minutos Dean sai do banheiro vestido e se encontra novamente com Sam enfrente a ele, Dean tenta passar, mas Sam o barra.
- Sam eu estou te avisando, sai da minha frente que hoje não é um bom dia pra você mexer comigo. - Se era possível ver todo ódio no olhar de Dean, além de um pouco de desespero.
- Onde vc pensa que vai Dean Winchester? - A voz de Sam era debochada.
Em um movimento rápido, Dean usou uma de suas técnicas de caçador pra prender o irmão na parede mais próxima e passar por ele e ir em direção a porta do quarto quando Sam puxou o pulso do irmão com força jogando-o na cama de casal, e prensando contra cama segurando seus braço com as duas mão e se sentando no colo de Dean que estava deitado.
Por mais que Dean fosse forte, Sam era maior e mais pesado o impedindo de se livrar de baixo do irmão.
- Dean, por favor, me escuta! Eu não posso mais ver você com mais ninguém além de mim! - Os olhos de Sam começaram dar sinal de lacrimejamento. Dean ao reparar que Sam começará a chorar se acamou e queria ouvir mais sobre o que o irmão tinha a dizer. - Por favor, Dean não vá...
- Sammy... Por quê?... - A voz de Dean saiu fraca.
- Por que eu te amo... - Sam disse com uma voz manhosa, como uma criança.
Quando Dean ouviu aquelas palavras seu coração parou, seus olhos se abrem em choque, não sabia o que dizer a seu irmão, seu tão amado e querido irmãozinho, se declarando pra ele?! Isso era impossível, isso é um sonho, mas não era e Dean sabia que era real. Sam soltou Dean devagar se sentando do lado da cama de costar pra Dean, Sam chorava como uma criança que perderá seu irmão mais velho para sempre, pois na cabeça de Sam o seu amor não fraterno, não era correspondido e pior era considerado uma aberração.
- Me desculpa Dean... Você me odeia agora... Não precisa se preocupar... Eu vou embora... - Ainda chorando, ele se levanta enxugando as lagrimas pega sua mochila e segue em direção a porta de saída do quarto, e quando ele ponhe a mão na maçaneta outra mão o agarra e o imprensa na porta do quarto.
- Me solta Dean! Não era isso que você queria?! Que eu fosse embor... - Sam é interrompido.
- Cala a boca! Agora é a minha vez de falar! - Sam fica pasmo com o modo com que Dean fala isso. - Eu te amo Sam! - Dean grita em um folego só.
- Dean... Você... - Sam foi interrompido pelos lábios de Dean em contato com os seus, um beijo calmo, carinhoso, desajeitado, mas cheio de amor e paz que os dois mereciam naquele momento cheio de tensão.
Não demorou muito. A busca por ar fez com que eles se separarem, Dean olhava no fundo dos olhos de Sam que ainda lacrimejava, Sam estava de olhos arregalados pela repentina ação do irmão. Sem dizer nada Dean se afastou um pouco de Sam, que não estava preparado, começou a cair vagarosamente se sentando no chão em frente a porta do quarto, como se tivesse levado um tiro no peito, e esse tiro foi uma enorme rajada de sentimentos que sentiu no beijo de Dean. Sentimentos esses que no momento estavam confusos e a flor da pele.
Dean não sabia mais o que dizer, o silencio de Sam o assustava, ele pensava que talvez tenha ido longe demais ao beijar Sam desprevenido, ele se senta na cama sem olhar na direção do irmão, pois ele esperava alguma resposta da parte de Sam.
- A quanto tempo?... - Disse Sam olhando em direção ao banheiro com uma voz fraca de trêmula começando a se levantar da porta se se encostando à parede ainda com as pernas bambas.
- Há quanto tempo o que?... - Disse Dean com a voz nervosa de ansiedade.
- Isso... - Disse Sam colocando o dedo indicador nós lábios, se lembrando da sensação intensa do ato de Dean sobre ele.
- Acho que desde sempre... - Disse Dean com um sorriso forçado. - Sammy... Fique... É melhor pra nós dois eu ir embora, será mais fácil pra você eu me afastar de uma vez... - Dean havia se levantado ido até sua mochila, arrumado ela e quando passou por Sam e abriu a porta sentiu uma mão agarrando seu pulso em desespero.
- Dean, por favor, não me deixe! Eu não suportaria viver mais tempo longe de você! - Gritava Sam desesperado, pois sentia que estava perto de perder seu amado irmão. - Dean!... - Sam chorava novamente.
- Sammy... - Em um movimento rápido Dean larga sua mochila no chão, fecha a porta do quarto e se joga nós braços do irmão que caem no chão em abraço apertado, um abraço reconfortante, na esperança de que esse ato traria um pouco de paz há toda tensão no quarto.
Ainda no chão, Dean de apoia em seus braços para poder fica com seu rosto de frente para o rosto de Sam.
- Acho que depois disso tudo não tem como eu me separar de você... Certo Sammy?... - Disse Dean com um sorriso e olhar carinhosos.
- Dean... - Dean selou seus lábios nós do irmão pedindo passagem para sua língua, que foi recebida de bom grado por Sam, esse beijo foi diferente do anterior pois ambos estavam preparandos e necessitados dessa pequena prova e ato de amor. Dean foi descendo seus beijos pelo pescoço do irmão e voltando pra os lábios de Sam, seu Sammy, seu irmão, seu homem, seu amante.
- Dean vamos pra ca-ma... - Disse Sam entre seus gemidos que Dean os estava tirando passando sua língua em seu pescoço.
- Aqui tá tão gostoso Sammy... - Disse Dean com uma voz manhosa.
- De-an... Na cama a gente aproveita mais... - Disse Sam se levantando junto do irmão sem mal desprender suas bocas.
Sam tirava a camisa de Dean e ele tirava a jaqueta de Sam, sem perceberem caíram na cama juntos, mas não pararam por isso, Dean começa tirar a camisa de Sam com pressa devido o calor do momento, Dean não queria esperar para finalmente ter o seu Sammy do jeito que sempre sonhou.
Dean tirou a calça jeans de Sam e o mesmo tirou a calça de moletom de Dean mostrando a boxer branca de Sam e preta de Dean, seus membros imploravam por atenção, sem perder tempo Sam troca de posição deixando Dean por baixo, o que incomoda Dean, mas ignora esse fato quando Sam esfrega seu membro no dele, o fazendo se arrepiar de prazer só pelo toque, Sam sente o arrepio do irmão e aproveitando o momento ele chegar no ouvido de Dean e diz com uma voz calma e maliciosa.
- Dean... Eu quero estar dentro de você... - Dean arregala os olhos por que sempre achava que em suas fantasias Sam é que era o passivo.
- Sammy... Não... Eu que vou entrar em você... - Sam dá uma leve mordida no lóbulo da orelha de Dean que solta um pequeno gemido.
- Dean... Por Favor... Por mim... - Sam agora encara Dean com um olhar de cachorro que caiu da mudança, e Dean só acena com a cabeça positivamente, mas vira a cara meio emburrado.
- Oh Dean... Eu prometo te recompensar... - Disse Sam passando a mão em cima da cueca de Dean que geme.
Sam retira a cueca de Dean com os dentes revelando o membro pulsante de Dean e começando a acariciado com a mão fazendo Dean gemer seu nome:
- Sammy ... Sammy ... Hum ... Por Favor ...
- Por favor, Dean ou ...?
- Me ... sugam ...
Sam abre um sorriso largo e sem pensar duas vezes abocanha quase que por inteiro o membro de Dean que se contorce de prazer e agarra com força aos lençóis da cama, ele nunca pensou que a boca de Sam fosse tão gostosa, enquanto isso Sam se deliciava com os gruídos emitidos por Dean nesse momento tão prazeroso de suas vidas, Sam chupava, brincava, se dedicava ao maximo no que fazia para que seu irmão se contorcesse ainda mais de prazer que ele mesmo estava oferecendo de bom grado a Dean.
- Sammy... Eu vou gozar...
- Dean, por favor, aguenta só mais um pouquinho... - Disse Sam tirando o membro de Dean de sua boca e voltando a beija o irmão, fazendo sua línguas dançarem.
Sam colocava um de seus dedos na boca de Dean que percebia as intenções se Sam e começo a chupa-los com empenho. Logo após Dean umidifica-lo Sam levava o mesmo a entrada de Dean que a princípio o rejeitava devido ao pequeno incômodo que sentia, mas por Sam, nenhum incômodo era maior do que seu amor. Sam agora levara dois dedos na boca de Dean e novamente a entrada do mesmo que já começara a dar sinais de prazer, Sam tira seus dois dedos e sua cueca por não suportar mais ficar parado, pois ele precisava sentir o interior de Dean. Sam sentia o nervosismo de Dean, e numa tentativa de acalma-lo disse no pé de seu ouvido com seu membro posicionado em sua entrada:
- Calma Dean... Se machucar você me fale e eu paro...
- Seu logotipo Sammy ...
Sam se surpreendeu com a resposta autoritária de Dean, mas sem pestanejar ou discutir começou a entrar vagarosamente, mas firmemente. Enquanto isso Dean se contorcia de prazer e dor ao mesmo tempo, Sam percebendo que estava machucando Dean começou a tirar seu membro de dentro de Dean devagar, mas Dean foi mais rápido e entrelaçou suas pernas na cintura de Sam e disse:
- Não se atreva a parar agora que estamos nesse ponto!
Sam arregala os olhos com a atitude inesperada de Dean, mas não reclamou, pelo contrario, continuou seu movimento de entrada, as estocadas começaram lentas, pois Sam queria que Dean se acostumasse pouco a pouco com a invasão, mas passado alguns minutos sem se dar conta, Dean já começava a dar gemidos de prazer por sentir seu irmão o invadindo, mais isso não era o bastante ele queria mais e mais.
- Sammy... Mais rápido... Mais rápido... - Dean ordenava Sam entre seus gemidos de prazer que ficavam mais intensos a cada estocada realizada pelo maior.
- Dean... Ah... Dean... - Sam gemia o nome do menor com a voz cheia de desejo, se era possível prever que seu ápice estava chegando.
Sam queria que os dois tivessem o mesmo nível de prazer, por isso começou a masturbar Dean no mesmo ritmo das estocada, Dean se contorcia de prazer que Sam o estava proporcionando, Sam beija Dean intensamente, suas línguas clamavam pela boca um do outro e com isso não demorou muito até que Dean gozou com força sujando seu abdômen, um pouco o abdômen de Sam e a mão do mesmo, mais duas estocadas e Sam gozava dentro de Dean caindo sobre o mesmo, suados, exaustos, mas cheios satisfação em seus olhares, Sam se deitou ao lado de Dean, os dois estavam ofegantes e a única coisa que se ouvia no quarto eram seus ofegos de puro prazer que acabaram de sentir um pelo outro.
- Sammy... Essa foi a melhor transa que eu já tive em toda a minha vida... Deveríamos fazer isso mais vezes... Tanto é que na próxima eu vou por cima... - Dean cortou o silencio olhando nos olhos de Sam.
- Como se eu fosse deixar... - Disse Sam ainda se recuperando. - Mas, em uma coisa eu concordo, essa foi realmente a melhor transa que já tive e com certeza a gente vai fazer isso mais vezes.
Dean levou sua mão até o rosto do irmão o acariciando de leve, Sam sorri demonstrando suas covinhas e sua felicidade por receber um carinho recíproco.
- Eu ainda vou te trasar, me aguarde! - Disse Dean dando um leve tapinha na cara do maior.
Sam sorrir e se aconchega no peito do irmão e diz antes de dormir:
- Eu te amo Dean... - Sua voz saiu baixa, mas com firmeza e certeza no que dissera.
- Isso não vai fazer você fugir da minha transa! - Diz Dean rindo de Sam.
- Dean! - Sam levanta a cabeça pra encarar Dean que o beija e, é correspondido na hora, sem medo, sem preocupações só paixão.
- Eu também te amo Sammy... - E dormiram assim, um aconchegado no outro, sem mais nada nem ninguém.
Fim.
