O despertador tocou às 6:00 da manhã como de costume. Involuntariamente, o homem de cabelos longos e negros desligou o aparelho ainda de olhos fechados. Tinha trabalhado até às 3:00 da manhã. Ultimamente estava sobrecarregado em seu trabalho de professor da U.A. A sua turma 1-A estava exigindo cuidados extras, pois sempre eram envolvidos em atentados violentos planejados pelos vilões mais perigosos da cidade.
Sem a mínima vontade, ele levantou. Tomou um banho e se arrumou para o rápido desjejum. Antes de sair de seu alojamento, que ficava no próprio campus da U.A. ainda deu uma conferida na aula do dia em seu notebook.
Faltando cinco minutos para as sete, ele saiu de seu quarto e foi para a sua sala.
Ao chegar no local onde a turma 1-A estudava sob a orientação dele, ficou intrigado ao ver uma mulher, abaixada de quatro no chão, limpando a base do púlpito. Ela se remexia de um lado para o outro em quanto fazia movimentos circulares para fazer a limpeza do objeto. Usava uma calça extremamente justa que modelava perfeitamente seu farto derrière.
Aizawa ergueu a sobrancelha esquerda e bufou:
– Quem é você?
A moça se assustou e virou -se em direção a ele ainda de quatro. Dessa vez, os abundantes seios da jovem que ficaram expostos aos olhos do professor que não pode evitar de reparar neles.
– Oi! Eu me chamo Kaoruko Awata. Sou nova aqui. Estou no serviço de limpeza.
– Levante-se, por favor! – A moça obedeceu. – Por que você não está com o uniforme?
– Não tinham um do meu tamanho. Estou aguardando.
– Está certo. Deixe-me te explicar uma coisa. Essa sala tem que estar limpa até as 6:30. Minha aula começa às 7:00 e você deve ser pontual com seu trabalho para não atrapalhar o meu. Entendeu?
– Me perdoe. Isso não vai se repetir.
O sinal tocou e os alunos da 1-A começaram a chegar para a aula.
Awata pegou seu material de limpeza e saiu se desculpando mais uma vez, sem chamar atenção dos alunos.
Aizawa pegou seu notebook, colocou sobre a mesa e começou a falar com os alunos sobre táticas de combate.
Awata é uma jovem de vinte e um anos que tem como individualidade produzir bolhas com aromas já conhecidos por ela. Sem muita sorte na vida, vivia fazendo pequenos trabalhos para sobreviver. No dia anterior tinha procurado a U.A. para saber se tinham alguma vaga de emprego. Nezu a recebeu e como ficou sensibilizado com a situação da jovem, ofereceu um serviço na limpeza. Ela aceitou de cara. Todo trabalho era sempre bem-vindo.
No sábado pela manhã, Aizawa ainda dormia quando foi despertado pelo bater insistente em sua porta. Levantou sonolento e abriu a porta.
Era Awata.
– Bom dia, professor. Serviço de Limpeza.
– Ah! Você! – Olhou a jovem dos pés a cabeça. Dessa vez estava uniformizada com uma calça cinza de brim e uma camisa polo de mesma cor. O cabelo azulado dela tinha um corte curto e prático. – Eu tinha esquecido que hoje é dia da faxina nos quartos.
– Se preferir eu volto mais tarde.
– Não. Pode entrar. Não quero te atrapalhar.
Aizawa indicou com a mão direita para que ela entrasse. Awata pegou o carrinho de materiais de limpeza e entrou no quarto do professor. Enquanto ele seguia sua rotina da manhã, ela limpava o local que nem estava tão sujo. Retirou a poeira, aspirou o chão, limpou as janelas. De repente, o telefone tocou. Aizawa atendeu.
– Sim. – Ele ficou sério ouvindo o que lhe diziam. – Está certo. Até mais tarde então.
O professor ficou aborrecido e foi logo para seu guarda roupa. Procurava uma roupa específica que detestava usar. Pegou um cabide e perguntou para a jovem:
– Você acha que dá para lavar e passar esse terno até a hora do almoço?
– Claro que sim. – Ela respondeu com entusiasmo.
– Ótimo. Faça isso. Por favor. Terei que ir em uma reunião com a segurança pública hoje a tarde.
– Está bem. Vou fazer isso agora. O quarto já está limpo.
– Ficou bom. Obrigado. – Aizawa não tirava o olho da tela do notebook.
Awata foi cuidar da roupa de Aizawa. Se atreveu a sentir o cheiro que provinha do terno. Achou muito gostoso o aroma de manjericão. Se repreendeu por estar fazendo aquela besteira e lavou logo o terno.
Mais tarde, ela foi devolver para o professor. Bateu na porta do quarto, mas ele não respondeu. Abaixou a maçaneta e descobriu que a porta estava aberta. Entrou timidamente.
– Com licença, professor. O seu terno está lavado e passado.
Uma voz abafada respondeu.
– Estou no banho. Pode deixar na cama, por favor.
– Sim. – Ela respondeu e deixou o cabide na cama. Olhou para a porta do banheiro e pode ouvir a água caindo. Ficou imaginando Aizawa ali, desnudo. Sua intimidade começou a pulsar. O coração disparou. Quando se deu conta de que ele tinha desligado o chuveiro, saiu de mansinho.
Awata achava o professor um homem atraente apesar dele não se cuidar muito e estar sempre cansado. Se não fosse pela reunião importante que ele tinha, ela teria entrado naquele chuveiro junto dele. Sorriu pensando na situação.
A reunião de Aizawa, junto ao diretor Nezu, foi extensa e durou a tarde toda, pegando até o início da noite. Trataram da segurança dos alunos da U.A. que sempre estavam envolvidos em enfrentamentos contra vilões muito perigosos.
Quando finalmente pode voltar para seu quarto, Aizawa encontrou Awata no corredor. Ela estava com um vestido decotado curto e de alças bem finas. Ela se surpreendeu com a aparência de Aizawa, com seu terno italiano negro, gravata azul e os cabelos alinhados. Estava muito sexy para ela.
– A reunião foi longa, não é? – Awata queria puxar conversa.
– Com certeza foi. Você está de saída?
– Sim. Acabei o meu trabalho.
– Bom. Até segunda então.
– Até.
A garota ficou sem jeito ao vê-lo passar. Pensou em tentar uma aproximação. Foi até a cozinha e fez um sanduiche. Logo depois, foi até o quarto do professor.
Aizawa nem tinha trocado de roupa ainda. Já estava no computador, fazendo um relatório exigido pelo chefe de segurança pública, quando seu raciocínio foi interrompido pelo toque na porta.
Ao ver a bela, não imaginou o que ela queria.
Muito nervosa, ela estendeu a mão.
– Fiz isso pra você. Deve estar com fome.
– Obrigado. Não precisava. – Aizawa pegou o lanche. – Pode ir agora. Vá, antes que fique tarde demais.
– Na verdade, eu gostaria de entrar e ficar com você.
Aizawa foi pego de surpresa com o pedido. Olhou para a garota que respirava profundamente e aparentava estar nervosa.
Ele não tinha certeza do que ela queria. Resolveu deixa-la entrar.
Aizawa colocou o sanduiche ao lado do seu notebook e pediu para Awata sentar na cama dele. Puxou a cadeira de sua escrivaninha e encarou a jovem.
– O que você quer?
– Eu quero ficar com você.
– Quer se deitar comigo?
– Eu quero.
Enquanto Awata estava tremula e nervosa vendo o belo homem diante dela, observando-a enquanto desafrouxava o nó da gravata. Aizawa estava receoso do que iria fazer com ela. Mas decidiu seguir em frente. Levantou-se e se aproximou dela, a deixando mais excitada. No criado mudo estavam as fitas que o professor geralmente usa em volta do pescoço. Agilmente, ele pegou uma e amarrou as duas mãos de Awata de forma que ficassem unidas. Por essa, ela não esperava. Depois amarrou-a na cabeceira da cama com as duas mãos sobre a cabeça de forma que ela não pudesse fugir. Após prende-la, levantou o vestido dela, arrancando-lhe a calcinha expondo a excitação dela que escorria por entre os pequenos lábios de sua intimidade. O aroma da tentação se espalhou pelo quarto. Awata foi surpreendida com a atitude dele e se sentiu extremamente envergonhada.
Ela fechou as pernas na tentativa de não se expor tanto.
– O que você está fazendo? – Awata não esperava uma ação tão drástica do professor.
Aizawa não respondeu. Desceu da cama e se sentou na cadeira de frente para a cama, observando privilegiado a visão da bela moça seminua e excitada em sua cama. Pegou outra fita e dessa vez, a segurando em sua mão, começou a manipula-la de forma que ela se movimentasse até a entrada úmida de Awata.
– Não se atreva a fazer isso. – Ela se contorcia tentando se livrar da situação.
Aizawa prosseguiu. A fita a penetrou lentamente, fazendo-a delirar com a sensação. Awata se perguntou se aquilo seriam as preliminares do professor. Era intensamente delirante sentir o lento entrar e sair daquela fita de dentro dela.
Aizawa se esforçava para manter o controle diante daquela situação. Era enlouquecedor ouvir aquela bela jovem se contorcendo e gemendo tão sedutora diante dele. Mas estava determinado a não cair na tentação.
Awata sentia que não aguentaria mais e logo seria dominada por um avassalador orgasmo. Sua vergonha seria plena. Antes que isso acontecesse. Gritou.
– Pare, por favor!
Dessa vez Aizawa parou. Retirou a fita de dentro dela e parou com suas investidas. Enquanto Awata tentava se restabelecer e recuperar o fôlego, o professor a soltou.
Imediatamente ela o esbofeteou.
– Seu desgraçado. Por que você fez isso?
– Porque você teve a ousadia de vir até meu quarto se oferecer para mim. Deveria respeitar seu ambiente de trabalho ao invés de ficar me assediando.
– E por isso me tratou dessa forma. Era só ter me dispensado!
– Você precisava de uma lição. Queria satisfazer sua libido, não é? Espero que esteja satisfeita.
– Você é um idiota!
Awata saiu correndo do quarto de Aizawa. O professor bateu a porta e tentou voltar para seu trabalho, mas a única coisa em que pensava era na bela moça que estava em sua cama. Quando foi retirar seu terno reparou que a calcinha dela tinha ficado ali e também o delicioso cheiro em suas fitas.
Na segunda feira, Aizawa seguiu sua rotina como de costume. Porém, estranhou não encontrar Awata em nenhum momento do dia. Pensou que ela pudesse estar chateada ainda. Procurou por Nezo e buscou informações sobre a garota. Infelizmente ela não tinha preenchido ainda a ficha de funcionários e nem tinha ligado para avisar que faltaria ao trabalho.
Aizawa ficou preocupado e decidiu encontrá-la. Então foi pedir uma ajudinha a um amigo. Já era fim de tarde quando foi encontrá-lo.
– Hound Dog, preciso de um favor. E se possível que você seja discreto. – Aizawa pegou a calcinha em seu bolso e entregou na mão do colega. – Me leva até a dona dessa peça.
Hound Dog ficou surpreso. Uma calcinha lilás bem em suas mãos. Com seu olfato apurado já sentia o aroma forte que provinha dela e começou a uivar enlouquecido, tentando se comunicar com Aizawa, mas completamente confuso entre rosnados e palavras sem sentido.
– Acalme-se. Pare de uivar. É para você ser discreto, vamos! Encontre a dona dessa peça.
Os dois saíram juntos caminhando pela cidade. Já era noite. Acabaram parando num estabelecimento num bairro afastado.
– Tem certeza que ela está aqui?
-Sim.
– Beleza. Fico te devendo essa. Você já pode ir!
Hound Dog agarrou Aizawa pelo braço antes que ele entrasse no local. Balançou a cabeça em direção a porta.
– Você quer entrar também?
– Sim.
– Está certo. Vamos lá.
Nos fundos do estabelecimento, no primeiro andar, havia um camarim onde várias moças se aprontavam. Uma amiga de colégio de Awata havia a indicado um emprego de dançarina. Ela não queria voltar para a U.A. e ter que encarar Aizawa depois da humilhação que ele tinha feito com ela. Como aquele emprego não exigia experiência, ela aceitou sem fazer muitas perguntas.
Uma mulher na faixa dos sessenta anos, chamou Awata e disse que ela entraria no palco.
Aizawa e Hound Dog observavam o local onde tinham entrado. Havia um bar na lateral esquerda e no centro um pequeno palco que era rodeado por assentos todos ocupados por homens de diversas idades. Pelo local circulavam mulheres seminuas que atendiam aos clientes ou simplesmente os fazia companhia.
A iluminação era bem suave com luzes roxas e o ambiente era mal ventilado.
Aizawa estranhou que Awata pudesse estar ali. Ele e Hound Dog se sentaram no bar quando ouviram o anuncio de uma apresentação.
Awata surgiu timidamente no palco, trajando um micro shorts de lycra e um top cropped enfeitado com lantejoulas douradas. Ela observou todas aquelas pessoas diante dela e ficou nervosa. O serviço era apenas dançar e entreter o público. Mesmo sem ter noção do que fazer, ela começou a dançar suavemente girando os quadris de um lado a outro, erguendo os braços para o alto e rodopiando pelo palco. Deu um salto e se atirou no chão. Engatinhava empinando bem seu bumbum para aqueles que estavam curtindo o show. Um homem se aproximou dela e colocou dinheiro no shorts dela pedindo que ela tirasse a roupa. Aizawa observava toda a cena com muita atenção e mantendo a calma de sempre.
Awata estava muito insegura com o pedido. Bem próximo a ela, estava a senhora que ordenou que ela atendesse o pedido do cliente. Muito contrariada, ela se levantou e lentamente retirou seu shorts, excitando a todos que a assistiam revelar uma minúscula calcinha fio dental. Em seguida, ela retirou seu top, quase expondo seus belos seios pouco cobertos com um sutiã mal feito de macramê.
Muitos assobios e elogios a forma física da garota foram ouvidos da plateia que atirava notas altíssimas para a garota.
A senhora que a observava acenou para que ela saísse do palco e a acompanhasse.
– Você foi muito bem! Temos um cliente interessado em passar um tempo com você.
– O que? – Awata foi pega de surpresa. Em nenhum momento sua amiga tinha falado que o trabalho incluía se relacionar com os homens da casa. – Deve haver um engano. Eu não faço essas coisas.
– Não há engano nenhum. Isso aqui não é piquenique, garota. É trabalho para profissional. Entre logo.
A mulher rabugenta agarrou Awata pelo braço e a jogou dentro de um quarto, no segundo andar da casa, trancando a porta.
Awata ficou tensa. Observou o local que estava mal iluminado por um pequeno abajur. Havia espelhos por todas as paredes, uma poltrona e uma cama king size. Seu coração estava acelerado. Ela transpirava bastante devido ao calor do local. Ficou pensando em como se livraria daquela situação.
Assustou-se ao olhar para o espelho e ver uma sombra se movendo atras de si saindo de trás de um biombo. Era seu cliente. Apavorou-se com a aproximação dele. Foi logo desabafando.
– Senhor, por favor me perdoe, mas eu não posso seguir em frente. Nunca fiz isso na vida e eu não deveria estar aqui.
Ele se posicionou atras dela e sussurrou ao ouvido dela.
– Mas eu já paguei. E não há devoluções.
O homem começou a mordiscar a orelha dela que se arrepiou toda quando o sentiu agarra-la pondo seus braços em volta da cintura dela. Aquele cheiro que vinha dele a fez pronunciar, num misto de gemidos e indagações.
– Aizawa?!
Muito satisfeito por ela o ter reconhecido, mesmo sem tê-lo visto, Aizawa a virou para si e seus olhares se encontraram. Desesperada, Awata tentou beija-lo, mas ele recuou. O professor acariciou os cabelos dela e de repente deu um leve puxão para trás, inclinando o rosto da jovem. Enfim a beijou. Com desejo e satisfação por provar daquela boca carnuda e quente. Suas línguas se tocavam e se acariciavam com intensidade.
Aizawa arrancou aquelas vestes de quinta categoria que ela ainda usava e a deitou na cama. Admirou seu belo corpo nu. Awata estava louca de tesão pelo professor, os espelhos a deixavam intimidada. Estava completamente vulnerável, mas desejava se entregar por completo ao homem que dominava seus pensamentos e desejos mais profanos.
Aizawa retirou suas próprias roupas, ficando completamente despido, revelando sua ereção para a garota que ofegava de ansiedade por tê-lo dentro dela. Ajoelhado na cama, ele pediu que ela colocasse as pernas dela sobre os ombros dele, elevando o quadril dela até que suas pélvis se encaixassem e ele a penetrasse de uma só vez. Ela soltou um gritinho com aquela invasão abrupta e se deliciou com o vai e vem dele a fodendo naquela posição insanamente deliciosa. O clitóris dela vibrava de tesão a cada movimento. Aizawa não escondia a satisfação de vê-la tão excitada, jogando o pescoço para o lado enquanto gemia de prazer. Como era gostoso fode-la. As contrações musculares do professor estavam cada vez mais intensas. Os batimentos disparados, a sensação de descontrole total. Logo não resistiria mais. E como numa explosão de prazer, sentiu ejacular todo seu liquido leitoso dentro da sua amante. Gritou com todo aquele deleite e satisfação alcançados.
Awata adorou observá-lo dessa forma descontrolado e irracional. Desencaixou-se dele e foi logo abraça-lo.
Com as pernas fraquejando, Aizawa se sentou com Awata em seus braços, enquanto recuperava o fôlego.
– Está feliz agora que conseguiu o que queria? – Ele quebrou o gelo, iniciando a conversa.
Ela o encarou seriamente.
– Não fale assim. Eu gosto de você de verdade. Gosto do jeito como você prende seu cabelo com um coque, gosto do seu cheiro, da sua voz, dessa cicatriz em seu rosto. Tudo em você é extremamente sexy e me enlouquece.
Aizawa gostou da declaração dela e permitiu que ela o beijasse. Dessa vez de forma mais calma e carinhosa. Saboreando o gosto do beijo de cada um.
Ao terminarem o gesto carinhoso, ele a questionou.
– O que você faz num lugar desses?
– Eu vim atrás de trabalho, mas não fazia ideia de até onde isso chegaria.
– Você tem um trabalho na U.A.
– Depois do que aconteceu, fiquei com vergonha de voltar. Fiquei muito triste com o que você fez.
– Desculpe. Foi uma maneira desastrosa de te dar uma lição.
– Eu estava realmente a fim de ficar com você, não só por sexo, mas também para te conhecer melhor.
– Sua abordagem foi equivocada. Levo meu trabalho muito a sério.
– Entendo.
– Apesar disso, você realmente conseguiu chamar minha atenção. Gosto da sua companhia Awata. Gosto de foder você.
Ao terminar a frase, Aizawa a puxou para junto de si e a deitou devagar na cama. A penetrou mais uma vez e enquanto se movimentava dentro dela, sugava os fartos seios da jovem que arranhava as costas dele de tanto prazer enquanto o observava em ação no espelho do teto. Aquela sensação torturante estava deixando a intimidade de Awata mais inchada e sensível. Ela conseguia apertar o membro de Aizawa com suas contrações que eram cada vez mais intensas. Quando o orgasmo de Awata tomou conta de seu corpo ela se desesperou porque Aizawa não parava suas investidas. Pelo contrário, ele a pôs de quatro e exigiu que ela empinasse sua bunda para que ele a socasse até se satisfazer por completo com mais um orgasmo que se espalhou pelo bumbum dela.
Ambos estavam exaustos e satisfeitos.
