Notas importantes: Twilight pertence a Stephanie Mayer. E a história original pertence a Cara Chance.


Capítulo 3

Ele me levou pela porta dos fundos de sua mansão, nunca tirando a mão da parte inferior das minhas costas. Assim que eu pisei fora, as luzes cintilaram. A visão diante dos meus olhos era deslumbrante. Como um conto de fadas. Luzes brancas e deslumbrantes pendiam em guirlandas altas nas copas das árvores. Um belo jardim meticulosamente planejado como aqueles que se viam em filmes.

"Isso é lindo", eu disse enquanto ele deixava cair a mão do meu corpo.

"Você me perguntou o que eu gostava de fazer, bem, é isso."

"Você é um paisagista?" Meus olhos se arregalaram, e ele riu ao meu lado.

"Não, definitivamente não. Mas, eu gosto de passar um tempo aqui. "

"Fazendo o que?"

Caminhamos lado a lado mais adiante no caminho, parando em uma pequena mesa com cadeiras de ferro maciço.

"Sente-se" ele instruiu, puxando uma cadeira para que eu me sentasse.

"Então, o que você faz aqui?" Eu perguntei depois que ele se sentou no assento em frente a mim. Ele esticou suas longas pernas, cruzando os tornozelos.

"Principalmente, negócios. Durante a noite, fica lindo".

Ele olhou para os arbustos cheios de flores, parecendo mais relaxado, então eu tentei mais uma vez obter mais alguma informação. "O que você faz?" Eu ainda não sabia o que ele ou meu pai faziam, mas sabia que não envolviam flores.

"Um pouco disso, um pouco daquilo." Ele olhou para mim. "Agora, e você? O que gosta de fazer além de ler? "

Okay, certo. Como se eu fosse deixá-lo entrar em terreno pessoal. Mesmo sendo sexy como o inferno, ele ainda estava me mantendo aqui contra a minha vontade. Amigos não era algo que nos tornaríamos.

"Oh, você sabe, um pouco disso, um pouco daquilo", eu respondi. Sua sobrancelha se arqueou e um sorriso surgiu em seu rosto quente como o pecado.

Ele me estudou antes de desviar o olhar para ver todas as várias roseiras que jaziam no jardim. Quando ele sorria, era fácil esquecer-me do porque eu estava aqui. "Feche seus olhos."

Eu fiz o que ele pediu, e o ouvi ficar de pé. Seus passos se apagaram na noite e depois ficaram mais altos enquanto ele se aproximava. Ele ficou atrás de mim, sua respiração áspera contra o ar tranquilo que nos rodeava.

"A grande coisa sobre rosas são suas pétalas macias."

Senti o toque de veludo de uma rosa tocar a parte superior do meu ombro. Sua mão passou por minhas costas, acariciando a minha pele. Ele continuou correndo a rosa ao longo da minha nuca enquanto sua voz ficou baixa "Elas podem fazer uma mulher se sentir excitada enquanto as pétalas a tocam por toda parte."

Arrepios surgem ao longo do meu braço e na parte de trás do meu pescoço, e ele continua a me acariciar com a rosa. Ele abaixa a cabeça, e sua boca estava a centímetros da minha orelha. "Você se sente excitada, Anjo?"

Assenti com a cabeça, levada por suas palavras. As pétalas da rosa que escovam ao longo da minha pele, faziam-me sentir quente, e eu não queria que ele parasse.

"Mas, elas também podem espinhar." Ele picou minha pele com um espinho da haste, e meu corpo reagiu com um salto. Meus olhos se abriram quando suas mãos esfregaram para longe a dor aguda.

"Ow", eu disse.

Ele continuou arrastando as suaves pétalas ao longo da minha pele, acalmando o local outrora espinhado. "Ah, mas um pouco de dor na medida certa pode ser muito agradável. Você não concorda?"

Mais uma vez, me vi tomada por sensações e não consegui responder-lhe. Eu acenei com a cabeça, e ele tomou uma respiração profunda.

"Você gosta de misturar prazer e dor, Anjo?"

Eu virei a cabeça para que nossos olhos se encontrassem. Seus olhos escuros brilhavam com algo feroz. Estavam mais escuros do que já vira antes. "Eu… hum ... o que você quer dizer?"

"Sexo, Bella. Quero dizer no sexo."

"Oh." Eu só tinha estado com um cara antes. Alguém da faculdade e na ocasião não tínhamos nos aventurado a nada além de uma posição de missionário. "Eu não sei dizer."

"Você é virgem?" Ele ficou parado atrás de mim com a rosa na mão. Já não mais tocava a minha pele, mas merda eu queria. Queria muito que ele voltasse a me tocar.

"Não, mas, eu só estive com uma pessoa antes."

"Você será a minha morte, Anjo."

"Sr. Cullen..." Eu comecei.

"Edward, me chame de Edward".

"Edward, o que acontecerá comigo se meu pai não te pagar?"

"Você se tornará minha. Seu pai me deve muito dinheiro e se ele não puder pagar, você será seu pagamento".

"Isso é ilegal".

Ele soltou uma risada sinistra e depois parou de repente. "Porra, você acha que me importo?" Sua voz estava fria, e eu estava com medo.

Ele deixou a rosa cair na mesa, seus músculos se esticando contra o tecido de sua camisa de botão, e caminhou até um arbusto cheio de flores azuladas. Ele a arrancou.

"Você sabe que flor é esta?" Ele perguntou enquanto se sentava de volta na cadeira próxima.

Olhei para ele e balancei a cabeça.

"Chama-se Clitoria, nomeada por sua semelhança com uma determinada parte da anatomia feminina".

Olhei para a flor e notei que se parecia exatamente com uma vagina. Minhas bochechas se aqueceram e eu me virei.

"Veja, esta parte aqui", ele tocou o botão da flor, "se parece com o clitóris de uma mulher."

Minhas bochechas ficaram mais quentes enquanto eu o observava acariciar a flor. O gesto era demasiado provocativo e sexual, e tentei olhar para qualquer outra coisa, menos para ele. Ele puxou o longo nó, esfregando-o entre os dedos. Nossos olhos se encontraram, e eu cruzei minhas pernas.

"Esta parte da flor assemelha-se aos lábios da buceta." Seu dedo médio correu ao longo da fenda enquanto seu polegar continuava a esfregar a pequena pétala perto do topo.

Lambi meus lábios enquanto ele continuava a tocar a flor e fantasiei tê-lo fazendo a mesma coisa comigo. Eu empurrei minhas coxas mais juntas, tentando aliviar a profunda tensão que se formava dentro da minha buceta.

Ele trouxe a flor ao seu nariz e deu uma longa cheirada. "Cheira tão doce. Quer sentir, Anjo?"

"Simm" eu disse, completamente sob seu feitiço.

Ele sorriu e me entregou a flor.

Eu trouxe-a para o meu nariz, e quando senti seu cheiro doce, ele rosnou um gemido profundo, baixo. Minha calcinha estava molhada, e eu queria desesperadamente que ele me tocasse como tinha feito com a flor. Entreguei a flor de volta para ele. Seus olhos nunca deixaram os meus enquanto ele trazia a flor ao nariz mais uma vez, afundando-o mais fundo nas pétalas.

Minha boca se abriu, incapaz de formar palavras e meu coração acelerou.

"Está tarde pequena. Vá para a cama " ele disse, colocando a flor na mesa entre nós e saindo sem olhar para trás.

Deitada há horas na cama, o sono não vinha, não importava o quão duro tenha tentado. As palavras de Edward não paravam de se repetir na minha cabeça. Eu seria dele.

Eu fiquei pensando sobre a flor e a maneira como ele a tocou entre seus dedos.

Adormeci com essa visão atormentando minha mente. Em algum lugar no meio da noite, eu acordei. Meu corpo estava em chamas com a luxúria que Edward despertara em mim, e tentei o máximo que pude, apagar os pensamentos da forma como ele me olhara com desejo. Eu não consegui.

A junção entre minhas coxas ansiava por atenção, e pressionei meus dedos contra o meu clitóris enquanto pensava nele. Tocando-me. Beijando-me. Fazendo coisas sujas comigo. Eu gemi suavemente. Mergulhando minha mão para dentro da minha calcinha, coloquei um dedo dentro da minha buceta encharcada.

Contorci-me contra a minha mão, gemendo um pouco mais alto desta vez. Como seria ter seus dedos fortes dentro de mim? Ele infringiria dor aliada ao prazer quando me fodesse?

Esse pensamento fez meus dedos se moverem mais rápidos ao longo da pele molhada da minha buceta enquanto eu me aproximava do meu orgasmo. Meus quadris arquearam e meus gemidos ficaram mais altos. Tentei abrandar os sons que soltava, mas merda...me sentia tão bem fantasiando com as mãos de Edward sobre o meu corpo.

"Edward", seu nome saiu dos meus lábios em um sussurro necessitado.

Meu orgasmo disparou através de mim como um trem de carga, todas as luzes piscando em alta velocidade. Depois de alguns segundos, o prazer começou a se dissipar, e um barulho soou no canto do meu quarto. Meus olhos se arregalaram e eu me sentei. Ante a luz suave e tênue do abajur distante, meus olhos encontraram os dele. Seus olhos estavam assustadoramente intensos.

Ele estava no meu quarto. Vira o que eu acabara de fazer. Diabos, tinha como ficar mais mortificada do que me sentia agora?

"Saia", gritei para sua figura sombria no canto escuro do meu quarto.

Edward não se moveu. Ele ficou ali imóvel, observando-me. Depois de um minuto sólido, ele caminhou até mim. Calculado e controlado como um predador prestes a abater sua presa. Minha respiração ficou superficial e meu coração começou a disparar.

"Anjo," ele falou com a voz rouca.

Eu puxei as cobertas sobre meu queixo quando ele chegou ainda mais perto. Eu não queria responder.

"Anjo?"

"Sim," eu finalmente disse depois de mais um minuto de silêncio.

"Eu posso fazer melhor."

"Fazer o que melhor?" Eu tinha ideia do que ele se referia, mas eu queria esquecer que tal fato tinha acontecido.

"Dar-lhe um orgasmo. Porra, em vez de sussurrar meu nome baby, te faria vir tão duro que estaria gritando e implorando por mais ".

Minha boca se abriu em choque, e mesmo que tivesse acabado de ter um orgasmo, escutar sua voz me tinha quente novamente. Ele era diferente dos garotos que conheci na faculdade. Sua confiança era assustadora e inebriante. Eu não sabia o que fazer ou dizer. Ele se aproximou mais da cama onde eu estava. Eu queria tocá-lo tão mal. Sentir seu corpo duro debaixo das pontas dos meus dedos. Mas, eu me mantive agarrando o lençol ao invés disso.

Ele levantou a mão e acariciou a minha bochecha, depois a desceu e contornou meu lábio inferior. "Pense nisso pequena."

"Saia", eu consegui dizer.

Olhando-me intensamente uma última vez, ele saiu do quarto. E eu soltei um suspiro. Que porra estava acontecendo comigo?


Vamos lá pessoal o que vocês acharam? Quem teria essa força de vontade de depois de uma promessa dessa mandar sair do quarto?

Bom pessoal quero combinar uma coisa com vocês. A partir de hoje os capítulos serão postados em dias fixos. Segundas, Quartas e Sextas.

No mais é isso por hoje, até quarta.

Att. Perfect Cullen