Ela passou pela porta em um silêncio incomodo que os cercou pela viagem e Wilson se virou brevemente para eles, dando um leve aceno, sentado no sofá, e ela inspirou profundamente, se virando novamente para casa ainda sentindo o rosto queimar sem poder olha-lo nos olhos
_Bom, eu vou dormir. -Ela disse mordendo os lábios enquanto House acenava com a cabeça e olhava-a ir em direção ao quarto de Wilson, encolhida em sua própria timidez enquanto House apenas começou a caminhar em direção ao sofá, se sentando ao lado de Wilson e assistindo a qualquer que fosse o programa que Wilson estava assistindo.
_Ela não é como meus outros funcionários. -House disse olhando uma TV e Wilson franziu a testa virando o rosto para House e o olhou por um longo tempo apenas como se tentasse traduzir as palavras, então bufou em uma risada curta, também de olho na TV, dando um breve sorriso ao absorver o que House dizia. Conhecia bem o homem que tinha ao seu lado para saber que era uma forma de elogio.
_Isso me parece um elogio vindo de Gregory House. -Wilson comentou de olhos atento a TV, então tudo ficou em silêncio por alguns instantes, até que Wilson suspirou profundamente. -Sabia que aquela pegadinha do banheiro foi ela quem fez? Literalmente tudo? - Wilson disse, então House se virou bruscamente para ele, o olhando atentamente.
_Está mentindo. -House disse sem tirar o olhar muito incrédulo de Wilson, que deu uma risada curta tirando os olhos dificilmente da tela, olhando os olhos azuis de Casa que pareciam esperar uma constatação de que aquilo não era real.
_Não! Foi tudo ela. -Wilson disse voltando os olhos para a TV mais uma vez.- Graças a ela você esta lavando minhas roupas. -Wilson disse contente, voltando a olhar os olhos fixos de House, erguendo a sobrancelha e sorrindo novamente, então seus olhos desceram até os lábios finos de House, antes de voltarem para seus olhos. -Volte seu queixo para o lugar, House. -Ele disse rápido, voltando a encarar uma TV.
_Você deveria passar a trancar a porta do seu quarto. -Ela disse, vendo uma expressão enojada de Wilson, balançando a cabeça negativamente enquanto ele contraia os lábios junto das sobrancelhas. Haviam acabado de comer e ela havia contado a ele sobre o que House não quarto de Wilson quando ele não estava em casa.
_Isso é inacreditável, quantas vezes ele fez isso? -Wilson questionou e balançou a cabeça negativamente mais uma vez, junto as mãos, se ajeitando sobre a cadeira do restaurante -Espere, eu nem quero saber. -Ela já estava em posse de sua moto, porém Wilson havia convidado para o almoço, e ela havia ido em seu carro.
_Certo. -Ela riu, mordendo os lábios e se recostando na cadeira, divertida, então contraiu os lábios, olhando para seu prato já vazio, antes de olha-lo mais uma vez, com um semi sorriso em seus lábios, cruzando seu olhar com o de Wilson e ficará em silêncio assim por um tempo, antes de Wilson suspirar e ela se tornar vermelha, buscando algum assunto. -O hospital mais próximo do Princeton explodiu com duas bombas ontem. -Ela disse dando um breve suspiro, o olhando.
_Foi bom que eles esvaziaram os prédios antes, mas vai ficar inutilizável por um tempo. -Wilson disse com um suspiro e se recostou na cadeira cruzando os braços. -E todos que iam para la agora vão pro Princeton. -Ele fez uma breve pausa mordendo os lábios como se sentisse todo o peso do trabalho que vinha pelos próximos dias. -Vai lotar como nunca lotou, ainda mais na época de Natal que é naturalmente uma das épocas com mais pacientes na clínica. Vai ser um verdadeiro inferno. -Ele disse e por algum motivo seus olhos não se desencontraram nem por um segundo. Ficaram assim por um longo tempo, novamente em silêncio, e ela mordeu os lábios brevemente.
_Eu vou me mudar logo, eu espero. -Ela disse por fim, mudando de assunto bruscamente, olhando mais uma vez seu prato. -Comprei um apartamento para mim, você já pode voltar a sua cama profanada pela House. -Ela brincou quase nervosamente, sem olha-lo, então o silêncio voltou reinar mais uma vez, porém ela não olhou, mas apenas sentiu o peso de seus olhos sobre si.
_Isso é ótimo! -Ele disse após alguns segundos, rompendo o silencio. - E onde comprou o novo apartamento? - Wilson perguntou feliz que não precisaria dormir no sofá de sua própria casa.
_Você vai logo com o sabre. -Ela disse como se desejasse soar misteriosa e Wilson balançou a cabeça dando um curto sorriso. -Mas eu ainda quero pintar a parede do quarto e ainda tenho que comprar os móveis, sabe como é, os meus pegaram fogo, e tem todo o papelada do seguro, eu só dei a entrada por enquanto com o dinheiro recebi do emergencial. -Ela disse e Wilson suspirou recostando na cadeira, como se fosse questionar algo. -Ah, não se preocupe, ainda vou te visitar. -Ela brincou e ele deu um sorriso curto balançando a cabeça negativamente.
_Eu sei disso. -Ela olhou para Wilson, erguendo a sobrancelha e contraiu os lábios.
_Bom, eu disse para ele que não tinha necessidade de tirar o testículo ...
_É mesmo assim ele fez você tirou fora ?! -Ela perguntou indignada, e Wilson riu balançando a cabeça afirmativamente enquanto dava uma risada deliciosa. -Meu deus, por que ele iria querer tirar o testículo se não necessidade?
_Aparentemente a esposa queira filhos e ele fingia que queira também, e com uma cirurgia no testículo ele poderia inventar uma desculpa. -Wilson falou entrando no hall do prédio, balançando as mãos acompanhavava a risada
_Clarie LeBlanc? -Ouviu uma voz, e ela se virou para encarar um homem de uniforme azul segurando uma caixa e uma prancheta.
_Sim, sou eu. -Ela disse se aproximando do homem e rabiscando sobre a prancheta e Wilson se dispôs a pegar a caixa.
_A Crow-iris agradece sua preferência. -O entregador disse, e acenou para Wilson. -O casal irá amar esta cor. -Ele disse antes de se virar e ir embora, e ela ergueu a sobrancelha para Wilson, que a olhava.
_Parecemos um casal? -Ela perguntou e Wilson riu logo à caixa.
_Tintas? Para o novo apartamento? -Ele picado seguindo em direção ao elevador. -Por que não pediu direto no novo apartamento quando fosse pintar? -Wilson questionou dando espaço para que ela entrasse primeiro e ela riu olhando-o.
_Eu pedi. -Ela disse enquanto as portas se fechavam e Wilson a olhou. - Que é? -Ela perguntou dando de ombros voltando a encarar a porta. -Comprei o apartamento na frente do seu. - Ela disse e sorriu divertida uma vez mais. -Surpresa, sua nova vizinha.
Eles cobertos todo o chão do quarto e Wilson trajava roupa uma roupa antiga, solta, e ela trajava outra antiga de Wilson, muito folgada. Ele havia aberto lata, e posicionado a escada, e então subiu para dar a primeira pincelada.
_Um belo azul. -Ele disse, levantando uma lata de tinta enquanto a olhava. -Azul Tiffany. -Ele leu e caminhou até próximo dela. -É um azul muito bonito, vai ficar muito bom na parede. -Ele comentou, levantando a lata para ela, que contemplava a parede.
_Eu achei muito bonito, me apaixonei assim que vi. -Ela disse ainda observando a parede, então levou a mão com o pincel até a lata e bateu com força em sua mão e ela se virou rápido para Wilson, levando a mão até a boca, um cobrindo em surpresa.
Wilson manteve os olhos fechados, ainda com a lata erguida, e depois de alguns segundos, abaixou-a novamente, ainda de olhos fechados, como se ainda esperasse a tinta escorrer, e finalmente levou a mão livre até os olhos, limpando-a e em seguida a boca, e se virou para a parede, contemplando-a em três pontos diferentes, sem um respingo sequer, virgem em seu bege anterior, então olhou para frente por alguns segundos cerrando os olhos e parecendo processar aquilo antes de ergueu o olhar para ela e apontar para uma parede.
_Você não deu uma pincelada sequer na parede. -Ele disse, e apontou para si mesmo. -Mas eu já estou coberto de azul Tiffany. -Wilson disse sonoramente, e ela escorregou como mãos pelo rosto, segurando a risada enquanto Wilson ainda apontava para si, mesmo totalmente azul, então ela desceu o pincel até o topo da cabeça de Wilson e molhou o pincel e o passou na parede bege.
_Agora dei a primeira pincelada. -Ela disse e Wilson abaixou a mão, deixando a lata no chão, balançando a cabeça negativamente e ergueu o olhar para ela antes de esfregar as mãos em seu rosto azulado, e levou a mão até os braços dela esfregando a tinta ali enquanto ela recuava , descendo da escada, e Wilson a segurou firme em um aperto muito mais rápido do que ela poderia ter acompanhado. - Ah, que droga, sabe que essa roupa é sua, não é? -Ela perguntou ainda nos braços de Wilson, rindo enquanto sentia as gotas pingarem de seu cabelo. -Isso vai custar a sair do meu cabelo.
_Estamos kits. -Ele disse e soltou-a dando um sorriso. -Bom, e como vai nossa lista de afazeres? -Wilson perguntou enquanto ela limpava-se da tinta, rindo.
_Bom, você e eu; azuis. Checado, já é um grande progresso, agora só falta ... -Ela fez uma pausa pensativa olhando a volta. -Quatro paredes. -Ela disse e ele riu, pegando seu rolo de pintura e se virando para a parede.
A tinta azul havia sido o suficiente para a parede, quase não havia sobrado na lata, e ela ficou aliviada por isso.
Era tarde quando ela se sentou no chão coberto pelo plástico para observar Wilson pintar a última parede de branco. Eles chagaram a conclusão que a conclusão do ter pintado as paredes brancas antes de pintar a azul, mas já era tarde demais quando chegou a esta conclusão.
_Acho que marquei minha mão de branco na sua parede azul. -Wilson disse, após se apoiar na parede e perceber que havia tinta estava fresca tanto em sua mão quanto na parede, e se afastou enquanto ela olhava para uma marca da mão de Wilson. -E não temos mais tinta azul.
_Achei conceitual. -Ela disse, se levantando novamente e levando a mão a tinta branca, marcando sua mão ao lado da Wilson. -Pronto, resolvido. -Ela disse e se afastou um pouco.
_Uau, isso ficou ... -Wilson disse, tombando a cabeça para olhar melhor a marca da mão enquanto ela se sentava no chão novamente. -Ficou bem ruim. -Ele concluiu e ela riu enquanto ele se sentava ao lado dela, contemplando uma parede, sentindo que seu corpo não havia uma parte sequer que não havia tinta. -Bom, ao menos o resto ficou bom. -Ele disse e ficou em silêncio por um tempo, ainda contemplando uma parede. -Quem eu quero enganar? Ficou tudo horrível. -Ele disse por fim e ela gargalhou se jogando para trás.
_Ficou péssimo! -Ela exclamou horizontal, vendo Wilson se deitar ao seu lado, rindo-se também antes de fechar os olhos para rir um pouco mais, ouvindo a risada grossa e de sonoridade agradável de Wilson.
_E eu nunca imaginei o quanto era cansativo pintar paredes! -Ele exclamou enquanto a risada de Clarie diminuía gradativamente. - Definitivamente deveríamos ter chamado um profissional.
_Não! -Ela exclamou dando uma última risada, virando seu rosto para Wilson. -Que graça teria? Isso foi muito divertido, apesar do resultado desastroso. -Ela disse enquanto Wilson olhava o teto.
_É, tem razão. -Ele se virou para ela com um sorriso em seus lábios. -Foi divertido. -Disse divertidamente quando seus olhos se possuem, então admiraram-se assim por um tempo até que seus sorrisos sumiram e seus olhos se sustentam apenas pela própria vontade, e ela franziu a testa.
_Wilson ... -Ela começou a sentir o corpo de Wilson se mover até que seus lábios se tocaram timidamente, e os seus lábios aceitarem o contato sem hesitar, então abriu a passagem em seus lábios, sentindo como mãos de Wilson em sua cintura, um trazendo-a para cima de si.
Suas línguas se tocavam e quanto mais pareciam tomar intimidade, mais suas línguas pareciam sedentas uma da outra, como se cada centímetro de seus corpos quisesse sentir um ao outro, e como roupas em seus corpos definitivamente começavam a incomoda-los, porém não podiam se afastar, deixar que seus lábios deixassem de tocar.
A respiração pesada enquanto sente a pele arrepiar com o toque das mãos de Wilson em sua cintura por debaixo da blusa a fez estremecer, principalmente agora que suas línguas eram ferozes e exigidas.
Era quase como se seus corpos precisassem um do outro, cada centímetro de pele se encostasse, então ela finalmente deixou os lábios de Wilson, arqueando as costas enquanto sentia Wilson se sentar e subir as mãos até que ela se livrasse da camisa larga, e se aproximaram mais uma vez, com uma mão em sua cintura e outra em sua nuca, com um aperto firme ali a fazendo arquear brevemente a cabeça enquanto Wilson descia seus lábios ao pescoço dela.
Precisavam um do outro.
Soltou curto seus cabelos, levando os dedos até o fecho do sutiã preto e o desfazendo enquanto escorregava-o para fora dos braços da garota e a contemplou por algum tempo, quase como uma obra de arte, e então levou seus lábios até seus seios, sugando- os e massageando-os com as mãos ao mesmo tempo, cada movimento que seu corpo perfeito, ela sente o volume de Wilson roçar contra si.
Ele ergueu a mão e levou seus dedos até os lábios dela, e ela gentilmente os umedeceu, os olhos muito atentos aos de Wilson, e que olhava por um instante, parecendo completamente hipnotizado por cada movimento que ela fez e quando ela o fez, ele a olhou com desejo puro, apenas desejo por ela, como se seu corpo sempre houvesse um desejado.
Então ela sentir a mão de Wilson descer mais uma vez por seu corpo e atravessar por dentro de seu short, e ela quase não pode sentir seu coração bater quando ele finalmente alcançou sua umidade, brincando com sua entrada como uma criança quando ganhava um brinquedo novo , explorando cada pedaço que poderia tocar.
Seus dedos pareciam mágicos a acariciando e explorando dentro dela, e ele parecia saber exatamente onde ir, onde toca-la, o que fazer para que ela gemesse e seu corpo estremecer nas mãos do oncologista.
Se pegou perguntando-se se teria algo haveria com a necessidade que os médicos tinham de terem mãos firmes e precisas, pois definitivamente Wilson tinha, e enquanto ela tocava seu ombro e o pressionava ela pode apenas sentir seu estômago gelar em êxtase, como se sentir a pele quente de Wilson fosse apenas surreal.
Ela podia sentir seu próprio coração acelerado sobre o peito, e as mãos quentes de Wilson sobre sua pele, os lábios dedicados em seus seios e mãos ágeis em seu trabalho a técnica arrepiar imensamente, então com muito custo ela apertou os dedos contra os cabelos azulados de Wilson, e ele se afastou brevemente e ela suspirou tristemente sentindo-o se afastar, se livrando da camisa que um dia forá cinza.
Se aproximaram novamente, com um alívio interminável quando sentiram suas peles se tocarem deliciosamente, as mãos de Clarie viajando pelas costas de Wilson, sentindo o calor do corpo de Wilson sobre si.
Era reconfortante.
Suas mãos viajaram até o zíper da calça de Wilson, e antes que ela percebesse, ele estava completamente nu, e os olhos dela foram até sua masculinidade. Os olhos dela brilharam, e sua boca salivava por saboreá-lo, e antes que Wilson pudesse dizer qualquer coisa ela o engoliu, e Wilson curvou os lábios em um suspiro forte tombando seu corpo para trás apoiando-o em uma das mãos e levando a outra até ela, acompanhando-a em seus movimentos.
O sabor de Wilson em seus lábios parecia doce e viciante quase como se ela jamais quisesse deixa-lo, sugando-o deliciosamente, e parecia extremamente prazeroso ouvir a respira de Wilson, cada arfada parecia arrepiar intensamente seu corpo, o sentindo fundo em sua garganta , tão deliciosamente.
A resposta de Wilson a cada vez que mergulhava era satisfatoriamente prazerosa, porem ela sentir que seu corpo não suportaria mais não sentir todo seu membro dentro de si, então se afastou e se moveu muito rápido, se livrando das últimas peças que tinha; o Short largo de Wilson e a calcinha preta rendada.
Não deu a ele tempo suficiente para que ele sequer se movesse antes de selar seus lábios mais uma vez, então se ajeitou sobre o colo de Wilson, e encaixou-se nele, e com um gemido quase que incontrolável ela sentou-se por completo, o sentindo latejar dentro dela.
Seus olhos se mantinham fechados, a mão sobre o peito nu de Wilson, sentindo a respiração pesada e desregulada, então perdida em seu êxtase de tê-lo finalmente para si, inspirar Wilson se mover, e pode sentir-lo mexer fundo em si, e seu corpo estremeceu e se movimentou imediatamente, suavemente, indo e voltando, sentando graciosamente sobre o colo de Wilson várias vezes, e cada movimento ela sentida no corpo de Wilson responde-la como se sentisse um choque elétrico, com a cabeça tombada para o lado e com uma das mãos sobre a cintura dela, acompanhando cada movimento gracioso que ela fez sobre si.
Seus lábios viajavam sobre a pele dela, a beijando-a, a trazendo mais para si, para sentir-se fundo nela e seu corpo parecia responder tão maravilhosamente a ela, como se jamais teve tido outra, uma conexão perfeita de seus corpos suados e cobertos por tinta, respondendo tão incrivelmente bem um ao outro que ele tinha medo que, se piscasse, acabaria descobrindo que aquilo não passava de um sonho muito delicioso e cruel.
Mas era real. O contato de seus corpos era real, o prazer inexplicável que o atrito entre eles causava a ambos era extasiante, cada movimento parecia ser perfeito um para o outro, a energia que pulsava sobre o corpo dela era inexplicável, e o fervor que corria pelas veias de Wilson, ele parecia nunca ter experimentado.
E cada rebolar sobre seu membro o desejar apenas afundar-se mais e mais dentro dela, como não pudessem impedi-lo de sentir-se completamente dentro dela, cada centímetro de si sobre como suas paredes quentes. Podia quase ouvir seu corpo implorar para socar-se nela com força, a senti-la completamente. Ouvi-la gemer seu nome.
Sentiu a mão de Wilson a erguer brevemente antes mesmo que ela conseguisse abrir os olhos, e sentir-se mover, entrando e saindo dela, e ela apertou os dedos sobre o tórax de Wilson enquanto sentia-o se movimentar sob ela. Era incrível como, mesmo aquele ponto eles ainda sentissem a barriga gelar tão fortemente.
_Wilson ...- Ela gemeu como se o implorasse por mais, como se necessitasse que aquilo se tornasse eterno, e ele goze seu corpo estremecer em resposta. Eram como dois adolescentes, urgentes um pelo o outro. Famintos um pelo corpo do outro, desesperado pelo atrito de suas peles, pelo calor e toque um do outro, sentindo a pele macia do outro sobre a sua própria.
Wilson inclinou o corpo para frente e a segurou com ambas as mãos, se ajoelhando, sentindo as pernas macias de Clarie enroscarem deliciosamente em si enquanto movimentava seu quadril para penetra-la tão deliciosamente, e seus olhos castanhos fixos nos verdes da garota, como uma perfeita sintonia, como se desejassem ver um do outro perfeitamente o prazer que sentiam.
_James ... -E mesmo com todo o azul sobre a pele de Wilson, ela podia ver cada expressão de prazer, cada movimento que seu rosto fazia ao arfar em puro prazer, e cada vez que os músculos de Wilson se contraiam involuntariamente com a onda de prazer ela podia sentir seu corpo responder tão inconscientemente quanto. -Wilson ... -Ela gemeu seu nome mais uma vez, e cada vez que ela o faz, seja Wilson ou James, ele sentia que seu corpo entrava em êxtase.
Era maravilhoso ver o prazer em cada centímetro um do outro, então finalmente seus lábios se tocaram ferozmente, buscando um ao outro com bravura, o desejando um ao outro para si, e suas línguas pareciam acompanhar a dança de seus corpos e por vezes parecia que jamais se deixariam.
Então Wilson a inclinar sobre o chão coberto de plástico e tinta ainda sem deixar seus olhos, e com uma mão apoiada acima do ombro dela, ainda sentindo as pernas envolto de seu quadril ele desceu a mão e encontrou seu clitóris e ela prendeu a respiração, o sentindo começa a mover seu quadril para frente e para trás, a penetrando com fascínio e ardor constante, em velocidade moderada porem firme enquanto seus dedos dançavam sobre ela.
Ele pode facilmente se ativar em seu corpo, cada centímetro dela, cada curva, cada movimento que seu corpo tomava, o jeito com que estremecer em resposta a seus movimentos de ida e volta.
Ele havia amado olhar seu corpo, se viciado qual cheiro, no contato de seus corpos, nos gemidos que produziam enquanto seus corpos se amavam.
Porque nunca encontrado encontrado um sexo tão prazeroso como aquele? Era quase que profético a união de seus corpos, seus olhos presos um ao outro como se não quisessem perder de vista qualquer movimento.
Ela se deleitava com o encaixe e o primor de Wilson, como a energia de seus pareciam se completar e como seu corpo parecia totalmente devoto e entregue a ele de uma forma incrivelmente perfeita.
Então com os movimentos sincronizados e trabalhados de Wilson ela melhora seu corpo tremer, seu âmago esquentar e suas veias se encherem de pura energia e pode ver o sorriso satisfatório de Wilson crescer em seus lábios.
O sexo com Wilson parecia uma droga viciante. Talvez ela já estava dopada dele, já estava viciada naquela transa.
_Vamos, eu quero ouvir-la gozar para mim ... -Wilson sussurrou em seu ouvido, mordendo seu lóbulo sentindo-a tremer-se sobre ele, suas paredes latejarem violentamente e os olhos muito fechados, e ele podia sentir como unhas penetrando sua pele e os gemidos alto e descompassado passando pelos lábios dela enquanto ele tornava suas estocadas mais fortes e ela sentidas como vibrações incontroláveis atravessarem até seu íntimo como várias ondas seguidas e ela se questionou se seria capaz de formar palavras, sobre o deleite de seu corpo.
_W-Wilson! -Ela gemeu muito alto, sentindo-o ir fundo em si, forte e lento e ainda sentindo seu corpo gozar para Wilson quando gozar a quentura dele dentro dela, urrando o prazer que o corpo dele emanava visivelmente extasiado, e com as últimas duas estocadas ele arqueou as costas finalmente deixando a mão escapar da intimidade dela, como se quisesse que cada centímetro de si estava nela.
E ainda com seus corpos trêmulos, cansados, emanando ondas firmes de prazer, Wilson deixou-a para deitar-se ao seu lado no chão duro, a respiração alta e pesada, vendo o corpo dela ainda em choque estremecendo, com os olhos fechados sentindo os últimos fluxos de prazer que ele encontrou, a ela como lembrança.
Então ela finalmente abriu-os, encarando o teto, sentindo o corpo desregulado de Wilson ao seu lado, ofegante e quando seus corpos pareceram alcançar alguma sanidade, ele a olhou. O que diria a ela?
_Porque me decidiu chamar de James? -Ele questionou e ela absorveu a pergunta com dificuldade antes de rir, se virando para ele.
_Sério? -Ela perguntou, franzindo a testa suada para ele, e ele deu um breve sorriso tímido. -É a única coisa que tem pra perguntar depois dessa loucura? -Ela questionou, e Wilson deu um sorriso de canto.
_Não, na verdade quero saber. -Ele começou e deu uma pausa muito curta, quase inexistente. -Quando pintaremos seu apartamento novamente? -Ele questionou ironicamente, dando um sorriso a qual ela entendeu como malicioso, e ela bufou em uma risada curta, e fechou os olhos como se ainda pudesse sentir o corpo de Wilson sobre ela.
