Notas importantes: Twilight pertence a Stephanie Mayer. E a história original pertence a Cara Chance.


Capítulo 2

Seu sedan preto luxuoso era lindo por dentro, os assentos eram todos de couro legítimo e o ar condicionado no interior do painel ajudou a diminuir o suor nervoso das palmas das minhas mãos. Afundo meu pequeno corpo no couro macio do assento, querendo desaparecer, enquanto ele dirige através da cidade de Chicago.

O Sr. Cullen não tinha dito uma palavra desde que deixamos a minha casa. Meu pai me garantiu que esta situação seria temporária, mas as lágrimas ainda escaparam de mim quando nos despedimos. E se ele estivesse errado? Não quero pensar nas consequências que me ocorrerão se meu pai não conseguir pagar a dívida.

"Você está com fome?", Pergunta.

Eu balanço a cabeça, não querendo conversar com ele. Era um pequeno desafio, inconsequente, mas ele tinha tomado toda a minha liberdade. Não iria dar-lhe mais qualquer coisa de bom grado.

"Você terá que falar comigo alguma hora, boneca." O silêncio se estende entre nós enquanto ele dirige rápido pelas próximas ruas vazias.

Depois de uma hora da minha mente pensar em todas as terríveis coisas que me aguardavam, finalmente falei "O que você planeja fazer comigo? "

Seus olhos encontraram os meus. Parado em um semáforo, o vermelho dele iluminou o seu rosto o fazendo parecer como o próprio diabo encarnado. Ele me lança um sorriso malicioso. "Você é minha agora. Farei o que quiser contigo, baby. "

Medo e repugnância envolvem-se em torno de mim. "Eu não sou uma prostituta."

Ele ri baixinho ante minha declaração, acelerando o carro quando o sinal verde do semáforo abre. "Porra, pareço o tipo de homem que fode prostitutas? "

Olho para ele. Com seu terno preto caro, abotoaduras sofisticadas, e relógio Rolex prata aparecendo por fora do seu punho, considero todos os tipos de homem no qual seu perfil se encaixaria. "Sim" eu digo baixo.

Ele ri novamente e o som rico envia arrepios viajando sobre a minha pele. Virando a cabeça para olhar pela janela, me pergunto para onde ele estaria me levando.

Vejo uma estrada escura ladeada por árvores gigantes, e tenho uma misteriosa sensação de que algo ruim estaria para vir. O local lembrou-me dos filmes de terror, quando o assassino entra em uma estrada deserta e inabitável para assassinar a garota estúpida que não tem ideia de que morrera. Exceto, que a garota estúpida, neste caso, sou eu. E isto não é um filme; e sim a merda da vida real.

Raiva borbulha dentro de mim quando penso sobre como meu pai teve a coragem de me colocar nesta situação. A única esperança na qual poderia agarrar-me era no fato de que o Sr. Cullen era um homem de negócios e queria o seu dinheiro. Felizmente, meu pai irá encontrar uma maneira de comprar-me de volta. Rio para mim mesma. Comprar-me de volta. Como se eu fosse um objeto.

Mas que merda, nesse momento realmente sou isso.

Ele para o carro ao longo do caminho e se vira para mim. "Eu nunca comprei ninguém antes na minha vida."

"Até hoje à noite", digo com os dentes cerrados.

"Sim, você está correta. Até esta noite. "

Cruzo os braços enquanto ele liga novamente o carro e continua a dirigir abaixo da estrada. Quando ele entra em uma curva na estrada, uma bela mansão entra no meu campo de visão. Eu não pude conter o 'uau' que escapou dos meus lábios.

A deslumbrante casa de pedra tem vários andares, e vários hectares de terra cobrem o terreno. As luzes provenientes das numerosas janelas iluminam o impecável gramado do deslumbrante jardim da frente.

De algumas janelas abertas consigo ver alguns quartos com obras de arte que revestem as paredes. Ele estaciona e antes de sair do carro, examino tudo ao meu redor. Talvez eu pudesse escapar. Mas era duvidoso. Mesmo se encontrasse uma maneira, eu não saberia para onde ir. Não tinha visto nenhuma outra casa em milhas.

Esta propriedade era completamente isolada.

Ele sai, contorna o carro e abre a porta do meu lado, oferecendo-me sua mão. Ignoro-o e saio do carro.

Sr. Cullen vai até o banco de trás para pegar a minha mochila quando passo meus braços em volta dos meus ombros tentando me esquentar do ar frio da noite.

"Siga-me, Anjo."

Eu já tinha sido chamada de anjo por meus amigos e familiares por anos, mas algo sobre a forma como ele disse a palavra fez soar sujo. Como uma promessa de algo sexual.

Ele abre a porta da mansão para mim, e passo por ele. Quando a porta de madeira se fecha, a imponência do interior me deixa ofegante. Mas nem a beleza e sofisticação da casa pôde acalmar o nervosismo que corre por minhas veias.

Eu estou aqui, na casa de um estranho. Basicamente, seria sua escrava pelas próximas semanas? Ou pior ainda, uma escrava sexual?

Empurro os pensamentos perturbadores longe enquanto ele me leva por um corredor escuro. "Você vai ficar lá em cima. Tenho vários quartos de hóspedes."

Meu medo se acalma um pouco sabendo que não iria ficar em seu quarto. "O que eu vou fazer enquanto estiver aqui? "

Ele para de caminhar e vira-se para mim, seus olhos correm sobre cada polegada do meu corpo. Minha blusa é grande, mas de repente me sinto demasiado consciente dos meus seios fartos marcando o tecido. Seu olhar me deixa nervosa, e passo meus dedos no algodão das minhas calças de yoga.

"Eu ainda não decidi, Anjo."

Meus olhos se arregalaram enquanto tento pensar em todas as possibilidades de coisas que ele poderia querer que eu fizesse.

Ele sobe uma enorme escada de madeira e me leva para o andar de cima da enorme casa. Meus olhos tentam absorver tudo de uma vez. Há quadros pendurados nas paredes. Algumas obras de arte famosas das quais não consigo lembrar os nomes. Sua casa me lembrou um museu. Onde eu não poderia tocar em nada. Deus me livre de quebrar alguma dessas coisas valiosas e o valor da mesma ser adicionado à dívida.

Eu o sigo até uma porta branca no final do interminável corredor. Quando ele abre e me leva para o quarto, meu queixo cai. O cômodo era enorme e extremamente luxuoso.

Uma cama king-size com travesseiros empilhados de todas as formas e tamanhos sobre os lençóis de cetim, estava no centro do ambiente. As portas francesas que levavam para uma varanda estavam abertas, as cortinas marfim das janelas balançavam contra a brisa do vento. Pinturas coloridas adornavam as paredes brancas. O quarto era iluminado e alegre.

"Espero que esteja do seu agrado."

Do meu agrado? Eu estava sendo mantida como prisioneira, e de repente ele se importava acerca se eu gostaria ou não do que quer que fosse?

"Bem, prefiro o meu quarto na minha própria casa." Eu me movo para a cama enquanto ele me observa.

"Porra, anjo, não teste a minha paciência."

Viro-me e nossos olhos se encontram. Seu olhar duro e dominante se mantém preso aos meus. Eu quebro o contato com seus olhos primeiro e olho para o grande closet no extremo oposto do cômodo. Deixo minha bolsa no chão e olho para os meus tênis.

"Sei que é tarde. Vou deixá-la descansar. "

"Como quiser."

Ele caminha ainda mais perto de mim. O silêncio entre nós é ensurdecedor e estou a poucas polegadas de distância dele. "Vá para cama ", ele comanda. O cheiro da sua deliciosa colônia permeia o ar, e queria tomar uma respiração profunda para apreciá-la um pouco mais. Tinha um cheiro amadeirado e viril de homem. Uma chama de luxúria indesejada se inflama dentro de mim, e tento empurrar o sentimento a distância, apagá-lo.

Este homem não era confiável. Ele é como um lobo e eu sou sua presa.

Eu balanço a cabeça e me afasto.

Quando ele finalmente saiu do quarto, eu caio contra o colchão macio da cama king size. Um sono agitado me toma assim que me aconchego embaixo das cobertas.

Na manhã seguinte, acordo devido à luz do sol fluindo no quarto. Levei um momento para recordar onde estava. Então, lembrei-me da minha situação. Fiquei preocupada por um momento sobre o que aconteceria comigo, e o fato de que esqueci meu telefone celular em casa. Merda, não queria sair da cama. Ela é tão confortável e luxuosa. A odiava pelo que representava e ainda assim secretamente a amava pela maciez do colchão. Olhando para o relógio antigo pendurado na parede, noto que já eram onze horas da manhã.

Deixando escapar um suspiro, relutantemente me levanto do colchão e agarro minha mochila. Depois de tomar um banho e vestir um jeans skinny escuro e um suéter rosa de grandes dimensões, decido sair do quarto.

Desço nas pontas dos pés as escadas e tento encontrar a cozinha depois que o meu estômago ronca. Virando a esquina, meus olhos se arregalam quando vejo o Sr. Cullen na cozinha, cozinhando algo.

Ele nota minha presença e olha por cima do ombro para mim. "Você está com fome, Anjo?" A forma como ele disse meu nome, rouco e baixo, fez minha cabeça girar.

"Sim, um pouco."

Ele termina de cozinhar e aponta para uma pequena mesa de madeira, banhada pela luz do sol, à esquerda. Sento-me na cadeira e ele coloca um prato de ovos e bacon para mim sobre a mesa. Meu estômago ronca de novo. Quando o Sr. Cullen senta ao meu lado me sinto nervosa e só consigo empurrar os meus ovos mexidos em torno do prato com o meu garfo.

"Coma, Anjo." Sua voz ordena dura enquanto seus olhos não deixam os meus.

"Tudo bem." Espeto um pedaço de bacon com meu garfo e trago-o aos meus lábios. Merda, ele cozinha maravilhosamente bem. Depois que eu tomei a mordida, solto um gemido de pura apreciação e o Sr. Cullen rosna em sua cadeira ao meu lado. Minha atenção se volta para ele. Tinha imaginado o som?

Ele parou de mastigar e está com os olhos fechados. Com ansiedade espero por ele para abri-los. Quando seus olhos se abrem, o calor que vejo aquece meu interior. "Tome outra mordida, Anjo."

Obedeço e ele tem a mesma reação de antes. Quando eu engulo, seus olhos se abrem e ele inclina-se mais para perto de mim. "Porra, você é deliciosa o suficiente para comer inteira", ele diz contra meu ouvido.

Minha coluna endireitou-se na cadeira enquanto tentava não deixar que suas palavras me afetassem. Ele retoma sua posição original e volta a comer sua refeição como se o momento anterior nunca tivesse acontecido.

"O que você gostaria de fazer?"

Coloco meu garfo para baixo, agarro um guardanapo de linho branco e pressiono-o em meus lábios, e então o encaro por um momento. "Voltar para a minha casa.".

Ele ri por um segundo rápido. "Fora de questão. Mais alguma coisa? "

Penso sobre isso e, em seguida, digo a única coisa que gosto de fazer. "Posso ler?"

Ele me estuda um momento como se o meu pedido o tivesse surpreendido. "Eu tenho uma vasta biblioteca, acho que irá adorar."

Depois do almoço, ele me deu um tour pela casa e conheci alguns dos funcionários que trabalhavam lá durante o dia. Ele me apresentou como uma amiga da família. Ninguém questionara o fato, eles não se importavam. O Sr. Cullen fez com que eu mantivesse minha boca fechada sobre o fato de que sou uma prisioneira. Basicamente, ele me ameaçou que se lhe desobedecesse, eu seria punida. Mais tarde, ele me levou para a parte externa da mansão. Ele me acompanhou até um estábulo cheio de lindos cavalos. Um cavalo cinzento bonito espiou por sobre o primeiro portão de metal..

"Essa é Rosebud", ele disse, parando para acariciar o longo nariz do animal.

"Porque Rosebud? ", Perguntei. O nome parecia demasiado suave para a égua inquieta atrás do portão.

"Porque ela é linda, mas espinhosa como um espinho de rosas '' Ele virou-se para mim. "Como você ".

Minha respiração ficou presa. Seus olhos varreram para baixo do meu corpo.

"Você também seria se alguém tivesse te sequestrado", digo irritada e Rosebud relincha do seu celeiro.

Seus olhos se estreitaram e ele se aproximou, chegando por cima do meu ombro. "Essa sua boca irá colocá-la em apuros, Anjo. " Meus olhos se arregalam quando vejo o chicote de couro curto que ele tinha em suas mãos." Porra, acho que você precisa de um pouco de disciplina"

"Talvez você precise parar de tomar meninas como forma de pagamento. Há uma coisa chamada banco. "

Ele corre a ponta dos seus dedos sobre o vale dos meus seios. Meus mamilos endurecem ante o leve toque. "Talvez você precise ser domada." O ar ao nosso redor crepita com tensão, e tento ignorar o fato de que meu corpo estava reagindo à maneira como seus olhos estavam demorando em meus seios. Ele muda os dedos para baixo do meu estômago e entre as minhas pernas. Engulo em seco enquanto ele acaricia suavemente contra minha buceta.

"Talvez uma lição de obediência." Ele para o movimento e pressiona sua ereção enorme sobre o meu clitóris coberto pela roupa. Meu coração bate furioso contra o meu peito e sufoco um gemido. Seus lábios estavam tão perto. Eu lambo os meus enquanto ele esfrega seu pau contra mim. Depois de repente ele se afasta. "O passeio acabou, vamos." Ele vira-se abruptamente e sai.

Eu respiro fundo e sigo atrás dele. O que diabos aconteceu? Minha calcinha estava úmida.

Quando chegamos a casa, ele me leva até a sua biblioteca. Era enorme, com estantes que cobriam boa parte da parede. Todas cheias de livros. Ele me entregou um livro antes de sair, e quando olhei para o título, eu ri alto. A Bela e a Fera. Muito apropriado. Sentei-me em uma grande cadeira estofada e passei o resto da tarde lendo o livro selecionado por ele. Quando o sol se pôs, fechei o livro e fui para o meu quarto. Uma nota sobre um papel jazia sob o meu travesseiro juntamente com uma rosa vermelha.

Jante comigo, Anjo.

Peguei minha mochila e desempacotei minhas roupas. Eu não tinha ideia se havia uma regra de vestuário para se jantar nesta mansão, então escolhi uma saia branca e uma blusa sem mangas rosa. Depois que tomo um banho, me visto e faço o meu cabelo. Por que eu estava tentando ficar bonita para o meu captor eu não conseguia entender, mas eu queria. Queria ter certeza de que não estaria mal vestida.

Quando faço o meu caminho lá para baixo, borboletas se agitam ao longo do meu sistema. Ele estava na parte inferior da escada. Um terno preto agarrava-se ao seu corpo perfeitamente esculpido. Merda, ele era tão lindo e me fez desejá-lo, ansiei por ter um pouco do seu gosto como um gole de água que queria engolir para saciar minha sede.

Tomei uma respiração profunda.

Quando cheguei até o último degrau, ele colocou a mão na parte inferior das minhas costas me guiando para a sala de jantar.

"Você está linda", ele murmurou.

Corei. Seu elogio me tirou do meu modo defensivo. "Obrigada."

Meus nervos estavam sobrecarregados. Por um lado, queria soca-lo por me manter aqui. Por outro lado, queria que ele continuasse olhando para mim como se estivesse louco para me foder ali mesmo. Seu olhar penetrante escuro desceu sobre o meu corpo e parou ao longo dos meus seios. Meus mamilos traidores endureceram sob seu escrutínio.

Ele puxou uma cadeira com encosto alto para eu me sentar, e olhei em torno da luxuosa mesa. A bruxuleante luz da vela sob o castiçal mal iluminava o ambiente. A porcelana branca e talheres de prata brilhavam sob a luz das chamas, e quando me sentei, a mão de Cullen acariciou suavemente a parte de cima do meu ombro.

Eu não estava esperando o prazer que senti ao ter o toque da sua pele na minha. Quase pedi para ele fazê-lo novamente. Mordi meu lábio forte. A tensão entre nós era palpável. Tomo um gole de vinho para acalmar meus nervos, e um homem vestido com um terno preto e branco recém passado, entra na sala de jantar. Ele estava carregando uma bandeja de prata, e me senti deslocada. Nunca havia sido servida assim na minha casa. O empregado coloca a bandeja na minha frente e levanta a tampa.

Beef Wellington e purê de batatas estão sobre a porcelana.

Sr. Cullen sorriu. "Desfrute do jantar, Anjo."

Cheirava delicioso, só que o medo que nutria por dentro, venceu a fome que sentia. Antes de tomar uma mordida, pergunto, "Sr. Cullen, o que acontecerá comigo se o meu pai não te pagar? " suas sobrancelhas arquearam. Então, ele toma um gole do seu uísque e me dá um sorriso malicioso.

"Nada que você precise se preocupar agora, minha querida. "

Eu odiava ser chamada de querida, me fez lembrar do meu pai. "Por favor, não me chame assim."

Peguei o garfo e comecei a comer. "De minha querida?"

"Sim, eu odeio."

"Como quer que eu te chame? Anjo? Baby? Preciosa? "

"Preciosa não, me lembra de O Senhor dos Anéis".

Ele sorri. "Eu nunca vi isso."

Ele não parece o tipo de homem que assiste a esse tipo de filme. Será que ele sabia como se divertir? Talvez comprar meninas inocentes fosse divertido para ele.

"O que você faz para se divertir?"

Mordo minha comida, e gemo fracamente ante o delicioso sabor que explode nas minhas papilas gustativas.

"Um monte de coisas." Ele se inclina para trás em sua cadeira, tomando um pequeno gole do seu uísque que jazia no copo de cristal.

"Mas, o meu favorito é fazer as mulheres gemerem, assim como você está fazendo agora."

Não duvido que ele possa fazer isso. "Então, você é um chefe?" Ele sorri e pisca malicioso.

"Não, não sou um chefe. Tem outras maneiras de fazer as mulheres gemerem anjo ".

"Oh," foi tudo o que pude dizer. Minhas entranhas formigavam e seus olhos encontraram os meus novamente. A mesa de jantar era enorme, e ele estava a uns bons cinco pés de distância, mas a maneira como me encarou, com fogo escaldante em seus olhos, me fez sentir como se ele estivesse bem em cima de mim.

Eu nunca tinha experimentado nada parecido.

"Deixo-te nervosa, Anjo?" Sua voz era baixa, mas carregada de luxúria, e eu senti como se ele tivesse sussurrado as palavras no meu ouvido.

Minhas mãos tremiam enquanto levantava meu garfo para os meus lábios. "Não", eu menti, antes de dar outra mordida. Mais uma vez, eu gemi. Merda, o que será que eles colocaram na comida?

Deixei o garfo cair ao vê-lo, observando-me demasiado atento.

"Porra, ser você continuar gemendo assim, este jantar terminara antes do programado. "

Não sabia o que ele queria dizer com aquelas palavras, então me mantive calada. Comemos em silêncio suave enquanto uma música clássica tocava ao fundo. Quando o jantar acabou, eu me levantei da minha cadeira para ir para o meu quarto. Assim que comecei a me afastar, senti sua mão na parte inferior das minhas costas.

"Eu quero lhe mostrar uma coisa."


Promessa é dívida, eis aí o segundo capítulo e antes do que vocês esperavam!

Espero que vocês gostem!

Segunda-feira eu volto com o próximo capítulo.

Att. Perfect Cullen