Notas importantes: Twilight pertence a Stephanie Mayer. E a história original pertence a Cara Chance.
Capítulo 7
Na semana seguinte, após o clube, o clima ficou estranho, Edward ficou ocupado com o trabalho, escondido em seu escritório, apenas aparecia para o jantar. Ele nunca me procurou para conversar.
Ele raramente olhava para mim, então eu me mantive ocupada lendo na biblioteca. Eu pude sentir a conexão no clube entre nós, e agora, ele não queria nada comigo. Eu estava muito confusa para abrir a boca e confrontá-lo. Eu nunca deveria ter deixado as minhas emoções irem tão longe. Meu pai devia uma dívida e eu era o pagamento temporário. Estava sendo estúpida em querer mais.
Ele estava levando o que lhe era devido do meu corpo, nada mais. A cada noite, o jantar ficava mais tenso. Frases curtas, olhares rápidos e comíamos em silêncio. Depois dos jantares, Edward saia tão rapidamente quanto chegava.
Uma noite, entrei na sala de jantar, e Edward não estava lá. A comida estava sobre a mesa, e eu tomei meu lugar habitual e comi sozinha. Depois do jantar, eu me curvei no sofá para assistir a um filme.
Assim que meus olhos começaram a ficarem pesados, Edward fechou a porta com força. Seu cabelo escuro, normalmente tão perfeito, estava uma bagunça desordenada quando me olhou com olhos indecifráveis e sombrios.
"Edward, você está bem?"
"Não." Sua expressão estava dolorida, sua testa franzindo. "Por quê?" Ele cambaleou até o sofá.
"Você está bêbado?" Eu sentei e puxei o travesseiro no meu colo.
"Talvez um pouco." Ele arrastou seu polegar debaixo do meu queixo e eu me levantei sob seu toque. Eu queria tocá-lo, a saudade do seu toque estava me deixando louca por dentro. A corrente elétrica entre nós acendeu meu pulso com fogo. Mas ele não me queria, e meu orgulho não me permitiria implorar por ele, por mais que quisesse.
"Bem, tenha uma boa noite." Eu levantei, e ele agarrou meu pulso.
"Porra, onde você acha que vai? Você não quer se aconchegar no sofá?" Ele zombou. ''Não é isso o que quer? Para que eu caia sob seu feitiço, e esqueça que seu pai deve-me mais dinheiro do que você provavelmente verá em toda sua vida?"
Minha espinha endureceu e ele me empurrou mais perto. Meu peito bateu no dele. Ele arrastou um dedo pela minha bochecha e em meus lábios. "Tão linda. Mas são cinco milhões de dólares em jogo "
Oh, porra. Minha boca se abriu. Cinco milhões de dólares? Eu não conseguia entender como o meu pai o pagaria?
"Agora você entende?" Ele perguntou.
"Não," eu disse, empurrando contra seu peito para fugir dele. Seu aperto em mim aumentou, seu braço envolvendo duro a minha cintura. Ele se inclinou mais perto para roçar seus lábios nos meus. Ele tinha gosto de uísque.
Sua língua entrou mais fundo dentro da minha boca. Eu gemi, ele rosnou. Ele me pegou em seus braços e me levou para fora da sala de estar. Subindo a escada de mármore. Ele não parou até estarmos juntos em seu quarto.
Ele me jogou na cama. Eu gemi quando ele subiu e esfregou sua ereção contra o meu ventre. "Maldição. Não consigo parar de pensar em quão forte desejo-te."
Meu interior derreteu enquanto ele falava. Ele tirou minha blusa primeiro, puxando de lado o sutiã de renda que eu usava. Ele colocou meus seios em cada mão enquanto chupava meu pescoço. Seus lábios eram macios na minha pele, e eu queria mais. Eu empurrei meus quadris contra seu pau teso e ele gemeu. Sentando um pouco, ele desabotoou meu sutiã e meus seios ficaram livres. "Merda," ele amaldiçoou. Ele chupou faminto ao longo de cada mamilo, um de cada vez. Meus mamilos ficaram duros, e eu agarrei seu cabelo escuro, correndo meus dedos através de cada fio. Ele sabia como me tocar e me deixar louca de tesão em poucos minutos. Eu não queria que meu pai pagasse a dívida. Eu gostava de estar aqui com ele.
Ele continuou seu caminho mais para baixo e alcançou o topo da minha calça jeans. "Você é tão sexy, Anjo." Ele removeu minhas calças com pouco esforço, e amaldiçoou novamente quando viu a calcinha de renda que eu usava.
Ele removeu a roupa rapidamente e voltou sua atenção para o meu montículo nu. Mergulhando a cabeça para baixo da minha buceta, ele lambeu meu clitóris sensível. Eu me contorci sob ele, querendo muito mais. Ele enfiou a língua dentro de mim profundamente e a sensação era insanamente gostosa. Gotejando com necessidade, gemi seu nome, alto.
Ele me implorou para continuar dizendo seu nome. Meu orgasmo explodiu enquanto eu montava seu rosto. Luzes, cores e sons retornaram de repente quando Edward se sentou de joelhos.
"Hoje à noite, vamos fingir que não estou te fodendo porque seu pai me deve dinheiro."
Suas palavras passaram por mim e eu assisti enquanto ele colocava a camisinha. Esta noite fingiria que ele gostava de mim tanto quanto eu dele. A luxúria percorreu minhas veias enquanto ele correu seu pênis contra minha buceta e depois empurrou selvagem para dentro.
"Ah, Edward." gritei.
"Porra, eu nunca vou me cansar dessa sua buceta." E eu rezei para que ele nunca se cansasse. Ele nos virou e eu estava montando-o. Seu pênis estava tão profundo em mim, me fazendo delirar de prazer.
"Brinque com seus seios", ele sussurrou.
Corri ambas as mãos pelo meu corpo, massageando meus seios com cada mão. "Assim?"
" Sim, Anjo. Agora monte meu pau como se nunca quisesse parar." Seus olhos perfuraram minha alma.
"Eu nunca quero parar", eu gritei, dizendo a verdade.
"Eu quero sentir você vir em mim. Eu quero sentir o seu orgasmo escorrendo pelas minhas bolas."
Eu montei seu pau enquanto apertava cada mamilo meu. Seus olhos se voltaram aos meus e puro êxtase alcançou seu rosto. Eu estava fazendo ele se sentir assim. Eu estava fazendo com que tivesse prazer. Eu cavalguei mais rápido, e mais duro...saltando sobre ele a cada arremetida do seu pau. Eu alcancei minha mão para massagear suas bolas enquanto gritava com luxúria seu nome.
"Anjo, goze no meu pau. Goze para mim. "
Meu orgasmo estalou ali mesmo. Ele sentou-se, beijando-me e segurando-me enquanto me desfazia contra seu corpo. No momento em que as minhas paredes vaginas apertaram ao redor do seu eixo com a primeira onda do meu forte orgasmo, ele entrou em colapso também. Nós gememos na boca um do outro, ofegantes e desejosos que o êxtase nunca acabasse.
Nós ficamos aconchegados nos braços um do outro por um tempo até que nossas respirações pesadas diminuíram. Eu me levantei para sair e ir para o meu quarto, mas ele agarrou meu pulso, parando-me. "Não vá ainda", ele murmurou. Eu hesitei, não tendo certeza se eu queria colocar meu coração em risco com esse homem. Porque é isso que estava acontecendo. Toda vez que fazíamos sexo, eu me tornava mais e mais apaixonada por ele. Ele beijou a minha boca e me puxou de volta em seus braços, acariciando meus cabelos.
"Por que você deixou a faculdade?", Ele perguntou. Meus olhos se arrastavam sobre sua mandíbula e olhos escuros. Eu poderia fazer isso por esta noite, fingir que eu não estava aqui porque meu pai lhe devia dinheiro. Fingir que ele realmente me queria. Então dei de ombros.
"Eu queria fazer algo mais. Eu só não sei o que isso é ainda. Você acha que fui burra por desistir? "
Ele beijou minha testa, envolvendo seus braços ao redor de mim enquanto estava deitada em seu peito nu. "Não, você fez certo, faculdade não é para todos."
O álcool afrouxou sua língua, então aproveitei a oportunidade. "Você foi à faculdade?"
"Sim. Porque sempre fui esperado para assumir o negócio da família. "
"Você queria fazer outra coisa?" Eu perguntei enquanto riscava círculos em seu peito.
"Não importa. Isso foi há muito tempo atrás."
Eu me sentei, olhando para seus olhos. "Isso me importa. O que você queria fazer?"
"Não se confunda anjo, eu quis assumir a companhia do meu pai. Eu tinha grandes planos para os negócios. Quando meu pai morreu, senti como se uma parte de mim tivesse morrido junto com ele". Ele se afastou de mim, e levantei minha cabeça para olhá-lo mais atentamente.
"Qual é o negócio da sua família?" Eu não sabia se eu estava cruzando uma linha. Ele sempre foi tão secreto, mas eu queria saber no que meu pai estava metido.
"Talvez um dia eu vá te dizer", ele respondeu antes de beijar o topo da minha testa. "E sobre você? Que grandes sonhos tem? "
"Bem, não ria," eu disse, esperando que ele não risse dos meus sonhos como meus pais tinham feito. "Eu quero ser escritora. "
"Sobre o que você escreveria?"
"Não ria, ok?" Eu olhei-o duas vezes.
"Nunca."
"Eu quero escrever romances. Eu sei que é estúpido"
Ele se sentou, olhando nos meus olhos. "Não, isso não é estúpido anjo. Acho que você deveria fazer isso."
"Talvez um dia eu vá. Eu deveria voltar para o meu quarto," eu sussurrei. Essa intimidade com ele estava fazendo coisas estranhas para o meu coração.
Seus olhos varreram meu rosto. "Fique", ele disse, suavemente. E eu fiz.
Espero que vocês estejam gostando! Até sexta!
Att. Perfect Cullen
