Oi pessoal. Agradeço os comentários. Sei que o português limita o acesso da maioria, mas eu mesma acompanho muita fanfic em inglês usando o bom e útil Google Translator do navegador Google Chrome.

House e suas brincadeiras... Não quero ofender ninguém com esse capítulo, é que isso é tão 'mente de House', não vejo o personagem de House como um ser homofóbico, ele só quer mesmo encher todo mundo... Levem na esportiva e se tiverem que culpar alguém, culpem minha musa aqui: House x Wilson. Foi escrito com todo o carinho. ;)

O capítulo, como sempre, contém temas, linguagem e conteúdo adulto.


Capítulo 6 – Pescoço de frango

Pela manhã House acordou e percebeu que estava de conchinha com Cuddy, ele amava isso, sentir seu cheiro, seu calor, estar tão próximo e intimo logo cedo. Ele amava o fato de ela ser a primeira pessoa que ele via pela manhã, o primeiro aroma que sentia, o primeiro gosto que provava. Os lençóis macios sobre o corpo nu de ambos, aliás esse era outro fato que House amava: o cheiro da casa dela. Cuddy fazia questão de que tudo estivesse extremamente limpo e cheiroso, os lençóis de fios egípcios impregnado do perfume do amaciante. House começou a beijar o pescoço de Cuddy preguiçosamente, ela ainda dormindo gemia "Amor, já acordou?", outra coisa que House amava era o fato de Cuddy o chamar de 'amor' e 'baby' muitas vezes quando estava sonolenta ou distraída, ele sabia que ela fazia isso inconscientemente, e isso o agradava ainda mais.

House ignorou e intensificou os beijos, depois de alguns minutos Cuddy despertou e se virou na cama para ficar de frente com House. Ela sorriu para ele e o parou quando ele se inclinou para beijá-la na boca. "Eu nem escovei os dentes ainda", alertou ela. "Cuddy, você tem um gosto bom em qualquer situação", respondeu House. Cuddy sorriu e concedeu o beijo. O que começou com beijos doces e suaves, se intensificou e passou para beijos quentes e apaixonados. Cuddy lambeu o pescoço de House, "você tem gosto de sexo, do nosso sexo. Eu amo isso", disse Cuddy entre gemidos e sussuros. House inclinou seu corpo sobre o de Cuddy e a deitou na cama de costas subindo em cima dela e prendendo seus dois braços sobre sua cabeça, os olhos de ambos estava escuro de luxuria, ambos se olharam por alguns segundos com desejo ardente e então House começou a se inclinar e a beijar, lamber, morder o pescoço de Cuddy. Ela gemia totalmente alheia ao tempo, a realidade, tudo o que importava naquele momento estava naquela cama com ela.

House levou os lábios até os mamilos de Cuddy, sugando, lambendo, mordiscando, isso estava deixando Cuddy louca e cada vez mais pronta para a ocasião principal. "House, você me deixa louca, estou muito molhada para você". House continuou seu caminho para baixo, circulando o umbigo de Cuddy com sua língua, "E eu estou tão duro por você que chega até a doer", respondeu ele.

Eles gostavam de falar sujo as vezes, o sexo deles era como a relação deles: as vezes terno, suave, carinhoso, outras vezes quente, desenfreado, apaixonado.

House chegou a vulva de Cuddy e começou seu show, Cuddy amava sexo oral com ele, ela já tinha tido outras experiências com parceiros diferentes e com alguns era uma tragédia, com outros ela até encontrou prazer, mas ninguém tinha a língua e habilidade de Gregory House. Isso ela aprendeu em Michigan e nunca mais esqueceu. "House, oh meu Deus. Preciso que você me foda de verdade, com o seu pau".

House olhou para ela e sorriu com o rosto entre as pernas de Cuddy e essa foi uma visão que quase a levou ao orgasmo. "Greg, agora!"

House não a provocou mais, até porque o seu pênis latejava do desejo de estar dentro dela, ele se posicionou e a penetrou suavemente. As paredes vaginais de Cuddy estavam apertando em torno do pênis de House e ele precisou se esforçar para evitar terminar tudo ali. "Cuddy, você é tão fodidamente apertada... tão bom... tão molhada... tão perfeito".

Ambos encontraram um ritmo frenético que lhes trouxe muito prazer e muitos gemidos, Cuddy não conseguia se conter e gritava alto. "House, oh meu Deus, isso é muito bom... você é muito bom... eu amo seu pau... eu amo como seu pau me faz sentir, como você me faz ..." Ela parou quando os testículos de House começaram a esfregar em seu clitóris com mais urgência.

"Houseeeeeeeeeeeee..." Cuddy gemeu alto e extasiada de prazer. Então foi só ladeira abaixo para os dois que chegaram ao orgasmo quase simultaneamente com grunhidos e gritos.

Após alguns minutos, eles voltaram para a Terra. "Uau, isso foi fantástico", House disse ainda com a voz tremula. "Foi..." Cuddy suada e exausta não poderia concordar mais.

De repente batidas na porta foram ouvidas.

"Oh meu Deus, Rachel", Cuddy falou.

"Me surpreende ela não ter vindo antes com tantos gritos que você deu".

"Eu não gritei!"

"Não? Não sei como meus tímpanos estão intactos ainda. 'House, adoro seu pau, você é o máximo, Oh meu Deus, Houseee...'", House imitou Cuddy.

"Idiota. Vista-se logo, Rachel vai entrar".

"Mãe, você está bem? Mamãe... Mamãe..." Rachel resmungava do lado de fora do quarto.

"House, anda..." Cuddy disse irritada mas tentando conter a voz.

"Como você vai receber ela assim?" House apontou para a coxa de Cuddy por onde escorria seu esperma.

"Oh meu Deus. House abre a porta pra Rachel enquanto eu tomo banho".

"Mas meu pau também está cheio dos seus fluidos deliciosos".

"House, vai!" Sem mais discussão Cuddy entrou no banheiro e House colocou uma boxer e camiseta e foi abrir a porta para Rachel.

"O que você quer nanica?"

"Mamãe, cadê mamãe?"

"Sua mãe está no banho".

"Você machucou mamãe?"

House não pode deixar de sorrir lembrando-se de que ele tinha feito tudo com Cuddy, exceto machucá-la.

"Por que você acha que eu machuquei sua mãe?"

"Porque mamãe gritou 'Houseeeeeeeeeee'", falou Rachel imitando a voz tremula de Cuddy no momento do orgasmo.

House riu, "Olha Rachel, você pode imitar assim pra sua mãe também quando ela sair do banho, por favor?"

Rachel não entendeu nada e ficou irritada, "você machucou mamãe? Sim ou não?" Colocando as mãos na cintura semelhantes a atitude de sua mãe quando estava brava.

"Rachel, eu não machuquei sua mãe, eu... fiz sua mãe feliz".

Os olhos de Rachel se iluminaram, "então mamãe gritou porque estava feliz?"

"Pode-se dizer que sim".

"Você deu um presente pra ela, por isso ela ficou feliz?"

"Criança, eu dei pra ela um presente duro e grande, isso fez ela muito feliz", House disse sorrindo.

Nesse momento Cuddy saiu do banho e foi em direção a sua filha, "oi bebê, já acordou?"

"Mamãe, eu acordei porque ouvi você gritar assim: 'Houseeeeeeeeeeeeeeeeeee'. Agora quero ver o presente grande e duro que House te deu e te fez tão feliz".

Cuddy olhou pra House chocada e House, por sua vez, não pôde deixar de cair na gargalhada enquanto uma Rachel ansiosa esperava para ver o presente.


"House, isso é normal quando você vai a um encontro, tempos modernos...". Disse Wilson.

"Nenhum homem que se preze vai a um salão de depilação para cuidar dos pelos do saco para um encontro. Se você tiver a mata atlântica lá embaixo, no máximo você mesmo apara na sua própria casa, com as suas próprias mãos". House falou indignado.

"Cala a boca, todo mundo vai te ouvir". Wilson falou baixo e irritado.

"Que homem marca horário na depiladora antes de um encontro?"

"Eu sou higiênico".

"Você é gay! É diferente. Não me diga que você vai depilar os pelos do ânus também?"

"Fala mais alto porque eu acho que o quinto andar não te ouviu." Wilson sussurrou com raiva.

House começou a gritar "A depiladora vai depilar e lustrar suas bolas para depois o seu encontro terminar a castração arrancando o seu pênis e engolindo as bolas?"

Wilson corou e saiu de perto de House em direção ao elevador.

"Wilson, fala pra ela fazer uma trança nos pelos do ânus e pintar de rosa também. Não tenho nada contra gays, mas assuma!". House gritou enquanto Wilson entrava no elevador.


House invadiu o escritório de Cuddy sem bater.

"Você não vai acreditar?"

Cuddy o viu e correu para o banheiro vomitando. House assustado foi atrás dela.

"O que foi?" House perguntou.

"Acho que minha infecção voltou".

"Você tomou 10 dias de antibiótico, mais do que o recomendado só para garantir. Ficamos uma semana sem sexo por conta disso e agora você me diz que a infecção voltou?"

"Então agora a culpa é minha e não da Escherichia Coli?"

"Onde você anda colocando essa vagina hein?"

Cuddy olhou para ele chocada. "Não responda!" House disse antes de dar qualquer chance de Cuddy abrir a boca.

"É bom mesmo que você caia em si e saia da minha sala fingindo que essa conversa nunca aconteceu senão o pequeno Greg nunca mais vai se encontrar com a pequena Lisa".

"Tudo bem, não vou te dizer que o Wilson depila as bolas dele então...".

"Do que você está falando?" Cuddy questionou sem entender nada.

"Ah, agora te interessou, é só eu falar nas bolas do Wilson que te interessa? Má notícia: Ele é gay!"

Cuddy continuou olhando para ele sem entender.

"Wilson tem um encontro hoje com a futura esposa número quatro e marcou um horário na depiladora".

Cuddy começou a rir sem acreditar em House imaginando que era uma nova fofoca que House estava iniciando no hospital.

"É sério Cuddy, até parece que você não sabe quão gay é Wilson".

Ambos foram interrompidos pela entrada de Wilson.

"Vou te matar, House!"

House se escondeu atrás da cadeira de Cuddy. Os homens começaram a brigar e Cuddy quase caiu da cadeira.

"O que foi Wilson? A história da depilação?" Cuddy perguntou tentando apartar a briga.

"Claro que você também sabe... House, todo mundo está sabendo, estão fazendo votação pelo hospital...".

"Então é verdade, Wilson? Você marcou mesmo horário no salão de depilação?" Cuddy perguntou.

"Falei para você. GAYDAR no mais alto nível". House disse.

"Não tenho culpa se você é o homem das cavernas e se Cuddy aceita isso". Wilson falou bravo e saiu da sala batendo a porta.

Cuddy e House gargalhavam. "Sobre o que é a votação?" Cuddy perguntou para House.

"Uh, talvez eu tenha planejado algo com Chase..." House disse.

"Desembucha", Cuddy falou olhando para ele tentando conter o riso.

"Se o apelido de Wilson de agora em diante deve ser 'pescoço de frango' ou 'pele de sapo'".

Cuddy não conteve mais a risada. "Onde aposto 50 no 'pescoço de frango'?"