Título: A Dona da História
Autoras: Tati Cullen Hopkins e Nina Rickman
Beta Reader: Dany Fabra
Personagens: Severus Snape/Marlene McKinnon
Rated: M – Cenas de Sexo (NC)
Quando: Sétimo Ano – Época dos Marotos (passado) e Sexto Ano – Época de Harry Potter (futuro)
Advertências: Uso de Vira-Tempo, OCs (Personagens Originais)
Disclaimer: Severus Snape, Marlene McKinnon e cia são personagens de JKR. E "A Dona da História" pertence a Imagem Filmes. Ou seja:
Não vamos ganhar nenhum dinheiro com isso, essas humildes irmãs autoras de fic só querem reviews!
"REVIEWS, ASSIM COMO SEVERUS, FAZEM MILAGRES!"
Avisos: Como citado acima, os personagens são de JKR e o filme pertence à Imagem Filmes. Mas a fanfic A Dona da História, sua temática, seu enredo, e tudo mais que a compreende, é de autoria única e exclusivamente nossa. Lembrando que, se existem algumas passagens aqui que não nos pertencem, essas foram postadas com autorização dos respectivos autores. Portanto, qualquer cópia – integral ou parcial –, adaptação, tradução, postagem ou afins sem a nossa autorização será denunciado sem piedade. Agradecemos pela atenção.
Agradecimentos: À Kitty Pride Malfoy e à sua maravilhosa fic "Sem Amanhã", sem a qual jamais teríamos conhecido e amado esse shipper!
Resumo do Capítulo: Marlene vai parar no futuro, onde conhece uma grifinória muito especial que lhe faz grandes revelações.
– CAPÍTULO UM –
REVELAÇÕES DO FUTURO
Já passava das vinte e uma horas quando Marlene McKinnon saiu escondida da Torre Corvinal. Ela havia se arrumado muito naquela noite, escolhera até um vestido azul-escuro de que gostava muito, mas já não tinha certeza se queria mesmo ir à festa-surpresa que seus amigos preparavam para James Potter no Três Vassouras.
Ela adorava festas, e seria uma desfeita não ir ao aniversário de seu amigo Monitor-Chefe. Mas o que a desanimava era a idéia de encontrar, pela enésima vez, aquele que ela chamava de "namorado" atrelado à metade das garotas de Hogwarts, e a outra metade na esperança de fazer o mesmo.
Marlene estava farta de Sirius. E farta da sua própria ingenuidade, em acreditar que um dia ele iria mudar. No fundo ela já sabia que não, mas continuava insistindo nele, inutilmente.
Estava se aproximando dos corredores do sétimo andar, quando chegasse à Torre da Grifinória informaria a senha do dia – que seu namorado lhe fornecera mais cedo – à Mulher Gorda e encontraria os amigos a postos na sala comunal de leões vermelhos e dourados que ela tanto conhecia.
Mas Marlene não fez isso. Ela parou na metade do corredor e começou a refazer seus passos, voltando em seu caminho. Não iria ao aniversário de James, não iria se estressar com Sirius, não naquela noite. Queria mesmo era desaparecer, que ninguém desse por sua falta.
Porém, algo naquele corredor, próximo à tapeçaria de trasgos lhe chamou a atenção: uma porta surgiu na parede, e sem hesitar, Marlene entrou. Sorriu. Sabia que tinha encontrado a Sala Precisa. Pensou que talvez devesse mesmo se esconder ali até Sirius perceber que ela havia desaparecido.
Isso, se ele um dia percebesse...
Ela andou entre aqueles móveis antigos, e observou os artefatos mágicos abandonados sobre eles. Há quantas gerações aqueles objetos deveriam estar abandonados ali?, ela se perguntava, mas nem conseguiu pensar na resposta; viu algo prateado reluzindo e tomou o objeto em suas mãos, reconhecendo-o imediatamente: um vira-tempo equatoriano, e apesar de vira-tempos serem proibidos, Marlene sabia o quanto os equatorianos eram raros: não voltavam apenas no tempo, poderiam também levar para o futuro.
Marlene apenas avaliou aquele vira-tempo e perguntou inconseqüente:
– E então, bonitinho? Para onde você vai me levar?
E sem pensar, sem fixar uma data, ela girou o vira-tempo. Houve sim uma mudança. Apesar de não saber onde estava em se tratando de tempo, de uma coisa Marlene estava certa: não foi uma boa idéia. Sentia-se mal, faltava-lhe ar e parecia estar enjoada.
Ainda meio zonza, ela decidiu sair da Sala Precisa. Ao menos nisso ela estava segura: conhecia muito bem toda a escola e seus arredores, não importava em que tempo estivesse. Ela deu uns dez passos observando melhor à sua volta. As coisas lhe pareciam diferentes, mas não totalmente e Marlene não sabia dizer exatamente o que era. A sensação de ar pesado também não lhe era muito agradável.
Teria andado cerca de vinte metros quando, de repente, o salto de sua bota deu uma falseada e Marlene escorregou, caindo de cara no chão. A primeira coisa que ela pensou foi: "Será que vai ficar marca? Eu deveria ter ido ao aniversário do James!"
Mas antes mesmo que a corvinal pudesse se levantar para ver o estrago causado pelo tombo, surgiu à sua frente uma grifinória, que a repreendeu:
– Hey! Você não deveria andar de salto por aqui! – disse a garota em tom autoritário, agitando os longos cabelos negros, presos num rabo-de-cavalo. – Principalmente um salto tão alto! É muito perigoso nessas escadas, você pode se machucar feio da próxima vez! – e, ao ver que o salto tinha se quebrado, a grifinória puxou a varinha e disse: – Reparo! – o salto ficou intacto e ela estendeu a mão para ajudar a corvinal desconhecida a se levantar.
Meio assustada e apesar de não reconhecer a figura, Marlene aceitou sua ajuda.
– Obrigada! – respondeu ela, sem graça, apoiando-se agora na garota. – Eu ainda não consegui me acostumar com salto alto!
– Sem problema! – a grifinória exclamou e depois riu. – Você está com sorte hoje! Eu não falo com ninguém dessa escola, mas você não me pareceu nojenta, nem ameaçadora, não depois de um tombo como aquele... – ela observava Marlene com atenção e concluiu: – Me desculpe, mas não me lembro de você... Já nos conhecemos?
– Acho que não... – Marlene confirmou, enquanto se dirigiam ao Salão Principal.
– Bem... – a grifinória pareceu constrangida. – É meio difícil ninguém me conhecer em Hogwarts, mas eu me apresento: Sarah Lorraine!
– É um nome muito bonito! – exclamou Marlene. Lorraine era o nome de sua mãe.
– É complicado, isso sim – respondeu Sarah. – Minha mãe queria Sarah, mas a minha avó queria ser homenageada, então ficou Sarah Lorraine.
– Lorraine é o nome da minha mãe – interpôs Marlene.
– Que... coincidência! – Sarah exclamou. – Esse era o nome da mãe da minha mãe! Por isso a homenagem de que te falei.
– Ah! Então... – Marlene prosseguiu curiosa. – Eu chamo você de Sarah? De Lorraine? Ou de Srta... o quê?
– Snape – ela respondeu desanimada, a animação de segundos atrás parecia ter sumido. – Sarah com orgulho e Snape por azar – disse ela com sarcasmo. – Prefiro que me chame só de Sarah. Eu sou do sexto ano da Grifinória e sou monitora. E você?
– Eu também! – a resposta escapou dos lábios de Marlene.
Sarah a encarou, desconfiada. Marlene quase disse quem era, mas estava tudo tão confuso, ela estava em outro tempo conversando com uma parenta de Snape e detalhe: ela nem sabia que ele tinha família. Então a corvinal olhou para suas próprias vestes e prontamente se apresentou com outro nome:
– Eu me chamo Madeline – improvisou ela. – Madeline Malkins.
– Então a sua família confecciona as nossas vestes? – Sarah indagou. – Que interessante.
– Ah, sim! – Marlene mentiu.
– Madeline... – ponderou Sarah. – Posso jurar que nunca vi você nessa escola! E olha que eu conheço quase todos em Hogwarts! É estranho eu nunca ter reparado, você não é o tipo de garota que passa despercebida... – ela a avaliou.
– Eu? Você acha? Quem dera se o meu namorado me notasse... – Marlene respondeu contente, mas logo corrigiu: – Quero dizer, acho que você nunca me viu porque eu sou muito reservada – ela mentiu –, passo a maior parte do tempo na biblioteca, estudando... E também, porque não sou do seu tempo: sou do sétimo ano da Corvinal, deve ser por isso que nunca nos falamos antes...
– Uma aluna que nunca falou comigo? – Sarah indagou. – Acho que você não está mesmo me reconhecendo! Como já lhe disse, eu conheço quase todos em Hogwarts, você sabe que eu moro aqui com o meu pai, desde que eu tinha um ano e sete meses de vida...
– Não, eu não sabia... – Marlene disse com sinceridade.
– Em que mundo você vive, Madeline? – Sarah perguntou como se não acreditasse. – Sabe que olhando para você, assim tão alienada, eu começo a achar que pode ter pessoas boas aqui? Acho que nem todos são como o covil de cobras que é a Sonserina...
– Não fale assim, Sarah! – Marlene replicou. – Eles também são inteligentes!
– Eu sei. Aquele cara que diz que é meu pai, joga isso na minha cara diariamente. Snape nunca se conformou por eu ter recusado a escolha do Chapéu Seletor, que queria me mandar para a Sonserina. Mas eu disse: "Me mande para o inferno e não para a Sonserina!" e o Chapéu me mandou para a Grifinória. Meu pai diz que o Chapéu realmente me mandou para o inferno...
Ela fez uma pausa e encarou Marlene.
– Ele me odeia por isso... – a grifinória afirmou, deixando evidente sua mágoa. – Não, você sabe que ele me odeia por tudo, até por eu ter nascido...
– Você fala do seu pai com tanta mágoa... – Marlene comentou, quando pararam no pátio externo do castelo. – E ele mora aqui?
Sarah deu uma gargalhada.
– Ah, Madeline! Você está zombando de mim, não está?
– Não, não estou – Marlene não entendeu.
– Vai dizer que você não conhece o meu pai? – Sarah debochou. – Não que eu o considere como pai, mas todos sabem que ele é o diretor da Sonserina...
– Desculpe, mas não sei mesmo de quem estamos falando! – Marlene afirmou.
– Do Professor Snape. Professor de Poções. Quero dizer, agora ele está ensinando Defesa Contra as Artes das Trevas... – e vendo que Marlene ainda não tinha entendido, Sarah tripudiou: – Severus Snape, sua boba! O que houve com você? Já sei... Alguém deve ter azarado você com um Obliviate, não é? Parece que agora é moda apagar temporariamente a memória dos outros! Se pego alguém fazendo isso, dou detenção na hora!
Mas Marlene nem prestou atenção às últimas frases. Finalmente a corvinal entendera: estava no futuro, conversando com ninguém menos do que a filha de Snape. Ela observou melhor aquela menina: era bonita, bem diferente do pai. Certo que reparando agora, os cabelos eram negros como os dele, os olhos também, mas não eram parecidos fisicamente. Talvez, Sarah tivesse puxado à mãe...
E foi aí que tudo fez sentido para Marlene.
"A mãe! O nome da minha mãe é Lorraine e a menina disse que era o nome da mãe da mãe dela, então a mãe dela só pode ser... Eu?"
Repentinamente, uma grande preocupação a invadiu. Mesmo com medo de ouvir a resposta, Marlene arriscou perguntar:
– Sarah... – ela começou temerosa. – Como disse que era mesmo o nome da sua mãe?
– Eu não disse – Sarah respondeu encarando Marlene. – Mas o nome da minha mãe de verdade, é Marlene McKinnon. Quero dizer, esse era o nome de solteira dela. Ela era linda, acho até que era parecida com você... Por quê?
Marlene não respondeu de imediato, estava chocada, pensando: "Oh Merlin! Como eu pude ter uma filha com... Snape?"
– Madeline? – Sarah insistiu. – Você está bem?
– Sim! – Marlene respondeu no susto. – Eu só estava tentando me lembrar se conhecia algum McKinnon...
– Eu duvido. Não sobrou mais ninguém da família... – Sarah disse com tristeza.
– Não? – Marlene perguntou, e observando novamente a garota, quis saber um pouco mais: – Mas... e a sua mãe? Onde está a sua mãe?
Sarah a olhou ressentida. Mesmo assim, decidiu falar:
– Você não se lembra de nada mesmo, não é?
Marlene só balançou a cabeça, como se dissesse não.
– Eu acredito quando diz que não sabe... – Sarah afirmou e prosseguiu: – As pessoas só falam nisso desde que eu cheguei aqui... Ela está morta, Madeline. Minha mãe Marlene morreu quando eu tinha pouco mais de um ano...
Marlene disfarçou as lágrimas. Então era por isso que ela se sentia tão mal ali naquele tempo? Então ela estava morta naquele "futuro"? Reunindo coragem, ela perguntou.
– Mas... como? – ela precisava saber.
– Voldemort... Comensais da Morte assassinaram toda a família da minha mãe... E o Snape sabia! Ele sabia e não fez nada pra impedir! – Sarah disse exaltada, revelando o motivo de tanto ódio. – Por culpa dele ela morreu, porque ele nos abandonou!
– Abandonou vocês? – Marlene estava cada vez mais alarmada com o que sua filha lhe contava. – Por quê?
– PORQUE ELE ERA UM COMENSAL! – a grifinória berrou, dando início a um desabafo. – E pra falar bem a verdade, acho que nunca deixou de ser! Ele odiou saber que eu existia! É por isso que ele me odeia, já que se não fosse por mim, a minha mãe jamais teria se afastado dele! – ela falava rápido e sem pausas. – Eu ainda não tinha nascido quando ele se juntou ao Voldemort. A Marlene era Auror, e quando ela ficou grávida de mim, pediu para o Snape abandonar o Lorde, mas ele não quis! Ele não quis! E quando eu nasci, ela me deixou com os Potter e foi trabalhar pela Ordem da Fênix. Graças a Merlin ela fez isso, senão eu nem teria sobrevivido!
– Os Potter? – Marlene indagou.
– Sim, Lily e James Potter, os meus padrinhos, os meus pais de coração.
Marlene deu um meio sorriso: ao menos sabia que Lily e James tinham se acertado. Sarah continuou a falar:
– Eles eram meus pais também. Como lhe disse, meus pais de coração. Eles ajudaram a minha mãe Marlene quando ela precisou, cuidaram de mim antes e depois que ela... – Sarah hesitou, chorando – ... morreu! E depois, eu tive que vir para o castelo morar com esse cara!
– Mas se os Potter cuidavam de você, por que teve que vir para Hogwarts morar com Snape? – Marlene indagou.
– Porque eles também foram mortos, Madeline! Uns quatro meses depois da Marlene! Voldemort os matou, e de novo por culpa de Snape! Por culpa de uma maldita profecia que ele ouviu! Por causa de Snape, a minha mãe e os meus padrinhos morreram! A única família que eu tinha morreu! Queria que ele tivesse morrido no lugar deles, porque pra mim ele não significa nada! Eu nunca vou chamá-lo de pai!
Marlene nada respondeu. Estarrecida com as revelações sobre o seu futuro, ela apenas se perguntou: "Por que as coisas tiveram que acontecer dessa maneira?". Ainda assim, ouvindo aquele desabafo, ela abraçou a filha instintivamente, para confortá-la.
Era incrível o que Marlene sentia pela garota que acabara de conhecer; era surpreendente que uma menina de quase a sua idade tivesse entrado em seu coração instantaneamente, e simplesmente pelo fato de que era uma parte dela, talvez a melhor coisa que ela viesse a fazer na vida.
– Sabe, Madeline... – Sarah agora enxugava o choro. – Sei que só faz meia hora que nos conhecemos, mas eu já gosto tanto de você... Você até parece de outro mundo, de tão diferente que é! – e sem querer, riu. – Não é como os outros, que só se aproximam de mim porque tem medo do Snape...
Marlene entendeu perfeitamente o que sua filha estava sentindo. Ela mesma, várias vezes se sentira usada por certa pessoa que abusava da sua bondade.
– Bem... – Sarah disse. – Eu já falei demais sobre mim... Fale um pouco de você!
– Eu sou isso aí que você está vendo: um tanto estabanada e...
Mas Marlene não terminou a frase. Às suas costas, alguém as interrompeu:
– O que faz tão tarde pelos corredores, Sarah? – foi o que o então Professor Severus Snape perguntou a filha, sem reconhecer a garota que estava com ela.
Entretanto, o professor recebeu uma resposta malcriada de sua filha:
– Talvez não saiba, mas hoje é o meu dia de fazer a ronda noturna dos monitores! – bradou Sarah.
Severus se dirigiu à Marlene, que ainda estava de costas:
– E você, menina? Não deveria estar dormindo à uma hora dessas? – ele perguntou em tom inquisidor.
Mas Sarah se adiantou e interpôs:
– Não, Snape! Claro que ela não deveria! Porque Madeline Malkins é a pessoa mais sensata de Hogwarts! Talvez a única!
– Madeline o quê? – Severus indagou. – Mas quem é...?
Marlene então se virou e Severus ficou estupefato ao ver sua amada, ainda que fosse na versão adolescente. Abalado pela surpresa, ele baixou a voz e disse à filha:
– Pode ir agora, Sarah. A Srta. Malkins irá me acompanhar – disse ele com sua habitual voz arrastada e seu olhar recaiu sobre Marlene.
– O que vai fazer? – Sarah perguntou preocupada. – Você não pode dar detenção a ela, fui eu que insisti para a Madeline ficar conversando comigo!
– Não vou fazer nada, Sarah – Severus respondeu tranquilamente. – Apenas vou levar a Srta. Madeline Malkins para onde ela nunca deveria ter saído – disse ele, ao ver que Marlene o encarava com um olhar desafiador.
– Tenha cuidado com ele, Madeline! – Sarah advertiu. – Amanhã nós conversamos! Boa Noite! – e se dirigindo ao pai, disse: – E você, tenha uma péssima noite!
– Igualmente – respondeu ele, friamente.
Assim que Sarah deixou o ambiente e sumiu entre as escadas, Marlene disse debochada:
– Nossa, Snape... Você não estava assim tão acabado da última vez em que lhe vi...
Severus ergueu uma sobrancelha e disse:
– E quando foi a última vez em que me viu? Há uns vinte anos atrás?
– Não, acho que foi hoje de manhã mesmo no café da manhã... – ela disse cínica.
– Venha comigo, McKinnon! – ele ordenou. – Ou devo chamá-la de Madeline? Srta. Malkins...
– Você pode me chamar como quiser, Professor Snape... – Marlene debochou mais uma vez.
E seguiram para a sala de Defesa Contra as Artes das Trevas, em silêncio.
SSMMSSMMSSMM
Notas das Autoras
– TATI –
Oi pessoal! Mais uma vez estamos trazendo "A Dona da História" para vocês! E como em todo início de fic, nós temos alguns pontos a serem esclarecidos:
1. A fic é inspirada no filme de mesmo nome, porém não é Universo Alternativo e se passa em dois momentos aleatórios: 1978 e 1996 (antes da morte do Dumbledore). Seguimos quase tudo que está nos livros, mas como existem OCs (como a filha do Snape) as coisas saem um pouco do controle na Época de Harry Potter, porque a Marlene vai brincar com um vira-tempo (ui, perigo!). Haverão algumas "mudanças" no futuro e por isso termina, no mínimo, diferente do que a JKR escreveu.
2. Essa fic já foi toda escrita e postada há algum tempo atrás (nossa primeira fic!), e agora decidimos reescrevê-la. Nenhuma mudança considerável, estamos apenas acrescentando detalhes que não estiveram presentes na primeira versão da fic. Esperamos que gostem!
3. Apesar de em muitos fanons a Marlene ser da Grifinória, nós mantemos a linha da snarksweetness e Kitty Pride Malfoy, em que ela pertenceu à Corvinal e é filha de Aurores (nas citações dos livros os McKinnon são mencionados como bruxos muito poderosos).
4. Pra quem está lendo uma fic nossa pela primeira vez, saibam que a nossa Marlene é sempre inspirada na atriz Michelle Trachtenberg, mas com olhos castanhos! Não sei bem porque, mas sempre gostamos de imaginá-la assim.
5. Sabem aquele aviso sobre a fic ser única e exclusivamente nossa, um pouquinho antes dos agradecimentos no início do cap? Então, por favor, não o ignorem! Lembrando que, se existem algumas passagens aqui que não nos pertencem, essas foram postadas com autorização dos respectivos autores. Então, sobre o aviso, volto a repetir: não o ignorem!
6. Beijos a todos os que leram e milhões de agradecimentos a todos que vão clicar no balãozinho para comentar! Só que o pessoal que não comenta, bem, esses nós nunca vamos saber o que estão achando da fic, suas sugestões, enfim... É para vocês leitoras e leitores que nós escrevemos, então nós queremos muito saber o que vocês estão achando! Qualquer que seja a opinião de vocês sobre a fic, nós vamos adorar ler!
7. Ah, e quem quiser pode me seguir no Twitter, é só dar um pulo no nosso perfil! Lá eu vivo dando spoilers sobre as fics e também posto os links diretos das atualizações!
– NINA –
Bem-vindos de volta! :)
Aliás, é uma boa oportunidade pra quem ñ comentou comentar agora, né?
Meu pedido:
GENTILEZA GERA GENTILEZA
REVIEWS GERAM CAPÍTULO NOVO!
O BALÃOZINHO DO REVIEW THIS CHAPTER É LINDO, NÉ?
ENTÃO CLICA NELE E DIZ PRA GENTE O QUE ACHOU! ;)
III
II
I
