DISCLAIMER: Saint Seiya, obviamente, não me pertence.

SUMÁRIO: Eros amava Psiquê e ele faria tudo para manter a amada longe de qualquer ameaça. Tudo. Até mesmo declarar guerra contra sua querida mãe, Afrodite. Fanfic de fichas. Fichas abertas.

Some say the world will end in fire,

Some say in ice.

From what I've tasted of desire

I hold with those who favor fire.

~Robert Frost


PRÓLOGO.

Psiquê não se lembrava de muitos detalhes de sua infância. Ironicamente, a bela jovem se lembrava mais de sua vida na era mitológica do que dos anos em que passara ao lado de sua família humana, quando voltara a reencarnar na época atual.

O motivo que a levara a escolher voltar a reencarnar no mundo humano, incontáveis anos depois que ascendera ao Olimpo, lhe permanecia um mistério. Por mais que tentasse – e ela realmente se esforçava – nada lhe vinha à mente. Nenhum motivo especial que a faria tomar tal drástica atitude.

Enquanto penteava as longas madeixas douradas sentada a frente da imponente penteadeira de mármore, as memórias lhe fluíam pela mente. Quando fora levada por Zefiro até o marido pela primeira vez. Suas noites de amor. A traição, o abandono, o sofrimento... Todos aqueles primeiros momentos estavam marcados eternamente em sua consciência. Os milhares de anos que se seguiram eram borrões, pinceladas sobre uma já lotada tela. Estavam lá, mas era difícil discernir tempo, ordem e detalhes.

Sua recente vida humana era o mais desfocado dos borrões. Sabia que vinha de uma família grande, recordava-se de risadas e um largo café da manhã, mas era só. As vezes tinha a impressão de ver um rosto de uma jovem em meio a tantas lembranças. Uma adolescente de cabelos escuros e olhos azuis, mas a imagem logo fugia e ela não sabia dizer quem era ou de onde a conhecia.

Os Erotes, seus fieis guardiões, ou talvez devesse dizer, os guardiões de seu querido marido, eram uma constante por toda sua memória. Não eram os mesmos, óbvio. Através das infinitas memórias encravadas na mente da esposa de Eros estavam várias gerações de Erotes, os Arqueiros Alados. Eram humanos e sua suas vidas era tão ínfimas que Psiquê muitas vezes sentia pena deles. Talvez tivesse sido aquele sentimento que a fizera deixar seu marido e descer à Terra na forma de um bebê, como Athena fazia repetitivamente.

Era uma suposição fraca, uma vez que apesar de saber que os Erotes eram humano, e humanos morriam rapidamente, os Arqueiros eram obrigados a cobrir seus rostos com máscaras padrões e a deusa não podia acompanhar o envelhecimento em seus rosto. Na verdade, por vezes passavam-se duas, três gerações de Arqueiros antes que Psiquê se desse conta que aquela mulher ao seu lado, trajando a armadura alada, não era a mesma que a deusa se lembrava.

O fato de muitos Erotes abandonarem seus nomes ao obterem seus arcos para adotar o do Arqueiro que ocupava a sua posição anteriormente tampouco facilitava a tarefa da deusa de distinguir entre as figuras em sua cabeça. E eram tantas ao longo dos séculos...

Às vezes Psiquê se perguntava se o marido tinha o mesmo problema, ou se a identidade de seus fieis guerreiros estava fixa em sua mente. A deusa não acreditava que o deus do amor recordasse individualmente cada um dos Arqueiros que já lhe serviu desde os tempos mitológicos. Era um número impossível de se mensurar, mas Eros parecia os escolher pessoalmente, um por um, especialmente. Talvez não fossem humanos diferentes, mas apenas diversas reencarnações de uma mesma alma.

As divagações de Psiquê a levaram de volta ao assunto reencarnação e a deusa parou com sua tarefa de pentear os já perfeitos cabelos para se olhar mais atentamente no espelho a sua frente. Não era uma pessoa vã, mas não tinha receios de admitir para si mesmo que era bela. Longos cachos dourados, olhos azuis, boca rosa.

Aquele não era seu verdadeiro corpo, é claro, mas sim o corpo humano em que nascera naquela época. Seu corpo, seu verdadeiro corpo, havia sido guardado em algum lugar por Eros, esperando para acolher sua alma mais uma vez em um futuro próximo.

Ela deveria estar perfeitamente contente com sua situação, então porque se torturava tanto com lembranças e divagações de um passado que não voltaria mais?

Sentia falta da era mitológica, de quando conheceu Eros e se apaixonou. Sentia falta até mesmo das tarefas que Afrodite lhe impôs para que pudesse reconquistar o amor do marido. Aquele rosto jovem que o espelho refletia era muito bonito, mas não o seu rosto como se lembrava. Não sabia o que a havia levado a reencarnar no mundo humano, mas tinha certeza que nunca se arrependera assim.

Uma vez, enquanto descansava na cama com seu amado, perguntou se ele sabia o porquê de tê-lo deixado para ir ao mundo dos homens. Eros havia lhe dito que era para se lembrar de como era ser humana. Psiquê não se satisfez com a resposta. Mesmo agora, com seu corpo humano e seus cabelos loiros, não se lembrava como era ser humana, exatamente.

Uma voz indesejada lhe arrancou dos próprios pensamentos.

– Querida filha, há tempos você parece infeliz.

Psiquê se surpreendeu com a súbita voz em seus aposentos. Levantou-se e virou para trás. Conteve um suspiro ao se deparar pela sempre sublime forma de Afrodite, quase que flutuando entre os lençóis de seda de sua cama.

A deusa da beleza, magnífica como sempre, estava sentada aos pés da cama. Seus cabelos da cor do sol estavam presos em um elegante coque em sua nuca e os olhos violetas brilhavam jovialmente. Psiquê não soube o que responder.

– Será que Eros não está mais te satisfazendo na cama matrimonial? – a deusa brincou, um certo veneno transparecendo em sua voz – Claro que não, se esse fosse o problema, teria de ser o inverso.

Psiquê não se importou em tentar interpretar aquela colocação. Sabia que Afrodita era obrigada a suportar sua presença pela felicidade de Eros e a pedido de Zeus, e aquilo já era o bastante. Forçou um sorriso.

– Não, mãe, jamais. Eros é... Perfeito. – por fim, não conseguiu conter parte do problema que a afligia – Eu que não sou digna dele.

Afrodite ergueu uma elegante sobrancelha. A deusa do amor crispou levemente os lábios em uma expressão atípica, antes de voltar a sorrir como antes. Levantou-se da cama e caminhou até Psiquê, quase que flutuando pelo quarto, até colocar sua mãos sobre o ombro da jovem.

Psiquê sentiu um calafrio percorrer-lhe a espinha, mas se obrigou a manter a expressão suave.

– Minha querida, não diga uma coisa dessas, o que Eros iria sentir se te ouvisse falando assim? – ela fez um 'tsc' com a boca, como que estivesse conversando com uma criança – Ele a ama loucamente, embora ninguém saiba o por quê. Ah, mas isso não importa, não é mesmo?

– Suponho que não. – Psiquê estava se sentindo pior que antes.

Afrodite virou-se e por isso a jovem não pode ver o sorriso sinistro que se formou no rosto divino. Sua língua contornou os perfeitos lábios, antes de conseguir fingir a expressão amigável de antes.

Aumentou seu cosmo e com um aceno de suas mãos, uma caixa dourada se materializou na penteadeira, bem à frente de Psiquê. A jovem se surpreendeu e pegou o objeto para apreciá-lo melhor.

Era uma pequena caixa, feita de ouro e trabalhada até os mínimos detalhes. Não tinha tranca e para abri-la bastaria puxar a tampa, mas Psiquê deteve-se, receosa do que poderia acontecer.

– Não se preocupe, amor, não é nada de ruim. – a deusa do amor voltou a tocar a jovem nos ombros – Ai dentro tem um presente meu, na verdade. Lembra-se, há algum tempo atrás quando eu... Fiquei decepcionada com a sua conduta com Eros?

Psiquê não conteve a careta, o que fez Afrodite rir desdenhosa. A deusa logo cobriu o desdém com uma expressão compadecida no rosto.

– E você lembra da última tarefa que eu propus?

Psiquê se perguntou se Afrodite poderia estar escutando seus pensamentos há momentos atrás, quando se recordava de seu papel na era mitológica.

– Pedir a beleza de Perséfone.

– Sim, e é exatamente isso que está preso dentro desta pequena caixinha que você segura nas mãos, querida. Um pouco da beleza da rainha do submundo. Não se preocupe, Perséfone, como esposa e rainha de Hades se compadeceu da sua... Situação e decidiu lhe conceder um pouco de beleza até recuperar seu próprio corpo.

– Não é necessário, mas eu humildemente agradeço. É uma verdadeira honra.

– Sei que é. Não o desperdice, está bem? Surpreenda Eros esta noite, ele irá gostar.

E com isso desvaneceu do quarto, deixando Psiquê sozinha com seus confusos pensamentos. Se a jovem deusa soubesse que dois Arqueiros estavam desacordados do lado de fora de seu quarto, nocauteados pela própria Afrodite, ela teria desconfiado mais do presente da deusa do amor. No entanto, apesar de seus instintos lhe dizerem claramente que algo não estava certo, uma última olhada no espelho a fez decidir abrir a caixa.

Estava tão cansada de sentir aquele aperto cada vez que se olhava no espelho. Não saber quem era aquela menina que a encarava de volta. Ela era Psiquê, esposa de Eros, mas a menina do espelho era uma estranha sem nome e sem história. Teria tido família? Amigos? Um amante?

Suspirou pesadamente e traçou os adornos da caixa dourada com as pontas dos dedos. Não confiava em Afrodite, nem um pouco, mas o que poderia ganhar a deusa da beleza em lhe fazer mal, depois de tanto tempo? Mais do que isso, confiava em Eros para lhe salvar caso se tratasse realmente de uma armadilha.

– Além do mais... – ela pensou em voz alta – O que ela poderia fazer que já não tenha feito antes?

Essas foram às últimas palavras que passaram por seus lábios, antes de retirar a tampa que lacrava a caixa. Uma densa fumaça negra escapou imediatamente e Psiquê foi desacordada de encontro ao chão.

~o~o~

Afrodite, nua, se revirou entre os negros lençóis de cetim. Passou a mão pelas madeixas douradas e deixou um murmúrio de satisfação escapar pela garganta. A deslumbrante deusa se revirou de novo, dessa vez passando uma das pernas pelo homem que estava ao seu lado.

A deusa do amor se ergueu fluidamente e sentou por completo sobre o homem, uma perna em cada lado do corpo dele. O homem, com as mãos atrás de seus cabelos vermelhos, ergueu uma sobrancelha, mas não esboçou qualquer outra reação.

– Tola Psiquê. – ela riu, passando as unhas pelo tórax bem definido – Tola, tola menina. Aposto que nesse momento meu pobre Eros deve estar arrancando os cabelos, tentando adivinhar o que está errado com a larvinha... O que acha, Ares querido?

Ares se limitou a ajeitar o corpo em uma posição mais confortável sob as coxas da deusa. Há milênios com Afrodite aquecendo sua cama, o deus da guerra aprendera quando manter sua boca fechada e quando oferecer sua opinião. Naquele momento, por exemplo, qualquer coisa que falasse resultaria nas unhas bem feitas da deusas rasgando a pele de seu peito.

– Claro, você tem razão, talvez eu tenha exagerado com o presente de Lete1... – a deusa continuou sozinha – Mas aquela larvinha me ofende desde a era mitológica! Bem, não importa... Logo ela não será mais do que uma memória para meu filho e tudo será como deveria ser.

Com rapidez e destreza, Ares virou a deusa, deixando-a de costas sobre a cama e pressionou seu corpo firme contra o dela. Ele colou seu rosto no da deusa.

– E Atena? Não vamos nos esquecer da sua parte do trato, minha pérola.

Afrodite separou as pernas um pouco mais e as enlaçou nas costas de Ares, um sorriso sedutor estampando nos lábios avermelhados.

– Querido... Me dê dois dias a sós com Zeus e ele esquecerá o próprio nome, quanto mais a tola proibição que ele o fez de não se opor a Atena. Ou será que você está duvidando das minhas graças, Ares?

O deus ruivo apertou o corpo feminino contra o seu com mais força, um som gutural saindo de sua garganta. Não, não duvidava da capacidade de Afrodite de fazer qualquer homem, mesmo o deus dos deuses, se perder.

Logo teria sua vingança pela última guerra santa, pela humilhação que Atena o fizera passar! Afrodite trataria de convencer Zeus a olhar para o outro lado quando atacasse a tola deusa e depois... Depois ele a destruiria, destruiria seus cavaleiros, seu santuário, sua Terra tão preciosa. E tudo isso pelo mísero preço de destruir também Psiquê, que se atrevera a rivalizar Afrodite em sua beleza, há milhares de anos.

Quem sabe Afrodite tinha razão. Tola, tola Psiquê, logo mais não passaria de uma memória, um pequeno grão de areia no deserto, junto de Atena e seus cavaleiros!

Talvez por descuido, talvez por arrogância, o casal de deuses esqueceu um detalhes extremamente importante... Eros não apenas a amava sua mulher, ele também tinha sua própria esquadra de guerreiros a sua disposição.

Continua...


[1] De acordo com a Wikipédia, Lete significa "esquecimento", ela era filha da deusa Éris, senhora da discórdia. Na história eu adotei a versão da Ilíada em que Éris é irmã de Ares, o que faria de Lete sua sobrinha. O tal "presente" a que Afrodite se refere é a caixa que ela entregou para Psiquê e que será explicada mais para frente.


Será que esse prólogo fez algum sentido? Eeeh, espero que não tenha confundido a cabeça de ninguém! (Além da minha! *apanha*)

Enfim, a história se passa um tempo depois das batalhas contra Poseidon e Hades, em um universo em que os cavaleiros miraculosamente sobreviveram (fangirl power! *apanha de novo*) a todas as lutas.

Afrodite e Ares formam um pacto: Ares ajuda a deusa a dar um fim na nora, Psiquê, e a Afrodite consegue carta branca para o deus atacar Atena.

Palco montado para outra Guerra Santa, surge... Eros! O Cupido se alia a Atena e luta ao lado da deusa da sabedoria contra a mãe e Ares.

˜*Uma breve explicação quanto aos Erotes*˜

Na história, como mencionado por Psiquê, os guerreiros de Eros são chamados de Erotes, assim como os de Atena são os Santos (apesar da tradução para Cavaleiros), os de Poseidon são os Marinas e os de Hades são os Espectros.

Ao contrário dos outros guerreiros, os Erotes não são divididos hierarquicamente, ou possuem alguma estrela/constelação protetora. Assim, não há um Erote de Dragão, Fênix, ou qualquer outra coisa.

Na mitologia grega, Erotes na verdade era o conjunto dos deuses do amor, Eros, Pothos e Himeros. Eu apenas me apropriei do nome, já que eu achei legal e o único deus do amor, filho da Afrodite, que vai aparecer será o Eros. *razão idiota*

˜*Uma breve explicação quanto aos Guerreiros de Hades*˜

De acordo com o Hipermito:

"Entre todas as Guerras Santas, a que foi contra o deus da guerra Ares foi de longe a mais dura para os Cavaleiros. Dizem que Ares é o mais violento de todos os deuses. Ele plantou as sementes de conflito por todo o mundo e inspirou as guerras na humanidade. A armada de Ares foi dividida em quatro exércitos: a do 'fogo', a do' chama', a do 'desastre' e do 'terror'. Eram compostos de soldados sanguinários e destrutivos, sendo conhecidos como Berserkers."

www. cavzodiaco. com. br/ hipermito/ parte_ 4

Figurando como os vilões: Berserkers e suas respectivas armadas. Como não há explicação sobre como é exatamente a divisão dos Berserkers, na minha história há quatro Berserkers principais, os generais de cada exército, e os outros soldados menores, sabe, aqueles personagens que morrem antes de falarem o próprio nome. Assim, temos por exemplo, o berserker Fulano-de-Tal, General do Fogo.

˜*Uma breve explicação quanto as Guerreiras de Afrodite*˜

O outro grupo de vilões será as guerreiras da deusa do amor.

Na história, a armada de Afrodite é composta exclusivamente de mulheres, chamadas de Cárites, ou as Graças de Afrodite.

Outro nome que eu me apropriei descaradamente da mitologia, as cárites na verdade eram filhas de Zeus e Hera (em algumas versões) e deusas do encantamento, da beleza, da natureza, da criatividade humana e da fertilidade da dança, associadas a Afrodite. As trio mais freqüente era o da Aglaia, Tália e Eufrosina.

Unindo o útil ao agradável, as Cárites se tornaram as amazonas da deusa do amor. Serão apenas três, Aglaia, Tália e... tan tan tan! Eufrosina. Esses seriam ao mesmo tempo seus nomes e suas alcunhas... Mais ou menos como o Aldebaran, em Lost Canvas que na verdade se chamava Hasgard, e os Erotes, que abandonam o próprio nome para adotar o do seu predecessor.

˜*Uma breve explicação sobre o porque de eu estar enchendo o saco com todo isso

ou seja

˜*Quanto as Fichas*˜

Finalmente, depois de páginas e páginas de enrolação... Quanto as fichas! As fichas podem ser tanto para Erotes, quanto para Berserkers ou Cárites, à escolha do freguês!

Erotes serão os mocinhos, obviamente, enquanto os Bersekers e as Cárites tem o papel de antagonistas então terão um relacionamento mais (muito mais) conturbado com os dourados.

Apenas para situar, os Erotes e as Cárites estão, mais ou menos, no mesmo nível que os cavaleiros de prata, enquanto os Berserkers estão no mesmo patamar que os cavaleiros de ouro, talvez um pouco acima.

Por quê?

Primeiro porque como os Berserkers são guerreiros do próprio deus da guerra, achei apropriado eles serem mais fortes que os guerreiros dos deuses do amor. Segundo para criar um drama (aquela que adora um drama). Terceiro porque nem todos podem ser fodastiscos, alguém precisa apanhar para o outro poder bater! *apanha em dobro*

Outra observação, tendo em vista que a história gira entorno dos deuses do amor, nada mais justo do que disseminar o amor e abrir fichas masculinas também! Em outras palavras, fichas masculinas para rolar um yaoi básico serão aceitas, caso alguém quiser se aventurar. (dirt little secret: adora yaoi)

Quanto a fichas masculinas para relacionamento héteros... Cheguei a pensar no assunto, mas vetei pelo simples fato de detestar as mulheres de Saint Seiya (exagero, a Marin e a Shina eu suporto), logo, de mulher só as personagens novas e a Saori mesmo (muito a contra gosto, também, ainda estou pensando em como escrever uma história sobre Atena, sem a Atena).

Sem mais delongas...

˜*Modelo de Fichas para Erotes•

Nome: Especificar se é seu nome mesmo, ou se adotou o nome do Erote predecessor.

Idade: Vou estipular apenas o limite mínimo de 18 anos, devido as cenas que os personagens protagonizarão. (sangue*cof*violência*cof*sexo)

Aparência: Sem exageros, os Erotes são, basicamente, guarda-costas da Psiquê que passam boa parte das suas vidas com os rostos cobertos.

Personalidade: Além da personalidade básica, seria legal colocar também como se porta no campo de batalha. Se é um soldado veterano, se luta, mas não gota de batalhas, se nunca está na linha de combate.

História: Como mencionado pela Psique, os Erotes são escolhidos a dedo por Eros. Por que ele a escolheu? Por que concordou em se tornar um Erote? Como se deparou com o deus do amor? Como foi seu treinamento, o que aconteceu com seu Erote predecessor? Detalhes do tipo...

Relacionamentos:

- Com Eros e Psique: O que acha dos dois, como os trata... Por exemplo, venera o chão em que Eros pisa, mas acha Psique uma idiota e fantasia em poder atravessá-la com uma flecha.

- Com os outros Erotes: São seus amigos, companheiros, já teve sórdidos casos de amor com um deles... Ou vários XD. Detesta trabalhar em grup excluído.

- Com os Cavaleiros de Atena: Como se porta com os cavaleiros em geral. Se dá bem com eles e formam uma boa equipe, não consegue trocar duas palavras sem começar um bate boca.

- Com os Berserkers e as Cárites: Tem medo, ódio, gostaria de poder trocar de lado...

Sexualidade: Não apenas se é hetero/homo/bissexual, mas como age de maneira geral. É sexualmente ativo, é virgem e jurou castidade em nome de algum deus. É sedutor, não seduz nem um mendigo com uma nota de 100 na mão...

Par: Liberados todos os dourados, menos o que fará par com uma personagem minha.

Relação inicial ao par: Logo de cara, como reage a ele e ele a você. São bons companheiros de batalha, se detestam e um acha que o outro é inútil...

Habilidades Especiais: Os Erotes são os arqueiros alados de Eros, ou seja, todos eles tem como arma principal o arco e flecha e mesma armadura padrão com asas. Aqui cabe alguma habilidade que a destaca dos demais Erotes, não é obrigatório e aconselho discrição! Como eu disse, nem todos podem ser fodásticos.

˜*Modelo de Fichas para Berserker•˜

Nome:

Idade: Vou estipular apenas o limite mínimo de 18 anos, devido as cenas que os personagens protagonizarão. (sangue*cof*violência*cof*sexo)

Aparência: Levar em conta que são os Generais do exército do deus da guerra, então bonequinhas de porcelana seriam esmagadas, comidas e cuspidas fora em aproximadamente 5.5 segundos.

Personalidade: Além da personalidade básica, seria legal colocar também como se porta no campo de batalha. Principalmente se tratando de Berserkers, referidos como "soldados sanguinários e destrutivos". Não é necessário que sejam uns malucos sedentos por sangue, mas como já foi dito, bonequinhas de porcelana serão...

História: Como acabou no exército de Ares? Como se tornou um General? Tem família, etc.

Relacionamentos:

- Com Ares: É fã do deus e faz tudo que ele pede. Se revolta com algumas ordens e é açoitado por isso.

- Com os outros Berserkers: São seus companheiros de guerra, quer matá-los com suas próprias mãos.

- Com as Cárites: Acha que são princesinhas fracas, tem inveja delas, são amigas...

- Com os Erotes e os Cavaleiros de Atena: Como vê os inimigos. São fracos, fortes. Gosta de lutar com eles, não gosta, mas acha que é o seu dever.

Sexualidade: Não apenas se é hetero/homo/bissexual, mas como age de maneira geral.

Par: Liberados todos os dourados, menos o que fará par com uma personagem minha.

Relação inicial ao par: Logo de cara, como reage a ele e ele a você.

E depois: Lembrando que os dourados serão os inimigos da sua personagem, como ela vai acabar se apaixonando por ele? Como será a relação dos dois? O mais importante: está disposta a trair Ares e mudar de lado ou tenta convencê-lo a se unir ao seu deus?

Golpes: Especificar os golpes e estilo de luta, levando em consideração o exército do qual é geral. Exemplo: fogo, chamas, etc.

˜*Modelo de Fichas para Cárite•˜

Nome: A Cárite que representa. O nome antes de se tornar uma amazona não é obrigatório.

Idade: Vou estipular apenas o limite mínimo de 18 anos, devido as cenas que os personagens protagonizarão. (sangue*cof*violência*cof*sexo)

Aparência: Por serem guerreiras da deusa da beleza, vou aceitar um pouco de exagero aqui. Não MUITO, mas mulheres mais bonitas que a média.

Personalidade: Além da personalidade básica, seria legal colocar também como se porta no campo de batalha. Se é um soldado veterano, se luta, mas não gota de batalhas, se nunca está na linha de combate. Como estamos falando da Afrodite aqui, colocar também a sua visão do amor, se é romântica, se acredita que só existe sexo e amor é uma fantasia, etc.

História: Como se tornou uma Cárite? Tem família, etc etc.

Relacionamentos:

- Com Afrodite: O que acha da deusa, como a trata... A venera até o limite da loucura, morre de inveja, mas morreria para protegê-la... A acha uma vaca doida e mal pode esperar para mudar de lado.

- Com as outras Cárites: São suas amigas, rivais. Como são apenas 3 Cárites, nada muito especifico.

- Com os Berserkers: Os detesta e tem medo deles, os admira e aspira ser como eles...

- Com os Cavaleiros de Atena e os Erotes: Como se porta com os inimigos de modo geral. Os despreza, os subestima, os inveja, etc.

Sexualidade: Não apenas se é hetero/homo/bissexual, mas como age de maneira geral. Lembrando que estamos tratando de amazonas da Afrodite! Caso alguém queira criar um personagem virgem-não-me-toque, tem de haver um motivo para não ter sido "corrompida" ainda.

Par: Liberados todos os dourados, menos o que fará par com uma personagem minha.

Relação inicial ao par: Logo de cara, como reage a ele e ele a você.

E depois?Lembrando que os dourados serão os inimigos da sua personagem, como ela vai acabar se apaixonando por ele? Como será a relação dos dois? O mais importante: está disposta a trair sua deusa e mudar de lado?

Golpes: As Cárites usarão armaduras, que ainda estão em desenvolvimento dentro da minha cabeça *um dia vai*. Especificar então seus golpes especiais, se tem algum, ou se não tiver nenhum explicar o seu modo de lutar.

Acho que é só! (Só? 14 páginas depois é só?!)

Ainda não decidi o número vagas, vai depender da quantidade de fichas que eu receber, se receber alguma, né? *rezando para receber pelo menos uma*

Enfim, qualquer dúvida, comentário, crítica, sugestão, é só me mandar uma PM, eu não mordo... Muito. *apanha em triplo* Espero que não tenha ficado muito confuso ou maçante, tentei ser o mais direta possível, mas ainda assim tenho a impressão que toda a explicação ficou meio chata de ler.

Ok, agora sim, é só!

Beijos.

AsianKung-fuGeneration