18
Descend of the Darkness
Durante o seu casamento, que durou 6 meses...
Foi um período em que ele enfrentou o mundo sombrio, e viu algo que apenas as outras versões veriam, isso mudou a sua mente pragmática em algo mais interessante de ver e fazer...
Bruce percebeu que tinha problemas para se relacionar, sua conexão com a CatWoman, ele percebeu que era mais... Sexual, não emocional, ele tinha dificuldades para se conectar, logo ele foi fazer um plano para acabar com essa situação entre eles...
Algum tempo depois...
Bruce tinha que salvar o mundo, por vezes, esperava que Selina estivesse relativamente bem na mansão, ou olhando a caverna, mas não foi isso que ele encontrou...
Quando ele prendeu aqueles vilões, amarrados em direção a delegacia, chegando à caverna com o batmovel...
Alfred estava o esperando.
- Tem um problema, senhor. – Disse seu fiel mordomo, ele mal havia chegado de uma missão para resgatar Kara de Apokolips, se sentia culpado, e queria conversar com o mordomo, mas o ar da questão, o fez estancar e parar seus pensamentos e culpa.
- O que houve? – Ele questionou.
- Selina foi presa. – Disse Alfred, ele percebeu que pelo ar da palavra.
- Porque Selina foi presa...? – Bruce questionou andando em direção ao seu velho amigo.
- Ela estava roubando. – Disse Alfred.
- O que? – Isso foi o pior...
Bruce esteve na delegacia, algumas horas depois, ele pediu para entrar na sala de interrogatórios, horas depois dela ser liberada.
Podendo dizer que o que a polícia não fazia, Bruce fez, sem ser culpado de violência doméstica de agressão a mulher, muito menos feminicídio, ele tinha Amasteus ao seu lado, deixando claro, que nada do que ele fez sairia de lá.
Podendo dizer novamente, que ela chorou de dor e ele de raiva.
- Voce não dá atenção para mim. – Gritava Selina.
- Mulheres não saem na rua por aí para roubar porque seus maridos não dão atenção. – Disse Bruce.
- Voce perdeu nosso filho. – Gritou ele.
- Meu corpo minhas regras. – Disse Selina.
- Não quando se tem um bebê dentro. – Rebateu Bruce.
- Já que estamos falando de meu corpo minhas regras. – Disse Bruce, quando recebeu uma cusparada, em seguida ao ser estapeada na cara.
- Voce quer atenção. – Disse Bruce rugiu.
- Então, eu vou dar atenção. – Disse Bruce.
Em seguida, Bruce a estava virando-a no seu joelho para a espancar, somente, não fez mais porque quando ele tirou o cinto da calça para bater nela, o que não era a gota, em meio a Selina espernear, e tentando fugir para receber um soco em seu rosto, então, em si, essa foi a gota.
No final, ela saiu chorando de lá, nesse momento, não haviam provas, subornando policiais e a justiça para encobrir a sua falta de controle.
Naquela hora, quando ela foi pega em flagrante, e ele nem pensou em a tirar de lá a raiva e a traição eram maiores, na realidade, ele conversou com Amasteus, um velho advogado da época de seus pais, ele o ajudou a encobrir o espancamento.
No final, ninguém acreditou nela, quando gritava que ela foi espancada pelo marido, eles colocaram no exame de corpo de delito que os ferimentos eram todos decorrentes da queda pelos telhados em meio a fuga.
Os papeis do divórcio chegaram quando Selina ainda esperava o julgamento dentro da cadeia, dessa vez, ele teria certeza de que ela ficasse lá por pelo menos um ano...
Os relatos diziam que Selina teve um ataque e quase comeu os papeis do divórcio.
Ele tinha as suas escapadas, mas ele não foi pego, Bruce deveria saber que nada entre eles, daria certo, o que mesmo o que Selina fez, ajudou e deu uma desculpa para o termino.
Foram seis meses de um casamento infeliz na opinião geral, não que foi ruim na verdade, mas haviam boatos, em que o divórcio foi rápido e caiu na boca do povo, a mídia caiu em cima deles, tudo por que Lois vazou de alguma forma que ele nunca veio a entender.
Tinha quem surgisse ali no meio do julgamento, alegando que era amante de Selina, desde vilões, a trombadinhas, que tinham acordos ocasionais, o que no final virou um circo, ele era o corno, tudo isso, todos os segredos do que ela supostamente fazia em suas costas.
Foram desenterrados todos os seus segredos que ela supostamente fazia, por ele e Amasteus, ainda bem que Alfred viajou, praticamente, drogado e colocado em um avião com um segurança para o impedir de voltar antes de dois anos.
Foi na opinião geral, um casamento rápido, ao contrário de Selina, que foi pega no meio de um roubo, junto com mais dois vilões, era o homem Gato e o homem calendário.
Além de Noturna, que conseguiram fugir, mas foram pegos por Batman em sua fuga, que ele fez pelo caminho de volta, quando chegava de Apokolips, quando ele menos esperava que ocorresse assim, tão, cedo.
Selina por sua vez, caiu entre vielas, quando um policial, atirava em sua direção.
Sem saber, ele poderia ter pego ela, no meio do caminho de Gotham, quando voltava.
Por incrível que parecia, eles deporão contra ela, tudo por uma caça às bruxas, de ladrões encapuzados.
Diminuindo a pena deles, a usando como que eles soubessem a idealizadora do maior diamante do mundo, e as joias da coroa britânica, que ela era a mandante do crime.
Segundo ela, não deveria ser pega, o que ela àquela altura, usava uma roupa de pantera, para diferenciar da Mulher Gato, como se uma outra roupa de gato com armas elétricas, fosse uma grande mudança, o que não impediu de ser desmascarada no final.
O que foi uma coisa boa, seria um problema se eles continuassem casados, ele tinha novos planos, e não poderia ficar tanto tempo casado com Selina se continuasse assim, isso que ele não contou, ao parar de dar atenção a mulher e continuar com o vigilantismo.
Bruce tinha dito, ao esconder a sua identidade melhor do que ela, que, de alguma forma, Selina foi levada em direção ao hospital, foi aí que ela perdeu o bebê deles.
Foram feitos exames de corpo de delito, o que mais machucou foi a queda, era o que os exames que disseram, ser um aborto espontâneo, devido à queda, nem que ele tenha dito que ela deveria ter ficado em casa ou esperar que a criança nascesse para poder voltar ao suposto combate ao crime, no final...
Selina tinha as suas escapadas secretas, enquanto que ele enfrentava Darkseid e voltava para pegar ladrões de um museu, Selina roubava, tudo pelo animo das escapadas.
Naquele período, Bruce fez Alfred ir embora.
- Preciso de um ano sozinho. – Disse Bruce. – Ou mais de dois. – Disse ele em direção a Alfred.
O mordomo preocupado não concordou, ele ofereceu um café em direção ao mordomo, quando beberam, o mordomo caiu em seus braços.
Ele pagou as férias prolongadas de Alfred que seria o de um ano, para não ficar ali, para que ele pudesse colocar os seus planos em ação, na verdade.
Pensando bem, Bruce achou melhor, dois anos, longe dele, colocando Alfred drogado em direção a um avião particular, em suma, o velho homem acordou em um hotel de luxo.
Vendo que ao lado da cama, um amigo pessoal de Bruce que ficaria de olho em Alfred e não o deixaria voltar tão cedo, para que Bruce prosseguisse com os seus planos.
O pobre mordomo, ligou para ele enfurecido, sobre direitos e sequestros, mas Bruce literalmente estava irredutível.
O que isso não coincidia com o seu retorno, fazendo esse tipo de coisa com um homem que o havia tratado como um filho e era um suposto pai para ele, Bruce rindo e disse, que nem sempre a vida era como queriam.
Forçando o velho mordomo, por uma viagem pelo mundo, com tudo pago, para conhecer cada parte do planeta terra, ele teria um guia que ficaria de olho nele, para o deixar em paz, e com isso, não o impedir de fazer o que ele tinha em mente...
- Como o senhor, pode fazer isso comigo, eu fiz tudo por você. – Disse o mordomo ao telefone.
- Eu não entendo, o que está havendo? – Gritou Alfred.
- Alfred, você não vai conseguir voltar antes de um ano, não adianta nada disso, eu preciso que você fique fora de Gotham. – Disse Bruce.
- Eu não preciso de nada disso. – Dizia seu mordomo.
- A proposito. – Disse Bruce. – Os cartões seriam bloqueados e monitorados, para saques e determinados valores, teriam que ligar diretamente para mim, e você para não pode voltar, antes do tempo estabelecido.
- Maldição, patrão, isso é sequestro. – Disse Alfred.
Bruce precisava planejar, e esses planos não incluíam Alfred, e nem seu conhecimento prévio sobre o que ele pretendia fazer.
- Não, não é sequestro, eu não coloquei você em cárcere privado, e nem o prendi em algum lugar, eu estou enviando você em direção a várias partes do mundo, você pode muito bem aproveitar o seu tempo. – Disse Bruce.
No caso de Selina, aquele ano, ele não teria que se preocupar com ela, durante um bom tempo, a não ser que ela fugisse.
Ela ficaria um ano presa no Black Gate, se não fugisse, e caso o fizesse, ela seria uma foragida, àquela altura, teria tempo para planejar, o que fazer enquanto que ele não teria nem Alfred e nem Selina para atrapalhar.
Mantendo Dick afastado, e qualquer um dos garotos, e também um plano para manter afastado os membros da liga da justiça.
Ele teria algumas semanas para planejar...
4 semanas depois...
Bruce se envolveu com apostas, e era uma casa de apostas que nenhum herói entraria, mas com demônios que o fariam, isso foi apenas um convite, que ele aceitou, era interessante dizer, que ele foi inspirado.
Inicialmente, ele não deveria, mas fez, não era contra as regras, mas também ninguém o impediu de fazer.
4 semanas depois da aposta dos demônios...
Bruce se encontrava caindo em direção a algumas ruinas, houve um terremoto, ele despencou da cratera, caindo em direção a rachaduras e com uma parte de seu tronco sendo perfurado, na vertical.
Ele tinha uma rocha pontiaguda, que tinha perfura dele na vertical sua ponta fina, com uma extensão grossa, perfurou do seu ombro em direção a um pulmão.
Ao que ele quebrou a sua coluna com a queda, naquela hora, Bruce não sabia se iria morrer da hemorragia, ou do seu pulmão perfurado, ou se ficaram vivo sobre uma cama.
Haviam várias rochas pontiagudas, próxima de sua coluna, a queda em si que o fez quebrar a sua coluna, ele não se mexia, acima dele, havia visto, sem contar com o fato daquela rocha pontiaguda.
Aquele era Superman que estava em ciam dele, uma parte da ponta da rocha pontiaguda, tinha perfurado o ombro de Superman que estava em cima dele.
- Bruce... – Superman tentou.
- Eu sei que você é uma boa pessoa, mas eu não acho que, vou durar. – Disse Bruce.
- Eles irão chegar. – Disse Superman.
- Não fala. – Tentou Bruce. – Fique quieto. – Disse Bruce.
- É tão bonito. – Disse Bruce.
Superman sentia o sangue quente espirrar e se espalhar naquele chão, o seu corpo no de Bruce, sentindo o sangue, haviam escombros ao redor deles.
- Não sei. – Disse Bruce. – Eu tive fé em você, que não faria nada de errado. – Disse.
- Cala a boca Bruce. – Pediu. – Eu ouço o seu coração.
- Voce é pesado, Kal. – Disse Bruce.
A visão do homem embaixo dele, embaçou, ele viu uma luz, era uma linda pessoa, não sabia se era um homem ou uma mulher, o que importava era que ele, era lindo, e dava sua mão estendendo em sua direção,
- Venha comigo. – Disse a voz.
- Sim, eu irei com você. – Disse Bruce, ele levantou a mão do braço que não foi perfurado, cujo sangue espalhava pelo chão, ele tomou as mãos desse belo homem ruivo.
- É tão bonito. – Disse Bruce, está me chamando, ele estendeu a mão que o pegou.
Bruce Wayne caiu na inconsciência, quando, ele ouvia um grito, seguido de uma luz.
Três semanas antes.
Houve um terremoto particularmente barulhento e que não foi destruidor por causa de Superman e alguns kryptonianos.
Ocorrendo nas ruas movimentadas de Metrópoles, ela ocorreu sua fraturação, em algumas propriedades de Luthor, que nesse meio tempo, era uma antiga construção, ou até mesmo o que era propriedade de Luthor, estavam trabalhando diretamente para ele.
Nos peritos e estudiosos, e cientistas para fazerem estudos eles estavam enviando, estudiosos e arqueólogos, que haviam no decorrer de pesquisas.
Descobriram ruinas, uma antiga cidade com templos relativamente intactos embaixo dos esgotos de Metrópoles a cidade inteira, tinha outras construções que eles estavam pesquisando, entre essas haviam uma antiga civilização, mumificações, e antigas, anterior a o ano de 1300.
Haviam tuneis que desabaram, que por mais de um mês ou mais estavam fazendo as pesquisas.
Entre eles foi organizado por Luthor, que estavam financiando por puro interesse, além que haviam muitas relíquias e monumentos, além do que seria uma imagem, estatuas de o que seria um imenso homem morcego.
Estas eram três imagens que se intercalavam um homem réptil como a de um demônio ou dragão, havia no centro a forma de um homem e no extremo a de uma forma hibrida entre as três formas, haviam inscrições, daria dinheiro com excursões e turismo.
Tudo começou algumas semanas antes...
Foram contratados muitos arqueólogos e ele estava diretamente empenhado de
Ser pobre não era fácil, e envelhecer também não...
Por causa de Joker, ele não poderia manter a persona de Batman por muito tempo, passou sua tarde com uma dor de cabeça, e foi em direção a caverna, ele estava ao que pensou, sair para beber, pensando em sua aposentadoria.
O homem não falou, se surgisse um milagre e ele mudasse de ideia, sim.
Ele precisava de um tempo, a dor de cabeça aumentava realmente a ponto de procurar um médico.
Foi ao final daquela semana, ele foi feito alguns exames, veio o diagnóstico.
Tumor cerebral terminal, estagio 4, não havia estagio 5... o que seria desnecessário e toda a uma emoção barata.
Haviam algumas investigações, que impediriam isso, caso ele contasse a alguém causaram comoção, o que ele não precisava.
Não duraria muito como combatente do crime, se ele por sua vez, não surgisse um milagre além dos poços de lazaro, ou que ele ganhasse algum dinheiro que prolongasse a sua vida, mas sejamos francos.
Bruce não queria prolongar sua vida por muito tempo..., a não ser que ele pudesse fazer de uma forma que trouxesse menos consequências, Poços de Lazaro estava fora de questão.
Agora, ele descobriu que não duraria mesmo, precisava de um tempo longe, ele não viveria mesmo, sua vida deu o que tinha que dar, ele fez o seu melhor.
Ultimamente, ele pensou em mandar uma carta, para evitar complicações, a todos ali, precisava de um tempo, um ano sabático da capa, o que não seria realmente um ano.
Seria uma vida a mais, mas ele mudou de ideia, e simplesmente disse, quando fez uma reunião urgente na torre de vigia reunindo a todos os heróis ali ao redor da grande mesa e reunião.
- Eu vou tirar um ano sabático para mim, no final do mês eu irei viajar. – Disse. – E se tudo correr bem eu irei voltar. – Disse Bruce.
- Hoje vai ser meu último dia na liga da justiça. – Disse Bruce. – Pelo menos por um tempo. – Disse Bruce.
- O que você vaia fazer, morcego? – Ele Arqueiro-Verde.
- Eu vou em uma jornada de auto descobrimento, e treinar novamente. – Disse Batman.
- Voce irá voltar depois? – Era Hal.
– Não por enquanto, eu não irei voltar. – Disse Bruce.
– Eu estou ficando velho demais para lutar. – Disse Bruce.
– Está surgindo muita gente mais forte do que eu. – Disse Bruce.
- Eu também não quero voltar por enquanto, tenho que aproveitar um pouco.
– Tirar um ano sabático. – Disse Bruce.
– Tenho que manter os ossos inteiros que ainda me restam. – Disse Bruce.
– Quero aproveitar minha velhice que está vindo. – Disse Bruce.
– Não quero mais lutar, pelo menos por enquanto. – Disse Bruce.
– Vou deixar a nova geração. – Disse Bruce.
- Então, um ano sem você, morcego. – Disse Hal.
- Um ano. – Disse Bruce. – Vou viajar no final do mês. – Disse Bruce.
Ao que ele sabia que foram projetados, como hologramas, e era visto por todas as televisões, apenas o dorso de seus corpos como visto.
A Presença surgia acima deles, acompanhados de outros, como Lúcifer e Neron e os outros que surgiam ao seu lado no bar, que Bruce bebia, ele olhava a sua volta.
Surgiam suas imagens como espelhos de água, acima das nuvens e dos prédios de Gotham City, Metrópoles, Central City, Star City e todas as outras cidades super heroicas.
Superman surgia acima dos céus e dos prédios de Metrópoles e tentou socar os rostos sem sucesso de A Presença, mas passou direto por ele.
- Não viemos aqui para lutar. – Disse Lúcifer. – Mas para propor um negócio. – Disse o anjo da manhã.
- Estamos aqui para anunciar a todos os heróis, uma forma de ganhar dinheiro. que valerá ouro. – Disse A Presença
- Nós propomos a todos os heróis, não são obrigados a fazer se não o quiserem. – Disse Trigon.
- O que acha que nós faríamos isso? – Questionou Superman. – Acha que iremos fazer algo por vocês? – Questionou o homem de aço.
- Não serão obrigados, mas se o fizerem. – Disse Trigon. – Voce irão receber 700 bilhões de dólares e 30 barras de ouro.
Dois heróis inocentes de pecado de cada uma das cidades, sem ser obrigado a tal, deverá se quiser matar em duas semanas, 7 pessoas inocentes. – Disse Trigon.
– Não valem os vilões, vocês podem ou não matar por espontânea vontade. – Disse Trigon. – Sem serem obrigados. – Disse Trigon.
Surgiam acima das nuvens um céu de ouro, e uma imensa torre pontiaguda flutuando em sua ponta uma caixa de dólares, abrindo-as, e revelando a todos surgindo a frente de todos os heróis as barras de ouro e os dólares, e depois retornando a caixa.
- Voce matam se quiserem. – Disse Trigon. – Não são obrigados. – Disse o demônio.
- Dentro de duas semanas, vocês devem decidir se matam ou não. – Disse Trigon.
- A torre está protegida, e não poderá sair de lá em menos de das duas semanas, aqueles que tentarem se arrependerão. – Disse uma outra criatura.
Foi anunciado, nos noticiários, e rodou a internet, transmitiu em todas as redes de canais televisivos, e não se falou de mais nada, além disso durante os dois dias seguidos até o fim da semana.
Todos viram e ouviram a história, todos ali, sentirem a pressão e o poder...
Sim, eles disseram apenas os heróis que poderiam matar.
Superman olhava em direção ao céu, e vendo ali a sua volta a torre negra com o ouro em sua ponta no topo dela.
- Não pode ser. – Disse Superman.
- Quem mataria por dinheiro, um herói não faria isso.
Superman convocou ao final daquela mesma tarde uma reunião na torre de vigia.
Os heróis se reuniram na torre de vigia, se fosse o suficiente, Luthor montou uma passeata e uma coletiva de imprensa, sobre o perigo de Superman, que nem mesmo o escoteiro conseguiria ignorar uma quantia em dinheiro com essa.
Superman via a cadeira de Bruce sendo ocupada por outro Batman.
- O que ele ganharia dar dinheiro para nós matarmos.
- Ver o quanto nós nos rebaixamos? – Ravena fez uma tentativa.
- Ele poderia nos ver corromper e com isso, ele teria almas inocentes sendo levadas ao abismo do medo. – Disse Ravena.
O Batman olhava em direção a todos e disse. – Corromper. – Disse. – Na melhor das hipóteses.
- Porque ele não escolheu um vilão? – Questionou Zatana.
- Vocês realmente acham que iremos ganhar dinheiro se matarmos um inocente? – Questionou Constantine. – Se falassem que qualquer um poderia matar, então na primeira hora já haviam matado. – Disse Zatana.
- É muito melhor ver um herói se corrompendo e mantando do que um vilão, ele já foi corrompido, e matam por dinheiro, qualquer um veria, que não haveria graça em não ter regras. – Disse Batman.
- Então. – Disse Arqueiro Verde. – O legal é ver quem sede primeiro. – Disse ele.
Superman voou em direção a caverna do morcego, Bruce já havia voltado a mansão, ele estava se sentindo fraco, a bebida e a pressão não caíram bem, se ele teve problemas em conter Superman na sua melhor forma, caindo no chão da caverna fraco, não parecia ser uma situação boa.
Bruce ignorou as chamadas da liga, ele desligou os computadores, os celulares, tudo, ficou no escuro, pensando em um plano de backup, caso eles venham a literalmente querer matar, mas ele pensava em Superman.
Ele alternava com escutas e rastreadores em cada um dos seus aliados, Bruce supostamente passou o tempo bebendo, ele realmente pegava um laptop e seguia os passos com câmeras espalhadas pelas cidades, seguindo os passos de cada herói que cada cidade.
Bruce correu em direção ao banheiro, não se aguentando, foi ali que ele ouvia Superman voando em direção a caverna, ele não conseguia parar de vomitar, ele ouvia mais de um passo, era mais alguém...
- Bruce. – Era Dick, que estava com as mãos em seus ombros.
Bruce ao terminar de vomitar na privada, ele se virou.
- Voce bebeu. – Disse Superman. – A semana toda.
- Continua pensando em viajar? – Era uma questão estranha feita pelo homem de aço.
- Ainda não estamos no final do mês. – Disse Bruce. – Mas eu não estou bem. – Disse. – Algo na bebida. – Disse Bruce.
- Ressaca na melhor das hipóteses não é bem. – Disse Superman. – Mas não é motivo para isso.
- Voce pretende se matar de tanto beber? – Questionou Diana aparecendo ao lado deles.
- O que vocês querem aqui? – Ele perguntou limpando a boca com um papel higiênico, e se levantando, ele estava usando apenas um pijama marrom.
- Eu sai da liga, vão embora. – Disse Bruce cambaleante.
- Eu não sou mais útil a liga da justiça. – Disse Bruce. – Estou fora.
- Nós pensamos que você soube. – Disse Superman o acompanhando ao redor da caverna.
- Aquilo foi mostrado em todas as cidades. – Disse Bruce.
Algumas luzes estavam apagadas, e o computador estava com a tela chuviscando, havia pouca iluminação, a caverna e a mansão estavam na penumbra.
Bruce caiu em direção a cadeira longe do computador em uma mesa ao canto, sua cabeça doía, ele estava um trapo, havia no canto uma grande mochila de viagem preparada, sua têmpora estava doendo.
- Deus... – Disse Bruce. – Que merda.
- Eu diria que sim, Bruce. – Disse Diana.
Bruce se viu no espelho, olheiras fundas, ainda bem que Alfred viajou, ele não o veria, com barba para fazer, e o cabelo desgrenhado.
Houvesse quem tentasse tirar Batman de sua caverna, Jocker fez a festa em Gotham, mas pelo visto, não houvesse quem tirasse ele de sua cova.
- Eu estou cansado. – Disse Bruce.
- Nós estamos tendo problemas. – Disse Diana.
- Voce podem ter todo o problema que for, mas eu sai da liga. – Disse Bruce.
– Eu treinei, você Dick, o suficiente para me suceder. – Disse Bruce.
- Eu não vou ajudar. – Disse Bruce.
- Tem outro Batman fazendo o trabalho. – Disse Bruce.
- Mas nem um conselho? – Questionou Superman.
Bruce olhou em direção ao Superman.
- Não. – Disse ele.
- Eu quero ser deixado em paz. – Disse Bruce.
- Tem tantos heróis e vigilantes em Gotham. – Disse Bruce.
- Eu treinei a maioria, se não todos. – Disse Bruce. – Uma hora vocês descobrem o que fazer. – Disse Bruce.
Eles se olharam e saíram da caverna.
Bruce olhava em direção a um computador, ele esperou alguns minutos e ligou um computador, estava em seguida, ligando várias telas e mostrando cada um dos heróis das cidades.
- Idiotas. – Disse Bruce.
- Tolos. – Ele falou.
Dentro de primeira semana que se seguia, quase ao final da sexta feira, todos os heróis estão incluídos, dois heróis de cada cidade super heroicas, poderão matar sete inocentes, do primeiro ao último, aquele que matar, deverá ser um inocente sem pecado.
Todos ali com nervos a flor da pele, estavam constantemente irritados, havia um relógio cronometrando o tempo.
Heróis, deuses, vilões e todos ali, viram e ouviram o que os deuses disseram.
- Interessante. – Disse Luthor. – Eu não teria feito melhor.
Em um bar de vilões...
Luthor estava ali sentado a uma mesa, com cartas de pôquer e fumando um charuto.
Luthor observa a sua volta, ele percebeu que eles queriam que heróis matassem, quem era ele para não ajudar, a tornar o Superman um vilão.
- Eu aposto que Superman vai sucumbir. – Disse ele.
Joker, e alguns vilões se reuniram em uma mesa redonda uma roda de conversas e jogando pôquer, ao redor deles, entre os fumantes e os vilões do submundo.
- Eu aposto que consigo fazer que Batman, mate. – Dizia o palhaço do crime.
- Quem ganha alguma coisa com isso, é o herói, não nós. – Disse Senhor Frio, além dele matar por dinheiro. – Disse Frio.
– Eu não vejo, Batman matando por aí, nem mesmo por dinheiro. – Disse senhor Frio.
- Na verdade, eu apenas vejo um Batman, mas não sei se este é o original. – Disse Pinguim.
– Mesmo que ele precisasse. – Disse Pinguim.
– Mas você percebeu algo, Joker? – Questionou Poison Ivy.
- O que, querida? – Questionou o palhaço.
- Nós não o vimos a semanas. – Disse a mulher verde.
- Você, como todos nós, sabe que o que temos aqui, não é o original. – Disse Poison.
- E você sabe que ele não mata. – Disse Crocodilo.
- Mas nós não sabemos desse novo. – Disse Charada.
- Ele teve milhares de oportunidade de matar você e não fez, e era de graça. – Disse Pinguim. – Porque ele mataria um inocente, mesmo agora por dinheiro.
- O poder corrompe, não é mesmo? – Questionou O Charada. – E a ganancia faz você cometer loucuras.
- Podemos brincar um pouco, os deixar com raiva, o suficiente para causar uma complicação e enlouquecer a ponto de matar e descontar em um inocente. – Disse Charada.
- Será que assassinato por erro cometido conta? – Questionou Charada.
- Vamos, ver o maior louco que causaram um caos a ponto de o enlouquecer, seria você. – Disse Charada.
- Já que não estamos fazendo nada. – Disse Charada. – Porque não? – Questionou Nygma.
- Voce não faria por dinheiro? – Disse. – Viu aquela quantia? – Questionou Two Face. – São 700 bilhões de dólares e 30 barras de ouro. – Disse. – Isso deixa qualquer um com ganancia. – Disse ele.
- O que ganharíamos com ele matando? – Questionou Coringa. – Além de é claro o ver matar um inocente. – Disse. – Vamos gente, ver o circo pegar fogo.
- Ele poderia dividir o dinheiro conosco, se encontrássemos a vítima. – Propôs Nygma.
- Desde quando, algum herói iria dividir dinheiro conosco? – Questionou Crocodilo.
- Porque não? – Questionou Nygma.
- Porque se uma pessoa matar um inocente, desde quando, ele iria se importar em não nos matar? – Questionou Arlequina aparecendo.
- E se sequestrássemos um aliado de um herói. – Propôs Nygma. – Se tivermos algum refém. – Tentou Charada.
- Ele não se importaria com um vilão. – Disse Arlequina. – E mataria todos a sua frente.
- Que tal nos divertirmos pelo menos, esquecer essa parte. – Disse Joker. – Que tal o caos pelo caos. – Disse Joker.
- Sim. – Disseram eles ao redor. – Dando um tilintar de copos.
Ele, sim iriam tentar pegar o ouro.
Enquanto os mais idiotas, em todos os sentidos, todos em menor e em maior grau eram transformados em bichos, além de serem eletrocutados, uma montanha de porcos andando de volta ao tentarem pegar as caixas de dinheiro daquela torre pontiaguda.
Entre os vilões começaram a ocorrer apostas de quem mataria primeiro.
Lois Lane estava procurando uma matéria, ignorando a maior parte dos gritos e loucuras de heróis.
Durante aquela semana, estavam os repórteres abordando os heróis sobre aquelas questões.
Foram as alturas a criminalidade em cada uma das cidades, eles fizeram vários reféns ao longo da semana, em si, cada vez que eles apareciam e um herói surgiam, os vilões usavam crianças como escudo.
Houveram vários casos de sequestros ao longo da semana.
Lois Lane estava cobrindo a reportagem de super heróis sobre assassinar inocentes.
- Lois. – Disse Perry à sua frente na redação do planeta diário.
- Voce está dispensada pelo resto do mês. – Disse.
- O que...? – Disse Lois.
- Não... – Disse Lois. – Não... – Disse novamente. – Não é certo.
- Foi é a fonte de todos os problemas de Superman, algum vilão imbecil pode usar você para o forçar a matar um inocente. – Disse.
– Não volte aqui antes do final do mês. – Disse Perry.
- Quem disse que o Superman mata? – Gritou Lois.
- Os informantes das ruas. – Disse Perry. – Roubaram um carregamento de kryptonita, e gás do medo. – Disse Perry.
- Quem disse isso? – Questionou Lois.
- Eu. – Disse Jimmy. – Eu descobri um informante que vazou que roubaram vindo para Metrópoles
– Homens alucinando já fizeram o pior. – Disse Perry.
- Enquanto que alienígenas drogados, alucinam e matam, mesmo não querendo. – Disse.
– Ele pode pensar que você é o Apocalipse. – Disse Perry.
– Além de eu fazer uma matéria de sua morte, farei uma matéria apoiando Luthor. – Disse Perry.
- As regras são claras, Perry, ele apenas pode matar por espontânea livre vontade um inocente. – Disse Lois. – E não obrigado. – Disse Lois.
- Não foi isso que eu soube. – Disse Perry. – Se você ficar, eu chamarei a polícia e você estará sendo escoltada para fora do planeta diário. – Disse. – Irei alegar segurança nacional. – Disse Perry.
- Chefe por favor. – Tentou Lois.
- Se você provar para mim. – Disse Perry. – Que não será morta por Superman. – Disse Perry. – Pensando que você é uma super vilã. – Propôs Perry. – Eu deixo. – Disse seu chefe.
Lois fumegando seguiu para a sua mesa, pegou as suas coisas, e desceu em direção a rua pelo elevador.
Bruce, seguiu Lois, com seus óculos escuros, ele esbarrou nela mesmo tossindo e passando mal, quase caindo, a mulher quase ficou com raiva, mas se virou a tempo quando percebeu que o homem estava passando mal, era um bom disfarce de leproso aquele, estando irreconhecível.
- Meu deus. – Disse Lois. – Voce está bem? – Ela questionou.
- Vou melhorar. – Disse, sentado no banco, um pouco bambo e instável.
Ela o soltou, quando ele se levantou, sem percebeu que ele colocou um rastreador nela, a observando, e seguindo depois no dia seguinte a monitorando, e observava as ações de Diana, ao longo do dia, e ao decorrer da semana.
Alguns deles apostaram no Batman, mesmo não o vendo por um longo período de tempo, desde a um mês anterior, iriam conseguir o induzir a matar.
Houveram várias comitivas de imprensa que Luthor, fez defendendo que Superman era tão falível como qualquer um que seria um perigo para o mundo, e deveria ser preso ao longo da semana até que o período do teste acabasse.
A Wonder Woman estava a ponto de quebrar o pescoço de um vilão e a sua espada quase perfurou o ombro de um inocente pego em uma emboscada e usado como um escudo.
Cada um dos heróis em algum momento, foram pegos em fogo cruzado entre vilões que pareciam um grupo de assalto, eles apareciam, tiravam Superman, Wonder Woman do sério, eles faziam um ataque, vinham e iam no momento que agiam.
Naquela semana, Wonder Woman foi contida por Superman que estava tentando evitar que ela matasse um dos criminosos que usaram uma refém como escudo, além de bombas presas a ele.
Depois que eles e acalmaram, Superman também perdeu o controle pelo grupo de vingança e assalto que ocorria em seguida.
- Voce acha que eles realmente dariam dinheiro para nós caso um inocente morra? – Questionou Barry.
- Mesmo que eles descem dinheiro, eu não faria isso. – Disse Superman.
- Mesmo que sim, é bastante dinheiro, além de perder a alma, eu ficaria rico, mas minha alma é muito importante para mim, Barry. – Disse Superman.
- Sim. – Disse Barry. – Para mim também. – Disse Barry. – Mas e se fosse por outros meios, como ganhando na loteria, o que você faria com 700 bilhões de dólares, além de 30 barras de ouro.
- Que sonho, Barry. – Diana estava rindo. – É muito dinheiro, mesmo. – Disse Diana.
- Eu não faço ideia. – Disse Superman sentando na sala de lazer da torre.
– Eu, pelo menos distribuiria uma parte. – Disse. – Tem muita gente com fome e sem dinheiro pelo mundo. – Disse Superman.
- Escoteiro como sempre. – Disse Diana. – É uma boa ideia. – Disse Diana.
- Voce não faria isso, com esse dinheiro. – Disse Superman. – Se houvesse outro jeito.
Havia o quesito atração e a sedução do pecado em si, uma vez, ele foi quase tentado, havia a tentação.
Todos os heróis quase mataram um inocente, mesmo que seja um quase, eles foram atraídos a uma perseguição.
Investigar e seguir heróis, cobrou a sua parte em seu corpo, todos pensaram que ele estava bebendo, ou passando mal pelos cantos, mas realmente, ele não dormia, faziam quatro dias.
Eles tiveram brigas constantes, Superman, Wonder Woman, vários velocistas.
Sua falta de sono, estava indo para cinco, ele estava tomando energético e comendo bastante, o que ele viu vários heróis sendo acuados, e vilões que estavam cercando Diana.
Aqueles desgraçados estavam dando trabalho dobrado para alguns heróis, em questão do sexto dia, Luthor, fez um aparecimento, e convidou Bruce para saírem juntos, o homem conseguiu remarcar três vezes, quatro, até que ele não conseguiu arranjar uma desculpa para evitar que se encontrem.
Eles estavam sentados em silencio na torre de vigia, depois de um dia cansativo de ajuda humanitária, eles quase mataram ou deixaram morrer crianças que foram sequestradas por um vilão, Superman quase deixou uma criança cair em direção a um precipício.
- Eu não posso continuar a lutar. – Disse Superman.
- O que houve? – Questionou Diana.
- Preciso ir para a fortaleza. – Disse Superman.
- O que está havendo, Kal.
- Não sou tão de aço como imagino. – Disse Superman.
Bruce Wayne, estava seguindo Superman, Diana, e vários heróis, de maior ou menor grau, estavam sendo tentados.
Houve uma briga ao final de socorrer algumas meninas, estavam com raiva, e foram brigar.
Durante horas, nem se falaram.
Bruce começou a criar desculpas o suficiente para evitar até mesmo seus filhos, alguns repórteres, até mesmo evitando contato com Clark, ex-colegas da liga da justiça.
Ele tinha olheiras fundas e não parecia bem, magro, não conseguia esconder, nem com maquiagem, estava pálido e curvado, ele estava com mechas brancas na cabeça.
Aquilo era estranho até mesmo para ele, ele olhava com constante expressão de dor em seu rosto, aquele momento, Bruce estava tremendo.
Bom, ele foi na torre de Luthor, ofegando, com um terno escuro.
- O que você quer, Luthor? – Disse ele.
- Pelo visto eu o assusto. – Entrando em sua sala.
- A situação do finito. – Disse Bruce.
Sua visão deixou Lex sem reação, ele parecia pior a vista, resolvendo que não adiantaria usar sua maquiagem ou o que quer que fosse.
- Voce está doente. – Disse Luthor olhando.
- Um pouco. – Disse ele, pegando um copo de vinho oferecido, seus lábios estavam secos e azulados, se olhando no espelho depois do que ele sentia, não era assustador.
- Então a sua viagem serve para isso. – Disse Luthor.
– Sim, eu tenho uma viagem para resolver isso no final do mês. – Disse Bruce.
- Pretende voltar? – Questionou Luthor.
- Pretendo voltar melhor. – Disse Bruce. – São apenas dias ruins. – Disse ele.
- Entendo. – Eles estavam indo em direção ao museu do dinossauro de Luthor, descendo o elevador com ele.
- Voce tinha algo para compartilhar comigo, antes de me ver. – Disse Bruce.
- Aquele kryptoniano, e a liga sabem? – Questionou Luthor.
- Eles sabem apenas que estou tirando um ano sabático. – Disse Bruce.
– Se o porquê, eu não disse, e eles não perceberam.
Eles estão vindo aqui. – Disse Luthor. – Tenho algo para compartilhar com você. – Disse Luthor.
