Notas importantes: Twilight pertence a Stephanie Mayer. E a história original pertence a Cara Chance.


Capítulo 4

Nos dias seguintes, Edward manteve distância de mim. Passei a maior parte do tempo no jardim, lendo. Ele passou o tempo em seu escritório com as portas fechadas ou em sua própria academia pessoal. O jantar era sempre tenso. Ele me dava ordens como se eu lhe pertencesse. Não passava de um idiota arrogante. Mas mesmo sabendo disso, à noite, quando deitava a cabeça no travesseiro fofo, não conseguia deixar de sonhar com ele.

Alguns dias depois, minha mente questionava o fato do meu pai ainda não ter me resgatado. Ele estava tentando conseguir o dinheiro?

Sentei-me na biblioteca, sozinha, lendo. Edward entrou, impecavelmente vestido como de costume. Terno de grife e sapatos exclusivos. Meus shorts de brim e blusa com estampa "Keep Calm and Read" (Mantenha a calma e leia), pareciam fora de lugar. Não é como se eu tivesse tido tempo para escolher minuciosamente as roupas antes de ter saído de casa. Sua atitude despreocupada pesava fortemente em sua postura enquanto ele me encarava.

"O quê?" Eu perguntei. "Meu pai entrou em contato com você?"

Ele cruzou os braços, arqueando as sobrancelhas sobre seus olhos diabólicos. "Não."

"Oh," eu disse, afundando de volta na confortável poltrona almofadada alta. Minha esperança de voltar para casa estava começando a desesvanecer.

"Você sempre poderia trabalhar para quitar a dívida dele."

Inclinei minha cabeça para ele. Agora Edward queria que eu desempenhasse o papel de Cinderela e limpasse sua casa? "Como? Fazendo tarefas?"

Ele me deu um meio sorriso quente. "Oh, eu definitivamente tenho algumas tarefas para você fazer, pequena."

O termo carinhoso me pegou desprevenida. Eu coloquei uma mecha de cabelo atrás da orelha enquanto ele se aproximava. A cada passo que ele dava em minha direção, minhas entranhas ardiam. Por que ele tinha que ser tão sexy? Meu cérebro estava entrando em colapso.

Quando ele se aproximou. Seu cheiro flutuou sobre mim, e o inalei como se fosse meu único oxigênio. Era masculino, viril, uma fragrância da qual faz as mulheres excitadas. Ele devia engarrafar seu delicioso aroma e vendê-lo. Foco! o que ele dissera? Ah... que talvez eu pudesse pagar a dívida do meu pai. Enquanto minha mente ainda estava cheia de pensamentos sujos com Edward, percebi que ele estava praticamente em cima de mim.

Ele afrouxou a sua gravata. "Quer pagar a dívida do seu pai?"

"Bem, sim." Ele agarrou a minha mão e me ajudou a sair do meu assento.

Confusa, deixei o livro cair, seguindo-o para fora da biblioteca.

Ele ficou em silêncio enquanto me guiava pela escada de mármore. Meu coração bateu em um ritmo alto e irritante dentro do meu peito. Ele passou pelo meu quarto e continuou até um cômodo com portas duplas imponentes no final do corredor. Ele empurrou-as abertas e me conduziu para dentro. Engoli o nó que se formara na minha garganta enquanto olhava em volta. Móveis de madeira maciça francesa compunham o ambiente. Uma cama king-size estava contra a parede, havia uma grande varanda à esquerda, e uma poltrona de couro no canto.

"O que exatamente quer que eu faça?" Eu perguntei, desconfiada da sua possível resposta. Ele caminhou até o centro do quarto e virou-se para mim, cruzando os braços.

"Eu acho que é hora de reivindicar sua buceta e fazê-la minha, baby."

"O-que..?" Eu não podia acreditar em meus próprios ouvidos. Tal atitude era real? Reivindicar? Eu li sobre essas coisas, mas pensava que acontecia só nos romances. Merda, isso era tão quente e surreal quanto inacreditável.

"Anjo, eu posso fazê-la sentir coisas que nunca pensou ser possível. Coisas que você nunca sentiu antes. "

"Hum ..." Eu estava fodidamente sem palavras. Nem uma palavra ou qualquer coisa vinha à minha mente.

"Venha aqui", ele exigiu. Eu respirei fundo e caminhei lentamente, parando na frente dele.

Ele ergueu a mão, passando-a pelos meus longos cabelos. Enviando arrepios correndo pela minha espinha. Inclinei-me sob seu toque como uma idiota. Curiosidade me manteve imóvel no chão de madeira, enquanto ele puxava minha cabeça para o lado. Seus dentes se afundaram em meu pescoço. E o gemido baixo que ele soltou contra minha pele enviou uma chama ondulante de desejo queimando sobre minha buceta, transformando-a em fogo escaldante.

Tentei focar minha mente em qualquer coisa exceto no sentimento que ele estava evocando dentro de mim. Estava afogando-me na sensação do seu toque, e me agarrei a ele, enquanto ele continuava a sugar faminto a minha pele, me fazendo sentir coisas que desconhecia. Havia uma palavra que tentei lembrar. Uma palavra que ele pronunciou, e não vinha em minha mente. Qual era mesmo a palavra?

Dele. Que se meu pai não lhe pagasse eu seria dele. Como se eu não passasse de um objeto de foda.

Assim que me lembrei disso, afastei-o.

"Pare" eu disse com a voz fraca.

Choque atravessou o belo rosto dele, como se ninguém jamais o tivesse dito para parar antes. Merda, com sua aparência, e os músculos que presumia estarem escondidos debaixo da sua camisa, eu não duvidava que ele jamais ouvira a palavra não de uma mulher.

"Você não quer liquidar a dívida do seu pai?" Sua voz estava controlada, controle era algo que eu havia perdido há muito tempo.

Minha mente estava em guerra: razão x hormônios. Fiquei tentada a deixá-lo me tocar como havia fantasiado em meus sonhos. Mas, apesar de querer muito, sabia que era errado. Ele tocou meu pescoço onde, momentos antes, sua boca tinha estado. Merda, era tão bom. Eu não queria que ele parasse. Deixá-lo me foder não era algo tão ruim, era? Eu tentei racionalizar a necessidade que sentia por ele. O meu desejo de dizer-lhe sim.

Ele abaixou a mão.

"Se entregue a mim, Anjo. Porra, te farei se sentir tão bem". Seus dedos longos apertaram meus mamilos através da minha blusa, e prendi a respiração. Minha cabeça caiu para trás, meus olhos se fechando, desejando-o ainda mais.

"Sim." Eu não percebi que tinha concordado até que seu polegar esfregou mais duro meu mamilo, pressionando-o contra o tecido da minha roupa.

"Boa menina".

Meus olhos abriram e vi sua mão continuar a brincar com meus seios. Espremendo meu mamilo. Sentia-me tão pequena em suas mãos grandes e ásperas. Foda-se as consequências. Seria dele para pagar a dívida do meu pai. E estava feliz com isso. Doida pra ser dele. Necessitada para tê-lo. Ele deixou cair a mão do meu corpo e se moveu para a poltrona. Observando-o desabotoar alguns botões da sua camisa cara, eu fiquei parada antes de me aproximar.

"Anjo, quero que você dance pra mim."

Meu corpo congelou. Dançar?

"Não há música tocando."

Ele pegou um controle remoto da mesa ao lado da cadeira e poucos segundos depois uma música suave e sexy começou a tocar. "Agora, dance para mim."

Balancei meus quadris de um lado para o outro. Eu não estava muito certa do que exatamente ele tinha em mente. Minha melhor amiga, Rose, e eu frequentávamos clubes de dança durante meu breve tempo na faculdade. Eu sei dançar, mas ainda assim me sentia estranha. Eu levantei ambos os braços acima da minha cabeça enquanto me movia ao ritmo da canção. Fechei meus olhos e imaginei-me no clube com Rose. Parecia tão real, imaginei-me entre a mistura de alunos suados da faculdade girando o meu quadril ao ritmo da música do clube.

Quase esqueci onde estava até que senti uma mão em volta da minha cintura. Eu não abri meus olhos. Ele me puxou contra seu corpo duro. Edward por ser mais alto do que eu, me dominou com seu tamanho. Nós nos movemos juntos enquanto suas mãos caíram mais abaixo em minhas costas. Pude sentir sua impressionante ereção contra meu estômago, se esfregando indecorosamente contra mim. Merda, ele era enorme em todos os sentidos.

Ele abaixou a cabeça, inclinando-se perto do meu ouvido. "Você é linda demais, Anjo."

Ondas de prazer se arrastaram ao longo do meu corpo. Meu pulso pulsava forte sob minha pele aquecida. "Obrigado", eu sussurrei.

Sua mão levantou meu queixo para encontrar seus olhos. "Você está pronta para pagar a dívida do seu pai agora?"

Engoli em seco. Minha boca ficou seca enquanto minhas mãos tremiam. "Eu acho que sim."

"Serei gentil", ele aproximou sua boca da minha, "no início."

Sua boca devorou a minha. Deus, ele tinha um gosto tão bom. Sua língua tomou posse da minha boca, procurando algo que só eu poderia lhe dar. Meu couro cabeludo formigava quando suas mãos mergulharam em meu cabelo. Seus dedos agarraram, apertando os fios. Qualquer grama de reserva que poderia ter escorregou para longe, ante a sua exploração erótica da minha boca, gemi contra seus lábios, ansiosa por mais. Ele me fez dar um passo para trás em direção à sua enorme cama, e não conseguia acreditar que isso realmente estava acontecendo. Minha falta de experiência de repente pesou muito em minha mente. Eu quebrei seu beijo delicioso.

"Edward, não tenho certeza do que fazer."

"Shhh...pequena... te mostrarei exatamente o que quero de ti."

Ele me empurrou para a cama. Minha respiração ficou presa enquanto seu rosto brilhava sob o luar. Ele era tão quente. Um músculo ficou tenso em sua mandíbula enquanto ele desabotoava os poucos botões restantes da sua camisa. Tão logo o material branco caiu de seu corpo, minha respiração acelerou. Eu sabia que ele era musculoso porque malhava todos os dias, mas eu não estava esperando ver todas as tatuagens que cobriam seu peito e braços. Era difícil encontrar uma área não coberta por tatuagens hots. Meus olhos não puderam tomar tudo de uma vez. Ele moveu sua mão, desabotoando sua calça e deixando-a se juntar a sua camisa no chão. Seu pênis grande enchia cada centímetro da sua cueca preta boxer. Ele tirou a cueca e empurrou seu pau contra sua mão, enquanto me olhava com fome.

Engoli em seco. Meus olhos observavam seus movimentos. Ele estava se masturbando lenta e deliberadamente para me deixar mais excitada do que já estava. Meus olhos se arregalaram ao ver seu tamanho. Enorme e grosso. Fiquei assustada e querendo saber se caberia em mim. Tentei engolir novamente, mas minha boca estava seca. Ele pegou seu pau enquanto seus olhos estavam grudados nos meus, lambi os lábios, e deitei lá insegura sobre o que fazer.

"Venha aqui", ele disse entre os dentes apertados.

Fiquei de pé perto da cama. Ele apontou para o chão, e eu soube o que ele queria. "De joelhos."

Ajoelhei-me diante dele. Eu nunca tinha feito isso antes. Nunca chupei o pau de um homem.

Ele notou minha hesitação e sorriu, assustadoramente sexy. Meu coração bateu em um ritmo instável. O quarto estava quieto e eu tinha certeza de que ele podia ouvir o sangue bombeando rápido através das minhas veias. Ele levantou meu queixo com os dedos. "Olhos em mim, Anjo." Ele trouxe a ponta do seu pau e esfregou-a ao longo da minha bochecha, o pré sêmen aderindo a minha pele ruborizada.

Ele voltou a passar seu pau enorme sobre meus lábios. "Chupe-me."

Eu lambi meus lábios e então trouxe seu eixo completo dentro da minha boca. Senti o gosto almíscar do seu eixo e gostei do sabor. Chupei a ponta, depois corri os lábios sobre o seu comprimento...Eu poderia fazer isso. Ele gemeu e isso aumentou minha confiança. Eu levei-o mais profundo em minha boca, circulando minha mão ao redor de suas bolas no processo.

Eu queria agradá-lo. Ouvi-lo gemer novamente. Era minha única missão naquele momento.

"Porra, assim, Anjo." Sua voz estava rouca quando ele olhou para mim. "Você é tão fodidamente gostosa."

Olhando para ele brevemente, continuei a chupa-lo com um ritmo mais forte. Ele colocou as mãos em punho no meu cabelo, guiando as estocadas. Seus olhos se fecharam, e ele gemeu alto.

Meu peito apertou. Um anseio profundo tomou conta de mim. Merda, percebi que queria muito mais com ele, e o pensamento aterrorizou a merda fora de mim enquanto ele fodia a minha boca. "Essa boca agora é minha baby."

Seu pênis pulsava bombeado e arrastando-se dentro da minha boca. Umidade revestia minha calcinha, e tive vontade de empurrar os meus dedos em minha buceta para aliviar um pouco do meu tesão.

"Leve meu pau mais fundo na sua garganta... Porra, anjo você será minha morte." ele murmurou enquanto levava seu pau mais fundo quanto conseguia. Gemi de protesto quando ele me afastou do seu eixo.

"Vá para a cama", instruiu ele.

Ele arrancou minha roupa antes que eu estivesse situada na cama. Ele pegou um preservativo e colocou em seu grande comprimento. Seus olhos encontraram os meus e por um segundo ele me agraciou com seu meio sorriso quente que fez parecer que isso era real. Uma fenda na sua fachada dura. Eu gemi quando seu pau abriu caminho na minha pequena abertura. Edward foi lento no início, esticando-me ao máximo. Nossos olhos colidiram juntos enquanto ele permaneceu em cima de mim com minhas pernas enroladas em torno da sua cintura.

"Porra, sua doce buceta é tão apertada." Ele empurrou mais forte e fechei meus olhos para desfrutar da sensação. A sensação do seu pau dentro de mim, me fez sentir completa, enquanto ele estocou em um ritmo feroz. Me fodendo cada vez mais forte, os impulsos indo mais profundamente em minha vagina. Eu gemia cada vez mais alto, meu orgasmo estava próximo, e queria manter seu corpo tatuado em cima do meu a noite toda.

"Edward...Não pare" eu gritei desesperada.

Não podia acreditar que tudo isso estava realmente acontecendo. Seu corpo pulsava enquanto ele mantinha seus olhos colados nos meus. Alcançando seus dedos entre minhas pernas, ele esfregou meu clitóris. Senti meu corpo convulsionar enquanto minha buceta apertava ao redor do seu pênis...Edward gemeu, se inclinou contra meu corpo e chupou meus seios...a sensação da sua língua me fez sucumbir a um prazer intenso que se apoderou de cada grama do meu corpo. Ele arremeteu seu pau mais algumas estocadas selvagens em meu interior, antes de se deixar levar pelo seu próprio orgasmo.


E aí o tem alguém viva aí? Ou pelo menos com a calcinha inteira...kkkkkkk

Isso é só o começo, então preparem as calcinhas...rsrsrsrs

No mais é só isso por hoje, até sexta.

Att. Perfect Cullen