O tempo passou rapidamente, um grupo de vampiros apareceu e tentou mata-la, ou ela tentou se matar não sei mas essa deve ser a unica resposta para a atitude da menina, ela louca foi atrás do vampiro sozinha.
Alguns meses se passaram até o aniversario da menina, que de t o azarenta cortou o dedo com papel de presente.
Ed surtou decidiu que iriamos nos mudar, como se somente a vida dele fosse afetada.
Mas ao contrario do que ele acha não somente a vida dele que afetada. Com a mudan a o Ed sumiu papai e mam e não fazem ideia de onde ele esta, Alice e Jasper foram atrás do passado da Alli, Rose e Emm foram para Paris at a casa ficar pronta, afinal nos mudamos as correndo e de uma hora para a outra.
O primeiro mes passou correndo, papai passava o dia todo no hospital,e mam e passou o mes de novembro decorando a casa, resultado eu mal os via. Eu continuei a escola novembro inteiro e fiz uma amizade com uma menina chamada Rebeca, ou Bec como a chamavamos.
No inicio de dezembro Alice e Jasper voltaram para casa. Dias depois sai com Bec e uns amigos dela, fomos ao shopping assistimos um filme, decidimos ir comer.
- Vão na frente - disse para Bec no caminho para a praça de alimentação vou ao banheiro.
- Ta não demora.
Fui ao banheiro e quando estava lavando a mão uma menina entrou ela tinha cabelos loiros até um pouco depois dos ombros, usava um vestido vermelho e uma bolsa da mesma cor, botas pretas de camurça. Mas nada disso foi o que me chamou atenção a menina me olhava paralisada, totalmente sem fala, abrindo e fechando a boca como um peixinho fora da gua.
- Clar? - disse de repente como se isso a causa-se dor.
- Como sabe meu nome? - perguntei a encarando.
- Você não um fantasma? - que tipo de pergunta era aquela?
- Não, com certeza não. E você quem ?
- Sou Anne. Maryanne Mercucci.
- Maryanne do que?
- Então sabe quem eu sou?
- Não - disse um pouco mais alto do que esperava.
- Por que você sumiu, sabia que todos pensam que esta morta.
- Todos? Todos quem?
- Você sempre foi irresponsável, mas não sabia que era tanto.
- Quer me dizer do que esta falando - gritei, fazendo assim finalmente a menina me ouvir.
- Estou dizendo que você não devia ter sumido depois do incendio - disse ela mais calma
- papai esta louco atrás de você .
- Quem você ?
- Eu já disse.
- Sei, sei mais como eu não me lembro de você ?
- Do que se lembra?
- De quase nada.
- Então esta explicado.
- Do que exatamente, eu deveria me lembrar?
- Eramos trás a principio, nenhum de nos biologicamente de nossos pais. Você , Peter e eu. Você e Peter eram bem unidos, e eu para vocês era a esquisita. Um pouco antes do incendio vieram John e Mellany. Naquela noite você foi para um lado com Mel e eu para outro com John. Quando voltei com ajuda, não conseguiam encontra-las o corpo de Peter foi achado na floresta, e o da mamãe queimou com a casa.
- Não, não pode ser quero que fique longe de mim - disse antes de sair de la correndo, minha vista estava embasada pelas lagrimas.
Parei na mesa onde Bec estava sentada. Ela me olhou assustada.
- O que ouve - perguntou se levantando.
- Nada Bec estou bem - disse pegando minha bolsa eu estou indo.
- Vai sozinha?
- Eu pego um taxi. Pode ficar tranquila vou ficar bem.
Saindo do shopping, peguei o primeiro taxi dando a ele o endereço, que era uma casa em um condominio fechado com poucas familias, sendo uma delas os Denali.
A casa estava quieta, Jazz estava no escritório lendo, os outros não fazia ideia. Me tranquei no quarto, e joguei-me na cama sem banho e com roupa da rua.
...
um menino de uns quatro ou cinco me puxava pela mão, corriamos na floresta chamando dois nomes. Entramos em uma clareira onde estava uma menina loirinha, da mesma idade, e uma mulher de cabelos castanhos, que estava de braços abertos.
...
um menino com por volta de uns quinze anos, com roupas tipo década de 60. dançávamos em uma daquelas baladinhas de época, est vamos bem próximos um do outro. Como se a qualquer momento fossemos nos beijar.
...
três adolescente uma menina,a menina do shopping, um menino, o mesmo da balada só que mais velho, e eu com os cabelos cacheados, como cabelos de época.
- Papai vai matar vocês dizia a menina que não parava de andar de um lado para o outro como puderam ficar um dia inteiro fora de casa e não dar uma noticia?
- Para de exagero Anninha - disse o menino com um sorriso maroto - estávamos nos divertindo, devia vir junto, estamos de férias e vocês fica aqui trancada.
- Pra que, por que conhecer pessoas com quem você não pode se envolver, que nunca mais poder ver na vida. Pra que se magoar desta maneira.
- Há Anne - eu disse - você sentimental demais.
- Fala isso porque vocês já tem um ao outro - respondeu saindo do quarto e batendo a porta.
...
acordei confusa, com batidas na porta do meu quarto, levei um tempo para me situar e notar que estava em casa no Alasca.
- Clar se não abrir a porta nos vamos arrombar ouvia a voz de Emmett, ligeiramente brava.
Caminhei sem a minima vontade até o porta e a destranquei.
- O que foi não se pode mais dormir em paz nessa casa - disse agora eu estava brava.
- Estava chorando - disse Rose passando os dedos frios em meu rosto.
- Não interessa Roselie, o que quer?
- Estávamos no shopping e encontramos com sua amiga ela disse que já tinha vindo para casa, chorando.
- Eu estou bem, não precisa se preocupar - disse fechando a porta, mas Rose me impediu.
- Tem certeza de que não quer nos disser o que esta acontecendo.
- Não.
Fechei a porta e corri para o telefone. Disquei o n mero de Forks.
Demorou para atender, e quando foi feito uma voz fina e infantil gritou um Alo no meu ouvido.
- Posso falar com Magali Osze.
- Clalo vou chama-la - disse a mesma vozinha infantil.
- Alo - falou uma voz feminina e preocupada no telefone.
- Mag, Clar.
- Clar? Clar Cullen?
- Isso. Mag por acaso, quando eu fui para o orfanato lhe disseram algo sobre eu ter irmãos?
- Por que esta me perguntando isso - perguntou nervosa.
- Por que ficou nervosa? Mag eu quero a verdade, preciso que me diga a verdade.
- Sim. Clar precisa me escutar. Só um corpo foi encontrado alem do de sua mãe. As autoridades acham que eles foram sequestrados, por isso lhe mandaram para outra cidade para ficar segura.
- Deviam ter me contado isso antes.
- Para que para ir atrás deles.
- NÃO. Eles não foram sequestrados, estão com meu pai. Talvez se tivessem me contado eu tivesse lembrado - disse e desliguei as lagrimas caiam dos meus olhos como cascatas.
Sai do quartos decidida a não ignorar mais a MINHA familia, MEU pai saia do escritório, corri e me joguei em cima dele.
- Por favor papai vamos nos mudar, por favor - pedia em quanto molhava sua camisa com minhas lagrimas.
- Querida? Clar, filha o que ouve?
- Por favor papai, vocês se mudaram de Forks por causa do Ed, agora por minha causa.
- Filha,olha pro papai ele - disse levantando meu queixo para fita-lo - que esta acontecendo? Conta pro papai ajuda-la.
Fiz sinal negativo com a cabeça não queria contar isso para ninguém. Soutei-me dos braços do meu pai e corri escada abaixo, jogando-me agora sobre a mamãe.
- Mamãe convence o papai a voltar para Forks.
- Forks - interrompeu Alice - Ed n o vai gostar nem um pouco disso.
- Edward. Edward. Edward, sempre o Edward - gritei e subi as escadas me trancando novamente no meu quarto.
O tempo passou rápido e nosso natal foi horrível até isso o Edward conseguiu destruir. Minhas aulas logo recomeçaram e logo no primeiro dia quem eu encontro na frente da escola: A menina do shopping com um menino de uns quatro, cinco anos mais ou menos, com cabelos pretos que caiam em cachinhos perfeitos e que me lembravam o Emmett.
- Precisamos conversar disse a menina loira me segurando pelo braço.
- realmente precisamos.
Ela deixou o menino com a professora, e nós duas fomos a um café , ela me contou varias coisas, a partir da passamos a nos encontrar todos os dias, eu matava aula para nos encontrarmos e ela não trabalhava no turno da manhã . Em todo esse tempo que passamos conversando ela me contou varias coisas.
Como o fato deu ter sido a companheira do Peter, e de John e Mell serem nossos filhos. Que Hele não nos achava com maturidade suficiente para criar duas crianças, e que por incrével que pare a nos concordamos, ou que o crescimento de John pelo menos não é acelerado e ela não sabe explicar o motivo.
Ela se tornou minha amiga e eu parei de chama-la de garota loira e passei a chama-la pelo nome Anne.
Mais de dois messes se passaram desde que nos encontramos pela primeira vez no shopping, estávamos por volta de fevereiro, a casa estava um pandemónio, mamãe quer de qualquer forma arrancar das meninas o paradeiro de Edward. Jasper tenta ao máximo controlar os animos. Papai já não sabe mais o que fazer e Emmett era de longe a alegria que sempre foi.
Queria me livrar dos nimos dessa casa e resolvi ligar para os meus antigos amigo.
Sai de casa e fui para perto de um lago do condomínio, liguei para o Jack direto do meu celular e por incrível que pare a foi ele quem atendeu, com uma voz rouca e embriagada de sono.
- Jack - eu paticamente gritei.
- Quem esta falando - perguntou ele confuso.
- Clar, vai me disser que já se esqueceu de mim.
- Por que esta me ligando em?
- Porque somos amigos - falei em um tom de pergunta.
- Não somos amigos, não sou amigo de coisas como você .
- Jack por que esta falando comigo tão grosseiramente?
- Você fez sua escolha quando foi embora com eles.
- Jack do que esta falando eles são minha família?
- Você fez sua escolha - disse e desligou.
Eu corri para casa só querendo o meu quarto, e quando abro a porta acho minha mãe estérica como anda nos últimos dias, correndo atrás da Alice com o chinelo na mão.
Corri pro meu quarto sem ligar para o que acontecia me joguei na cama e chorei até adormecer.
