20

São ruinas estranhas, descobertas em uma construção de um de meus laboratórios. – Disse ele, o conduzindo em direção ao andar subterrâneo.

- Eu tenho a intenção de mostrar para outros. – Disse Luthor.

Luthor dizia com interesse. – Vai ser um ótimo empreendimento turístico, um mistério histórico.

- Porque para mim? – Questionou Bruce.

- Parede algo, como algo que você já viu. – Disse Luthor.

- Eu pretendia, escolher você como meu socio, gostaria se saber o que você descobriu em algumas cavernas. – Disse Luthor.

Eles andaram por um corredor estreito, em seu centro havia uma escadaria em pedra circular, e no centro um buraco longo, que ele via uma entrada lateral de corredores, e o que seria uma ponta estalactites e estalagmites.

Havia em sua direita, uma imagem imensa, era a de um dragão, ou morcego...

Inscrições esculpidas em toda a parte, desenhos feitos em rocha e pedras.

Ali haviam um grande dragão, com asas escamosas, e várias outras esculturas, retratando uma batalha de monstros em uma rocha.

O que foi no seu centro, havia um homem, e ao redor haviam vários monstros, e a imagem humana se parecia...

- Com você... – Disse Luthor.

Mostrando uma transformação em pedra esculpida, as várias formas de monstros ao redor.

- Eles veneram um dragão. – Disse Bruce.

Um homem que se transforma em um dragão, além de que saem fumaça preta do centro do buraco negro escuro parecia um abismo.

- Bem. – Disse Bruce. – Familiar.

- Ouvi falar de algumas religiões antigas. – Disse Luthor.

- Alguns antigos, veneravam morcegos e dragões. – Disse Luthor. – A semelhança é impressionante. – Disse Luthor.

- Voce sabe, que eu soube que você anda se envolvendo com algumas pessoas nada humanas e nem mesmo mortais. – Disse Luthor.

- Voce descobriu? – Questionou Bruce.

- Tenho também alguns círculos de amizades nada humanas. – Disse Luthor.

- O que você quer, Luthor? – Questionou Bruce.

- Gostaria que você me apresentasse, e fosse o meu contato. – Disse Luthor.

- Se você me apresentar as suas amizades...? – Questionou Bruce.

- Todo o meu prazer. – Disse Luthor. – Eu apresento as minhas, você apresenta as suas. – Disseram.

Em seguida, ambos apertaram as mãos.

- Ele se parece com você. – Disse Luthor.

- Isso se parece com uma antiga religião, mais precisamente um culto. – Disse Bruce.

- Vamos. – Disse Luthor puxando o homem com ele.

Eles subiram novamente

- Eu encontrei um informante. – Disse Lois, que recebia uma mensagem de um dos informantes das ruas, com ela veio entre os cais e os becos de Gotham, para serem sequestrados.

Bruce estava seguindo Lois, com câmeras escondidas entre as ruas, ele pegou uma câmera em questão, estava bipando.

Alguns minutos anteriores.

Como sempre, Lois estava ignorando o fato de que Lois estava em perigo, ela seguia um informante, nas docas de Metrópoles, quando ela entrada em um armazém abandonado, sendo surpreendida e cercada por Joker.

Ele a acuou, enquanto que a mulher era cercada por outros de seus capangas.

- O que você pensa que está fazendo? – Gritou Lois.

- Causando o caos pela cidade. – Um dos que pego. – Disse Joker sequestrando Lois Lane, ela foi nocauteada.

A mulher acordou percebendo que estava em uma sala, sabendo que possivelmente era uma fábrica abandonada, amarrada com cordas de couro, em uma cama ao seu lado estava Iris West e Lucius Fox, Steve Trevor.

- Voce acordou. – Disse Joker ao seu lado, ele usava uma máscara, e Punchline estava ao seu lado.

- Voce não pode fazer isso. – Disse Lois.

- Claro que eu posso. – Disse Joker.

– Imagine o que Superman fará. – Disse Joker. – A Wonder Woman e a cópia do Batman e o Flash correndo drogados e matando um inimigo atras do outro, são todos inocentes, com cada um deles imaginando que estão matando seus inimigos. – Disse Joker.

– Apenas imagine que o que eles farão com o mundo até que o efeito da droga passe.

– Tudo isso por sua culpa. – Disse Joker. – Porque você não conseguiu ficar em casa. – Disse.

- Voce sabe as regras. – Disse Lois, tentando se soltar sem sucesso da corda de couro.

- Sim. – Disse Joker com um sorriso. – Mas não meu importo. – Disse. – Além de eu o fazer matar você. – Disse.

– Ele se tornará uma máquina de matar, e tudo a sua volta virá com ele.

– Eu deixei pistas para eles virem e matarão cada um de vocês. – Disse Joker. – Pensando que sou eu. – Disse o palhaço sorrindo, até formar uma gargalhada.

- Não. – Disse Lois. – Voce não pode. – Chorou.

- Maldição. – Disse Steve. – Imagine. – Que eu coloquei uma bomba em seus peitos. – Disse Joker.

– Quando eles chegaram. – Disse o palhaço.

– Eles o matarão e as cidades irão ser destruídas uma a uma. – Disse Joker.

– E teremos muitas pessoas inocentes mortas. – Disse Joker.

- Quando ele matar cada um de vocês. – Disse Joker. – Eu fiz com que não apenas ele, mate. – Disse Joker

- Como você irá fazer com que eles nos matem um a um? – Questionou Steve Trevor.

- Alucinógenos, e kryptonita vermelha. – Disse Joker. – Além de gás do medo. – Disse Joker. – Tudo em um gás preparado.

Receberam uma mensagem enviada a todos os jornais, eles viram que Lois foi sequestrada.

Havia no telão, a mensagem de Joker.

- Estou contando o tempo, heróis. – Disse Joker. – Vocês têm 2 horas para me encontrar, e salvar seus amores. – Disse Joker, mandando um beijo.

– Se não, as cidades, tem bombas com cronometro onde eu estou, se não chegarem na hora, eu explodo Metrópoles, Star City, Central City e Gotham...

- Maldição. – Eles viram as filmagens mostrando Steve Trevor, Lois Lane, Lucius Fox e Superman voou em direção ao céu, ficou parado por vários minutos escutando o coração de Lois.

Wonder Woman estava logo atras de Superman, quase em sua direção.

- Peguei. – Disse Superman, ele acionou o comunicador de seu ouvido. – Eu estou no caminho, sigam as minhas coordenadas. – Disse.

- Estou quase em seu encalço, Superman. – Disse a Wonder Woman. – Espere por mim. – Ela pediu.

- Não há tempo. – Disse Superman.

Com super velocidade, ele deixou um rastro de azul e vermelho, Wonder Woman estava em sua direção.

Superman chegou até uma fábrica, ele arrombou a entrada.

- Maldito, Joker. – Voce não vai a matar. – Gritou, ele estava pronto para fugir, vendo o homem de aço, sendo seguido por Diana e Flash seguindo logo depois,

Lois estava desesperada, mal entrou, ele foi nocauteado por kryptonita, enfraquecendo, um gás surgia a sua frente.

- Não... – Não... – Chorou Lois. – Kal, sai daqui.

Sendo tarde, o Superman viu o Apocalipse, a sua frente.

- O que você fez com Lois. – Rosnou Superman.

Apocalipse... – Ele estava enfurecido. – Eu vou matar você, se machucou a Lois.

– Vai explodir bombas em todas as cinco cidades. – Disse Joker saindo do lado da parede, ele estava atras de Superman com uma máscara de oxigênio.

Lois estava chorando.

Gases surgiam e um liquido vermelho e verde se dispersava pelo ar.

Diana chegou logo atras, Maldito Joker, ela desembainhou a sua espada, e seguiu em direção a todos ali, pronta para desferir um golpe de espada em direção a Steve, logo atras vinha Flash que foi atingido pelo alucinógeno, todos preparados para pegar, ou matar seus algozes.

- O que você fez com Iris, Twayne? – Questionou Barry, e logo atras vinha Batman.

- Não filho. – Disse Lucius, estavam todos preparados, e Superman, pronto para voar em direção ao céu.

– Quem se importa com regras. – Disse Joker. – Que o mundo exploda.

Tudo aconteceu de uma vez, em meio a lagrimas, choro, e em seguida, o homem jogou, um gás verde em direção ao chão, e em seguida, água e uma onda de eletrochoque.

Tudo isso, em direção ao chão, nocauteando a todos ali, inclusive a Superman, uma rajada de kryptonita verde, em direção a Superman os jogando do outro lado da parede da fábrica, todos caindo no chão, inconscientes.

- Eu me importo. – Disse Bruce, ele estava ali ao redor deles, com uma seringa.

- Como? – Tentou Joker, imobilizado, Bruce pegou uma arma de eletrochoque e desferiu no peito do palhaço o jogando no chão.

Bruce foi em direção a Lois, e a desamarrou, em seguida, ele pegou uma pinça.

- Ele tem dentro... – Ela ofegou.

- Silencio, Lois, eu sei. – Disse ele, usando um bisturi, e furando o seu peito, onde havia uma fita mal contida, ele usava a anestesia, na mulher, tirando a bomba, e em seguida.

Ele foi em direção a um computador do lado e desativou a bomba e a contagem regressiva, e a bomba.

Em seguida, ele foi em direção a cada um deles, que estava conscientes e desativou o cronometro, e os tirando de dentro deles.

- Bom. – Disse Bruce.

- Como você me achou? – Questionou Lois, sendo desamarrada.

- Eu coloquei um rastreador e uma escuta em você. – Disse Bruce.

- Mas...

- Voce não trocou de blusa em uma semana, querida. – Disse Bruce. – Nem de sutiã. – Disse.

- E como você sabia que ele estava fazendo essa droga especifica.

- Eu coloquei um rastreador em Joker também, ele não trocou de blusa. – Disse Bruce.

– Ele não mudou a receita e matéria prima e nem a formula das drogas dele. – Bem, que eu escutei o plano dele todo. – Disse Bruce.

- Porque você os deixou chegar até aqui? – Questionou Lois.

- Queria os pegar ao mesmo tempo, os nocautear com minha nova arma. – Disse Bruce.

Eles estavam saindo, ouvindo as sirenes da polícia.

- Em que momento foi esse? – Questionou Lucius.

– Eu chamei a polícia de Metrópoles. – Disse Bruce.

- Quando você chamou a polícia? – Questionou Steve.

– Vindo para cá, eu calculei o tempo, em que eles viriam. – Disse Bruce.

Estavam andando, em direção à rua, quando surgiam Superman, Wonder Woman, Flash e Batman.

Bem. – Disse Superman, ele estava atordoado, Joker, não se mexer, mas o palhaço se levantou inesperadamente, e jogou um gás vermelho em Superman, atordoado cambaleando para trás.

Ele pegou Lois como refém e correu, com todos ali em seu encalço, mas no meio da rua na direção do seu carro, ele dirigiu, mas foi parado no meio da rodovia, eles acabaram alguns metros em direção as ruinas descobertas por Luthor.

Superman socou o motor do carro, afundando em frente a fissura, do meio da rua, quando ele parou, jogando o carro.

Enquanto que o palhaço não se rendeu, ele saiu usando Lois como escudo, uma arma em direção às costas da mulher.

- Vamos, lá Superman.

Todos foram em direção a Joker, ele estava cercado, rindo com sangue, e um nariz quebrado, ao redor deles, estava Superman, Wonder Woman, e Flash.

- Sabem. – Disse o palhaço, - Eu sei de uma forma que seria muito melhor. – Disse tirando de suas calças uma bomba. – Vamos lá heróis. – Disse ele. – Eu deixo Lois viver e vocês matam o Bruce, baby. – Disse ele.

- Imagine. – Disse Joker. – Ele se sacrifica por Lois. – Enquanto que vocês o matam. – Rindo de se acabar.

Superman àquela altura não tinha restrições, mesmo Wonder Woman teria falta de seus inibidores, ainda sentia os efeitos dos alucinógenos, mas se mantinha em pé.

- Vamos heróis... – Mas o que ele tinha feito, foi abafado, Superman não se importava com nada, não haviam restrições, ele empurrou Lois, jogando-a, ele pegou o palhaço em suas mãos, quase os esmagando.

Lois tentando se levantar, ela foi em direção ao Superman.

- Não faça isso, você vai se arrepender. – Tentou Lois.

- Saia daqui Lois. – Rosnou Superman, sem esperar que Bruce no último instante.

Ele tinha um bastão em suas mãos, ele jogou um pó ou gás de kryptonita, Superman a sugou, virando em direção ao gás, mas ele não estava preparado para o bastão, que o eletrocutou e o dobrou no chão, aumentando a voltagem com uma luz o cegando, fazendo Superman dobrar e ajoelhar.

Wonder Woman, eles se viraram. – Ela dá tanto trabalho. – Disse Diana, meio tonta.

Surgia a sua volta, os outros heróis, Arqueiro Verde, J'onn o marciano, e Hal o Lanterna verde.

Estavam fazendo os preparativos, com um constructo, ele tirava a bomba em direção ao chão.

- Bruce, a quanto tempo... – Mas ele parou no meio do que iria dizer.

- Voce parece tão mal... – Ele caiu atordoado ajoelhado no chão, ele viu a safira estrela chegar.

- Voce está bem? – Ele questionou com as mãos em seus ombros.

Ele se virou em sua direção.

- Voce dá muito trabalho, e com um constructo de punho ele desferiu um soco inesperadamente em direção a Safira, ela caiu no chão.

- Eu vou me livrar de você, e ganharei um dinheirinho. – Disse ele. Começando uma luta de constructos.

Superman estava atordoado, meio alucinando ainda havia o resquício das drogas em seu organismo.

- Vamos matar ela, Kal. – Disse Diana. – Ela não daria tanto problema se morrer. – Disse Diana.

Todos eles dão tanto trabalho. – Disse Flash chegando logo agora. – Eles estavam prendendo-os, ainda havia um vapor no ar, todos estavam atordoados, Bruce resolveu colocar a máscara, ele viu que haviam vapores saindo do carro do Joker, ele aparentemente era uma droga que influenciava, surgia do motor.

Enquanto que os vapores tomavam a todos a sua volta, começando a brigar e a guerrear. – Haveria uma carnificina, se eles não o parassem, os dois marcianos lutando enquanto que eles mudavam de forma, Canário Negro estava lutando com as setas de Arqueiro verde.

- Vamos matar todos eles. – Disse Batman, aquele filho de Lucius era estranho.

Os heróis trouxeram todos os policiais e os seus amores, colocados ali ao redor, lutando, e prometendo os matar.

- Kal. – Disse Lois. – Não faça isso, você tem que voltar ao normal. – Voce não serve de nada Lois. – Disse Superman. – Além de trazer problemas.

– Ele deu um tapa em seu rosto, um seguido do outro, não a machucando muito com as costas de sua mão. – Eu apenas fico com você, para evitar problemas. – Disse Superman.

Esse gás deve tirar toda a sanidade e inibições deles, pensou Bruce.

Ele a jogou no chão, a mulher se arrastava para trás. – Os olhos de Superman ficaram vermelhos, pronto para a incinerar.

- Eu não preciso de você Steve. – Disse Diana. – Eu preciso de um homem, qualquer uma serve. – Disse Diana, ela estava pronta para desferir um golpe de sua espada em direção a cabeça de Steve.

Ele tentava se defender a empurrando, mas sendo socado, e com uma espada próxima de seu pescoço, próximo de o decapitar.

- Eu sou o homem mais rápido, vivo, posso achar qualquer mulher para mim, Iris. – Disse Barry.

Ele se dirigiu até Joker que estava rindo no chão com sua garganta quase amassada.

- O que você fez seu maldito.

- Eu tirei as inibições deles. – Disse Joker. – Eles irão fazer o que sempre quiseram. – Disse o palhaço. – Apenas dei um empurrão. – Disse o palhaço.

Estavam próximos de os matar, perfurando as suas cabeças, com seus punhos, quase que vibrando, Bruce correu em direção a um microfone, de polícia, ele pegou um bastão e o arranhando no chão, chamando a atenção de todos ali, o som do arranhar era ensurdecedor, ele tinha uma outra arma uma bomba preparada.

Eles pararam meio atordoados, ele começou a dizer.

- Bruce, amigo. – Disse Superman com uma expressão drogada. – O que você quer? – Perguntou.

- Vocês sabem o que estão fazendo? – Bruce questionou.

- Voce sabem o que acontecerá se matarem. – Disse Bruce.

– Estou prestes a ficar viúvo. – Disse Superman.

- E depois? – Questionou Bruce.

- Ficaremos com o dinheiro. – Disse Superman vulgarmente balançando, parecendo bêbado.

- Eu ficarei, rico. – Disse Barry.

- Eu serei uma princesa muito rica. – Disse Diana.

- Dividiremos o dinheiro. – Disse Hal.

- Uma vez na terra, eu serei feliz. – Disse J'onn.

- É mesmo, vocês acham, isso? – Questionou Bruce.

- Suas almas serão condenadas. – Disse Bruce.

– Vocês se lembrarão disso até o final de suas vidas. – Disse.

- Eles nos darão dinheiro. – Disse Diana.

– Pelo tempo que fiquei com Steve, será o suficiente. – Disse Diana.

- Pensem, comigo. – Disse Bruce. – Trigon se alimenta de almas, a missão dele, é corromper as almas a sua volta. – Disse Bruce.

- Isso é a mesma coisa que palavra de político, em campanha de eleição. – Disse Bruce.

- Eles podem prometer. – Disse Superman.

– Eles prometem, sim, mas não cumprem. – Disse Bruce.

- Eles querem os corromper. – Disse Bruce.

– Não irão dar nada a nenhum de vocês. – Disse Bruce.

- Cada um deles, são mentirosos. – Disse Bruce.

– Lucifer é o príncipe das mentiras. – Disse Bruce.

– Quem garante que eles cumprirão com as suas palavras. – Disse Bruce.

– Vocês o matarão, e não ficaram com nada além de seu sangue e sua morte em suas mãos. – Disse Bruce.

- Além de condenar a si mesmos, estão condenando a todos que serão sacrificados a eles. – Disse Bruce.

- Vocês não são e nunca serão livres depois disso. – Disse Bruce.

- Nunca se esquecerão desses dias em diante, e este dia, será o dia verdadeiro, onde jamais irão esquecer. – Disse Bruce.

- Vocês são ignorantes em pensar o contrário. – Disse Bruce.

Superman soltou Lois, e socou o chão.

- Maldito, seja esses demônios. - Rosnou.

Certo. – Disseram cada um dos heróis parando, e soltando seus oponentes.

- Certo. – Disse Bruce.

Eles ficaram parados, e houve uma rachadura no chão, seguindo Bruce, o homem soltou uma bomba de kryptonita fumaça e um antídoto em direção a todos ali, que tossiram e se recomporem depois de alguns minutos.

- Vocês não irão matar mais ninguém? – Questionou Bruce.

Eles ficaram com cara de envergonhados, e olharam em direção a Joker, que foi amarrado e contido e levado em direção a uma espera de uma ambulância.

Quando a terra tremeu mais surgindo uma rachadura, que aumentava com uma cratera que afundava com tudo, e com eles, o primeiro a cair, foi Bruce.

Kal. – Gritou Bruce. Caindo no precipício.

Todos gritaram em seguida, mas tentaram recuar, quando viaturas foram levados em direção a crateras que se formava e se alastrava, levando tudo com ele em direção ao precipício.

- Bruce. – Gritou Superman, suas mãos, mas sendo erguidas em direção a sua, mas sendo levado, Superman voou em sua direção para o pegar, mas surgia um brilho verde.

- Não. – Disse o homem de aço, que perdeu seus poderes, cada vez, que caiam em cima de Bruce.

- Kryptonita. – Disse Bruce, a primeira ao perfurar, do ombro até o estomago, Bruce ofegou, ao que bateu a cabeça em direção a várias extremidades, e uma rocha pontiaguda ao final da rachadura, e das extremidades, ele caiu em direção ao chão, com um baque de quebrar os ossos.

Deus, todo o peso de Superman junto a duas rochas, que perfuraram ele na horizontal, de uma perfeição torta, entrando do estomago entre as vertebras e a coluna, e outra, quase arrancando o seu pulmão o perfurando e em direção ao seu ombro quase arrancado de seu braço.

Estava sangrando, alguma parte perfurando o ombro de Superman, apenas a parte de cima, furando, não era um furo e um ferimento tão extenso quanto a de Bruce, ambas perfuraram a sua vertebra e coluna.

Bruce teve um blackout, ele se viu entre uma luz, e ofegando em seguida e outro blackout, ele viu a si mesmo em um rio de sangue, cuspindo e vendo alguém o puxar.

Àquela hora, ele estava nu, haviam flashs de luz, que o levaram em direção aquele rio vermelho e a sua companhia, um belo homem andrógeno de cabelos brancos, que saiam e o puxava do rio.

Bruce voltava a realidade e se via num mar de dor, ele tentou falar, mas saia sangue.

- Bruce você está comigo? – Questionou Superman.

- Eu vi uma luz tão bonita. – Disse Bruce.

– Eu confio que você vai fazer a coisa certa.

- Bruce, fica comigo. – Disse.

- Você é bom. – Disse Bruce

- Ela está me chamando. – Disse Bruce.

- Bruce. – Disse Superman, ele estava preso a Bruce, não teria força.

- Não vá. – Disse Superman, ele ouvia um gorgolejar de sangue, e o coração deu um baque, ele levantava a mão que não foi perfurada e se movimentava, ele viu uma pessoa o puxando, pela mão.

- Venha comigo... – Era tudo que Bruce ouvia, antes do coração parar.

- Eu amo você. – Disse Superman, mas já era tarde, seu coração já não batia.

Foi tarde, mas o resgate, chegou, Wonder Woman, chegou ajudada por outros paramédicos e heróis, que tiveram que usar uma serra elétrica para puxar o homem de cima do outro.

Em seguida o arrancar sem precisar outro trabalho desconectar o homem de Superman.

A tecnologia convencional não poderia salvar o homem já morto, ambos os heróis, não desistiram.

O coração estava parado fazia pouco mais de vinte minutos ao final do processo de resgate.

Eles o reanimaram em direção ao desfibrilador.

- Eu não sei o que fazer. – Disse um paramédico. – Eles olharam em direção ao homem morto.

- Diana. – Disse Superman. – Você me ajuda? – Questionou o homem de aço.

- Qualquer coisa. – Disse Diana.

- Uma cópia do raio purpura. – Disse Superman.

– Podemos trazer ele de volta. – Disse Superman.

A tecnologia, e a ciência tradicional, não poderiam fazer, nada estava além da salvação, ele precisou ser costurado, mas se ele voltasse, ele seria um vegetal.

Eles voaram em direção a Fortaleza da Solidão, e o colocaram em um tanque de reanimação suspensa.

O computador e os robôs fizeram sua missão.

- Ele poderá não acordar. – Disse seu computador.

- Não. – Disse Superman, eles o levaram a um tanque de reanimação kryptoniana.

- Ele irá acordar. – Disse Superman.

Eles levaram o homem em um tanque criogênico de Krypton, na fortaleza da solidão, não haveria salvação, mas Diana levou aquele corpo inerte em direção aos raios purpura, depois de reconectar todos os fios e reconstruir os tecidos danificados, e ligado as maquinas da fortaleza da solidão.

Houve uma mensagem de emergência um ataque alienígena, bem naquela hora, os forçando a sair em direção a luta.

Passou exata uma semana, até que foi o fim do ciclo de duas semanas, Superman se prontificou em ficar ao lado de Diana na fortaleza da solidão, eles estavam monitorando Bruce.

O homem que estava em um tanque kryptoniano, com uma mangueira de oxigênio, com um suporte de vida, ainda com boa parte de seu corpo sendo reconstruído e reconectado.

Bruce realmente morreu, durante várias vezes, isso o fez ter um encontro com cada um deles, em outro lugar fora dos domínios da morte e da vida.

Ele se encontrava em uma mesa redonda, sentado ao redor deles.

- Eu morri? – Questionou Bruce.

- Sim. – Disse Trigon. – Mas você fez bem. – Disse Trigon.

- O soro que você usou ajude em prolongar a vida. – Disse Trigon. – Voce apenas gastou uma vida. – Disse Trigon.

- Subiu no meu conceito. – Disse Trigon.

- Legal, mas o que adianta? – Questionou Bruce.

- Voce venceu. – Disse Miguel.

- Eu não matei ninguém. – Disse Bruce.

- Sim, você impediu que eles matassem e suas almas não foram condenadas ao abismo. – Disse Neron.

– Isso o fez um campeão, alguém que sem uma outra forma, fez porque acreditava que nada de bom sairia dali. – Disse Neron.

- Ele ganhou. – Disse Trigon.

- Estamos de acordo? – Questionou Lucifer.

- Estamos. – Disseram todos.

- Então, ele conseguiu fazer com que eles não matassem. – Disse Azazel.

– Eu diria que ele é o grande guerreiro que impediu que eles matassem. – Disse Mamon.

- Parabéns. – Disse Lúcifer.

- Voce agora, terá uma nova chance. – Disse Azazel.

Na fortaleza da solidão exatos vinte minutos depois de que Superman e Wonder Woman saírem.

Sem que soubessem que ele estaria em uma reunião mística.

Eles saíram e fazia exatamente vinte minutos depois e todos os demônios da aposta surgiam a sua frente, com o homem inconsciente, dentro do tanque.

Trigon surgia a frente do tanque e com o toque de seu poder demoníaco abriu a comporta do tanque e o colocando naquela cama, cada um deles tocou em seu corpo.

Bruce engasgou e gritou, acordando em seguida, totalmente recuperando, pulando em pé em posição de defesa, mas olhando em direção a cada um deles.

- Então... – Disse Bruce.

- E agora? – Bruce questionou.

- Voce sabe. – Disse Trigon há mais na aposta do que realmente dissemos. – Disse Trigon.

- Venha conosco. – Disse Trigon.

- Porque...? – Ele questionou.

- Vamos, venha conosco, temos uma surpresa. – Disse Nekron.

Bruce os acompanhava, ele não parecia estar ali para discutir.

Alguns dias atras em um bar...

Passou aquela noite no bar, simplesmente queria esquecer, num canto oculto do bar noturno, com uma enorme capa, e se escondendo de vista, ele pensava que uma capa encobriria quem era, ledo engano, no meio da sua quarta garrafa, alguém sentou à sua frente.

Quando por fim, tocando na mesa, ele levantou o rosto da garrafa, e era...

- Trigon...?

- Como?

- Bem... bem... – Dizia o demônio...

- O que você quer? – Questionou ele.

Ao final, o bar escureceu, e as pessoas não saíram, observaram, mas não antes dele ser oprimido pela presença do demônio.

- Eu quero apostar com você. – Disse ele.

- Porque...? – Ele pensou em rotas de fugas, mas surgiam mais a sua volta, eram Trigon, Lucifer, Mamon, Miguel, Rafael, Azazel, Neron, Spectro, Nekron e Phantom Stranger, todos sentaram ao seu redor a mesa.

- O que todos vocês fazem aqui...?

- Viemos apostar. – Disse Trigon como seu porta voz.

- Apostar o que? – Questionou Bruce.

- Voce não estaria interessado? – Questionou Spectro.

- Então o que vocês irão apostar? – Questionou Bruce aparentemente sem saída.

- A aposta é o seguinte. – Disse Lucifer.

- No mínimo 2 heróis de cada uma das cidades da américa irão matar. – Disse. – Um inocente. – Disse Lucifer.

- E quem disse que algum herói matará por cada um de vocês? – Bruce questionou.

- Simplesmente vamos nos ater a questão. – Disse Neron.

– Por dinheiro. – Disse Lucifer.

- O que? – Questionou Bruce.

- E o que vocês querem com isso? – Questionou Bruce, ele sentia uma dor de cabeça, raiva e rancor, além de que ele sabia que não era ressaca.

- Por dinheiro. – Disse Azazel.

- Muito dinheiro. – Disse Neron.

- Pelo visto ficaria rico apenas em matar. – Disse Bruce.

- Isso, além da ganância. – Disse Azazel.

- Provar que até mesmo os mais valorosos dos heróis sucumbem aos pecados da gula e da ambição. – Disse Neron.

- Eles não farão isso. – Disse Bruce.

- Então se acredita tanto nisso, Bruce, aposte conosco. – Disse Azazel.

- E o que eu levaria com isso? – Questionou Bruce.

- O fato de que você salvou inocentes e que você impediu que pessoas morressem. – Disse Spectro.

- Voce é perfeito para nós. – Disse Spectro.

- Voce será o juiz e o mediador das apostas. – Disse Trigon. – Que estamos fazendo. – Disse Trigon.

- E porque vocês acham que eu iria ajudar vocês em qualquer coisa, ou simplesmente participar de seus esquemas? – Contestou Bruce.

- Porque se você não aceitar. – Disse Azazel.

– Iremos atras de outro após outro até conseguirmos, e ele ou ela, fará parte de nossa aposta. – Disse Trigon.

– E não terão escolha no final. – Disse o anjo caído Miguel.

- Acha que será fácil, assim? – Questionou Bruce.

- Na falta de sua opinião, surgirão outros. – Disse Nekron.

- Isso acontecerá quer você queira, ou não. – Disse Trigon.

- Voce é apenas um dos escolhidos. – Disse Neron.

- Então, quais são as apostas? – Questionou Bruce.

- Voce apostará, ou poderá impedir. – Disse Neron.

- Qual é a aposta em si? – Questionou Bruce.

- A aposta é o seguinte. – Disse Rafael.

- As regras da aposta. – Disse Trigon.

– Dois heróis de cada cidade ao termino de duas semanas. – Disse Trigon.

- Dois heróis sem pecado de cada cidade, sendo ele puro e inocente, se matar uma pessoa de livre e espontânea vontade deve matar uma pessoa inocente sem pecado, ao final de duas semanas se eles matarem, irão receber 700 bilhões de dólares. – Disse Azazel.

– Eles podem ou não matar. – Disse Trigon. – São livres para o fazer ou não. – Disse Trigon.

– Eles receberão cada um deles 700 bilhões de dólares e 30 barras de ouro, para o primeiro herói, caso matem sete inocentes ao final de três dias. – Disse Trigon.

- E se não matarem? – Questionou Bruce.

- Não receberão nada. – Disse Azazel.

- Simples assim? – Perguntou Bruce.

- Simples assim. – Disse Azazel.

- E se eu impedir? – Questionou Bruce. – O que eu ganho com isso? – Questionou Bruce.

- Além do fato de que você impediu que alguém seja morto? – Questionou Trigon.

- Voce irá salvar almas que poderão ou não irem para os meus reinos? – Questionou Trigon. – A gloria de salvar inocentes.

- Três dias? – Questionou Bruce.

- Sim, isso é o suficiente para trazer tudo à tona.

- Tudo bem. – Disse Bruce. – Algo mais que preciso fazer? – Questionou Bruce.

- Observar cada um dos heróis que podem vir a matar. – Disse Trigon. – Voce será o juiz. – Disse Trigon.

- Quando irão fazer isso? – Questionou Bruce.

- Agora. – Disseram.

- O que...? – Mas surgiu uma fumaça e todos ali desapareceram.

No segundo seguinte, ele ouviu um estrondo, e todas as televisões começaram a chuviscar, o chão tremeu, o tempo, foi tomado por uma nevoa vermelha, a sua volta, ouviram vozes.

Bruce deixou tudo ali, e quando acompanhado de todos as pessoas que saíram de lá e ouviram e viram o próprio Nekron e outros heróis e por todas as cidades heroicas, acima do céu das cidades.

Naquelas duas semanas depois, ele foi levado em direção a sua mansão, ele estava ali naquela caverna.

Eles sentaram, Bruce percebeu que estava nu, mas não havia importância.

- Eu fui incluído nesta aposta. – Disse Bruce. – E agora? – Ele questionou.

- Voce sabe que temos uma história a contar. – Disse Mamon.

Há eras nós fazemos aposta. – Disse. – E nós vamos contar a você qual é. – Disse Mamon.

Haviam histórias antigas entre os mais antigos, os demônios e os deuses, antigas entidades.

Ao que eles sabiam sobre uma divindade que era uma grande apostadora.

Eles sabiam que ele era um mediador e testemunhas de grandes apostas, e se tratava a respeito de uma divindade há muito tempo esquecida.

Essa divindade que se autoexilou destes mundos para outros mundos desconhecidos, e as antigas histórias contavam que ela era a maior apostadora, mas que sua roda de apostas, eram feitas em um antigo castelo sobre as águas e os espelhos das dimensões.

De tempos em tempos, durante grandes reviravoltas e acontecimento que ela mandava convites entre cada um dos reinos de cada demônio que ao aceitarem os convites deveriam ir para o local das águas míticas que era entre as fronteiras, deveriam se ater as regras...

Sim haviam regras, mas era estabelecidas pelos espelhos que mandavam a muito tempo, um aceite entre as nevoas vermelhas e espelho, havia a regra que não poderia ser quebrada.

Eras que não viam a sua anfitriã, que concedia as apostas de tempos em tempos.

Ela era famosa por mostrar cada um dos espelhos que mostravam possíveis futuros e mundos para cada solução, entre estes mundos, eles escolhiam um avatar ou mediador, seria seu julgador ou juiz.

Os motivos exatos de seu autoexílio era sendo a guardiã do mundo espiritual da porta dos fundos, por assim dizer, mas mesmo isso não impedia as apostas entre os mais antigos, demônios eram seus maiores colegas de apostas.

Ali estavam a maior aposta desde tempos antigos.

Obviamente Gotham City e Metrópoles era o antro das apostas dos demônios, eles se divertiam às custas de outros humanos.

Ali ao ver de Trigon, Lucifer, Mamon, Miguel, Rafael, Azazel, Neron, Spectro Nekron e Phantom Stranger que estavam sentados no que seria uma sala circula entre nevoa, mármore branco, pilares e poços brancos, que no centro daquela mesa havia uma poça branca com um reflexo de uma pessoa, entre vários espelhos.

Estão reunidos aqui, porque aceitavam meu convite. – Disse a voz cristalina em meio a um rio de vários riachos e cascatas ao redor do que seria um mundo de nevoa.

- Então, qual é a aposta? – Questionou.

- Primeiro vamos nos ater as regras...

Eu escolherei um mediador, que irá ser o meu representante, vocês o irão obrigar a seguir as regras estabelecidas.

Será um homem mortal que perdeu tudo, e estava a poucos meses ou anos de sua morte, ele deverá ser um guerreiro o mais forte entre os mortais e não poderá ter poderes.

Vamos escolher duas ou mais cidades, iremos enviar nossos avatares, e escolheremos um representante, que irá agir a favor de cada um de nós. – Disse a voz.

- No meu caso eu escolho o humano, que perdeu tudo, e que com isso, perdeu a fá na humanidade, aquele que lutou por ela há muito tempo, e terá sua vida perdida por ela.

- Eu usarei e vocês o usarão. – Disse.

A regra é o induzir a apostar. – Disse. – Convocar ele a um lugar que seja neutro e o ater as regras.

- E se ele ganhar impedir que o que nós fizemos, as almas de todos eles, serão minhas, e eu o escolherei como meu.

- Voce poderão escolher quem quiser e influenciar a todos ali, poderão usar as suas artimanhas, mas ela não poderá usar de meu, apenas seus próprios recursos sem poderes.

Vocês apostarão comigo o seguinte, perante as regras...

Uma ou mais almas benditas, sendo elas puras e sem pecados, num prazo final de sete dias corridos, sem descanso, eles poderão matar uma ou mais almas benditas.

Sendo elas, estarão livres do qualquer medo e pecado, e sendo elas puras, sem ser induzida a o praticar, sendo de espontânea livre iniciativa. – Disse. – Apenas por sua própria vontade e iniciativa.

- O homem em questão não deve saber da exata questão de seus ganhos da aposta.

- Se os pecadores matarem os inocentes não valerá. – Disse. – Porque pecadores sempre matarão, já que eles pecam.

Um pecador pode influenciar uma pessoa inocente a matar. – Disse. – E ele ganhará parte dos desejos dessa pessoa inocente.

- Ambos serão levados aos seus reinos, tanto a pessoa que foi sacrificada quanta aqueles que os sacrificaram. – Disse.

- Porque uma alma bendita iria praticar o pecado? – Questionou Lucifer.

- Pelo maior e mais antigo dos pecados. – Disse a voz.

- A ganancia a soberba, a avareza a gula e a soberba, além da mentira. – Disse a voz.

A ganancia, será usada. – Daremos uma riqueza equivalente a ganância do mundo. – Disse. – Caso ganhe.

- E o que seria isso? – Questionou Mamom.

Os mais justos dos homens fariam de tudo por dinheiro. – Disse Trigon.

- As riquezas. – Disse a voz. – Eu darei um valor equivalente a ganância de quatro países europeus os mais ricos juntos.

- Um valor que o faria multimilionário e não ficar mais pobre.

- Deem um valor... – Dizia a sua anfitriã.

Todos ali pensaram e começaram a chamar até que...

- Que tal... – Dizia Trigon... – Essa seria a minha contribuição. – Disse o demônio vermelho. – 550 bilhões de dólares em ouro maciço. – Disse Trigon.

- 330 bilhões de euros. – Disse um Lucifer.

- 700 bilhões de dólares. – Disse Azazel.

– O dom da abundância e da prosperidade. – Disse Mamon.

– Eternamente milionário. – Disse Neron.

- Sorte. – Disse Gabriel.

- Um pacote de férias para viajar para qualquer parte do multiverso por um ano de ida e volta. – Disse a Presença. – Sem que qualquer um ou perigo o encontre.

- Juventude eterna. – Disse Phantom Stranger. – Pelo tempo que precisar.

- Para que não falte nada a ele. – Disse. Rafael. – Não falte bebida nem comida. – Disse.

- Então, caso ele perca, não existirá em vida nenhuma versão sua do multiverso, será levado até mim, e deixará de existir completamente. – Disse a entidade.

Caso ele falhe em impedir que a morte surja por esses meios, ele será levado e não poderá mais reencarnar e nem voltar a qualquer realidade, qualquer realidade em que ele viva, sua alma de cada

Se dentro de sete dias, as cidades escolhidas, cederem aos pecados mais íntimos e matar, durante esse período de tempo, todos os habitantes daquelas cidades, serão condenados ao inferno de cada um de vocês.

Em seguida, elas serão levadas ao inferno e divididos em igual. – Disse a entidade.

- Quais cidades serão escolhidas? – Questionaram.

- Gotham, Metropolis, Central, Keystone, Gateway City, Coast City, Keystone City, Star City e por ultimo Fawcett City.

Momento atual, depois das duas semanas.

- Então. – Disse Bruce. – Além de que eu ganhei uma aposta. – Disse Bruce.

- Uma viagem. – Disse Bruce.

- Voce quer o dinheiro? – Questionou Phantom Stranger.

Bruce olhou enfurecido.

- É claro que quero. – Disse.

- Eu vou dar meu ano sabático. – Disse Bruce.

Surgiam a sua frente na caverna a montanha de ouro e dinheiro, a sua frente.