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O novo deus continuava a bombear seu membro amolecido, fazendo ganhar vida novamente e seus gritos constantes e a cama que ele acreditava que possivelmente poderia quebrar, ele continuava a segurara seus braços acima de sua cabeça.

Darkseid o estocava, e vinha com o tapa de pele contra pele e seus pênis começava a vazar em sua ponta com seu liquido perolado, até que enfim.

Quando, Darkseid gozando, o homem menor, ao que sentiu seu interior se contraindo em meio as estocada, pressionando o membro de Darkseid, que assim cada um veio um no interior.

Enquanto que Bruce veio também, em seguida do outro entre suas barrigas e depois de mais algumas estocadas, o novo deus, veio com o rugido animalesco, o homem embaixo dele, deu seu grito estridente por fim depois de se despejar em seu interior.

Enquanto que depois de alguns segundos, o novo deus, se retirou deitando se ao seu lado onde Bruce gemia pós coito e sua respiração irregular, enquanto que o seu coração batia descompassado.

O novo deus, estava batendo forte, ele sentiu que seu próprio sêmen escorria de sua barriga pelos lados na cama com filetes ainda escorrendo de seu pênis.

Enquanto sentia o sêmen do novo deus, vazando, escorrendo como um riacho de dentro dele, transbordando de seu interior junto com o sêmen antigo.

Ele sentia o lubrificante se misturando ao sêmen, formando uma poça abaixo de sua bunda nos lençóis, sentindo pena de Alfred que inadvertidamente iria lavar aquela sujeira, pensando se aquilo manchava ou não.

Porém, ele sentia seu interior se contrair e expelir os fluido novo deus, acariciando seu abdome, seus mamilos estavam marcados com beijos e mordidas de Darkseid, que o observava.

Ambos estavam deitados de lado a lado, entre os beijos, com o novo deus, deitado ao seu lado ainda em sua estatura, eles se esfregaram, e o fim do acasalamento, com seu pênis longo e grosso e sua pele rochosa, e cinza.

Neste interim em meio a beijos, o novo deus, era maior mais alongado e musculoso com uma cabeça rochosa, ele tomou coragem e beijou a sua cabeça.

Entre beijos, eles estavam recebendo risadas, conjuntas, sua cabeça era quente, e com bons atrativos físicos, seu membro estava coberto com um liquido azul que vinha da base a ponta e aparentemente viscoso.

Depois de um tempo, Darkseid, estava abraçando Bruce, quando o novo deus estava ao lado dele, puxava o seu pescoço, e o beijava, fungando em seu pescoço, acariciando suas costas, enquanto que o novo deus, estava dando tapas ocasionais em suas nádegas.

Em seguida, Darkseid estava as massageando e puxando seu corpo acima do seu onde apertava sua bunda, mesmo o humano respirando com dificuldade, em seguida, o novo deus, o deitando novamente na cama e se arrastando entre suas pernas, abrindo as.

Dando umas chupadas, com a sua cabeça no meio de suas pernas, em meio a elas e vendo seus pelo pubianos, onde os acariciava com as mãos e massageando suas pernas, levantando seu membro e circulando a sua entrada com os dedos.

- Darkseid..., o que... – Dizia Bruce.

- Se prepare. – Disse simplesmente antes de pegar o pênis com uma mão e com três dedos começava a penetrar sua entrada.

Enquanto que Darkseid, começava a levantar e abaixar seu membro onde começou a chupar lamber e engolindo toda a extensão, do mesmo em um círculo continuo e praticamente o estocando com os dedos atingindo sua próstata.

Darkseid o chupava, e começou a dar pequenas mordidas, onde raspava, os seus dentes no pênis de Bruce e chupava com velocidade, engolindo toda o seu comprimento.

Enquanto com seus dedos estocava seu ânus e batendo na sua próstata, com três dedos friccionando levantando sua bunda da cama.

Seus gritos mais uma vez eram altos e estridentes suas pernas arrastavam se e não parava de se mexer esperneando.

Bruce ofegava, ele tentava se soltar as pernas, porém com isso o novo deus, as espalhava, a sua cabeça girava de um lado ao outro, seu rosto e peito ficavam vermelhos, parecia sofrer de perda de ar, gritando a plenos pulmões, batendo e levantando da cama.

Enquanto o novo deus, o chupava e estocava seu ânus com quatro dedos, sabendo que seu interior estava bem lubrificado, o humano tentava com tudo segurar os lençóis com as mãos com imensa forca rasgando as no processo.

- Darkseid... por favor... Darkseid... pare... não dá... – Bruce suplicava em total desespero. – Dói... Darkseid... Ou Deus... AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAhhhhhhhhhh. – Em meio a seus gritos, ele sentiu seu orgasmo iminente, onde veio com jorros fortes, esguichando ao alto.

Bruce ofegava, ele gemia, enquanto vinham mais gemidos, ele gritava dentro da boca do marciano, este por sua vez não deu tempo para mais lamentos, onde se jogou com tudo em cima do humano que estava suficientemente esticado.

Ao que de alguma forma o pênis do novo deus, parecia mais grosso e escorregadio e começou a estocar dentro e fora, com tudo segurando seus braços de cada lado de seu corpo e enquanto não parava de gritar ele por sua vez continuava a acertar com pontaria e precisão sua próstata assim enquanto ele disse em seu ouvido.

- Vou fazer você desmaiar de prazer.

Se fosse possível, sua investida era mais rápida profunda e brutal onde ele por sua vez estava a ponto de quebrar a cama cujo rangido e balançar, abaixo dele, eram ensurdecedores as molas rangiam com a violência seus gritos eram estridentes.

Acertando diretamente sua próstata liberando um liquido viscoso e liso onde fazia suas nádegas levantarem com a violência da batida ouvindo tapas agudos estridentes e fortes de seus corpos em encontro ao outro.

Bruce não implorava mais apenas gemia e gritava a cada estocada, o novo deus, o chupava e ocasionalmente abafava seus gritos chupando seus lábios e adentrando sua boca com a língua.

Em meio a toda a batida cada vez mais rápida, ele não parava nenhum segundo em todo o tempo recomeçou a bombear o membro de seu parceiro.

O que aumentava gradativamente a velocidade com precisão e igualando a suas estocadas e assim em meio a gritos gemidos e lamentos de total na próxima hora os dois vieram em precisão.

Foi dessa vez, um novo orgasmo foi avassalador fazendo Bruce libera um grito animalesco e se derramando no peito do novo deus, com dois jatos potentes e fortes, enquanto sentia seu interior se contrair e o novo deus, se liberando com fortes jatos dentro dele.

Em meio as estocadas fazendo o humano desmaiar desfalecido e mole em cima da cama, enquanto o novo deus, retirava seu membro do interior do homem abaixo dele.

Em seguida, Darkseid observava o homem inconsciente, ao que ficava observando o humano como se fosse uma oferenda obscena, com pernas abertas extremamente esticado e com respiração irregular.

Ele havia colocado com seus poderes uma barreira ao qual diminuía o som em volta do quarto para não incomodar o humano.

Em seguida, Darkseid, se levantou retirando o resto de roupa, ligando o ventilador, para tirar o cheiro de sexo da sala, e sentando se em uma poltrona próxima, observando o humano inconsciente, com as pernas, abertas, ele via espasmos de seu buraco, ao que expulsava de dentro dele.

Ao que escorriam seus fluidos de seu interior formando uma poça de coloração azul e pegajosa em seus lençóis remexidos, onde por sua vez sujava os lenções abaixo dele.

Ele o pegou em seu colo, e colocou, o homem menor na cadeira, trocou os lençóis de sua cama, em seguida, pegou Bruce, e o levou em direção ao banheiro, em seguida, dando um banho nele, e o secava, levando de volta em direção ao quarto, onde eles foram dormir.

Darkseid o tomou, no final daquela hora, ele deu tapas em sua bunda...

- Se você pelo menos escolhesse uma mulher certas, ao invés de uma puta. – Disse Darkseid.

- Veja que eu não quero dividir você com a CatWoman. – Disse Darksied. – Voce corre o risco de pegar Clamídia. – Disse o novo deus.

- De um jeito na mulher gato. – Disse Darkseid.

Percebendo que não havia forma de esconder tudo do novo deus que percebeu que ele deu de encontro com CatWoman.

Bruce soube através de Dick e uma visita a Barbara.

- Bruce. – Disse Barbara sentada na cadeira, tentando a todo o custo, observando o homem em seu terno, ele não tinha porque usar sua fantasia de Batman, aquela altura, ele simplesmente, não aparecia com frequência em direção aos outros em seu uniforme.

O homem usava um terno vermelho, raramente, ele saia com o uniforme, pensou Barbara em frente ao seu computador.

- Eu não aceito desculpas. – Disse Bruce. – Mesmo que isso fosse uma armadilha, ninguém a obrigou a roubar e a fugir, quem quer que fosse, usava a ganancia dela, e a mulher cedeu. – Disse Bruce.

- A Selina tentou. – Disse Barbara a defendendo.

- Ela tentou, mas não conseguiu, ela poderia muito bem estar me esperando. – Disse Bruce.

- Eu salvei esse mundo, enquanto que ela roubava. – Gritou Bruce.

No decorrer daquela semana, Selina foi fazer algumas tentativas de seu encontro, ele tentou de qualquer forma evitar os seus encontros, mas não deu, uma hora, ele teria que bater nela, e nenhuma lei maria da penha ficaria ao lado dela.

Em uma noite das raras vezes, em que Batman saia em sua patrulha, quando foi que a surpreendeu duas vezes, em um espaço de duas semanas, entre dois roubos a museu e um terceiro a um banco, e o roubo as lojas de lingeries.

Pelo visto, não fez muita diferença para Selina o Black Gate, ela fugiu em um espaço de duas fugas da prisão e da penitenciaria de Gotham mais três escapadas da delegacia de Gotham.

Resumidamente, e com a conclusão, Selina não aprende e não tem jeito.

- Pelos velhos tempos. – Dizia Selina.

- Voce tem que entender. – Disse Selina em cima de um prédio com ele, Batman rosnava a fazendo recuar.

- Maldita. – Rosnou Batman.

- Já passamos por isso. – Disse Bruce. – Nós não temos futuro. – Disse Bruce.

- Voce não gosta de ir atras de mim? – Questionou Selina.

- Eu não significo nada para você? – Questionou ela jogando um chicote em sua direção.

Ele pegou o chicote e disse em seguida com rancor.

- Pensasse nisso quando estava gravida, e quando saiu por ai pelo animo das caçadas. – Disse ele. – Voce perdeu nosso filho. – Ele rosnou. – Enquanto que eu salvava o mundo. – Disse.

- Foi um erro. – Disse Selina simplesmente.

- Maldita, é isso que você é, um erro. – Disse Bruce.

O que ele a deixou se aproximar, para em seguida, socar o seu estomago, e a deixar inconsciente amarrada em frente à delegacia e com a sacola de seus roubos.

Ela pensou que estaria preparada, quando Bruce soube que ela fugiu pela quarta vez, até que Bruce com a ajuda de Nightwing a cercou quando pulava por prédios ao redor do setor comercial.

- Então, é uma boa caçada, Selina? – Questionou Bruce, a surpreendendo com um chute em seu estomago.

- Porque você está fazendo isso? – Ela questionou.

- Isso significa que acabou entre a gente. – Disse Bruce dando uma cotovelada em seu nariz, a fazendo cair no chão, quando Dick tentou impedir que ele fizesse o pior.

- B, para. – Tentou Dick.

- Eu não vou fazer mais. – Disse Bruce.

Ele se aproximou de Selina agachando a sua frente e disse.

- Se quiser roubar, roube. – Disse ele. – Mas não espere mais que eu seja conivente. – Disse Bruce.

– Vou ser bem enérgico. – Disse ele. – Voce não significa mais nada para mim. – Disse Bruce.

- É hora de cortar nossos laços, Selina. – Disse Bruce. – Não, existe mais nada entre a gente. – Disse Bruce. – Não existe mais nós. – Disse ele.

Ao que em seguida dando uma cotovelada em sua cabeça, a deixando inconsciente caindo no chão.

Ele no final a deixou amarrada novamente, no posto, com uma carta, que possivelmente ela tinha uma concussão.

O que a fez ser mandada diretamente a um hospital até o final do mês, e depois ser levada para a Iron Hights.

- Porque você está agindo assim? – Questionou Dick.

- Porque ela era tudo para mim. – Disse Bruce. – Mas eu não era o suficiente para ela. – Disse Bruce.

Batman pulou pelo telhado, e não mais nem se preocupou em impedir que ela roubasse, com sorte o plano deu certo.

Por raras ocasiões em que eles se encontraram, Selina tinha fugido em um espaço de duas semanas, ela tinha que fugir, para ser golpeada e jogada em seguida amarrada.

A mulher ficou sendo marcada pelo morcego como uma persona non grata.

Não teve uma conversa entre com Darkseid, Selina ser encontrada machucada com o nariz quebrado.

Essa era não era segunda vez, em que ele batia nela.

Enquanto isso...

Em outro lugar...

Em uma excursão entre financiamento de negócios e convênios.

Estes eram excursões administradas por um guia da própria reserva contando histórias de seus antepassados e os mistérios além de mostrar o folclore local e artefatos históricos de seu povo e os locais sagrados.

Então, ele os levava pela trilha e mata fechada o tempo de viver naquela mata foi de grande experiência ajudando a reconhecer cada passagem este era um homem cheio de pinturas vermelhas e pretas uma sunga amarela e azul.

Agora, o seu rosto estava pintado com o símbolo do corvo e ele estava acompanhado de outro guia um xamã que era de outra tribo só que do morcego que contava a história das cavernas e suas inúmeras passagens.

- Há muito tempo não era diferente este era o tempo quando os animais falavam e assim o corvo ajudou o morcego a voar e depois que o curou da doença fantasma. – Dizia.

- Sendo que ele assim se ajudaram e quando o abutre desceu na terra e espalhou as trevas. – Dizia.

- Para que cada um se uniu novamente e aprisionou na escuridão das cavernas eternas das inúmeras passagens do abismo eterno... – Dizia e assim entraram nas cavernas era uma imensa passagem subterrânea e escura.

Eles olhavam ao redor, e viam ao redor cobertos com selos e inscrições e cordas trançadas, como se quisessem conter uma fera magica um laco de corda marrom listrado de vermelho e enquanto entravam o guia falou.

- Cuidado há inúmeros animais peçonhentos e cobras porem são todos cegos...

O que era antes de terminar o que dizia foram surpreendidos por uma revoada de morcegos, fazendo a todos se encolherem e algumas garotas a gritarem cobrindo as cabeças.

– Há... sim... morcegos insetívoros também, eles não fazem mal a ninguém apenas se assustam facilmente. – Disse um guia.

Quando em seguir, eles entraram e fizeram sua averiguação onde eram seguidos pelos turistas estes percorreram as sinuosas passagens e labirintos que eram cobertas de desenhos e símbolos.

Para cada qual viram inscrições e selos gravados em seus extensos corredores com folhas linhas imagens esculpidas em pedra e cordas com linhas de cores vermelhas pretas e azul.

Nesse meio tempo, a seguir, sendo assim, ao andarem por corredores cujas águas brilharam e seus elementos com luzes prateadas fantasmagóricas.

Eles se depararam a uma imensa extensão de que parecia um salão em pedra uma rocha que era aberta como uma imensa caverna nos subterrâneos e lá onde era separado por cordas.

Então, aquele era cujo o chão, paredes e tetos eram cobertos com círculos cordas e inscrições estas eram diferentes de tudo que puderam reconhecer até mesmo os arqueólogos que vinham com os turistas perguntaram.

- O que são essas inscrições e diferente de todos os idiomas indígenas que vi na minha vida inteira. – Ele disse com admiração.

- Como nós havíamos dito, os círculos as rochas e os símbolos e a tudo que há aqui são algo feito a milhares de anos por meus ancestrais e lá no centro como se fossem linhas eram o círculo. – Disse.

- E era onde eles ficaram par aprisionar o abutre estes símbolos foram feitos para a proteção e prisão da rainha sombria e adiante está o espelho de aprisionamento mais no centro dos sete círculos. – Dizia.

Em que existe a lenda que havia uma passagem secreta de um cajado negro cuja pedra vermelha fica no topo. – Dizia.

– E o livro dourado das memorias onde a magia da senhora sombria era guardada.

– A nossa tribo proíbe que fiquem no círculo ou penetrem na are a de contenção por que todos nós acreditamos que a linha do reino das sombras e tênue e podem ficar influenciados pela energia negativa. – Dizia com sabedoria

Como aquele momento quando estava mostrando com o cajado prensado na terra e as inscrições ao redor um espelho do tamanho de um rosto humano escurecido pelo que poderia ser pó e estava escuro como a caverna e ali existia uma chave prensada no livro fechado.

Aquela era como se guardassem suas memórias e não deixasse sair, e era grosso e feito de pele estranhamente tinham medo de que pele era e logo do lado.

Se bem ali existia uma estátua de um monstro um demônio similarmente com formas humanoides bem como no meio havia ao seu lado um abutre.

Aquele ser com asas encarquilhadas, olhos negros eram empoeirados e assim ao céu da caverna e logo adiante um lago transparente onde era visto peixes luminosos.

Mesmo assim, quando qualquer pessoa veria como sendo um grande achado arqueológico sem precedentes, estes seriam de grande contribuição a sociedade.

A única coisa que impedia de levar era a grande concentração de pessoas e o fato que não era permitido levar nada além do que as empresas Wayne se tornaram donas automaticamente de todo o território tombado.

E assim cinco pessoas não deram ouvido as inúmeras advertências em meio a planos de furto desses objetos e assim todos voltaram com os outros turistas e os guias.

- Vocês pensão o mesmo que eu? – Perguntou um homem pálido e alto de roupas campistas.

- Certo. – Disse a única mulher do grupo.

- Depois que todos dormirem e saiam nós vamos agir. – Disse um outro.

Desfrutaram de uma imensa seção de histórias e lendas indígenas e comeram alguns animais assados na fogueira, como cervos e pequenos animais menores.

Ouvindo histórias ao redor da fogueira, onde eles passaram um tempo no acampamento fingindo dar tempo a que todos estivessem dormindo e secretamente combinaram o momento certo.

Nesse decorrer, quando montaram suas barracas eles fingiram na melhor forma dormirem mais do que meia noite e assim em meio a grilos e camundongos eles se esgueiraram com lanternas.

- Como nós vamos entrar e saber o local certo. – Perguntou um rapaz de cabelos prateados.

- Eu memorizei como entrar e todas as passagens. – Disse a mulher.

- Então sigam a dama. – Disse um rapaz do grupo.

Enquanto percorriam as inúmeras passagens eles ouviram ruídos diversos e sons indizíveis até que chegaram à área onde estava os artefatos.

- Bah... – Disse o homem mais velho. – Como eles podem acreditar em aprisionamento ou bruxas eles só falam em animais que falavam e eram os guardiões da bruxa?

- Que o que Robert, eles são crentes estão presos em crenças inúteis. – Dizia enquanto eles passavam por baixo da corda que inesperadamente rasgou como se passasse um vento ou uma tesoura.

- Isso é estranho, Vera. – Disse o outro. – Pensei que fosse mais resistente.

Em seguida, quando cada um se posicionou e falaram cada um pegou um objeto o livro a chave o cajado a pedra e o espelho.

Inesperadamente ao mesmo tempo e assim um vento avassalador e forte percorreu ao mesmo tempo e de alguma forma a forca empregada para retirar cada um.

Aquela coisa, foi mais do que pesada para isso presos em eras e milhares de anos e assim ouviram uma risada assustadoramente sombria e maléfica.

Envoltos de uma luz como se depois engolidos pelas trevas seus olhos negros suas feições pálidas cada um envolto de um abismo.

Ao que era como se caíssem sem fim ou rumo uma boca com dentes o pegaram engolidos e um sorriso de lábios vermelhos e longos cabelos negros como se os envolvessem.

Tomados por desespero cada um gritou fortemente e assim a sombra em forma de abutre mudando para uma mulher sombria de escuridão profunda e cabelos volumosos disse.

- Tolos, mas totalmente usáveis. - Sussurrou

- Nós não queríamos... – Diziam.

- Queriam, como queriam... avisos foram feitos para serem obedecidos.

Uma risada maníaca e depois como se mudasse de ideia.

- Eu ainda estou presa, aparentemente cada local sagrado de contenção ainda não se desfez e aquele que me aprisionou não está mais aqui... – Dizia.

- Nós faremos qualquer coisa... por favor não nos matem... – Diziam em meio a gritos e desespero.

- Sim... entendo... vocês buscam poder riquezas reconhecimento...

- Eu quero... eu farei qualquer coisa... tentava a mulher.

- Claro qualquer coisa... – Dizia pensativa.

– Que assim seja.

Sendo assim, estava envolvendo a todos que gritaram não mais eram humanos nem mais donos de suas ações seus corpos tendo uma nova dona um novo poder uma nova entidade a controlar.

- Agora vocês irão pagar por suas tolices e de agora em diante servirão a mim... – Completava

Ao percorrer aquele local em meio as sombras escuras e tenebrosas assombrações e eles não eram mais humanos nãos eram seres viventes cada um dos portadores de suas fisionomias e assim o Quinteto Sombrio surgia.

Enquanto que os sacerdotes da rainha sombria seus asseclas e assim cada um como uma única mente portando um objeto eles eram possuídos pela entidade que a próxima coisa a fazer como se envolvidos por sombras.

Ao que estava transformaram em ruina e desabando como se abrissem uma cratera em abismo profundo e assim saindo pela entrada derretendo tudo a volta onde surpreenderam a todos que estavam adormecidos menos a os dois guias.

Assim começou uma luta era entre os portadores da luz vermelha e dourada contra o quinteto sombrio que não demorou nada serem engolidos pela escuridão.

Estava formando uma imensa bola de miasma onde destruiu e evaporou tudo ao redor aqueles que não morreram pelas mãos da escuridão foram pegos pela nevoa que os matava destruindo a floresta no processo.

Enquanto isso ele transportava essa escuridão para dentro do espelho da dama da negação como agora conhecida e ninguém tinha mais nada a conhecer e saber de sua existência.

Quando passou um tempo depois, depois, quando ele seguiu de volta ao cair da meia noite para Gotham, em seguida, ele foi direto para sua suíte e tirando todas as suas roupas foi dormir, ao que finalmente, ele estava nu como veio ao mundo em meio as cobertas.

Indo se deitar, ele foi dormir, não eram muitas horas de sono, quando ele recebeu uma visita noturna.

Aquele seria o ataque da meia noite, e seria repetido muitas vezes, a partir daquela, noite, tal como era como chamado por Darkseid chamou aquele momento o começo do seu assalto da madrugada.

Para chegar à mansão, o novo deus usou um tubo de explosão ao céu de Gotham bem em cima da mansão, enquanto que ele surgia a janela da sacada da suíte de Bruce Wayne, em seguida, quando Darksied iria visitar o visitar, para avisar sobre um certo vilão que iria atacar um museu.

Em seguida, o novo deus entrou com um movimento de mão entre apenas com seu toque e as portas da sacada, não tinha uma real fechadura, parecia mais simbólica, as fechaduras da sacada eram fáceis de abrir, quando em seguida, ele abriu, em que ele entrou com outro passo lento e voando.

Ao entrar, Darkseid fechou as portas e percorreu o local era opulento confortável e viu um certo bilionário dormindo ali esticado embaixo dos lençóis, usava um pijama de seda vermelha e uma cueca igualmente vermelha.

Enquanto que ele se cobria, desabotoando a sua blusa, escorregando a sua calça, descendo a sua cueca e se aproximou e tirando suas próprias roupas e revelando seus músculos belos seu corpo escultural e pedregoso e suas coxas firmes seu pênis duro entre suas pernas.

Em que o novo deus, o colocou dobrado ao lado da cama e subia tirando as cobertas do corpo do homem adormecido e ela abriu suas pernas e o colocou no centro da cama.

O novo deus o acariciava, em que ele espalhando suas pernas ainda em seu sono pesado sem se mexer ela acariciava seu corpo, em seguida, Darkseid pegou um travesseiro.

Em seguida, o novo deus colocou embaixo de sua bunda, quando ele começou a testar as paredes de seu buraco que se encontra fechado e ele pegou um vidro do bolso de suas calcas e revestiu seus dedos.

Naquela hora, Darkseid começou a inserir dentro dele com certa dificuldade dentro dele lentamente e ela era recebida com gemidos, mas não acordou ainda.

Darksied o lambia, e o preparou lentamente esticando seu buraco, mesmo inconsciente ela bombeava seu pênis com a outra mão e ele ficava cada vez mais duro entre seus dedos.

Em que logo que ele ficou alguns minutos estocando seu buraco, estava sendo recompensado por seus gemidos inconscientes, e esticando seu buraco, mas ainda assim não relaxando muito.

Quando ele sentiu seu pênis pulsar em suas mãos, em seguida, ele gozava copiosamente em meio ao seu bombear de seu pênis e as estocadas dentro e fora de seu buraco.

Agora, Darkseid o estava acariciando, quando ele se deu por satisfeito, ele espalhou mais suas pernas e ficou entre suas pernas e começando a inserir seu pênis dentro deste buraco apertado.

O novo deus estava ouvindo os gemidos inconscientes do seu amor, enquanto que ele entrava cada vez mais dentro dele, em seguida, deitado em cima dele passando por cada anel de musculo nesse calor apertado.

Enquanto que o novo deus, o segurando em cima das grades da cama até se inserir totalmente dentro dele e ainda bater os testículos em sua bunda, ele ficou parada ouvindo seus gemidos inconscientes.

O novo deus começou a se mover depois de cinco minutos e um vai e vem constante e quando ela ia lentamente dento e fora beijando seus mamilos e ouvindo seus ofegos.

Estava o fodendo, o novo deus começou a ir mais rápido dentro e fora dele e quando o novo deus resolveu acordar o homem menor, enquanto que Darkseid ia mais rápido.

Àquela hora, sendo recompensado por seus ofegos inconscientes e balançando a cama e rangendo embaixo deles e ele aumentando ainda mais as investidas.

Darkseid o estocou, o novo deus bateu dentro dele atingindo sua próstata quando no processo sendo recompensado com um imenso grito assustado.

Enquanto que Bruce Wayne acordou ofegando e gemendo em meio a seu grito, inicialmente assustado ele sentia sendo fodido por alguém.

Ao que em sua mente em conflito em meio ao vai e vem dentro dele sem nunca errar uma batida e atingindo aquele ponto que o fazia ver estrelas e revirar os olhos as orbitas.

Quando Bruce acordou, àquela hora, ele temeu, realmente assustando que possivelmente foi sequestrado de sua mansão e estava sendo estuprado ali, ele não reconheceu quem era na escuridão.

Ele foi recompensado por um pulo e seus gemidos estrangulados ele se debateu enquanto que o soberano não parava de entrar e sair.

Naquele momento, quando ouve uma meia luta com ele tentando se torcer para fora e estando preso com ele dentro dele quando ele se aproximou de seu ouvido em meio a seus gritos e falou o acariciando.

- Se acalme, meu amor. – Disse se movendo dentro e fora.

Inicialmente ainda se debatendo ele não a reconheceu e ele voltava a dizer em seu ouvido.

– Sou eu, Darkseid. – Disse ele

- O que? – Ofegou sendo fodido na cama. – Darkseid. – Ele gemeu.

- Sim, sou eu Darkseid. – Disse em movimento dentro e fora dele.

O novo deus, o apertou, ele o segurou ali, com olhos bem abertos e um grito estrangulado bem gostoso ele o sentia apertar ainda mais ao redor de seu pênis e ele parou de se debater.

Bruce engasgou, em seguida, o homem menor tentou relaxar na cama com os braço e pernas separadas e espalhadas enquanto que Darkseid ficava entre suas pernas.

- O que ouve querido? – Quis saber o novo deus abraçando-o e ouvindo o seu coração tão rápido.

Quando, Bruce tentou se acalmar virando o rosto e resfolegando e depois de segundos disse.

- Eu... – Ele ofegou e disse. – Voce me assustou. – Disse no meio da escuridão enquanto que ela batia dentro dele.

- Assustei você? – Quis saber ele.

- Quem você acha que poderia ser? – Perguntou ele sem nunca parar seus movimentos.

- E... – Ele ofegou e tentou formular palavras agora bem acordado.

- Eu não sabia inicialmente que alguém viria aqui. – Disse ele ofegante.

– Pensei que fui sequestrado e estava sendo estuprado. – Disse ele fechando os olhos e tentando se acalmar.

E ele o sentiu acariciar ele salpicar seu rosto e começou a acariciar seus ombros braços e descendo até seus quadris em meio a seus movimentos dentro dele.

- Voce está salvo. – Dizia ele com uma voz calma dentro de fora dele.

- Não se preocupe. – E ele o acalentava e cuidava dele como se estivesse cuidando de um cavalo assustado e dizia.

– Ninguém o levara de mim. – Disse ele.

- Ninguém tentara tomar você, enquanto estiver comigo. – Disse ele.

E ele resfolegou meio fungada e um meio riso.

- Como você chegou aqui? – Perguntou em meio ao movimento rápido dentro dele batendo diretamente em sua próstata.

- Tubo de explosão, querido. – Disse ele gemendo enquanto entrava dentro dele, rápido direto e preciso.

- E ele ofegou resfolegando ganindo e puxou seu rosto no dele e disse.

– Devagar. – Pediu. – Está me machucando. – Disse ele.

Era que na verdade não era totalmente mentira.

– O que ouve? – O novo deus queria saber.

– Dói um pouco. – Dizia ele.

Enquanto isso, o novo deus, que ia entre o devagar, rápido, em seguida, ele diminuía o ritmo.

– E já faz um tempo que não fazemos sexo. – Disse ele.

Bruce ofegou, ele lambeu seu rosto e disse depois de um tempo de batidas rápidas ele ia num movimento constante e ele voltava a perguntar.

- Porque hoje? – Quis saber ele enquanto que o homem maior estava pressionando seus peitos firmes e duros em seu peito em meio aos movimentos constantes de entra e sai.

- Eu tenho que trazer um aviso para você. – Disse ele sussurrando deitava em cima dele entrando e saindo sem nunca errar a sua próstata.

- Aviso? – Repetiu.

- Eu soube por minhas fontes. – Dizia ele. – Que você está organizando uma festa no museu de Gotham.

- Sim. – Disse ele. – Mas...? – Perguntou ele.

- Fausto irá atacar sua festa. – Disse ele com movimentos languidos dentro e fora dele.

- Fausto? – Gemeu ele ofegando com o seu buraco apertado e ele atingindo seu parar sua próstata

- Porque ele... – Ofegou com um grito. – Ele não conseguia falar em meio aos golpes dentro dele.

Naquele decorrer, Darkseid o fodia, ele ia mais rápido atingindo o seu buraco e pressionando sua próstata.

- E o que ele faz em Gotham...? – Tentou.

Entre o vai e vem, e em meio aos seus movimentos dentro e fora ele dizia a ele se sentia admirado com sua coerência em meio ao sexo.

Bruce ofegou, ele se lembrando que era ele a ser fodido ali, e não ele.

- Uma joia mágica. – Disse Darkseid.

Sem nunca parar de bater. – Ela seria necessária para seu novo trabalho.

- Trabalho? – Ofegou ele. – Que trabalho? – Quis saber o homem tendo espasmos.

– Foda. – Ele gemeu, o novo deus, ia mais rápido, Bruce estava prestes a gozar as batidas dentro dele, eram enlouquecedoras ele estava quase lá, mas não conseguia pensar direito.

Ao que era muito menos falar isso e a sua concentração estava em Fausto.

Em meio aos golpes, estocadas, quando o seu pênis ficava cada vez mais duro, estava pingando entre seus corpos prensado entre suas barrigas ele estava prestes a gozar.

- Voce continua apertado. – Dizia Darkseid enquanto que o fodia.

- Voce... – Ele tentou. – Voce... – Outra batida o fez gritar estridentemente.

Ele realmente tentou, mas era sem sucesso.

Naquela hora, ele era esfregado, Bruce estava resfolegando e perdendo o controle tentando falar, mas sem sucesso restringir sua voz, mas era impossível entre gritos para cada batida dentro dele, ela era rápida.

Entre as estocadas, em meio aos seus gritos para cada batida para cada vez que ele atingia sua próstata.

- Filha da puta. – Gritou. – Devagar. – Ofegou.

Mesmo assim, o novo deus não vinha devagar.

– Espera um pouco. – Tentou falar em meio aos golpes dentro dele.

Mesmo que aquela hora, o novo deus não esperava.

– Precisamos falar. – Implorava.

Ao que Darkseid não deu atenção.

Entre as estocadas, e em meio aos golpes, e mais golpes entre os minutos que ele gritava quando ele por fim falou.

- Primeiro transamos depois falamos. – Disse ele.

Enquanto isso, o novo deus, fez o que prometeu o fez, Darkseid o estocava, ele o fodia com vontade e ouvindo seus gritos.

Em meio a isso, eles transaram durante um bom período da noite ele fazia a cama tremer e a ranger com a velocidade e a violência de seus golpes, ele ofegava gemia e gritava sem qualquer controle, ele sabia, sabia realmente que Alfred iria ouvir...

Enquanto que Bruce ofegava, gritava e gemia e quando sentiu que viria ele gozou entre seus estômagos, seu pênis pulsando e descarregando seu sêmen em seus abdomens.

- Eu... Eu... – Ele tentou dizer em meio aos golpes. – Eu vou... – Ele não conseguia dizer.

- Pode vir, meu amor. – Dizia Darkseid sem parar de bater intensificando seus golpes dentro dele.

Bruce ofegou, em seguida, ele estava apertando suas paredes internas ao redor do pênis de Darkseid e ele redobrava seus golpes certeiros e o fodendo dentro e foda atingindo sua próstata.

Em meio aos golpes, que vinham com pontarias certeiras sem misericórdia e sem sessar, e assim ela gozava dentro dele transbordando pelas laterais até se ordenhar descarregando tudo dentro dele.

Ao terminarem, quando eles ficaram assim se acariciando, enquanto ficaram parados com ele mole dentro dele, e seu resfolego e gemido por coito.

O ar ao redor deles, ao que estava impregnado de suor cheiro de sexo e seus corpos sujos de sêmen, quando o novo deus estava segurando suas pernas afastadas e retirou seu pênis de dentro dele.

Bruce ficou assustado, ele tremeu e ficou tenso e ainda ouvindo seus gemidos e ele ficou depois de um tempo e se deitando ao seu lado esperando sua respiração voltar ao normal.

Enquanto que ele sentia todo aquele sêmen escorrer de seu buraco enquanto que ele sentia suas paredes se contraírem e terem espasmos, ele não conseguia fechar as pernas.

Quando finalmente, Darksied foi a primeira a falar enquanto que acariciava seu peito.

- Fausto vira para Gotham, para roubar uma joia mágica. – Disse ele.

– E você precisa saber. – Dizia ele.

- Essas joias são uma coleção lendária. – Disse Darkseid.

- Que joias são essas? – Perguntou ele.

- E a joia de São Salomão. – Disse ele.

– Foi essa joia que ele usou para controlar e prender os 72 demônios. – Disse Darkseid.

- Bem, nas mãos dele seria um problema. – Disse Bruce.

- Uma dor de cabeça para todos. – Disse Darkseid.

- A joia não pode ser destruída? – Perguntou.

- As joias. – Disse ele. – Cada uma delas. – Disse.

– Não. – Disse ele.

- Não? – Repetiu Bruce.

- Porque? – Quis saber.

- Na verdade são receptáculos do poder dele. – Disse Darkseid.

– Era que ele guardou. – Disse ele.

– Antes de morrer. – Disse Darkseid.

– Voce destruirá o receptáculo, não o poder. – Disse Darkseid.

- E então elas estarão livres. – Disse Bruce.

– Sim. – Disse Darkseid.

- Se bem que depois elas estarão livres e procurarão o próximo hospedeiro. – Continuou Darkseid.

- Sabe, que pelo visto. – Disse Bruce entendendo seu pensamento.

– Pode ser qualquer um e qualquer pessoa. – Disse ele

- Desde vivos ou mortos. – Disse Darkseid

- E o que aconteceria, caso ela a pegue? – Perguntou ele.

– Que se ele pegar. – Dizia Darkseid

– Ele terá capacidade de controlar demônios. – Disse Darkseid.

– Ele o forçara a obediência sem questionar. – Disse Darkseid

- Entendo. – Disse Bruce.

- E você quer que eu os impeça? – Questionou.

- Voce é um herói, não é mesmo. – Disse Darkseid.

– É o seu trabalho. – Continuou o imperador de Apokolips.

- Porque você acha isso? – Questionou ele

- É a sua cidade. – Disse Darkseid.

- É verdade. – Disse ele.

Àquela hora, eles ficaram abraçados durante um tempo.

- Vamos dormir querido. – Disse Darkseid.

No meio de um amasso, em que eles ficaram abraçados aconchegados e dormiram depois de um tempo de afago.

E logo acordando quase ao meio dia...

Bruce descobriu que Darkseid, não se encontrava ali ao seu lado.

Quando ele pensou que o novo deus, havia deixado logo depois da madrugada.

O que ele não sabia como deveria se sentir, se aliviado por ele não estar ali para não o acordar com outra foda, ou ressentido por não ter ele ao seu lado quando ele acordasse.

Naquela hora, quando Bruce logo estava sentindo as dores e o sêmen seco e pegajoso com seu abdômen e seu buraco encharcado, e ele sentia que abaixo dele nos lençóis estavam encharcados e seu buraco ainda pingava.

Em seguida, Bruce se levantou e mancando foi em direção ao banheiro sozinho.

Sendo assim, quando o homem mais jovem se dirigiu até o banheiro entrou e abriu o boxe do banheiro e foi e tomar banho entrando na banheira e ligando a água quente da torneira e deitando ali durante vários minutos tirando toda a sua sujeira desde fora a dentro.

Ao que depois de um tempo ali, ele se levantou e foi em direção ao espelho.

Haviam marcas de chupões em seus mamilos e marcas de dedos em seus quadris e coxas e próxima de sua virilha.

Olhando fixamente em frente ao espelho, inesperadamente viu a foto colocada em frente ao espelho...

Era a de Darkseid... Nu... E ele lembrou que havia escondido a foto da dama de vermelho, ainda bem, pensou com alivio.

Foi quando passou um tempo, ao que depois de um tempo se secou se vestiu saiu do banheiro e foi se trocar no quarto abrindo o seu closet e escolhendo depois de um tempo, quando ele foi se vestir, usando uma cueca azul de ceda e uma calça de seda preta e uma camiseta branca.

Bruce depois de um tempo, quando ele estava colocando um roupão por cima dele, em seguida, ele desceu as escadas, algum tempo depois de um tempo, ele desceu as escadas amuado mancando sentindo a dor da pontada dentro dele.

Foi no decorrer daquele período, quando ele longo da manhã, ele ainda sofria os efeitos do cachimbo da paz ou o que quer que fosse e junto a isso a sessão de sexo com Darkseid, ao que para sua surpresa, ele encontrou Darkseid usando armadura azul e de cor sentado a mesa conversando com Alfred.

- Bom dia, querido. – Disse ele enquanto levantava e ia em sua direção o puxava em seus braços e o beijava de tirar o folego e ele o abraçava.

O novo deus o recebeu, enquanto o apalpava, Darkseid estava passando as mãos de seus braços descendo sua cintura quadris e apalpando sua bunda e dando um apertão na sua bunda, mesmo que tudo isso aconteceu na frente de Alfred.

Àquela hora, para sua vergonha, eles gemiam nos lábios um dos outro, era seguido de um beijo de fogo de sua língua.

Ao que entrou dentro de sua boca sem pedir permissão, ao que depois de minutos de beijo de língua como que sugasse todo o seu ar.

O novo deus estava o apertando em seus mamilos e tirar todo o seu folego, quando ele quase soltou um palavrão se conteve, porque Alfred estava ali observando tudo, para que por fim o soltava depois e o levava até a mesa que ele estava tomava café e comia quadrados de queijo cottage.

- Bom dia, patrão Bruce. – Disse seu fiel mordomo colocando a xicara de café a mesa em frente a sua cadeira.

- Seu café o está esperando. – Disse o mordomo ao o ver entrando na cozinha.

- Sabe, senhor, mestre Darkseid é muito simpática. – Disse Alfred olhando em direção ao novo deus e mandando mensagens que apenas ele entendia com sua expressão e suas sobrancelhas.

– Mas eu já avisei ao mestre Darkseid. – Disse o mordomo com seu ar afetado dizendo.

- Que seria? – Quis saber Bruce.

– Sabe senhores. – Disse ele.

– A mansão tem paredes finas. – Disse.

- E... – Ele não sabia o que dizer e seu rosto estava extremamente vermelho.

– Eu fui pego desprevenido. – Disse. – Eu sinto, Alfred.

Foi com as mãos em seu rosto ele ofegou e disse.

– Eu falei para você ir mais devagar. – Gemeu.

- Oh, meu fofinho. – Disse ele tirando suas mãos de seu rosto e beijando seu rosto passando as mãos gentis em seu rosto.

– Eu vou ser mais gentil na próxima. – Disse.

- Mas você me enlouquece. – Disse ele.

- Apenas espero que na próxima reforma. – Dizia Alfred.

– Aí o senhor resolverá isso. – Disse.

- E pedi que mestre Darkseid seja mais gentil. – Disse ele. – Ou façam suas intimidades em outro local. – Disse.

– Ouvi muito bem. – Disse Alfred.

– Tenho uma ótima audição. – Disse seu mordomo.

- E como eu havia contado a mestre Darkseid de sua última aventura na reserva. – Disse ele.

- O melhor local para fazer o que os senhores fazem é no quarto cofre. – Disse Alfred.

- Ali ninguém ouve. – Disse o mordomo.

- Não se preocupe Alfred, eu vou cuidar dele. – Disse Darkseid

– Deixe comigo. – Disse o novo deus.

– No meu turno eu vou reverenciar seu corpo. – Disse.

- Eu espero que o senhor nunca mais repita a experiência senhor na reserva. – Disse.

- E isso é realmente desgastante ficar em aventuras e usar produtos que não saiba os efeitos. – Disse.

– Em que no final, acabe causando efeitos não tão bem-vindos. – Disse o mordomo.

- Estava caindo de local em local e ainda o senhor corre o risco de ter uma convulsão. – Dizia.

Tudo isso, enquanto que ele preparava os seus biscoitos e torradas e as colocava a mesa.

- E bom saber isso. – Disse Darkseid.

– A história foi bem interessante. – Disse o novo deus.

Enquanto isso Bruce com mil desculpas ele conseguiu tirar Alfred de seu pe.

- Eu realmente. – Disse.

– Não consigo me controlar nesses momentos. – Disse ele tentando soltar as mãos de Darkseid.

Quando ele realmente tentava ficar melhor, mas efeitos de drogas naturais custavam a passar e por incrível que pareça, Darkseid se revezava ao ajudar junto a Alfred.

Enquanto entrava na caverna sendo acompanhados por Darkseid e Alfred.

Naquela hora, em que o mordomo os acompanhava e Darkseid foi apresentado a caverna bem admirado enquanto que ele percorria a caverna observando a sala de troféu.

- Então é aqui que você traça seus planos traiçoeiros. – Disse Darkseid.

- Sim. – Respondeu Alfred.

- Eles são chamados assim? – Questionou Bruce.

- E vocês parecem dois bons amigos. – Disse ele amuado em direção aqueles dois.

- Bem. – Disse Darkseid.

– Seu pai é uma boa pessoa. – Disse o novo deus.

- Ele é a simpatia e a educação em pessoa. – Disse Darkseid.

- Obrigada, mestre Darkseid. – Disse seu mordomo com altivez.

– O senhor é muito educado. – Disse Alfred.

– Agora entendo de onde vieram tamanhos galanteios. – Disse ele.

- Isso mesmo. – Disse Alfred. – Tem a quem puxar. – Disse.

Enquanto que Bruce queria se ver livre dessa situação, ele sabia que uma hora ou outra ele viria, mas não pensou que seria tão cedo, e eles ainda iriam conversar com Alfred.

Àquela hora, ele se sentia destruído, somente faltava Alfred mostrar suas fotos de infância.

Agora, que naquela hora, ele não duvidava que ele iria realmente mostrar.

– Com exceção de sua teimosia. – Disse seu mordomo com toalhas úmida em sua cabeça e pratos de biscoitos colocando a mesa próxima do computador da caverna.

- Alfred eu me sinto bem, apenas um mal-estar temporário.

Enquanto isso, aquele momento ao que Alfred mostrava a caverna a Darkseid e ele averiguava tudo ao seu redor e na caverna haviam várias amostras de sangue e outros tecidos e ele estava olhando dados de seu sangue na tela do seu computador.

- Eu não acho que o senhor esteja bem, se drogar e ficar assim com olhos vidrados e pupilas dilatadas. – Dizia Alfred.

Tudo isso, com seu organismo entupido de veneno não é sinônimo de bem.

- Eu não vou falar mais disso, Alfred.

- Fiquei curioso quanto a essas ervas. – Disse Darkseid

– Gostaria de uma muda para meus experimentos. – Disse Darkseid.

- Eu as trouxe e as guardei num armário da caverna. – Disse Alfred.

- Eu poderia levar um pouco. – Disse Darkseid.

Mesmo que enquanto que eles olhavam e olharam em direção a Bruce esperando uma resposta.

- Eu não tenho objeção. – Disse Bruce.

– O Alfred está livre para dar a você. – Disse ele.

- Sim, senhor. – Disse seu fiel mordomo.

Quando, ele saiu e voltou com um saco e havia um vaso entregando duas mudas a feiticeira.

- Eu acredito. – Disse Alfred.

– Que em algum momento você encontrara com o mestre DArkseid novamente? – Questionou Alfred.

- Sim. – Disse o novo deus pegando as suas ervas. – Obrigado Alfred.

Em que o pior, era trocando receitas de culinária com Alfred.

Tudo isso, enquanto que ele pesquisava alguns dados, ele meio que ouvia troca de receitas de bolo entre eles.

- Voce é muito bom com receitas de bolo, Alfred. – E quando ele disse depois de duas horas de tortura entre conversando com Alfred e questionando sobre alguns dados e experimentos.

- Agora, eu tenho que ir embora. – Disse ele.

- Agora, não se esqueça do eu falei a respeito de Fausto. – Disse Darkseid

Naquela hora, ele foi educado, mas não se virou na cadeira.

- Já vai? – Perguntou.

– Eu esperava que você ficasse mais tempo. – Disse ele.

Tudo isso, com esperança que ele realmente não ficasse.

- Oh, meu querido. – Disse ele virando a cadeira em sua direção e o puxando e tomando seus lábios.

- Eu vou voltar depois e o levarei para passarmos um tempo juntos. – Disse Darkseid.

- Voce ficará um dia inteiro comigo. – Disse Darkseid.

- Certo. – Disse. – Eu vou esperar por isso. – Disse.

Em seguida, ele o beijou com sua língua dentro de sua boca da mesma forma que fez de manhã deixando o sem folego.

Quando por fim, o novo deus com um movimento da mão usando a caixa mãe surgia um portal um tubo e explosão em vertical ao seu lado entrando nele e desaparecimento.

- O senhor, não tem jeito. – Disse Alfred depois de cinco minutos que a ditador pedregoso foi embora.

- O senhor tem outra festa para comparecer. – Dizia.

- Eu não tenho culpa. – Disse Bruce se defendendo.

- O senhor não tem culpa? – Repetiu o mordomo.

- O senhor o fez cair em seus truques. – Disse Alfred.

– Como todos com que eu já estive. – Disse Bruce.

- A diferença era que foi ele que tirou minha virgindade. – Rosnou.

– E eu agora estou à espera de mais desses encontros. – Disse Alfred.

- Eu nem acreditava que ele viesse tão cedo. – Disse ele.

- E que o senhor o seduziu. – Disse Alfred.

- E sabia que seria inevitável. – Retrucou Alfred.

- Sem qualquer vergonha. – Disse o mordomo.

– E eles irão vir logo. – Disse Alfred

– Não tenho dúvidas quanto a isso. – Disse Bruce.

Quando ele se sentia com vergonha e tristeza e perdido entre o mar de consequências.

Pior do que ser visitado por um vilão que era sua amante é ter Alfred conversando sobre as suas receitas de bolo e falando sobre sua infância, e o que ele não duvidava que ele fez.

- É bem possível, Alfred. – Disse ele desanimado.

- Ele estava muito animado em saber mais sobre você e sua infância.

- Alfred. – Gemeu esganiçado. – Voce falou...

- Eu entrei numa conversa de pôneis. – Disse o mordomo.

– Um certo pônei morto. – Disse ele.

- Voce não fez...? – Ele estava ali desesperado.

– Diz que não fez...? – Pediu esperançoso.

Mas ele já tinha perdido essa esperança.

- Eu fiz. – Disse Alfred.

- Por deus. – Disse ele entre gemidos as mãos em seu rosto.

- Ele acredita que o senhor é puro e gentil. – Disse seu mordomo.

- Posso acreditar que o senhor perdeu a sua pureza. – Disse Alfred.

- E bem no momento que seus pais morreram. – Disse Alfred.

- Alfred. – Reclamou.

– Voce deu a entender que eu chorei por causa de um pônei. – Disse.

– E que eu sou uma pessoa inocente. – Disse ele.

- Eu não o corrigi do contrário sobre sua bondade. – Disse Alfred.

– Mas eu nunca diria ao contrário. – Dizia Alfred.

– E jamais iria corrigir nenhuma de suas vítimas. – Disse ele.

– E falar sobre sua infância e seu pônei que morreu envenenado por um homem desconhecido. – Dizia ele.

– E mesmo eu sabendo que conheço bem estes certo homem. – Disse ele.

– Atrai muito as suas vítimas. – Disse ele.

– E se cada vez que ele visse toda a semana ou todos os dias – Disse ele.

- Ou fazer uma festa do pijama. – Disse Alfred.

- Alfred. – Disse ele emburrado.

– E para ele comparecendo à mansão. – Disse Alfred.

- E pelo visto. – Disse Alfred.

– Ele não demoraria a aparecer. – Disse o mordomo.

– Elo falava do senhor como se estivesse apaixonado. – Disse ele.

- E eu sei que ele estava. – Disse seu mordomo.

- Logo, logo o senhor vai aparecer acompanhados por ele todos os dias. – Disse Alfred.

- E não tenho dúvidas. – Disse Alfred.

– Que o senhor mudara de companhia. – Disse ele.

– Nesses eventos sociais. – Disse ele.

- Darkseid parece ciumento, quando eu abordei o assunto a respeito dessa socialite que o senhor irá apresentar a Gotham. – Disse ele.

– Ele parecia inseguro e preocupado quanto a beleza desta moça. – Disse ele.

- Parecia que como ele se agarrou a você hoje. – Disse ele.

– Que ele queria marcar território. – Disse Alfred.

- Eu poderia não ir. – Disse Bruce.

- Não acho que ficaria uma boa imagem de Bruce Wayne não comparecer a um leilão beneficente. – Disse Alfred.

– E tudo que mostrava o solteirão de Gotham e uma socialite que não se vê a pelo menos dez ou quinze anos, por causa de drogas.

- Eu pensei que demoraria mais. – Disse Bruce aflito.

- Mas eu nunca pensei que viria tão cedo. – Disse.

– E logo na mansão para sondar e conversar com você. – Disse Bruce.

- Mas eu receio, senhor. – Disse Alfred.

- Ele iria acabar fazendo isso. – Disse Alfred.

– E que enquanto ele sai com uma beldade. – Dizia ele.

– Voce pode se preparar para crises de ciúmes. – Disse o mordomo.

- Que ninguém vai saber que não existem motivações. – Disse ele.

- Mas eles estão cheios disso. – Disse Bruce.

– Além das clássicas desordens. – Disse o mordomo.

– Não tanto quanto é normal para vilões de criarem problemas em Gotham. – Disse ele.

- Se afaste da mulher-gato por um tempo. – Disse Alfred.

- Sabe, que podem invadir uma festa. – Disse Bruce

- Em seguida, a atacar uma bela mulher. – Disse Alfred.