Título: Meu Pecado
Autora: -Aria-
Beta: Eri-Chan
Fandon: Supernatural
Casal: Dean x Sam
Classificação: NC-17
Gênero: Yaoi/Slash, Drama, Angst, Romance, Incesto, e sei lá mais o que...
Disclaimer: História sem fins lucrativos. Por mais que eu goste de idéia ganhar algum com isso, o que jamais vai acontecer, tem como único intuito entreter os leitores.
Sinopse: "A princípio acreditava ser apenas uma grande admiração o que sentia por seu irmão, mas com o passar dos anos algumas coisas ficaram mais claras em sua mente. E entre elas estava aquele sentimento."
Notas: Quem diria... Meu primeiro Wincest! *comemorando*
A história se passa em algum momento da Season 2, antes do episódio 21 (All Hell Breaks Loose).
Especialmente dedicada a minha Koi linda e maravilhosa, Eri-chan. Esse singelo presente de aniversário é o mínimo que posso fazer por ti, porque você merece muito mais que isso.
Meu Pecado
"Cada um é atraído e engodado pelo seu próprio desejo. Depois, havendo concebido o desejo, dá a luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte."
(Tiago 1:14 e 15)
Qual a atitude certa a se tomar em meio ao desespero? O que fazer quando não há mais alternativas? O que fazer quando o desejo proibido começa a te consumir de tal maneira que parece não haver mais nada?
Sam Winchester perguntou-se por algum tempo, porém não encontrou uma resposta. Provavelmente porque não havia. Afinal, perceber-se apaixonado pelo próprio irmão não era algo normal ou natural.
Desde que era uma criança, Dean sempre foi sua imagem paterna. O outro garoto, apenas alguns anos mais velho, era o pai que nunca tivera, já que este sempre esteve ocupado demais com sua procura a seres sobrenaturais, demônios e outras coisas que a maioria das pessoas desconhecia a existência.
Essa era a "sina" dos Winchesters, uma família de caçadores que havia sacrificado a própria vida para salvar a de outras pessoas. Porém, Sam não gostava daquilo. Não porque não gostasse de ajudar, apenas porque não gostava de ser diferente.
Por muitos anos relutou contra o fato somente por ele.
A princípio não entendia, acreditando ser apenas uma grande admiração o que sentia por aquela figura tão forte que seu irmão era, mas com o passar dos anos algumas coisas ficaram mais claras em sua mente. E entre elas estava aquele sentimento.
Ainda era um adolescente quando percebeu que o amava. Durante anos não entendeu porque lhe causava tantos ciúmes vê-lo com aquelas garotas; a cada lugar, a cada dia uma diferente, mas agora isso lhe parecia tão óbvio...
Dean não havia mudado seus "hábitos" ao longo dos anos, o que ainda lhe significava continuar sentindo ciúmes dele. Queria-o com sua atenção voltada única e exclusivamente para si, ninguém mais, mas ainda assim sabia que aquilo era apenas um desejo impossível.
Nunca poderia chamá-lo de "seu". Nunca poderia amá-lo da forma como seu coração queria. Nunca poderia tocá-lo como seu corpo clamava. Ele era seu irmão e suas mãos não poderiam alcançá-lo.
Jamais.
Sentado no banco do carona do velho Impala 67, Sam ainda recordava tudo que havia o levado até ali. Enquanto o carro cortava aquelas estradas atrás do próximo trabalho, o mais novo dos irmãos Winchester continuava absorto em suas memórias.
Podia ouvir, mesmo que um pouco distante, a voz de Dean acompanhando a música que preenchia o veículo. Inconscientemente sorriu. Gostava de vê-lo feliz e nada mais lhe importava enquanto pudessem permanecer assim.
Mesmo tanto tempo depois ainda lembrava-se com clareza do momento em que lhe disse que iria embora estudar. Uma mescla de tristeza e decepção pôde ser vista nos olhos verdes e mesmo ele tentando convencê-lo a não ir, não havia muito a se fazer.
Estava decidido a afastar-se daquela vida de uma vez por todas, mesmo que isso significasse afastar-se dele também. Afinal, ele era o real motivo de sua partida.
Ninguém poderia imaginar que aquela decisão baseava-se no fato de que não poderia mais continuar ao lado do irmão com aquele sentimento impuro crescendo cada vez mais em seu peito. Por mais que tentasse e lutasse contra aquilo, não poderia vencer.
Não poderia deixar de amá-lo, era algo mais forte que seu ser. Desejá-lo havia apenas se tornado uma consequência.
Não tinha mais paz, pois a cada vez que o via "desfilar" em trajes mínimos uma sucessão de imagens impudicas povoava-lhe a mente, tirando-lhe a razão e quase o fazendo cometer algum deslize do qual se arrependeria depois. Sabia que ficaria louco se continuasse a ver aquele corpo exposto e não pudesse tocá-lo. Então, ao menos tentando manter-se racional, tomou a decisão de ir embora.
O começo seria árduo por diversas razões, sempre teve consciência do fato, mas ainda assim era a melhor decisão a ser tomada no momento. Um relacionamento com Dean era algo fora de cogitação, e para não estragar a relação que tinham se afastar tornou-se, realmente, a única solução.
Não havia como negar, deu certo por algum tempo. Dedicou-se a faculdade de Direito de corpo e alma, conheceu uma garota adorável, mas, bem no fundo, algo ainda lhe faltava. E sabia bem o nome pelo qual esse "algo" atendia. Dean.
Novamente Sam sorriu. A cena de seu reencontro com o irmão voltava a sua mente. Admitia que na hora não havia sido tão engraçado, muito pelo contrário, mas ficara feliz ao vê-lo. Seu único problema foi a forma imediata com a qual seu coração reagiu a ele.
Se algum dia duvidou, aquilo deveria bastar como comprovação. Não importaria quanto tempo passasse, ainda o amaria. Cada vez mais... Cada vez mais "arrebatadoramente"...
Ao longo de sua vida, havia se acostumado sentir culpa e lembrar-se daquela com pretendia se casar não era uma exceção ao fato.
Jess...
Mesmo tanto tempo após o incidente não deixou de se culpar pelo que havia acontecido a ela; não deixou de se sentir impotente diante do que havia acontecido. Viu a garota morrer bem diante de seus olhos, do mesmo modo que sua mãe, sem poder fazer absolutamente nada.
Posteriormente voltou a seguir Dean, mais uma vez. Ambos atravessaram os Estados Unidos atrás de pistas de John, seu pai, deixadas no diário do mesmo. Foi nessa época que os tempos mais difíceis começaram.
Seus sonhos tornaram-se visões do futuro, cruzaram com criaturas fortes e aterrorizantes, conseguiram seguir o rastro do demônio que lhe tirou sua família e a normalidade desta. Porém, mesmo que esta última parecesse algo bom, foi apenas o começo de seu "inferno pessoal".
Quando finalmente conseguiram reencontrar seu pai, este morrera para salvar Dean. Um pacto com o demônio de olhos amarelos; um pacto que trouxe ainda mais dor e tristeza aos Winchesters.
O mais velho sentia-se culpado e Sam não sabia como ajudá-lo. Um obstáculo muito complicado, mas que ao final acabou sendo superado.
Ultrapassar todas as barreiras era algo necessário nessa profissão, mas ainda assim eram humanos. E como tal, estavam sujeitos a erros, deslizes, fraquezas. E melhor do que ninguém, o mais novo dos irmãos conhecia bem o peso daquelas três palavras.
Havia errado ao apaixonar-se por Dean, deslizara em meio a emoção de vê-lo novamente e cada vez mais fraquejava diante desse sentimento.
– Sammy? Hei! – O mais velho acenava-lhe coma mão direita, já do lado de fora do Impala – Vai dormir aí mesmo?
– Como? – Sam ainda estava confuso.
– Estou te chamando já faz algum tempo, Sam. Já chegamos. – Ele sorriu – Então, vem comigo ou vai ficar vigiando meu bebê?
– E-eu vou... Claro...
– Você está se sentindo bem?
– Ótimo... – O mais novo respondeu um tanto inseguro enquanto descia do carro – Por quê?
– Durante toda a viagem você pareceu distante. Tem certeza de que não há nada errado?
– Não se preocupe, Dean. Esta tudo bem.
– Se você diz...
Dean esperou que o outro pegasse a mochila e só então se dirigiu a recepção do motel que passariam a noite. Como de costume foram confundidos com um casal, fato que sempre irritava o mais velho profundamente.
Não acreditava que ele pudesse ser homofóbico, mas, sem dúvida, aquilo ofendia seu "orgulho". Ainda assim jamais deixou que ele ao menos desconfiasse, apesar das constantes brincadeiras sobre o assunto, de sua bissexualidade, sempre tentando se convencer de que era apenas para não deixá-lo desconfortável. Porém não poderia enganar-se eternamente, não é mesmo?
Escondia o fato dele por medo de ser rejeitado, essa era a verdade. Seria capaz de suportar o mundo inteiro lhe julgando, mas não ele... Não Dean... Sua única família; seu desejo proibido; seu verdadeiro amor...
– Fala sério, Sammy... – A voz do irmão desviou-lhe o rumo dos pensamentos – Eu pareço?
Sam não sabia se foi porque havia perdido alguma parte daquela conversa, mas o que ele dizia não parecia fazer sentido algum...
– Como?
– Eu pareço... – Ou Dean não conseguia encontrar as palavras certas ou não conseguia pronunciá-las – Ah, você sabe!
– Gay...? – O mais novo arriscou, incerto.
– Isso!
– Por quê? Que diferença isso faz?
– Eu pareço?! – Era quase inacreditável, mas agora ele beirava o desespero – Mas que mer...
– Eu disse isso? – Sam cortou-o rispidamente.
– Não, mas... – A confusão estava estampada em sua face, fato que ele não disfarçou – Afinal de contas, eu pareço ou não?
– Não, Dean. Relaxa.
O mais velho respirou aliviado, só então deixando que um sorriso se mostrasse nos lábios bem desenhados.
– Menos mal...
Não sabia dizer exatamente "como" ou "porquê", mas aquelas palavras foram o suficiente para que seu coração se comprimisse dolorosamente. Dean jamais o "aprovaria" e ali estava a prova. Ainda tentou ignorar a situação, porém tudo que pôde fazer foi dar um sorriso amarelado.
Agradeceu internamente aos céus quando o ouviu dizer que iria tomar banho, afinal, o que diria se ele continuasse insistindo naquele assunto? Como reagiria?
Sam não sabia e, sinceramente, também não fazia a menor questão de saber. Não queria nem ao menos pensar em tal coisa. Enquanto ainda pudesse esconder do irmão, o faria. Com certeza.
"Será que se você soubesse o que sinto faria alguma diferença?"
Era torturante, mas não podia deixar de perguntar-se. E se Dean o correspondesse, o que aconteceria?
Provavelmente nada, pois ainda assim seriam irmãos. O pecado daquela relação ainda existiria e como um bom cristão temia o inferno. Especialmente ele que sabia que o lugar realmente existia e que era, no mínimo, muito pior do que as lendas contavam.
Claro que o fato de ser um caçador apenas lhe garantiria uma estadia um tanto quanto mais... "Especial"...
O rapaz, sentado sobre a cama que ocuparia naquela noite, sacudiu a cabeça levemente tentando afastar o rumo que seus pensamentos tomavam.
Por ora não queria pensar em inferno, demônios, trabalhos, nada. Se pudesse não pensaria nem mesmo em Dean. Queria apenas descansar um pouco, pois no dia seguinte a jornada seria longa. E como não fazia idéia de quando veria uma cama novamente deveria aproveitar.
O banco do velho Impala era o mínimo que seus corpos exigiam, mas não significava, necessariamente, que... Descansassem...
A linha de pensamentos foi cortada pela entrada de Dean, usado apenas uma toalha, no quarto. O rapaz cantarolava uma música que, naquele momento, parecia um coro angelical aos ouvidos de Sam. A visão também não poderia ser melhor...
A coxa direita levemente a mostra a cada passo dado por ele, o quadril marcado pelo tecido branco, a pele úmida...
"Puta que..."
O mais novo suspirou pesadamente enquanto tentava desgrudar os olhos do corpo do irmão. Sem muito sucesso, claro. Sentia um crescente incômodo entre suas pernas e estava quase implorando para que Dean não o percebesse.
Não seria nada agradável explicar a ele o porquê de ficar daquele jeito o olhando...
– Sam? – O outro o encarava curioso – Tudo bem?
– S-sim... Tudo...
– Você está estranho... – Dean falava enquanto procurava por algo na mochila.
– E-eu? – O mais novo sorriu nervosamente – Impressão... – O rapaz teve de conter um gemido ao ver o irmão livrar-se, sem cerimônia alguma, da toalha – Sua...
Desesperado ainda era pouco para definir o estado de Sam. Por que diabos Dean tinha que fazer aquilo com ele?
– Vou tomar um banho.
Não esperou por uma resposta, ou qualquer outro tipo de manifestação, quase correndo em direção ao banheiro. Finalmente vendo-se seguro dentro do cômodo, Sam relaxou um pouco. Escorado a porta de madeira constatou que, mesmo sob o jeans, sua ereção era visível.
– Ainda bem que ele não percebeu...
Era daquilo, especialmente, que tinha mais medo. Não poder se controlar e então Dean perceber seu segredo obscuro. Porque o irmão não era idiota, não precisaria de muito para descobrir tal coisa.
Precisava relaxar e esquecer o que quase havia acontecido. E já que estava ali mesmo, nada melhor que um banho quente. Na verdade um gelado seria melhor na sua situação, mas não estava com disposição para tal.
Despiu-se sem pressa, largando as peças de roupa pelo chão mesmo. Somente ao livrar-se da última seguiu para o chuveiro, ligando-o e testando a temperatura até deixá-la do seu agrado.
A sensação que tinha quando a água quente deslizava por suas costas era que junto com ela ia boa parte de seus problemas. Apesar disso um ainda se mantinha firme e rijo.
Não queria se ver obrigado a fazer aquilo, mas não estava com muitas escolhas no momento. Esperar até que seu corpo se "traquilizasse" sozinho não era uma opção, poderia demorar demais e Dean iria querer saber o que estava acontecendo.
Também não queria apelar para o banho gelado, então só restava uma única e solitária opção. Enquanto sua mão deslizava lentamente sobre o membro pulsante, Sam gemia languidamente o nome do irmão. Seus olhos estavam fechados, sua mente fantasiava ser o mais velho quem o acariciava. Estimulando-o, preparando-o para o que viria depois.
Estava tão imerso em seu próprio prazer que nem ao menos percebeu a porta do banheiro ser aberta. Dean entrou no local em busca do celular que havia esquecido no bolso da calça, ainda jogada no chão do local, porém ao ouvir seu nome parou quase instantaneamente.
Sam gemia seu nome de maneira arrastada e prazerosa, o que fez com que um arrepio percorrer por todo o corpo do mais velho. Não era preciso olhar para saber o que seu irmão fazia.
Durante anos Dean culpou-se pelo que sentia pelo mais novo. Sempre tentou deixar que apenas seu instinto protetor transparecesse, mas em seu íntimo o rapaz sabia que aquilo ia muito além.
A grande quantidade de garotas com a qual saía era seu meio de tentar esquecer o irmão e o desejo que sentia por ele. Desde que eram crianças o amava, e desde então também se culpava por tal sentimento.
Porém, agora que o ouvia ali, gemendo seu nome, o rapaz já não tinha mais certeza do que era certo ou errado. Se ele também compartilhava daquele sentimento, talvez não fosse algo tão errado assim. Ou talvez ainda o fosse, mas estava disposto a correr o risco de descobrir.
Sem nem lembrar-se o motivo de ter ido até o local, Dean despiu-se da calça e da boxer que vestia antes de se dirigir ao chuveiro. Afinal, não poderia deixar seu irmãozinho chamando-o em vão, não é? (Típico do meu loiro lindo... *.br*)
Sam estava tão entretido com as próprias carícias que não percebeu o irmão aproximar-se, só se dando conta do fato quando sentiu as mãos dele sobre as suas. A princípio assustou-se e tentou se afastar, porém os braços fortes deles impediram-no de ir para longe.
As carícias, agora ritmadas pelo mais velho, pouco a pouco fizeram o outro relaxar novamente. Somados aos beijos que eram depositados em sua nuca, o ápice do rapaz não demorou a ser alcançado.
O mais novo sentia-se no paraíso e custou a acreditar que aquilo não era realmente um sonho. Especialmente ao ouvir aquela voz levemente rouca, porém tão familiar, ao pé de sua orelha dizendo que o amava.
– Não brinque com isso, Dean. Por favor...
– Não é brincadeira, Sammy. Eu juro.
O rapaz acreditava, definitivamente, que devia ter morrido e estava no céu. Era impossível ser algo além daquilo. Ele estava realmente dizendo que o amava?
– Mas eu achei que você não...
– Não importa, Sam. Nada importa. Tudo que precisa saber é que eu sempre te amei, mas tinha medo. – O rapaz sorriu amargamente – Eu achava que isso era doentio, sabe...
– Isso não é doentio, Dean.
– Talvez, mas não muda o fato de que é errado...
– Então não...
– Então não terá volta. – Impediu que o mais novo continuasse falando – Está disposto a isso, Sammy?
– Eu não quero que tenha volta. Você é meu pecado, Dean. Jamais me arrependerei disso.
Fim
Notas da Autora: Como disse antes, especialmente dedicada a minha Koi pelo aniversário de 18 aninhos dela. Agora já posso molestá-la sem culpa! Yeap! *apanha*
Brincadeiras a parte...
Muito obrigada por fazer parte da minha vida, por ser essa grande amiga, pelos bons momentos que já tivemos e por muitos outros que estão por vir. Você é única e acho que eu não posso expressar com palavras o quanto é especial pra mim.
Te amo demais!!!
PS: Por que no final sempre fica algo tão gay? o.o' *apanha muito*
Ah! Obrigada também ao Peu que em meio a minha crise de insegurança leu e aprovou. Adoro-te!
E sim, vai ter uma continuação!
Notas da Beta e Presentiada: *queixo caído*
Ainda não acredito que você realmente escreveu isso. Tô passada. Primeiro por que não tem o Cas e isso é um verdadeiro milagre, segundo porque é um presente para mim. *gruda* Juro que eu não esperava ganhar, mas estou HIPER feliz pelo presente. Ele iluminou meu dia.
Estou honrada por ganhar mais uma de suas primeira vezes. Primeiro Kuroshitsuji e agora uma Wincest. Não tenho palavras para agradecer por isso. *abraça forte*
Então quer dizer que a partir de agora sem molestada na cara de pau pois não será mais crime, hein??? auAUHAUah
Quero te agradecer por tudo de bom que você trouxe à minha vida. Pelas alegrias, surtos e ombro amigo. Te ADORO!!!
PS 2: Que graça teria se não tivesse algo Gay aqui?? *gruda no melhor estilo Coala*
OPA! Você disse continuação?? *olhos brilhante*
EU QUEROOOO!!!
Beijos,
Eri-Chan - 17 de setembro de 2009
