Morte.
Sumário: "Akatsukis não sangram. Akatsukis não sentem. Akatsukis não amam."- Monólogo de Deidara sobre a morte de Sasori.
Personagens: Sasori e Deidara.
Indicação: +10. (Insinuações de yaoi.)
Disclaimer: Naruto não me pertence. Pertence a Masashi Kishimoto. Esta fic não tem fins lucrativos, feita apenas por diversão.
Classificação: Shonen-ai, one-shot.
N/A: Deu saudades de escrever SasoDei, então aqui estou. Não esperem continuação, por que esse foi um momento único da minha inspiração. Nunca mais o terei novamente.
Boa leitura!
"Sou um Akatsuki.
Morte não deveria significar nada pra mim. Ou melhor, nada na minha vida deveria ter significado.
Já matei muitos. Muitos mesmo. Minha arte já foi a última coisa que centenas já viram. Eu realmente não me importava de ter que matar para conseguir meus objetivos. Se tiver que cumprir minha missão e para isso, ter que tirar a vida de quem estiver em meu caminho... Sem problemas.
Bem, eu não me importava. Até agora.
Meu mestre morreu. De um modo patético, por pessoas patéticas.
Eu, na hora de sua morte, poderia estar do lado dele, sussurrando um 'tudo bem, estou aqui com você.' Poderia reconfortá-lo.
Mas eu cumpria ordens. Para um Akatsuki, ordens passam por cima de qualquer morte ou sentimento. Nós somos marionetes feitas para serem comandados.
Eu não podia sentir nada. Dor, felicidade...
'Bobagens de idiotas' – Eu dizia. Quem diria que eu me tornaria um deles.
Ao ver Sasori morto, uma estranha dor me ocorreu.
E pela primeira vez em anos, uma lágrima intrometida insistiu em rolar pela minha face. Estúpido. Senti-me estúpido.
Uma sensação de inutilidade, de impotência, me veio, como uma facada em meu peito. O via morto. Sem poder fazer nada. Absolutamente estúpido.
Nem sequer chorar ou angustiar-me eu poderia.
Restou-me ver seu corpo, desfalecido, ainda com a tal dor a me sufocar. A me rasgar por dentro. Sem nunca reagir.
Por que Akatsukis não sangram. Akatsukis não sentem. Akatsukis não amam.
Deidara."
Feita em uma entediante noite de natal!
Por que minhas SasoDei são sempre tããão curtinhas e melodramáticas?
Beijões e...
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