Aproveitando a onde de fics.. resolvi fazer a minha também, espero
que ela não seja fogo de palha, hahaha.
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Cap.1
A jornada pokemon !!
Roberto era um garoto de 15 anos, estava na sua casa jogando seu vídeo game com um pouco de tédio, de novo perdendo para os mesmos jogos de luta.
É definitivamente ele não era bom em jogos, na verdade, ele estava com a cabeça longe, pensava que fora expulso da escola, e seus pais ainda estavam bravos com eles.
Que droga não suportava a idéia dos pais chamarem ele de vagabundo e desleixado, ele não era exemplo lógico mas também não era nenhuma ovelha negra alem disso tudo tem o pior, queriam arrumar algo para fazer e não iam re-matricular o garoto em outra escola.
Que tédio, mas também aquele idiota do Rodrigo merecia tomar uns tapas, ta certo que bater a cabeça dele no quadro branco era demais, mas quem mandou xingar o pokemon favorito dele, um muk, na época todos caçoavam pois Roberto chamado Beto, não tinha nenhum pokemon pois se não podia ter um muk "muito sujo na mente dos seus pais" não queria ter nenhum.
Pois bem era sentar e esperar para ver o que seus pais iriam fazer, também não gostava de ficar parado, alias gostava de poucas coisas para falar a verdade, tinham alguns amigos, mas todos pensavam apenas em seus pertences e não nele, eram um bando de traíras dedando ele para o diretor.
Sua mãe bate na porta Beto abre sua mãe e seu pai estão parados olhando para o filho agora, expulso da escola:
Filho temos umas opções para você. – disse sua mãe em um tom severo.
E é bom escolher moço !- impôs seu pai .
Boa tarde para vocês dois também, entrem no meu quarto são bem vindos . mas que opções são essas?
Trabalho garoto !
Ahn ?? Pai .. eu tenho apenas ...
Na sua idade eu limpava o chão da igreja senhor, para ganhar alguns trocados !
Aff. Quer que eu limpe o chão da igreja mãe ? alias agente nem vai em igreja !
Não garoto, temos opções de trabalho para o senhor, você pode trabalhar na firma comigo...
Nem em sonho, trabalhar é ruim imagine com meu pai !
Respeito com seu pai Roberto !
Respeito comigo também ... vocês ..
Garoto fique mudo agora !- gritou seu pai totalmente tenso e sua mãe também.- você só nós traz problemas e ainda não quer nos ouvir para tentar solucionar a sua vida ? agora fique quieto antes que eu perca a minha paciência !
Sim senhor – lagrimas no rosto do garoto era quase visíveis o nó de choro descia a sua garganta mas não poderia chorar perto do seus pais, odiava que atacassem sua moral, seu orgulho.
Você pode trabalhar em um centro pokemon como os garotos fazem, ajudando os professores.
Mas isso não é longe ?
Sim filho .. mas vimos que você tem que aprender sozinho na vida para se educar, não conseguimos fazer isso e a responsabilidade vai fazer!
Ei esperem vocês tão me expulsando de casa ??
N-não é isso filho- a mãe tremula fala para o garoto agora indignado ao ouvir isso.
Não é isso sim ! Vocês tão me expulsando. Não devo ser um bom filho pra vocês .. ahh você quer saber, vou ser treinador também, vou fazer o que eu quiser na hora que ..
Então vai fedelho, e vai agora .. tento fazer de tudo para você o melhor e você me faz isso ? ingrato eu tenho vontade de te ver embora .. saia da casa agora .. !
Para qualquer filho ouvir isso era a pior coisa do mundo, sua mãe chorava e agora ele também !
Saí! Saí do meu quarto agora ; e pro seu bem eu vou sair mesmo dessa merda .
Seus pais saíram do quarto de leve lógico seu pai tentou bater nele mas sua mãe parou o marido a poucos estantes, desligou o vídeo game, que saudade teria dele, pegou as poucas roupas que tinham no armário, colocou todas em uma mala apenas para viajem, não sabia nem aonde iria, mas o destino do todo treinador era no centro pokemon acho que iria para lá !
Pegou seu deck pokemon fogo/ elétrico, colocou um colar com umas escritas estranhas que uma amiga dele o deu, certa vez lembrada que esse colar deu sorte na prova de matemática e o fez tirar nota azul, então queria ter algo que desse sorte e que lembra-se os amigos "poucos" que tinha na escola.
Na cozinha o silencio mórbido reinava sua mãe e seu pai abraçados seu pai tentando confortar lembrando que era isso que todos os garotos faziam e que ele teria sorte pois o filho dele era forte, teimoso, mas totalmente auto capaz, tanto que não aprendia há não ser que a vida desse um solavanco nele.
Nesse momento Beto desceu do seu quarto fingiu que não ouviu nada que seu pai dissera para sua mãe e com o coração despedaçado falou "adeus ligo de um centro pokemon quando eu estiver" essas palavras fez seu pai também chorar e desejar boa sorte, ainda fingindo que não ouviu seu pai o magoará muito e agora tinha que sofrer as conseqüências.
Mas bem, sua mãe o deu comida e uma pokebola o que iria fazer com uma pokebola fazia não saberia mas, talvez iria para um laboratório mesmo de pokemon para saber o q fazer ou ir ao centro não sabia estava meio confuso, sua mãe deu um abraço ao garoto e se soltou com mais choro, Beto agora era um garoto no mundo estava livre de todos que xingaram ele.
Saiu de casa isto era 16:00 o por do sol batia no seu rosto, um dia que eu nunca vou esquecer, o dia que minha aventura começou ....
Até mais ! .
Betu !
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Cap.1
A jornada pokemon !!
Roberto era um garoto de 15 anos, estava na sua casa jogando seu vídeo game com um pouco de tédio, de novo perdendo para os mesmos jogos de luta.
É definitivamente ele não era bom em jogos, na verdade, ele estava com a cabeça longe, pensava que fora expulso da escola, e seus pais ainda estavam bravos com eles.
Que droga não suportava a idéia dos pais chamarem ele de vagabundo e desleixado, ele não era exemplo lógico mas também não era nenhuma ovelha negra alem disso tudo tem o pior, queriam arrumar algo para fazer e não iam re-matricular o garoto em outra escola.
Que tédio, mas também aquele idiota do Rodrigo merecia tomar uns tapas, ta certo que bater a cabeça dele no quadro branco era demais, mas quem mandou xingar o pokemon favorito dele, um muk, na época todos caçoavam pois Roberto chamado Beto, não tinha nenhum pokemon pois se não podia ter um muk "muito sujo na mente dos seus pais" não queria ter nenhum.
Pois bem era sentar e esperar para ver o que seus pais iriam fazer, também não gostava de ficar parado, alias gostava de poucas coisas para falar a verdade, tinham alguns amigos, mas todos pensavam apenas em seus pertences e não nele, eram um bando de traíras dedando ele para o diretor.
Sua mãe bate na porta Beto abre sua mãe e seu pai estão parados olhando para o filho agora, expulso da escola:
Filho temos umas opções para você. – disse sua mãe em um tom severo.
E é bom escolher moço !- impôs seu pai .
Boa tarde para vocês dois também, entrem no meu quarto são bem vindos . mas que opções são essas?
Trabalho garoto !
Ahn ?? Pai .. eu tenho apenas ...
Na sua idade eu limpava o chão da igreja senhor, para ganhar alguns trocados !
Aff. Quer que eu limpe o chão da igreja mãe ? alias agente nem vai em igreja !
Não garoto, temos opções de trabalho para o senhor, você pode trabalhar na firma comigo...
Nem em sonho, trabalhar é ruim imagine com meu pai !
Respeito com seu pai Roberto !
Respeito comigo também ... vocês ..
Garoto fique mudo agora !- gritou seu pai totalmente tenso e sua mãe também.- você só nós traz problemas e ainda não quer nos ouvir para tentar solucionar a sua vida ? agora fique quieto antes que eu perca a minha paciência !
Sim senhor – lagrimas no rosto do garoto era quase visíveis o nó de choro descia a sua garganta mas não poderia chorar perto do seus pais, odiava que atacassem sua moral, seu orgulho.
Você pode trabalhar em um centro pokemon como os garotos fazem, ajudando os professores.
Mas isso não é longe ?
Sim filho .. mas vimos que você tem que aprender sozinho na vida para se educar, não conseguimos fazer isso e a responsabilidade vai fazer!
Ei esperem vocês tão me expulsando de casa ??
N-não é isso filho- a mãe tremula fala para o garoto agora indignado ao ouvir isso.
Não é isso sim ! Vocês tão me expulsando. Não devo ser um bom filho pra vocês .. ahh você quer saber, vou ser treinador também, vou fazer o que eu quiser na hora que ..
Então vai fedelho, e vai agora .. tento fazer de tudo para você o melhor e você me faz isso ? ingrato eu tenho vontade de te ver embora .. saia da casa agora .. !
Para qualquer filho ouvir isso era a pior coisa do mundo, sua mãe chorava e agora ele também !
Saí! Saí do meu quarto agora ; e pro seu bem eu vou sair mesmo dessa merda .
Seus pais saíram do quarto de leve lógico seu pai tentou bater nele mas sua mãe parou o marido a poucos estantes, desligou o vídeo game, que saudade teria dele, pegou as poucas roupas que tinham no armário, colocou todas em uma mala apenas para viajem, não sabia nem aonde iria, mas o destino do todo treinador era no centro pokemon acho que iria para lá !
Pegou seu deck pokemon fogo/ elétrico, colocou um colar com umas escritas estranhas que uma amiga dele o deu, certa vez lembrada que esse colar deu sorte na prova de matemática e o fez tirar nota azul, então queria ter algo que desse sorte e que lembra-se os amigos "poucos" que tinha na escola.
Na cozinha o silencio mórbido reinava sua mãe e seu pai abraçados seu pai tentando confortar lembrando que era isso que todos os garotos faziam e que ele teria sorte pois o filho dele era forte, teimoso, mas totalmente auto capaz, tanto que não aprendia há não ser que a vida desse um solavanco nele.
Nesse momento Beto desceu do seu quarto fingiu que não ouviu nada que seu pai dissera para sua mãe e com o coração despedaçado falou "adeus ligo de um centro pokemon quando eu estiver" essas palavras fez seu pai também chorar e desejar boa sorte, ainda fingindo que não ouviu seu pai o magoará muito e agora tinha que sofrer as conseqüências.
Mas bem, sua mãe o deu comida e uma pokebola o que iria fazer com uma pokebola fazia não saberia mas, talvez iria para um laboratório mesmo de pokemon para saber o q fazer ou ir ao centro não sabia estava meio confuso, sua mãe deu um abraço ao garoto e se soltou com mais choro, Beto agora era um garoto no mundo estava livre de todos que xingaram ele.
Saiu de casa isto era 16:00 o por do sol batia no seu rosto, um dia que eu nunca vou esquecer, o dia que minha aventura começou ....
Até mais ! .
Betu !