Bem, toda a base da história pertence à Jo, vocês sabem.

Boa leitura - dessa coisinha tão curta que nem sei!


Ordem de Merlim, primeira classe.

Naquele dia sonhei com olhinhos maliciosos e com uma unha que tentava em vão tirar uma sujeira da parede.

Acordei e fiz bolo de cenoura.

Eles chegaram e o chamaram de herói, mas eu sabia.

(Que ele sempre era o último a pular, sempre a um passo atrás)

Eu sabia.

Me deram um prêmio honroso e o que sobrou dele em uma caixinha.

Joguei o prêmio fora, guardei um dedo.

(Eles morreriam por você, Peter)


N.a: Pra ser bem sincera, só escrevi essa fic e só a estou postando aqui por causa da penúltima frase, que me apareceu quando eu relia "Prisioneiro" e, não resisti. A temática do que a mãe do Peter deve ter sentido ao receber só o dedo do filho me deixou bem maluca, e eu sinto dizer que as mães conhecem mais dos filhos que eles mesmos. Mas, enfim, me perdoem por essa pseudo-drabble (70 palavras!).

Cuidem-se :)